Preparação Verificação Aprovação

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1 1/13 1. Introdução O sistema de controlo de produção implementado segue os princípios do Anexo H da Norma NP EN 12620:2002+A1:2010 Agregados para betão e do Anexo B da Norma NP EN 13043:2004/AC:2010 Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas aeroportos, e outras áreas de circulação, Anexo D da Norma EN :2002 Enrocamentos e do Anexo C da Norma EN 13242:2002+A1:2007 Agregados para materiais não ligados ou tratados com ligantes hidráulicos utilizados em trabalhos de engenharia civil e na construção rodoviária, dando cumprimento ao definido na Directiva nº 89/106/CEE de 21 de Dezembro Produtos de Construção ; esta Directiva foi transposta para o direito interno pelo Decreto-Lei nº 113/93 de 10 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei nº 4/2007 de 8 de Janeiro. Este manual também descreve o controlo de produção das misturas betuminosas de acordo com a EN :2006; EN :2006; EN :2006; NP EN :2008 e NP EN :2008. Preparação Verificação Aprovação (Dir. Qualidade e Segurança) (Facultativo) (Administração)

2 2/13 2. Processo Produtivo Central de Britagem A descrição das operações unitárias do Centro de Produção de Fátima é a apresentada de seguida: A descrição do processo produtivo com as actividades constituintes desse processo bem como os equipamentos e as respectivas características técnicas são apresentados Processo Produção Industria de Fátima (PPI03).

3 3/13 Centrais de Misturas Betuminosas a quente (MARINI / INTRAME) As centrais de misturas betuminosas existentes no Centro de Produção da Fátima são do tipo descontínuo. O ciclo de fabrico de misturas betuminosas realizado neste tipo de centrais compreende as seguintes operações: 1. Os agregados são depositados nas tremonhas, de acordo com a sua granulometria. É efectuado o doseamento ponderal dos agregados nas termonhas doseadoras de agregados a frio de acordo com a sua granulometria. 2. Em função das quantidades e da curva pretendida para a mistura, os agregados são aquecidos dentro do tambor-secador, num processo em contra-corrente, por meio de chama, até 180º C. 3. No crivo é feita uma reclassificação dos agregados em função da composição do produto final pretendido. 4. Armazenamento intermédio dos agregados quentes. Doseamento ponderal por amassadura dos agregados quentes, ligantes, filler e aditivos, de acordo com a granulometria pretendida para a mistura No misturador é feita a mistura dos agregados com o betume, filer e restantes componentes da amassadura, e é descarregada directamente no camião.

4 4/13 Durante o processo de produção de misturas betuminosas, é necessário realizar uma série de operações sequenciais para o seu bom funcionamento. Assim temos as: Verificações Iniciais: Verificar o correcto de abastecimento das tremonhas; Verificar se o agregado das tremonhas é o indicado para o produto que se pretende produzir; Fazer inspecção ao sistema de aquecimento do óleo térmico de modo a verificar se o queimador está a trabalhar correctamente, evidenciado por: Temperatura entre 150 e 180ºC; A bomba está a trabalhar; Ver se as bombas do betume estão quentes para poderem trabalhar; Verificar se a temperatura do betume nas cisternas é a recomendada - 150ºC; Verificar a pressão do gás, deve estar nos 5,5-6 bar; Verificar a pressão do compressor. A. Para iniciar a produção deve-se seguir os seguintes passos: 1. Pôr o compressor a trabalhar e verificar se as comportas do misturador, da balança, dos silos da balança, e dos silos do produto acabado estão a trabalhar; 2. Ligar a bomba do carrinho e verificar se o carrinho (skip) faz o circuito completo; 3. Ligar a central pela seguinte sequência: 1. Exaustor; 2. Exaustor do crivo; 3. Misturador; 4. Crivo; 5. Cabaços; 6. Cabaços do filler; 7. Forno; 8. Tapete do forno; 9. Senfim do filtro; 10. Limpeza das mangas. 2. Introduzir a fórmula no painel de acordo com a fornecida pelo laboratório para a mistura pretendida, no formato FL Composição da Mistura Betuminosa; 3. Verificar se a bomba do betume está a bombear o betume pretendido da cisterna; 4. Fazer o arranque do maçarico, carregar no botão e esperar que este faça o teste. Se tudo estiver correcto, acende-se o piloto que demonstra que o maçarico acendeu e está a funcionar correctamente;

