MANUAL DO CENTRO DE PRODUÇÃO DE CASTELO DE VIDE CAPITULO III Sistema de Controlo de Produção
|
|
- Rayssa Rocha Guimarães
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1/9 1. Introdução O sistema de controlo de produção implementado segue os princípios do Anexo H da Norma 12620:2002+A1:2010 Agregados para betão, do Anexo B da Norma 13043:2004/AC:2010 Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas aeroportos, e outras áreas de circulação, do Anexo D da Norma EN :2002 Enrocamentos, Anexo C da Norma EN 13242:2002+A1:2007 Agregados para materiais não ligados ou tratados com ligantes hidráulicos utilizados em trabalhos de engenharia civil e na construção rodoviária e do Anexo I da 13450:2005 Agregados para balastro de via-férrea, dando cumprimento ao definido na Directiva nº 89/106/CEE de 21 de Dezembro Produtos de Construção ; esta Directiva foi transposta para o direito interno pelo Decreto-Lei nº 113/93 de 10 de Abril alterado pelo Decreto-Lei nº 4/2007 de 8 de Janeiro. 2. Processo Produtivo Central de Britagem O circuito produtivo do estabelecimento de quebra, britagem e classificação de pedra é composto por uma linha de produção que se descreve em seguida. O circuito de britagem é composto por uma tremonha de recepção com alimentador, um britador primário, um moinho cónico, um impactor secundário, três crivos de selecção e 16 tapetes transportadores. O ciclo de transformação inicia-se com a descarga de matéria-prima na tremonha. No alimentador/pré-crivador são seleccionados os agregados com a granulometria de 0/110 mm, que são encaminhados para um crivo separador de terras. As terras são separadas e os agregados são reintroduzidos no circuito produtivo. Os restantes produtos são enviados ao triturador primário, de onde saem com uma granulometria inferior e são enviados, por tapete transportador, para o pré-stock. Do préstock os materiais seguem para um silo, composto por um alimentador vibrador que alimenta o moinho cónico Sandvik. Deste último, o material britado vai em tapete transportador ao crivo 2 que selecciona o material, de acordo com as malhas nele introduzidas sendo ai produzido o Balastro e o TV 1ª, o material com granulometria > 50mm vai ao impactor Secundário (APK3 1313), onde retorna ao crivo 2 através de um tapete transportador. Quando não se esta a produzir TV 1ª no crivo 2 o material com granulometria <31,5 mm é transportado por tapete transportador secundário para o crivo 3, sendo ai produzido os agregados de acordo com as granulometrias definidas (brita 3, brita 2, brita 1, Pó e Tout-Venant 1ª). Preparação Verificação Aprovação (Dir. Qualidade e Segurança) (Facultativo) (Administração)
2 2/9 FLUXOGRAMA DO PROCESSO Tremonha Alimentador Pré Crivador Primário Pré Stock Balastro B3 Silo B2 Crivo 1 Gabion Silo Impactador Secundário (APK3 1313) Moinho Cónico (Sandvik) Crivo 2 Crivo 3 B1 TV 2ª Pó TV 1ª
3 3/9 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE LAVAGEM DOS AGREGADOS Tolva ( Receptora) Crivo (Malha - 26 mm) STOCK (Produto Final Lavado) A descrição do processo produtivo com as actividades constituintes desse processo bem como os equipamentos e as respectivas características técnicas são apresentados Processo de Produção Industria Castelo de Vide (PPI10). 3. Inspecções e Ensaios Agregados As inspecções efectuadas aos agregados estão descritas no Plano de Monitorização Industria Castelo Vide (PMI10) onde é mencionado qual o tipo de inspecções, como é efectuada essa inspecção e qual a forma de actuação bem como a responsabilidade e a frequência de inspecção. É efectuada a verificação da conformidade do material de desgaste aquando a sua recepção de acordo com o PEQ 56. Os ensaios são efectuados de acordo com Plano Anual de Controlo Ensaios (FL60) e as amostras são recolhidas de acordo com o Plano de Amostragem de Castelo Vide (FL 108).
