Reciclagem de materiais relacionados com a estrada revisão do estado da arte
|
|
- Amadeu Peralta
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reciclagem de materiais relacionados com a estrada revisão do estado da arte Maria de Lurdes Antunes LNEC
2 Enquadramento Deposição de materiais em aterro Proibição nalguns países Taxas variáveis (3 a 50 / ton) Regulamentação ambiental Disposições técnicas relativas a materiais reciclados Gerais (Cadernos de encargos, especificações) Guias específicos, nalguns países Taxa de reciclagem de materiais provenientes do pavimento 5% a 100% Exploração de agregados Taxas muito variáveis, até 1,8 / ton 2
3 Enquadramento Taxa de reciclagem de materiais provenientes do pavimento é muito variável na Europa, dependendo de: Disponibilidade de agregados naturais de boa qualidade Legislação e taxas para a deposição em aterro Legislação e taxas para a exploração de agregados Existência de disposições técnicas para a aplicação de materiais reciclados 3
4 Materiais e aplicações estudados Processo construtivo Camadas não ligadas Origem dos materiais recuperados Materiais não ligados Materiais ligados com cimento Misturas betuminosas Tipo de aplicação Sub-base Aterro Sub-base Sub-base Desgaste (em estradas de baixo tráfego) 4
5 Materiais e aplicações estudados Processo construtivo Camadas ligadas com cimento Origem dos materiais recuperados Materiais não ligados Materiais ligados com cimento Misturas betuminosas Tipo de aplicação Sub-base Sub-base Desgaste (secções experimentais) Sub-base secções experimentais) 5
6 Materiais e aplicações estudados Processo construtivo Camadas com ligantes betuminosos Origem dos materiais recuperados Materiais não ligados Materiais ligados com cimento Misturas betuminosas Tipo de aplicação Regularização Desgaste 6
7 Técnicas de desconstrução Técnicas mais frequentes Camadas de materiais não ligados Camadas ligadas com cimento Escavação Sim Sim Sim Fresagem Ocasional Sim Sim Massa cadente - Sim - Guilhotina - Sim - Camadas betuminosas 7
8 Especificações para materiais reciclados a aplicar em camadas não ligadas Materiais provenientes de camadas não ligadas ou ligadas com cimento Características especificadas Granulometria Conteúdo de finos Qualidade dos finos (SE, MB) % partículas britadas e roladas Observações Existem países onde é especificada a % de finos no material fornecido e após aplicação Índices de forma / de achatamento 8
9 Especificações para materiais reciclados a aplicar em camadas não ligadas Materiais provenientes de camadas não ligadas ou ligadas com cimento Características especificadas Resistência à fragmentação (LA) / ao impacto (SZ) Resistência ao desgaste por atrito (MDE) CBR Resistência ao gelo-degelo Observações Composição EN SZ utilizado apenas na Alemanha Nalguns casos é especificado o valor máximo para LA + MDE Outras características (% matéria orgânica, % mica) 9
10 Especificações para execução de camadas não ligadas com materiais reciclados Materiais provenientes de camadas não ligadas ou ligadas com cimento Características especificadas Teor em água Grau de compactação Características mecânicas Observações Referência : W OPM Referência: Baridade máxima Proctor Módulo de deformabilidade medido em ensaios de carga com placa ou FWD 10
11 Principais recomendações obtidas através da investigação / experiência prática Materiais provenientes de camadas não ligadas, aplicados em camadas não ligadas Risco de contaminação de materiais durante a desconstrução e manuseamento Há perdas de material e arredondamento das partículas durante a recuperação Módulo de deformabilidade não é suficiente para garantir qualidade das camadas Resistência à deformação permanente pode ser condicionante Recomenda-se a realização de ensaios triaxiais cíclicos 11