5 5/13 5. A seguir tem 40 segundos para ligar o tapete dos silos, e os vibradores e começar a subir a chama à medida que entram os inertes até atingir a temperatura pretendida a 160 ºC B. Para produzir, deve-se seguir as seguintes instruções: 1. Ligar: Tapete colector; Alimentadores; Vibradores dos silos. 2. Elevar a temperatura dos agregados no forno, mantendo o queimador optimizado com 4-5mm, até aos 150ºC. Neste momento dá-se início ao processo de fabrico da mistura pretendida. 3. Dar início à sequência de pesagem, em modo manual: Inertes Betume 4. Descarregar as pesagens para a misturadora (inertes+betume), onde irão ser misturadas durante aproximadamente 30 segundos, tendo o cuidado de aumentar o tempo de mistura da 1ª amassadura para o dobro do tempo normal. 5. O operador terá sempre que controlar todos as operações da central, assim como a temperatura dos inertes, e visualmente a massa no carrinho, e confirmar a temperatura da massa quando carregar o primeiro carro, e assim sucessivamente, segundo o que o Plano de Monitorização da Misturas Betuminosas, estabelece; 6. Passar o processo produtivo para modo automático; 7. Uma vez em modo automático o operador deve o observar e corrigir sempre que se justifique: a. Temperatura dos agregados no forno b. Temperatura da mistura c. Verificar as sequências de pesagens C. Paragem: 1. Desligar as bombas do betume; 2. Desligar os vibradores dos inertes, o que leva o maçarico a desligar-se automaticamente (após 40s); 3. Esperar que a central esvazie os silos de pré-armazenamento dos Inertes, até se verificar falta de inertes na balança dos mesmos; 4. Colocar a dosagem do betume em manual; 5. Pôr a central a trabalhar em manual e a última pesagem para limpar o misturador; 6. Esperar que a temperatura do forno desça até aos 100ºC; 7. Desligar a central pela seguinte sequência:

6 6/13 A. Tapete do forno, B. Forno, C. Cabaços, D. Crivo, E. Misturador, F. Exaustor do crivo, G. Senfim do filtro de mangas, H. Cabaços do filler, I. Exaustor, J. Limpeza das mangas; 8. Parar o compressor. Verificações finais: Nível dos vários betumes nas respectivas caldeiras, quando estiver a ¾ informar o encarregado para pedir betume; Limpeza dos silos de produto acabado; Verificar o nível do filler comercial; Verificar o estado das malhas do crivo da central; Verificar o nível do gás, quando estiver a 10% ou perto informar o encarregado para solicitar o reabastecimento da cisterna; Verificar o nível do depósito de gasóleo para limpeza do skip; Verificar o estado dos tapetes transportadores, roletes, borrachas e transmissões; Verificar o nível do depósito de descofrante para rega das galeras dos camiões. 3. Inspecções e Ensaios Agregados As inspecções efectuadas aos agregados estão descritas no Plano de Monitorização Industria Fátima (PMI03) onde é mencionado qual o tipo de inspecções, como é efectuada essa inspecção e qual a forma de actuação bem como a responsabilidade e a frequência de inspecção. É efectuada a verificação da conformidade do material de desgaste aquando a sua recepção de acordo com o PEQ 56.