4 4/9 4. Especificação do Produto A especificação dos agregados foi definida com base na análise dos resultados da caracterização inicial e nos requisitos geométricos, físicos e químicos definidos na Norma 12620:2002+A1:2010 Agregados para betão, Norma 13043:2004/AC:2010 Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas aeroportos, e outras áreas de circulação, Norma EN 13242:2002+A1:2007 Agregados para materiais não ligados ou tratados com ligantes hidráulicos utilizados em trabalhos de engenharia civil e na construção rodoviária, Norma :2002 Enrocamentos e da 13450:2005 Agregados para balastro de via-férrea. Desta análise resultou a especificação apresentada em Especificação (Doc.L02). 5. Controlo de Produto não Conforme Para os agregados, o controlo do produto não conforme resultante de inspecções está mencionado no próprio Plano de Monitorização Industria Castelo Vide (PMI10), no campo de actuação. Os agregados produzidos são sujeitos a vigilância, pelo operador (auto-controlo). Devido à especificidade do processo e do material em causa, os operadores poderão detectar produto potencialmente não conforme quando: - Através da sua experiência reconhecem que o aspecto do material a produzido não é o que habitualmente encontram, por comparação com a amostra padrão; conforme; - Quando há uma falha no controlo de processo que possa potenciar a ocorrência de material não Nestes casos é avisado o Encarregado e registada a ocorrência no F020- Relatório Não Conformidade. Quando se realizarem os ensaios laboratoriais verifica-se se existe algum valor fora de controlo e caso seja necessário podem ser realizados outros ensaios para despistar qualquer dúvida existente quanto à não conformidade do produto. Uma vez que não se pode interromper o processo de fabrico, o tratamento do produto não conforme é efectuado apenas no produto final, como se descreve de seguida. O produto é analisado segundo o Plano Anual de Controlo Ensaios (FL60). Quando os resultados dos ensaios cumprem as especificações definidas os produtos não levam qualquer identificação que não a designação do tipo de agregado. A existência de Não Conformidades no produto
5 5/9 final, pode dar origem à implementação de acções correctivas de acordo com o descrito no PS 05 Acções Correctivas e Acções Preventivas. Após a NC identificada esta é comunicada à DQS e ao Coordenador de Centro Produção. A DQS deverá receber, no prazo máximo de 48h o respectivo tratamento, as causas devidamente identificadas e quando aplicável a AC definida. A análise da conformidade do produto é efectuada de acordo com o descrito no quadro seguinte:
6 6/9 Ensaios aplicáveis Normas EN EN Análise granulométrica X X X - X Teor de finos X X X - X Distribuição granulométrica X X Análise da Conformidade do Produto Quando existem resultados que se encontram fora das especificações definidas, a não conformidade é registada, pelo Laboratório no F20 (campo da descrição e tratamento preenchido) enviado ao Centro de Produção e à DQS. O operador da amostragem efectua o envio da contra análise da respectiva semana e o laboratório repete o ensaio para confirmar o desvio de valores (corte a mm no caso da avaliação do teor de finos). Sempre que se verifiquem dois ensaios confirmados consecutivos com a mesma não conformidade ou 2 ensaios confirmados alternados num período de 6 semanas, o Coordenador de Centro Produção e o Técnico de Qualidade de Laboratório reúnem de forma a analisar os valores e as causas dos desvios. É definida a acção considerada mais adequada e avaliada a possibilidade de alteração da designação (d/d) e/ou categoria do agregado. De acordo com a análise efectuada o produto poderá ser identificado (pelo Encarregado) com uma placa amarela, para reprocessar ou com uma placa vermelha, quando é desviado para outra aplicação para a qual seja adequado (material que inicialmente estaria destinado à marcação CE, cuja não conformidade não permite a obtenção da mesma, mas que poderá ser utilizado para outros fins). Qualidade dos Finos: - Equivalente de areia; - Azul de metileno; Densidade / Massa volúmica e absorção de água X - X - - X X X X X O Coordenador de Centro Produção, caso solicitado, informa os clientes do valor obtido no ensaio do Equivalente de Areia/Azul de Metileno. Quando existem resultados que se encontram fora das especificações definidas, a não conformidade é registada, pelo Laboratório no F20 (campo da descrição e tratamento preenchido) enviado ao Centro de Produção e à DQS. O operador da amostragem efectua o envio da contra análise da respectiva semana e o laboratório repete o ensaio para confirmar o desvio de valores. O Coordenador de Centro Produção e o Técnico de Qualidade de Laboratório avaliam se é necessário alterar o valor declarado na Declaração do Fabricante. Baridade X X - - -