12 Principais recomendações obtidas através da investigação / experiência prática Materiais provenientes de camadas ligadas com cimento, aplicados em camadas não ligadas Teor em água óptimo é geralmente muito superior ao dos materiais naturais Maiores dificuldades na compactação, devido à angulosidade e atrito superficial das partículas Cuidados especiais na compactação para evitar criação de finos na superfície da camada. Alguns países recomendam a utilização de baixas frequências de vibração. Verifica-se um aumento significativo dos módulos das camadas após entrada em serviço (até 3 x superior ao dos materiais naturais) 12
13 Especificações para materiais reciclados a aplicar em camadas não ligadas Materiais provenientes de camadas betuminosas Características especificadas Granulometria, Conteúdo de finos, qualidade dos finos, forma, resistência à fragmentação e ao desgaste Composição Observações Semelhantes às especificações para os materiais provenientes de camadas não ligadas ou com ligantes hidráulicos % RA % materiais pétreos Contaminantes 13
14 Principais recomendações obtidas através da investigação / experiência prática Materiais provenientes de camadas betuminosas, aplicados em camadas não ligadas As misturas betuminosas recuperadas (RA) devem ser preferencialmente utilizadas em aplicações mais nobres (misturas betuminosas recicladas) Impactos ambientais da aplicação de RA em camadas não ligadas são geralmente reduzidos Pode haver dificuldades na compactação. Recomenda-se aplicação em camadas finas (8 a 15 cm) e utilização de baixas frequências e elevadas amplitudes na compactação. Módulos das camadas pelo menos da ordem de grandeza dos materiais tradicionais 14
15 Especificações para materiais reciclados a aplicar em camadas ligadas com cimento Materiais provenientes de camadas ligadas com cimento Características especificadas Granulometria, Conteúdo de finos, qualidade dos finos, forma, resistência à fragmentação e ao desgaste Conteúdo máximo de material recuperado Reacções Alcalis - agregados Teor em cloretos Observações 20 30% nalguns países Sem limite noutros Sulfatos solúveis em ácido 15
16 Principais recomendações obtidas através da investigação / experiência prática Materiais provenientes de camadas ligadas com cimento, aplicados em camadas ligadas com cimento Porosidade e absorção de água mais elevadas que o habitual Decréscimo da densidade, resistência à compressão (10-15%) e módulo (15-20%) Aumento da retracção Boas experiências com a utilização de fracções acima de 4mm de materiais recuperados e agregado natural 0/4mm 16
17 Obrigada pela atenção! 17
A HOMOLOGAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS COM BETUME MODIFICADO COM BORRACHA. Maria de Lurdes Antunes, LNEC Fátima Batista, LNEC Paulo Fonseca, RECIPAV
A HOMOLOGAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS COM BETUME MODIFICADO COM BORRACHA Maria de Lurdes Antunes, LNEC Fátima Batista, LNEC Paulo Fonseca, RECIPAV Documentos de Homologação Avaliação de novos materiais
Leia maisConstrução. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. IST - DECivil. Total de páginas: Sumário. da aula. Terminologia
1/31 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T4 Terraplenagens Sumário da aula Fundação e leito do pavimento Tratamento de materiais 2/31 Terminologia 3/31 Pavimento Fundação Terraplenagem
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/31 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T4 Terraplenagens 2/31 Sumário da aula Fundação e leito do pavimento Tratamento de materiais Controlo de qualidade Terminologia Pavimento
Leia maisFormulação e caracterização do desempenho
Reciclagem semi-quente de misturas betuminosas Formulação e caracterização do desempenho Maria de Lurdes Antunes mlantunes@lnec.pt Fátima Batista xana@lnec.pt João Castro Gomes castro.gomes@ubi.pt Marisa
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/24 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T6 Pavimentos Sumário da aula Pavimentos rodoviários: Tipos de pavimentos Funções das camadas do pavimento Materiais de pavimentação:
Leia maisDisciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos
Disciplina Vias de Comunicacao II Pavimentos Pavimento É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente
Leia maisAvaliação da qualidade de misturas betuminosas a frio para reparações rápidas em pavimentos rodoviários