7 7/13 Os ensaios são efectuados de acordo com Plano Anual de Controlo Ensaios (FL60) e as amostras são recolhidas de acordo com o Plano de Amostragem do Agregado do Centro de Produção. Betuminosos Todas as centrais trabalham em modo automático, no qual todos os parâmetros introduzidos são geridos por autómato, sem necessidade de intervenção humana. O operador controla / verifica os parâmetros descritos no Plano de Monitorização e Medição das Misturas Betuminosas (PMM04) onde é mencionado o tipo de inspecções, como é efectuada a inspecção e a forma de actuação bem como a responsabilidade e a frequência de inspecção. Os ensaios às misturas betuminosas e as amostras são recolhidas de acordo com o Plano de Ensaios para Controlo de Produção em Fábrica de Misturas Betuminosas (Doc L. 96). Como o processo produtivo funciona de modo automático, com indicadores de desvios de parâmetros, sendo simultaneamente acompanhados pelo operador da central, podemos afirmar que o produto final pretendido está de acordo com os requisitos do cliente. Para garantir o bom funcionamento dos automatismos da central de betuminosos, são efectuadas manutenções de carácter preventivo, de acordo com o plano estabelecido. 4. Especificação do Produto A especificação dos agregados foi definida com base na análise dos resultados da caracterização inicial e nos requisitos geométricos, físicos e químicos definidos na Norma NP EN 12620:2002+A1:2010 Agregados para betão, da Norma NP EN 13043:2004/AC:2010 Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas aeroportos, e outras áreas de circulação, da Norma EN 13242:2002+A1:2007 Agregados para materiais não ligados ou tratados com ligantes hidráulicos utilizados em trabalhos de engenharia civil e na construção rodoviária e da Norma EN : Enrocamentos. Desta análise resultou a especificação apresentada em Especificação (Doc.L02). Aos produtos finais Tout Venant Primário e Tout Venant 1 é misturado um balde de pó em cada quatro baldes de Tout Venant. Esta mistura é homogeneizada. Para as misturas betuminosas, a Especificação é elaborada de acordo com a EN :2006, EN :2006 e NP EN :2008.

8 8/13 5. Controlo de Produto não Conforme O controlo do produto não conforme resultante de inspecções está mencionado no próprio Plano de Monitorização Industria de Fátima (PMI04) e no Plano de Monitorização e Medição das Misturas Betuminosas (PMM04), no campo de actuação. Os agregados produzidos são sujeitos a vigilância, pelo operador (auto-controlo). Devido à especificidade do processo e do material em causa, os operadores poderão detectar produto potencialmente não conforme quando: -através da sua experiência reconhecem que o aspecto do material a produzido não é o que habitualmente encontram, por comparação com a amostra padrão; -quando há uma falha no controlo de processo que possa potenciar a ocorrência de material não conforme; Nestes casos é avisado o Encarregado e registada a ocorrência no F020 Relatório de Não Conformidade. Os produtos são analisados segundo o Plano Anual de Controlo Ensaios (FL60) e o Plano de Ensaios para o Controlo de Produção em Fábrica de Misturas Betuminosas (Doc.L 96). Quando os resultados dos ensaios aos agregados cumprem as especificações definidas os produtos não levam qualquer identificação que não a designação do tipo de agregado. A existência de Não Conformidades no produto final, pode dar origem à implementação de acções correctivas de acordo com o descrito no PS 05 Acções Correctivas e Acções Preventivas. Após a NC identificada esta é comunicada à DQS e ao Coordenador de Centro Produção. A DQS deverá receber, no prazo máximo de 48h o respectivo tratamento, as causas devidamente identificadas e quando aplicável a AC definida. As Não conformidades possíveis de serem identificadas na produção de misturas betuminosas poderão surgir nos materiais constituintes, no processamento da mistura, da inspecção da produção, manuseamento, armazenamento e entrega do produto. As misturas betuminosas identificadas como não conformes no centro de produção, poderão ser expedidas no seguimento de um acordo com o cliente, poderão ter utilização alternativa ou poderão ser reprocessadas. Quando é identificado uma mistura betuminosa não conforme após análise e através de ensaio laboratorial (percentagem de betume e granulometria) após a expedição, são avaliados os efeitos ou potenciais efeitos da não conformidade. Se a mesma puser em causa a qualidade da obra, a Direcção de Coordenação informará o cliente. A análise da conformidade do produto é efectuada de acordo com o descrito no quadro seguinte:

9 9/13 Ensaios aplicáveis Análise granulométrica NP EN Normas NP EN NP EN EN X X X - Teor de finos X X X - Distribuição granulométrica Qualidade dos Finos - Equivalente de areia; X X - X - - Azul de metileno; Densidade / Massa volúmica e X X X X absorção de água Baridade X X - - Teor de cloretos X Reacção alcálissílica X Análise da Conformidade do Produto Quando existem resultados que se encontram fora das especificações definidas, a não conformidade é registada, pelo Laboratório no F20 (campo da descrição e tratamento preenchido) enviado ao Centro de Produção e à DQS. O operador da amostragem efectua o envio da contra análise da respectiva semana e o laboratório repete o ensaio para confirmar o desvio de valores (corte a mm no caso da avaliação do teor de finos). Sempre que se verifiquem dois ensaios confirmados consecutivos com a mesma não conformidade ou 2 ensaios confirmados alternados num período de 6 semanas, o Coordenador de Centro Produção e o Técnico de Qualidade de Laboratório reúnem de forma a analisar os valores e as causas dos desvios. É definida a acção considerada mais adequada e avaliada a possibilidade de alteração da designação (d/d) e/ou categoria do agregado. De acordo com a análise efectuada o produto poderá ser identificado (pelo Encarregado) com uma placa amarela, para reprocessar ou com uma placa vermelha, quando é desviado para outra aplicação para a qual seja adequado (material que inicialmente estaria destinado à marcação CE, cuja não conformidade não permite a obtenção da mesma, mas que poderá ser utilizado para outros fins). O Coordenador de Centro Produção, caso solicitado, informa os clientes do valor obtido no ensaio do Equivalente de Areia/Azul de Metileno. Quando existem resultados que se encontram fora das especificações definidas, a não conformidade é registada, pelo Laboratório no F20 (campo da descrição e tratamento preenchido) enviado ao Centro de Produção e à DQS. O operador da amostragem efectua o envio da contra análise recolhida na respectiva semana e o laboratório repete o ensaio para confirmar o desvio de valores. O Coordenador de Centro Produção e o Técnico de Qualidade de Laboratório avaliam se é necessário alterar o valor declarado na Declaração do Fabricante. Índice de Forma X X X X Quando existem resultados que se encontram fora das especificações definidas, a não conformidade é registada no F20 (campo da

10 10/13 Índice de Achatamento X X X - Los Angeles X X X - Micro-Deval X X X - Resistência ao polimento X X X - Resistência à compressão X Sulfatos solúveis em ácido X - X - Teor de Enxofre - - X - Qualidade dos finos - X - - Azul de metileno Teor de enxofre X descrição e tratamento preenchido) enviada ao Centro de Produção e à DQS. O operador da amostragem efectua o envio da contra análise recolhida na respectiva semana e o laboratório repete o ensaio para confirmar o desvio de valores. Investigar a causa da alteração do valor. O Coordenador de Centro Produção e o Técnico de Qualidade de Laboratório avaliam se é necessário alterar a categoria declarada na declaração do fabricante. Quando existem resultados que se encontram fora das especificações definidas, a não conformidade é registada no F20 (campo da descrição e tratamento preenchido) enviado ao Centro de Produção e à DQS. O produto deve ser identificado com uma placa amarela. Será realizado um ensaio para despistagem. Dependendo da causa da não conformidade e do seu efeito no produto, este poderá ser rejeitado (placa vermelha) e colocado à parte para futura recuperação da pedreira (material que, devido ao tipo e extensão da não conformidade detectada não pode ser comercializado) ou desviado para outra aplicação para a qual seja adequado (material que inicialmente estaria destinado à marcação CE, cuja não conformidade não permite a obtenção da mesma, mas que poderá ser utilizado para outros fins).