7 7/9 Ensaios aplicáveis Normas EN EN Análise da Conformidade do Produto Teor de cloretos X Reacção alcális-sílica X Índice de Forma X X X X X Índice de Achatamento X X X - X Los Angeles X X X - X Micro-Deval X X X - X Resistência ao gelodegelo X X X X X Resistência ao polimento X X X - - Resistência à compressão X - Sulfatos solúveis em ácido X - X - - Teor de Enxofre - - X - - Qualidade dos finos Azul de metileno - X Teor de enxofre X Quando existem resultados que se encontram fora das especificações definidas, a não conformidade é registada no F20 (campo da descrição e tratamento preenchido) enviada ao Centro de Produção e à DQS. O operador da amostragem efectua o envio da contra análise da respectiva semana e o laboratório repete o ensaio para confirmar o desvio de valores. Investigar a causa da alteração do valor. O Coordenador de Centro Produção e o Técnico de Qualidade de Laboratório avaliam se é necessário alterar a categoria declarada na declaração do fabricante. Quando existem resultados que se encontram fora das especificações definidas, a não conformidade é registada no F20 (campo da descrição e tratamento preenchido) enviado ao Centro de Produção e à DQS. O produto deve ser identificado com uma placa amarela. Será realizado um ensaio para despistagem. Dependendo da causa da não conformidade e do seu efeito no produto, este poderá ser rejeitado (placa vermelha) e colocado à parte para futura recuperação da pedreira (material que, devido ao tipo e extensão da não conformidade detectada não pode ser comercializado) ou desviado para outra aplicação para a qual seja adequado (material que inicialmente estaria destinado à marcação CE, cuja não conformidade não permite a obtenção da mesma, mas que poderá ser utilizado para outros fins).
8 8/9 Todo o material que não se encontra apto para a marcação CE é retirado da localização onde se encontra o produto conforme e identificado como Produto não Conforme. Para os agregados todas as não-conformidades podem ser registadas pelo Encarregado, Técnico de Qualidade de Laboratório e Analista (F020), investigadas e se necessário, serão tomadas acções correctivas. 6. Identificação O produto final destinado à Marcação CE encontra-se devidamente assinalado com placas indicativas, umas nos montes, outras penduradas nos tapetes rolantes, com as designações constantes na Identificação dos Produtos Marcados (Doc.27). As placas azuis identificam os agregados produzidos na unidade de britagem, as placas verdes serão colocadas nos stocks do produto conforme, as placas amarelas identificam os agregados à espera de novos resultados laboratoriais ou para reprocessar e as placas vermelhas identificam os produtos não conforme. Se o produto está aprovado entende-se aprovado para as normas aplicáveis. A identificação do produto não conforme encontra-se descrita em Controlo Produto não Conforme. Todos os agregados não utilizados têm identificação a negro nos tapetes e nos stocks. 7. Armazenagem, Transporte e Expedição Armazenagem Uma vez que o tempo de armazenagem é curto, e devido à especificidade do produto, não existe necessidade de o proteger das condições atmosféricas. Os cuidados com a armazenagem prendem-se com a necessidade de a efectuar para que o produto não possa ser contaminado (o local de formação dos montes deve estar isento de materiais contaminantes, de restos de outro agregado ou misturado com outros produtos, nomeadamente na base do monte). Pode ser necessário instalar baias sempre que potencialmente o produto se misture. Os caminhos são regularmente limpos para que a passagem das pás carregadoras seja facilitada e também para que restos de material que possam estar já contaminados sejam retirados. As pás carregadoras que transportam matéria-prima não fazem o transporte de material lavado. Sempre que se verifique que a pá se encontra suja, é lavada antes de transportar material.