Avaliação da qualidade de misturas betuminosas a frio para reparações rápidas em pavimentos Maria de Lurdes Antunes LNEC Ana Cristina Freire LNEC Daniel Fernandes LNEC Enquadramento Degradações localizadas
Leia maisUtilização de materiais provenientes de RCD. Especificações Técnicas
Boas Práticas na Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Utilização de materiais provenientes de RCD. Especificações Técnicas Isabel M. Martins Investigadora Auxiliar Enquadramento LNEC 2 Enquadramento
Leia maisCAPÍTULO 3 DESCRIÇÃO DA OBRA DE RECICLAGEM
CAPÍTULO 3 DESCRIÇÃO DA OBRA DE RECICLAGEM 3.1 INTRODUÇÃO Esta obra refere-se à beneficiação de um troço da EN 244 entre Ponte Sôr e o cruzamento com a EN 118, já no concelho de Gavião, com uma extensão
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/24 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T6 Pavimentos Sumário da aula Pavimentos rodoviários: Tipos de pavimentos Funções das camadas do pavimento Materiais de pavimentação:
Leia maisAPLICAÇÃO DE ESCÓRIAS DE INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) NA CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA
APLICAÇÃO DE ESCÓRIAS DE INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) NA CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA acfreire@lnec.ptl Maria de Lurdes Antunes, LNEC mlantunes@lnec.pt António Sousa Coutinho coutinho@lnec.pt
Leia maisAvaliação do desempenho de misturas betuminosas temperadas (semi-quente) ao fim de 5 anos de entrada em serviço
Avaliação do desempenho de misturas betuminosas temperadas (semi-quente) ao fim de 5 anos de entrada em serviço Marisa Dinis-Almeida Universidade da Beira Interior 1. ENQUADRAMENTO Técnicas de reciclagem
Leia maisMATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO
MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares
Leia maisOBJECTIVO. Trabalho de Doutoramento sobre materiais britados não tratados, DEC da Universidade de Coimbra, cujo objectivo principal
ESTRADA 2006 IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS MODELOS DE COMPORTAMENTO E VALORES REAIS DE Mr DE AGREGADOS BRITADOS NÃO TRATADOS UTILIZADOS EM BASE E/OU SUB-BASE DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS EST-IPCB Rosa
Leia maisPROCESSAMENTO E APLICAÇÃO DE RCD EM BETÃO. Isabel M. Martins Arlindo F. Gonçalves
PROCESSAMENTO E APLICAÇÃO DE RCD EM BETÃO Isabel M. Martins Arlindo F. Gonçalves Enquadramento Zonas urbanas: 2008 68% população 2020 80% população Consumo intensivo de recursos Aumento de resíduos (Eurostat
Leia maisCaso de Estudo. Infraestruturas de Portugal Direção de Engenharia e Ambiente Unidade de Pavimentação e Drenagem
Caso de Estudo EN244 Beneficiação entre Ponte de Sor e o entroncamento com a EN118 (Gavião), km 82+544 km 58+380. Avaliação do comportamento de uma mistura reciclada, em central, semitemperada, próximo
Leia maisMISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE EM CENTRAL NA REDE BRISA
MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE EM CENTRAL NA REDE BRISA Laboratório Nacional de Engenharia Civil 7 e 8 de Julho de 2009 Dora Baptista BEG/spg 1 SUPORTE LEGISLATIVO E TÉCNICO Caderno de Encargos
Leia maisMisturas Betuminosas a Quente com Alta Incorporação de Material Fresado
Misturas Betuminosas a Quente com Alta Incorporação de Material Fresado António Miguel Baptista Luís de Picado Santos Departamento de Engenharia Civil Instituto Politécnico de Coimbra Departamento de Engenharia
Leia mais3 - OBJECTIVOS GERAIS:
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DO BETÃO 1º CICLO - 1º SEMESTRE - 2º ANO - 2006/2007 1 - DOCENTES: Miguel José Santos
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Misturas Betuminosas
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Misturas Betuminosas Formulação de misturas betuminosas 1/20 1 Composição duma mistura Volumes
Leia maisIP 5 - TROÇO ANGEJA/A1
LUSOSCUT Auto-estradas Costa de Prata S.A. Departamento de Engenharia Civil Universidade de Coimbra IP 5 - TROÇO ANGEJA/A1 ESTUDO DA RECICLAGEM DO PAVIMENTO 2.º RELATÓRIO Outubro de 2002 ÍNDICE pág. 1.