11 11/13 Misturas Betuminosas Ensaios aplicáveis NP EN Análise da Conformidade do Produto Análise granulométrica Percentagem de Betume X X Quando existam resultados que se encontram fora das especificações definidas, a 1ª não conformidade é registada, pelo Laboratório no F20 (campo da descrição e tratamento preenchido), enviado DQS e efectuado o contacto telefónico com o Coordenador de Centro Produção. O responsável, procede à recolha de nova amostra no período de produção da fórmula imediatamente a seguir á comunicação. Esta amostra será enviada ao laboratório, no menor espaço de tempo possível. Caso se registe a 2ª não conformidade, são averiguadas as causas. Se a causa das não conformidades for devida às características físicas dos constituintes da mistura, será ajustada a composição na central e feita revisão à fórmula. Se as não conformidades forem devidas a anomalias na central, deverá de imediato subir um nível o OCL da central e reparadas as causas da não conformidade. Ensaio de Pista Porosidade Sensibilidade á água X X X Quando existam resultados que se encontrem fora das especificações definidas, a não conformidade é registada no F20 (campo descrição e tratamento preenchido) e enviado à DQS. O laboratório reavalia os resultados dos restantes ensaios, verificando se é necessário fazer ajustes à formula e repete o ensaio. Se se confirmar o resultado obtido comunica á DQS e altera-se a categoria.

12 12/13 Todo o material que não se encontra apto para a marcação CE é retirado da localização onde se encontra o produto conforme e identificado como Produto não Conforme. Para os agregados e betuminosos todas as não-conformidades Podem ser registadas pelo Encarregado, Técnico de Qualidade de Laboratório e Analista (F020), investigadas e se necessário, serão tomadas acções correctivas. 6. Identificação O produto final destinado à Marcação CE encontra-se devidamente assinalado com placas indicativas, umas nos montes, outras penduradas nos tapetes rolantes, com as designações constantes na Identificação dos Produtos Marcados (Doc.27). As placas azuis identificam os agregados produzidos na unidade de britagem, as placas verdes serão colocadas nos montes do produto conforme, as placas amarelas identificam os agregados à espera de novos resultados laboratoriais ou para reprocessar e as placas vermelhas identificam os produtos não conforme. Se o produto está aprovado entende-se aprovado para as normas aplicáveis. A identificação do produto não conforme encontra-se descrita em Controlo Produto não Conforme. Todos os agregados não utilizados para as normas aplicáveis (conforme Doc. 27) têm identificação a negro nos tapetes e nos stocks. Como não é efectuado stock de misturas betuminosas, são produzidas e expedidas para o utilizador, o produto acabado não é identificado. São identificados os materiais constituintes, agregados, betumes e aditivos quando utilizados. 7. Armazenagem, Transporte e Expedição Armazenagem Uma vez que o tempo de armazenagem é curto, e devido à especificidade do produto, não existe necessidade de o proteger das condições atmosféricas. Os cuidados com a armazenagem prendem-se com a necessidade de a efectuar para que o produto não possa ser contaminado (o local de formação dos montes deve estar isento de materiais contaminantes, de restos de outro agregado ou misturado com outros produtos, nomeadamente na base do monte). Pode ser necessário instalar baias sempre que potencialmente o produto se misture. Os caminhos são regularmente limpos para que a passagem das pás carregadoras seja facilitada e também para que restos de material que possam estar já contaminados sejam retirados. As pás carregadoras que transportam matéria-prima não fazem o transporte do produto final. Sempre que se verifique que a pá se encontra suja, é lavada antes de transportar material. A armazenagem das misturas betuminosas é feita no silo correspondente da central, estando armazenada num período nunca superior a uma hora.

13 13/13 Transporte A carga dos camiões só se processa quando a galera se encontra limpa. O administrativo inspecciona a galera do camião e entrega ao camionista o Talão de Transporte (F323) que terá de ser devolvido e rubricado pelo responsável da carga. O operador da pá carregadora antes de proceder ao carregamento solicita ao transportador o Talão de Transporte. A carga deverá ser distribuída uniformemente pela galera e posteriormente coberta com lona. Expedição Depois de carregado, o camião é pesado e o Administrativo de Produção passa a guia de remessa ou de transporte em triplicado depois de recepcionado o impresso de carga e verificado o acondicionamento da carga. O original e duplicado seguem com o transportador, o original da guia de remessa ou transporte fica na posse do cliente final e o duplicado é devolvido pelo transportador depois de rubricado pelo cliente. O triplicado é arquivado no Centro de Produção, assim como o duplicado depois de assinado pelo cliente. Na guia de remessa ou de transporte está referenciado o produto, quais as normas que cumpre e o número do certificado. Sempre que solicitado pelo cliente será enviada a Declaração de Conformidade e a Ficha Técnica.

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