9 9/9 Transporte A carga dos camiões só se processa quando a galera se encontra limpa. O administrativo entrega ao camionista o Talão de Transporte (F323) que terá de ser devolvido e rubricado pelo responsável da carga. O operador da pá carregadora e/ou da central antes de proceder ao carregamento solicita ao transportador Talão de Transporte e inspecciona a galera. A carga deverá ser distribuída uniformemente pela galera e posteriormente coberta com lona. Expedição Depois de carregado, o camião é pesado e o Administrativo de Produção passa a guia de remessa ou de transporte em triplicado depois de recepcionado o impresso de carga e verificado o acondicionamento da carga. O original, duplicado, seguem com o transportador, o original da guia de remessa ou transporte fica na posse do cliente final e o duplicado é devolvido pelo transportador depois de rubricado pelo cliente. O triplicado é arquivado no Centro de Produção, assim como o duplicado depois de assinado pelo cliente. Na guia de remessa ou de transporte está referenciado o produto, quais as normas que cumpre e o número do certificado. Sempre que solicitado pelo cliente será enviada a Declaração de Conformidade e a Ficha Técnica.
Preparação Verificação Aprovação
1/13 1. Introdução O sistema de controlo de produção implementado segue os princípios do Anexo H da Norma NP EN 12620:2002+A1:2010 Agregados para betão e do Anexo B da Norma NP EN 13043:2004/AC:2010 Agregados
Leia maisMANUAL DO CENTRO DE PRODUÇÃO DE FOROS DE BENFICA CAPITULO III Sistema de Controlo de Produção
1/14 1. Introdução O sistema de controlo de produção implementado segue o princípio do Anexo B da Norma NP EN 13043:2004/AC:2010 Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas
Leia maisPreparação Verificação Aprovação
1/18 1. Introdução O sistema de controlo de produção implementado segue os princípios do Anexo H da Norma NP EN 12620:2002+A1:2010 Agregados para betão, do Anexo B da Norma NP EN 13043:2004/AC:2010 Agregados
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/24 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T6 Pavimentos Sumário da aula Pavimentos rodoviários: Tipos de pavimentos Funções das camadas do pavimento Materiais de pavimentação:
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/24 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T6 Pavimentos Sumário da aula Pavimentos rodoviários: Tipos de pavimentos Funções das camadas do pavimento Materiais de pavimentação:
Leia maisPG 31. Produção e Fornecimento de Betão Pronto
1 / 5 1 A recepção dos pedidos de fornecimento deve ser realizada nas centrais de produção, via escrita ou telefónica. O operador deve receber a seguinte informação do cliente: Data; Hora; Cadência da
Leia maisMANUAL DO CENTRO DE PRODUÇÃO DA CHAMUSCA CAPITULO I - Introdução
1/8 0. Índice Capítulo Designação Secção Designação I Introdução 1 Comprometimento da Gestão 2 Estrutura Organizacional do Centro de Produção 3 Organização do Manual 4 Apresentação da empresa 5 Localização
Leia maisPARA OS AGREGADOS MINERAIS EXPLORADOS NA CONCESSÃO MINEIRA C-90 VALE DO ANDRÉ, ALBERGARIA-DOS-DOZE, POMBAL
A IMPLEMENTAÇÃO DA MARCAÇÃO CE PARA OS AGREGADOS MINERAIS EXPLORADOS NA CONCESSÃO MINEIRA C-90 VALE DO ANDRÉ, ALBERGARIA-DOS-DOZE, POMBAL Por Rui L.S. Matias 1 e Fernando A.L. Pacheco 2 1 Argilis Extracção
Leia maisCERTIFICAÇÃO PEDRAS NATURAIS
Indústria Extractiva e Transformadora de Rocha CERTIFICAÇÃO PEDRAS NATURAIS Empresas - Agregados Rocha Ornamental 1 Certificação de Empresas Referenciais (exemplos): NP EN ISO 9001 (Sistemas de Gestão
Leia maisControlo da Qualidade Fabrico de misturas betuminosas
Controlo da Qualidade Fabrico de misturas betuminosas Controlo do Processo Com esta função pretende-se proceder à análise prévia dos processos de fabrico/execução, particularmente daqueles que mais influem
Leia maisPlano de Monitorização Indústria Produtos Termoplásticos para Marcação Rodoviária
Actividade Tipo de Inspecção Como Inspeccionar Não Conforme 1. Recepção dos Materiais Constituintes: a) Micro esferas de Vidro; b) Cargas (Carbonatos de Cálcio) c) Pigmentos; d) Ligante; e) Aditivos. 2.