Leia maisO que são agregados? Agregados 2
AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,
Leia maisANEXO Boletins de ensaio
Instituto Superior Técnico Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 2 MÓDULO
Leia maisAvaliação do Comportamento à Deformação Permanente de Misturas Betuminosas com base nas Normas de Ensaio Europeias
Avaliação do Comportamento à Deformação Permanente de Misturas Betuminosas com base nas Normas de Ensaio Europeias Maria de Lurdes Antunes, LNEC Ana Cristina Freire, LNEC Contribuição das camadas betuminosas
Leia maisAGREGADOS PARA MISTURAS BETUMINOSAS
Palestra sobre AGREGADOS PARA MISTURAS BETUMINOSAS Universidade Nova de Lisboa/Faculdade de Ciências e Tecnologia 8 de Junho de 2004 Ana Cristina Freire, Investigadora Auxiliar do LNEC Colaborações: Engª
Leia maisTotal de páginas: 9 1
/26 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T2 Terraplenagens Sumário da aula Estudo e reconhecimento geológico e geotécnico Características dos materiais e sua classificação Especificações
Leia mais3Dimensionamento. de pavimentos
3Dimensionamento de pavimentos 35 Os materiais a utilizar e as espessuras das camadas do pavimento de uma estrada devem ser fixados em função do tráfego que esta deverá suportar e das características do
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/26 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T2 Terraplenagens Sumário da aula Estudo e reconhecimento geológico e geotécnico Características dos materiais e sua classificação Especificações
Leia maisEstudo da influência de cargas leves nas propriedades de uma argamassa bastarda. Lisboa, 24 de Novembro 2005
Estudo da influência de cargas leves nas propriedades de uma argamassa bastarda Lisboa, 24 de Novembro 25 1.Introdução (Objectivos) Influência da adição de vermiculite expandida e perlite nas propriedades
Leia maisCap. 2 CONSTRUÇÃO DE ATERROS
Cap. 2 CONSTRUÇÃO DE ATERROS 1. CONSTRUÇÃO DE ATERROS A construção de aterros envolve os seguintes aspectos: 1. Estudos geológicos e geotécnicos, prospecção solos presentes e suas características, localização
Leia maisAPLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS À ANÁLISE DE RESULTADOS DA OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE SECÇÕES PILOTO DE PAVIMENTOS DA REDE DA BRISA
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS À ANÁLISE DE RESULTADOS DA OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE SECÇÕES PILOTO DE PAVIMENTOS DA REDE DA BRISA Simona Fontul Maria de Lurdes Antunes Pedro Domingos Dora Baptista LNEC
Leia maisReutilização de Material Fresado em Camadas Estruturais de Pavimento. João Pedro Vieira e Moreira Paulo Pereira António Gomes Correia
Reutilização de Material Fresado em Camadas Estruturais de Pavimento João Pedro Vieira e Moreira Paulo Pereira António Gomes Correia Conteúdo A Reutilização de Material Fresado - FPC Estudos de Formulação
Leia maisREDE DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS DE TRUTAS 2.ª FASE E REMODELAÇÃO DA REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (PROJECTO DE EXECUÇÃO)
REDE DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS DE TRUTAS 2.ª FASE E REMODELAÇÃO DA REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (PROJECTO DE EXECUÇÃO) VOLUME II CADERNO DE ENCARGOS - CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Volume 2 Pavimentação
Leia maiscasos de estudo Aplicação de borracha reciclada de pneus
Fátima Batista LNEC Objectivo Transferência de conhecimentos sobre estratégias de fim de vida para as outros materiais que não são habitualmente reciclados na construção rodoviária: Técnicas de demolição
Leia maisDEcLARAcA0 DE DESEMPENHO. N IOIBIVI Ibero
N IOIBIVI Ibero 1. Código de identificacao ünico do produto-tipo: 1 IBIV 2. Nümero do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elementos que permitam a identificaçao do produto de construção, nos
Leia maisLEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia
LEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia Este documento corresponde a um documento interno que complementa o Anexo Técnico de Acreditação nº L151-1
Leia maisAGREGADOS. Conceito AGREGADOS AGREGADOS
Conceito Agregado é um material sem forma ou volume definido, de custo relativamente baixo, geralmente inerte, com dimensões e propriedades adequadas para a produção de argamassa e concreto. 1 Generalidades
Leia maisB 35/45 S4 0,35 0,3 0, kg/m3 350 kg/m3 400 kg/m3 0,2 0,15 0,1 0, profundidade em cm
teor de cloretos (%),35,3,25 Perfis de penetração de cloretos para diferentes dosagens de cimento (Cimento tipo I 42.5R) Vista em SEM(1x)-betão 4kg/m3 cimento e A/C=,4,2,15,1,5 Vista em SEM(1x)-betão 27kg/m3
Leia maisConstrução. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. Tipos de pavimentos. IST - DECivil. Sumário. da aula. Total de páginas: 11 1
1/32 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T9 Pavimentos Sumário da aula Construção e manutenção de pavimentos rodoviários: Pavimentos rígidos Construção de camadas em betão de
Leia maisNovas tecnologias aplicadas ao processamento de RCD
Seminário RCD Um recurso valorizável 19 de setembro de 2016 LNEC Lisboa Novas tecnologias aplicadas ao processamento de RCD Isabel Martins (LNEC) Enquadramento RCD são identificados como um recurso valorizável
Leia maisMACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular
MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Julho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 025 Rev.00 Especificação Particular para Execução de Macadame
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/44 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas
Leia maisAnexo 3. Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS Anexo 3 Secção de Urbanismo,
Leia maisMétodos construtivos
Estradas de Portugal, S.A. Caderno de Encargos Tipo Obra 15.03 - Pavimentação Métodos construtivos Índice Considerações gerais...14 Definição de lote...14 15.03.1 - Camadas não ligadas...14 15.03.1.1 -
Leia maisCasos de estudo Reciclagem de misturas betuminosas
Casos de estudo Reciclagem de misturas betuminosas Maria de Lurdes Antunes LNEC Objectivo Recolha de experiências de obras de reciclagem Elementos difíceis de encontrar na bibliografia Aspectos de carácter
Leia maisLaboratório de Materiais de Construção Civil. Profa. Dra. Geilma Vieira AGREGADOS AGREGADOS AGREGADOS
Campo da Matéria Especificações técnicas: Elementos escritos de um projeto de engenharia: um projeto de engenharia não consiste apenas em plantas, desenhos e cálculos. Inclui também uma de redação sob
Leia maisANÁLISE DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DE MATERIAL FRESADO COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND
ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DE MATERIAL FRESADO COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND Bruna S. de Azevedo Bolsista PIBIC/UPF e acadêmica do curso de Engenharia Civil da Universidade de Passo Fundo.
Leia maisAPLICAÇÕES DE MISTURAS BETUMINOSAS DE ELEVADO DESEMPENHO EM REDES VIÁRIAS URBANAS
APLICAÇÕES DE MISTURAS BETUMINOSAS DE ELEVADO DESEMPENHO EM REDES VIÁRIAS URBANAS Fátima Batista LNEC Henrique Miranda ISEL Maria delurdesantunes LNEC Santiago Lanchas JRS Fernando Martinho FM Consult/JRS
Leia maisLEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia
LS 315.6 LEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia Este documento corresponde a um documento interno que complementa o Anexo Técnico de Acreditação
Leia maisLista de Ensaios sob Acreditação Flexível Intermédia
O de Ensaios APEB está acreditado pelo IPAC como de Ensaios (Anexo Técnico de Acreditação L4-1), segundo a norma NP EN ISO/IEC 1725:25. Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Av.
Leia maisDEcLARAcA0 DE DESEMPENHO. N. l4ibiviibero
N. l4ibiviibero 1. Código de identiflcaçao Unico do produto-tipo: 14 IBIV 2. NOrnero do tipo, do lote ou da série, quaisquer outros elementos que permitam a identificaçao do produto de construção, nos
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/45 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas Composição Principais funções nas camadas do pavimento
Leia maisEFEITOS DA VARIAÇÃO DA ENERGIA DE COMPACTAÇÃO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DE UM AGREGADO RECICLADO DE RCD PARA USO EM PAVIMENTAÇÃO
EFEITOS DA VARIAÇÃO DA ENERGIA DE COMPACTAÇÃO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DE UM AGREGADO RECICLADO DE RCD PARA USO EM PAVIMENTAÇÃO Amaro Gabriel Joaquim Priscila Santos Salgado Orientador:
Leia maisCERTIFICAÇÃO PEDRAS NATURAIS
Indústria Extractiva e Transformadora de Rocha CERTIFICAÇÃO PEDRAS NATURAIS Empresas - Agregados Rocha Ornamental 1 Certificação de Empresas Referenciais (exemplos): NP EN ISO 9001 (Sistemas de Gestão
Leia maisDEcLARAçA0 DE DESEMPENHO. N. I8IBV/Ibero
Associação Produtora DcLARAçA D DSMPNHO N. I8IBV/Ibero 1. COdigo de identificaçao Onico do produto-tipo: 18 IBV. NOrnero do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elernentos que permitarn a identificacao
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE REJEITADOS DE ESCOMBREIRAS DE PEDREIRAS DE ROCHA ORNAMENTAL PARA APLICA- ÇÃO EM CAMADAS NÃO LIGADAS DE PAVIMENTOS RO- DOVIÁRIOS