Leia maisReciclagem de materiais relacionados com a estrada revisão do estado da arte
Reciclagem de materiais relacionados com a estrada revisão do estado da arte Maria de Lurdes Antunes LNEC Enquadramento Deposição de materiais em aterro Proibição nalguns países Taxas variáveis (3 a 50
Leia maisLista de Ensaios sob Acreditação Flexível Intermédia
O de Ensaios APEB está acreditado pelo IPAC como de Ensaios (Anexo Técnico de Acreditação L4-1), segundo a norma NP EN ISO/IEC 1725:25. Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Av.
Leia maisDEcLARAcA0 DE DESEMPENHO. N IOIBIVI Ibero
N IOIBIVI Ibero 1. Código de identificacao ünico do produto-tipo: 1 IBIV 2. Nümero do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elementos que permitam a identificaçao do produto de construção, nos
Leia maisDEcLARAçA0 DE DESEMPENHO. N. I8IBV/Ibero
Associação Produtora DcLARAçA D DSMPNHO N. I8IBV/Ibero 1. COdigo de identificaçao Onico do produto-tipo: 18 IBV. NOrnero do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elernentos que permitarn a identificacao
Leia maisDEcLARAcA0 DE DESEMPENHO. N. 11 IBIV/Ibero
conforrne N. 11 IBIV/Ibero 1. COdigo de identificaçao Onico do produto-tipo: 11 IBIV. NOmero do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elernentos que permitam a identificação do produto de construção,
Leia maisMarcação CE: Argamassas para Construção
Marcação CE: Argamassas para Construção J. Valente de Almeida Lisboa, 18 de Março de 2005 1 Normas de especificação EN 998-1: Especificações para argamassas de alvenaria. Argamassas de reboco interiores
Leia maisCertificação no Sector da Construção
Certificação no Sector da Construção Hélder Estradas 30 de Abril de 2010 Evolução do Sector da Construção Alterações Aumento da cadeia de fornecimento Como garantir a confiança Aumento das entidades intervenientes
Leia maisUso de bactérias na reparação de fissuras no betão ANEXO B FICHAS TÉCNICAS DOS MATERIAIS
Uso de bactérias na reparação de fissuras no betão ANEXO B FICHAS TÉCNICAS DOS MATERIAIS CEM I 42,5R Cimento Portland Locais de Produção Fábrica Secil-Outão Fábrica Maceira-Liz Embalagem Granel Sacos de
Leia maisMarcação CE: do Cimento-cola às Argamassas para Construção
Marcação CE: do Cimento-cola às Argamassas para Construção J. Valente de Almeida Porto, 29 de Outubro 2004 1 Experiência do cimento-cola Resultados do ensaios Resultados (MPa) Média Min Max Aderência inicial
Leia mais2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415.
1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Cabos, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.
Leia maisMarcação CE e Certificação de Produtos da Construção
Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção (Fileira do Cimento) Joana Vaz, Gestora de Processo CERTIF APFAC/CTCV Porto, Outubro 2009 Iniciou a sua actividade em 1999 Constituída por 24 associados
Leia maisDEcLARAcA0 DE DESEMPENHO. N. l4ibiviibero
N. l4ibiviibero 1. Código de identiflcaçao Unico do produto-tipo: 14 IBIV 2. NOrnero do tipo, do lote ou da série, quaisquer outros elementos que permitam a identificaçao do produto de construção, nos
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/45 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas Composição Principais funções nas camadas do pavimento
Leia mais3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.
1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.