CARACTERIZAÇÃO DE REJEITADOS DE ESCOMBREIRAS DE PEDREIRAS DE ROCHA ORNAMENTAL PARA APLICA- ÇÃO EM CAMADAS NÃO LIGADAS DE PAVIMENTOS RO- DOVIÁRIOS Ana Cristina Freire Engenheira Civil, Laboratório Nacional
Leia maisSolo-betume UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-betume Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento
Leia maisCATÁLOGO DE PAVIMENTOS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO PARA ESTRADAS E ARRUAMENTOS DE BAIXO TRÁFEGO
CATÁLOGO DE PAVIMENTOS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO PARA ESTRADAS E ARRUAMENTOS DE BAIXO TRÁFEGO José Neves 1, Ana Martins 2 e Ana Cristina Freire 3 1 Instituto Superior Técnico, Universidade
Leia maisENSAIOS TRIAXIAIS CÍCLICOS NA CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE AGREGADOS BRITADOS: METODOLOGIAS AASHTO E CEN
ENSAIOS TRIAXIAIS CÍCLICOS NA CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE AGREGADOS BRITADOS: METODOLOGIAS AASHTO E CEN Rosa Luzia Departamento de Engenharia Civil da EST do Instituto Politécnico de Castelo Branco Castelo
Leia maisSeminário de Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Civil Seminário de Estradas II Professor: Arnaldo Taveira Chioveto Acadêmicos: Flávio H. P. Rosa Gustavo
Leia maisINTRODUÇÃO A PAVIMENTAÇÃO
INTRODUÇÃO A PAVIMENTAÇÃO Pavimento é uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, destinadas a resistir aos esforços oriundos do tráfego de veículos e do clima, proporcionando conforto, economia
Leia maisAVALIAÇÃO ECONÓMICA DE DIFERENTES SOLUÇÕES DE PAVIMENTAÇÃO AO LONGO DO CICLO DE VIDA DAS INFRA-ESTRUTURAS RODOVIÁRIAS
AVALIAÇÃO ECONÓMICA DE DIFERENTES SOLUÇÕES DE PAVIMENTAÇÃO AO LONGO DO CICLO DE VIDA DAS INFRA-ESTRUTURAS RODOVIÁRIAS Maria de Lurdes Antunes Vânia Marecos Objectivos >Melhor conhecimento dos custos associados
Leia maisMÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA REACTIVIDADE DE UMA POZOLANA
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA REACTIVIDADE DE UMA POZOLANA Métodos baseados Na determinação da tensão de rotura de pastas ou argamassas Na determinação do grau de combinação do Ca(OH) 2 com a pozolana Ex:
Leia maisDeterioração dos Pavimentos Asfálticos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Deterioração dos Pavimentos
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular
Leia maisRosa Luzia Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco Castelo Branco, Portugal
IAG196-02-2013 RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO. ANÁLISE DA VIABILIDADE DA SUA APLICAÇÃO EM PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS RESIDUOS DE CONSTRUCCIÓN Y DEMOLICIÓN. ANÁLISIS DE VIABILIDAD DE SU APLICACIÓN EN CARRETERAS
Leia maisANEXO 2 Ensaios de Laboratório
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS ANEXO
Leia maisPavimentação TC Profª Bárbara Silvéria
Pavimentação TC Profª Bárbara Silvéria Revestir um piso ou chão com uma cobertura; No âmbito da engenharia, pavimentação constitui uma base horizontal composta por uma ou mais camadas sobrepostas, elevando
Leia maisEFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS
EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Fernando José Pugliero Gonçalves
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS GROSSOS CERÂMICOS RECICLADOS E DO BETÃO FRESCO PRODUZIDO
CARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS GROSSOS CERÂMICOS RECICLADOS E DO BETÃO FRESCO PRODUZIDO Ana Sofia Pereira João Ribeiro Correia Jorge de Brito Arquitecta Assistente Estagiário Professor Associado Mestranda
Leia maisPavimentos Rígidos. Patologias em Pavimentos de Autoestradas Pavimentos Rígidos. Pavimentos
Patologias em de Autoestradas Patologias em de Autoestradas Auto-Estradas do Atlântico Direção Técnica Paula Rolo prolo@aeatlantico.pt Consulpav Rossana Sousa rossana.sousa@consulpav.com Patologias em
Leia maisMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO. Uma Técnica de Referência. Pedro Seixas
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO Uma Técnica de Referência Congresso Rodoviário Português - Abril 2006 Princípios gerais Construir Estradas de altas prestações Cumprir as normas em vigor. Colaborar na
Leia maisDEcLARAcA0 DE DESEMPENHO. N. 11 IBIV/Ibero
DcLARAcA D DSMPNHO N. 11 IBIV/Ibero 1. Codigo de identiflcaçao Onico do produto-tipo: 11 IBIV 2. Nürnero do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elernentos que permitarn a identificacao do produto
Leia maisdoutoramento, contribuir para a modelação do comportamento deste tipo de materiais quando colocados em camadas de pavimentos rodoviários.