Leia maisBetão com comportamento especificado PEQ 098. Procedimento Especifico da Qualidade Página: 1/6
Procedimento Especifico da Qualidade Página: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento define o modo de proceder na recepção do betão pronto, na elaboração do plano de amostragem e a avaliação de conformidade
Leia maisDEcLARAcA0 DE DESEMPENHO. N IBIII I Ibero
DcLARAcA D DSMPNHO N 12 IBIII I Ibero 1 COdigo de identificaçao ünico do produto-tipo: 12 BIll 2 NUrnero do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elementos que permitam a identificaçao do produto
Leia maisMonitorização Ocupacional na Indústria Extrativa Caso Prático
Seminário Europeu Avaliação do Risco Químico Regulamentos REACH e CLP + Workshop 27 novembro 2017 Monitorização Ocupacional na Indústria Extrativa Caso Prático Maria Luísa Matos, Investigadora-LNEG Professora
Leia maisESTUDO DE BETÃO C30/37
CONTROLE DE QUALIDADE ESTUDO DE BETÃO C30/37 Página 1 de 6 CONTROLO DE QUALIDADE Índice 1. INTRODUÇÃO.3 2. MATERIAIS CONSTITUINTES.3 2.1 CIMENTO..3 2.2 AGREGADOS..3 2.3 ADITIVO.4 3. CÁLCULO DA COMPOSIÇÃO
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 058/2012 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 058/2012 (S07477-201206) Nos termos do artigo 33º do Decreto-Lei nº 178/2006, de 5 de Setembro com a redação conferida pelo
Leia maisPG19. Actuação Perante Acidentes / Incidentes 1 / 5. Acção Responsabilidade Documentos Plano de Nas instalações fixas:
1 / 5 1 Acção Responsabilidade Documentos Plano de Nas instalações fixas: Emergência Quem detecta a situação activa o Plano de Emergência e procede conforme definido no Interno mesmo Nas obras: A actuação
Leia maisImplicações do enquadramento legal europeu para os produtos da construção O Regulamento Produtos da Construção
Implicações do enquadramento legal europeu para os produtos da construção O Regulamento Produtos da Construção A. Baio Dias Construção Sustentável Oportunidades e desafios na internacionalização 1 Concreta,
Leia maisPreparação Verificação Aprovação
1/7 1. Introdução Conscientes da realidade que nos rodeia, a segurança e saúde no trabalho é privilegiada a todos os colaboradores, dando cumprimento às normas, métodos e procedimentos de segurança e saúde
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE. Aprovação: Olavo R. Tomasini
Aprovação: Olavo R. Tomasini IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE Código: PR 20 Revisão: 03 Página: 1 de 6 Data: 10/09/09 Arquivo: PR 20_03.doc Rubrica: 1 OBJETIVO Estabelecer a sistemática adotada para identificação
Leia maisMarcação CE: descrição
Marcação CE: descrição Marta Ferreira USGM Sistemas de Gestão e Melhoria Seminário Colagem de Produtos Cerâmicos segundo a NP EN 12004:2008 (Colas para ladrilhos) CTCV/Coimbra 13/11/2013 18-11-2013 1 Regulamento
Leia mais3 - OBJECTIVOS GERAIS:
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DO BETÃO 1º CICLO - 1º SEMESTRE - 2º ANO - 2006/2007 1 - DOCENTES: Miguel José Santos
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS USINAS SEMI MOVEIS PARA FABRICAÇÃO DE AREIA - ZL EQUIPAMENTOS.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS USINAS SEMI MOVEIS PARA FABRICAÇÃO DE AREIA - ZL EQUIPAMENTOS. 1. APLICAÇÃO. A usina semimóvel, projetada e fabricada pela ZL Equipamentos, foi desenvolvida para fabricar areia
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES. IPQ Produção Biológico
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ET Modo IPQ 107-1 Produção Biológico ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS... 3 5. ESQUEMA
Leia maisPG 06.An. Gestão, Planeamento e Execução da Empreitada 1 / 5. Acção Responsabilidade Documentos
1 / 5 1 A intenção de adjudicação é recepcionada pela Direcção Comercial / Orçamentação que dá conhecimento à Direcção Jurídica e Direcção Coordenação de Produção, aguardando adjudicação. Se a intenção
Leia maisColagem de Cerâmicos e Rochas Ornamentais Enquadramento normativo - Marcação CE
Colagem de Cerâmicos e Rochas Ornamentais Enquadramento normativo - Marcação CE Workshop AICCOPN, Porto,13/03/2014 Baio Dias baiodias@ctcv.pt Diretor Adjunto Técnico 1 Enquadramento Normativo Normas aplicáveis
Leia maisNP EN 206 O que muda EVOLUÇÃO LEGISLATIVA NP EN Decreto-Lei n.º 301/2007 de 23 agosto
NP EN 206 O que muda EVOLUÇÃO LEGISLATIVA 1971 RBLH Decreto n.º 404/41 de 23 setembro 1995 NP ENV 206 Decreto-Lei n.º 330/95 de 7 maio 2007 NP EN 206-1 Decreto-Lei n.º 301/2007 de 23 agosto 1970 2020 1989
Leia maisSÍLICA-GEL. Especificações e condições técnicas, características e ensaios DMA-T29-001/N JUN 2002
SÍLICA-GEL Especificações e condições técnicas, características e ensaios Elaboração: GBNT Homologação: conforme despacho do CA de 2002-06-07 Edição: 1ª Emissão: GBNT Gabinete de Normalização e Tecnologia
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO CONDIÇÕES PARTICULARES DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO...
Leia maisDEcLARAcA0 DE DESEMPENHO. N. 11 IBIII I Ibero
Produtora 1. COdigo de identificação Onico do produto-tipo: 11 BIll 2. NUmero do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elementos que permitam a identificacao do produto de construção, nos termos
Leia maisCertificação de Produtos Argamassas para Construção
Certificação de Produtos Argamassas para Construção Marta Silva CERTIF Associação para a Certificação de Produtos Portugal certif.coimbra@ctcv.pt Resumo: A certificação de produtos tem vindo a ser, nos
Leia maisO produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas
ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DAS VIGOTAS João Duarte GENERALIDADES O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas NP EN 13369 NP EN 15037 1 Caso o produtor
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/44 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas
Leia maisVarão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6
Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se às condições que devem ser satisfeitas na aquisição, recepção e inspecção de aços para armaduras de betão
Leia maisDEcLARAcA0 DE DESEMPENHO. N. 11 IBIV/Ibero
DcLARAcA D DSMPNHO N. 11 IBIV/Ibero 1. Codigo de identiflcaçao Onico do produto-tipo: 11 IBIV 2. Nürnero do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elernentos que permitarn a identificacao do produto
Leia maisCertificação de Produtos Argamassas para a Construção
1.º Congresso Nacional de Argamassas de Construção APFAC Marta Silva, CERTIF FIL, Novembro de 2005 Objectivo: certificação de produtos e serviços Iniciou a sua actividade em Maio de 1999 Constituída por
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processam as aquisições de bens e serviços
Leia maisPG23.LEC. Tratamento de Reclamação do Cliente. Página. Acção Responsabilidade Documentos. Edição Data Preparação Verificação Aprovação
1/5 Acção Responsabilidade Documentos As reclamações de clientes de obras em curso serão tratadas pela Obra e encaminhadas para a para registo no sistema 1 As reclamações podem ser documentos provenientes
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Misturas Betuminosas
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Misturas Betuminosas Formulação de misturas betuminosas 1/20 1 Composição duma mistura Volumes
Leia maisDIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO. Linhas de Perfusão e Administração Venosa
DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO Linhas de Perfusão e Administração Venosa ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente
Leia maisProcedimento Específico de Ambiente Página: 1 / 10
Procedimento Específico de Ambiente Página: 1 / 10 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento estabelece o modo de proceder no preenchimento das guias de resíduos modelo A (GAR modelo A), de Resíduos de Construção
Leia maisRosa Luzia Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco Castelo Branco, Portugal
IAG196-02-2013 RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO. ANÁLISE DA VIABILIDADE DA SUA APLICAÇÃO EM PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS RESIDUOS DE CONSTRUCCIÓN Y DEMOLICIÓN. ANÁLISIS DE VIABILIDAD DE SU APLICACIÓN EN CARRETERAS
Leia maisLista e especificação dos processos tecnológicos / operações unitárias envolvidos.