MODELOS DE COMPORTAMENTO E VALORES REAIS DE MÓDULO RESILIENTE DE AGREGADOS BRITADOS NÃO TRATADOS UTILIZADOS EM BASE E/OU SUB-BASE DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS ROSA LUZIA PROFESSOR-ADJUNTO, DEPARTAMENTO DE
Leia maisReciclagem dos Pavimentos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Reciclagem dos Pavimentos
Leia maisTRATAMENTO DOS SOLOS E RECICLAGEM
TRATAMENTO DOS SOLOS E RECICLAGEM Descrição e vantagens da utilização de ligantes hidráulicos em pavimentos flexíveis e rígidos Maria da Conceição Monteiro Azevedo, Professora da FEUCP Directora da CAeMD
Leia maisRECICLAGEM DE PAVIMENTOS COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND
RECICLAGEM DE PAVIMENTOS COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND William Fedrigo Washington Peres Núñez Jorge Augusto Pereira Ceratti RECICLAGEM DE PAVIMENTOS COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND PROPOSIÇÃO DE UM MÉTODO
Leia maisReabilitação Estrutural de Pavimentos Flexíveis
Reabilitação Estrutural de Pavimentos Maria de Lurdes Antunes, Investigadora Coordenadora do LNEC Simona Fontul, Investigadora Auxiliar do LNEC Vânia Marecos, Bolseira de Doutoramento Caso de estudo de
Leia mais'A Cal Hidráulica Natural, o ligante de eleição na Reabilitação'
'A Cal Hidráulica Natural, o ligante de eleição na Reabilitação' Porto 24. Outubro. 2013 Agenda A SECIL Argamassas Olhar o passado para construir o futuro Cal Hidráulica Natural - NHL, Ligante de Eleição
Leia maisCasos de Obra Trecho Experimental na EN 111 Fafe Várzea Cóvoa
Seminário sobre Valorização de Resíduos em Infra-estruturas de Transportes e Obras Geotécnicas Aplicação a Agregados Siderúrgicos Inertes para Construção (ASIC) LISBOA Casos de Obra Trecho Experimental
Leia maisDEcLARAcA0 DE DESEMPENHO. N. 11 IBIV/Ibero
conforrne N. 11 IBIV/Ibero 1. COdigo de identificaçao Onico do produto-tipo: 11 IBIV. NOmero do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elernentos que permitam a identificação do produto de construção,
Leia maisComportamento de camadas de desgaste não estruturais:
Comportamento de camadas de desgaste não estruturais: Luís Picado Santos Estrutura Enquadramento Camada de desgaste convencional Camada de desgaste porosa Camada de desgaste delgada Desenvolvimentos Conclusões
Leia mais6.1 INTRODUÇÃO 6.2 CARACTERIZAÇÃO DO PAVIMENTO
6.CASO DE ESTUDO 71 6.1 INTRODUÇÃO O caso de estudo apresentado insere-se num projecto de reciclagem com espuma de betume e profundidade máxima de 25 cm, de dois troços de um pavimento localizado na Grécia
Leia maisDesenvolvimento de um programa para a avaliação de novas soluções e do desempenho de ligantes betuminosos
Desenvolvimento de um programa para a avaliação de novas soluções e do desempenho de ligantes betuminosos Margarida Sá da Costa, Assistente de Investigação, LNEC Isabel Eusébio, Investigadora Coordenadora,
Leia maisCiclo de Conferências
BARRAGENS DE SEKLAFA E CHARCHAR (ARGÉLIA) Ciclo de Conferências Obras de Engenharia Geotécnica Portuguesa no Mundo - Obras Hidráulica Auditório da Sede Nacional da Ordem dos Engenheiros Lisboa, 27 de março
Leia maisMATERIAIS BRITADOS NÃO LIGADOS EM PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS: COMPORTAMENTO MECÂNICO PARA CONDIÇÕES PORTUGUESAS
MATERIAIS BRITADOS NÃO LIGADOS EM PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS: COMPORTAMENTO MECÂNICO PARA CONDIÇÕES PORTUGUESAS Rosa Luzia, Engenheira Geóloga, MSc, Professora, Departamento de Engenharia Civil da Escola Superior
Leia maisA Durabilidade do Betão em Conformidade com a NPEN206-1 : Especificação, desempenho, produção e conformidade
A Nova Regulamentação de Estruturas de Univ. Aveiro, 18 Janeiro 2012 A Durabilidade do Betão em Conformidade com a NPEN206-1 : Especificação, desempenho, produção e conformidade CDAC Centro Desenvolvimento
Leia maisDimensionamento de pavimentos
Dimensionamento de pavimentos Recolha de dados Concepção do pavimento Modelo de comportamento estrutural. Cálculo/ε. Alterar geometria Alterar materiais Análise dos modos de degradação. Avaliação de resistência
Leia maisCAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS 6.1 CONCLUSÕES A reciclagem dos pavimentos já faz parte das preocupações do dia-a-dia de diversas sociedades do mundo. A reciclagem semi-quente surge no meio de
Leia maisANEXO Estudo Geológico e Geotécnico
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS ANEXO
Leia maisLaboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017
Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 Aula 3 Compactação dos solos 1. Razões e histórico da compactação A compactação é a densificação do solo por meio de energia gerada por equipamentos
Leia mais6.2 MELHORAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE GRANULOMETRIA E PLASTICIDADE
Melhoramento dos Solos com a Adição de Cal Análise dos Resultados Obtidos 6.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo são apresentados e analisados os resultados obtidos nos ensaios destinados a avaliar os efeitos da
Leia maisCARACTERÍSTICAS DO SOLO PARA EXECUÇÃO DE TAIPA - PARTE II
CARACTERÍSTICAS DO SOLO PARA EXECUÇÃO DE TAIPA - PARTE II Jorge de Brito, Professor Associado c/ Agregação IST 4. Plasticidade A plasticidade é determinante para avaliar a apetência dos solos para a construção
Leia maisPROPRIEDADES DO. Trabalhabilidade e Consistência CONCRETO FRESCO
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil Professora Moema Castro, MSc. CONCRETO FRESCO CONCRETO ENDURECIDO TECNOLOGIA
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Materiais adotados nas camadas do pavimento anaelza00@hotmail.com Aula Passada Histórico Definições Esforços no Pavimento Seção Tipo 2
Leia maisBENEFICIAÇÃO E REABILITAÇÃO DOS PAVIMENTOS DA A22 VIA DO INFANTE, ENTRE O NÓ DA GUIA E O NÓ DE FARO/AEROPORTO
BENEFICIAÇÃO E REABILITAÇÃO DOS PAVIMENTOS DA A22 VIA DO INFANTE, ENTRE O NÓ DA GUIA E O NÓ DE FARO/AEROPORTO EDUARDO FUNG Coordenador de Projectos da COBA,S.A. e Director Técnico da CONSULSTRADA FERNANDO
Leia mais8.2 DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL
8.2 DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL 8.1.1 HISTÓRICO - Década de 30 - Bruce Marshall (Mississipi) - 2ª G.M - USACE 8.1.2 FINALIDADE - Determinação do teor ótimo de ligante 8.1.3 ETAPAS 1-
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DA TRABALHABILIDADE
CLASSIFICAÇÃO DA TRABALHABILIDADE Trabalhabilidade Meios de compactação Classificação consistência Graus VÊBÊ [s] Método de medição Abaixamento do cone de Abrams [cm] Terra húmida Vibração potente e compressão
Leia maisINFLUÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE PROJECTO E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS NA OCORRÊNCIA DE DEGRADAÇÕES EM PAVIMENTOS DE AUTO-ESTRADAS
INFLUÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE PROJECTO E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS NA OCORRÊNCIA DE DEGRADAÇÕES EM PAVIMENTOS DE AUTO-ESTRADAS JOÃO MORGADO (INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO) CO-AUTORES: JOSÉ NEVES (INSTITUTO SUPERIOR
Leia mais