Eurocastt Aveiiro,, S..A.. FORMULÁRIIO LUA -- MEMÓRIIA DESCRIITIIVA-- MÓDULO IIII Liistta e especiiffiicação dos processos ttecnollógiicos // operações uniittáriias envollviidos Lista e especificação dos
Leia maisEm cumprimento do disposto na Decisão da Comissão de /531/CE. Período de abrangência
Relatório sobre a aplicação da Directiva 1999/13/CE do Conselho Relativa à limitação das emissões de compostos orgânicos voláteis resultantes da utilização de solventes orgânicos em certas Actividades
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.032.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de dezembro,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever o procedimento estabelecido para impedir que produtos ou serviços
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento da Comissão D009364/03.
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 22 de Dezembro de 2010 (22.12) (OR. en) 18255/10 COMER 241 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Director data
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO
FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO (Elaborada de acordo com a norma NP-3284:1986) Designação Comercial Spray Termoplástico R4 Branco Identificação Técnica Spray Termoplástico de cor branco elaborado
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL 2007 1 2 1 3 4 2 5 6 3 7 8 4 9 10 5 11 12 6 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Plano de Segurança e Saúde
Leia maisANEXO Boletins de ensaio
Instituto Superior Técnico Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 2 MÓDULO
Leia maisMarcação CE obrigatória em Argamassas: uma garantia de Qualidade. Argamassas de Reboco
Marcação CE obrigatória em Argamassas: uma garantia de Qualidade Argamassas de Reboco João Garcia Lisboa, 18 de Março de 2005 O que é uma argamassa de reboco? 2 Argamassa de Reboco Mistura de um ou mais
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Regulamento dos Produtos da Construção CTCV/APFAC CONCRETA, 2011-10-20 Marta Silva Gestora de Processo Temas Aspectos gerais da Marcação CE Directiva Produtos
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694
REGULAMENTO GERAL DE CONDIÇÕES CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PARTICULARES PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 4
Leia maisTotal de páginas: 8 1
1/24 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T6 Pavimentos 2/24 Sumário da aula Pavimentos rodoviários: Tipos de pavimentos Funções das camadas do pavimento Materiais de pavimentação:
Leia maisAPLICAÇÃO DE ESCÓRIAS DE INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) NA CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA
APLICAÇÃO DE ESCÓRIAS DE INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) NA CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA acfreire@lnec.ptl Maria de Lurdes Antunes, LNEC mlantunes@lnec.pt António Sousa Coutinho coutinho@lnec.pt
Leia maisCAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG
CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 014 Rev.2 011/2015 ES 014 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisLIGANTES HIDRÓFILOS. Hidráulicos. Aplicações argamassas e betões. resistem à água. - cal hidráulica - cimento. aéreos. não resistem à água
Aplicações argamassas e betões aéreos Hidráulicos não resistem à água resistem à água - cal hidráulica - cimento - cal aérea - gesso 1 CIMENTO Classificação Constituição Propriedades no desempenho Cimentos
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 EN D. 98 a a a a 100
NP MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EN do agregado D/d D e d aberturas dos peneiros seleccionados da série base ou da série base mais a série ou da série base mais a série, indicadas no quadro. Não é permitida
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 013/94 Procedimento Página 1 de 5
Procedimento Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento para coleta de amostra de misturas betuminosas. Descreve as condições gerais para tomada de amostras e as
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE REJEITADOS DE ESCOMBREIRAS DE PEDREIRAS DE ROCHA ORNAMENTAL PARA APLICA- ÇÃO EM CAMADAS NÃO LIGADAS DE PAVIMENTOS RO- DOVIÁRIOS
CARACTERIZAÇÃO DE REJEITADOS DE ESCOMBREIRAS DE PEDREIRAS DE ROCHA ORNAMENTAL PARA APLICA- ÇÃO EM CAMADAS NÃO LIGADAS DE PAVIMENTOS RO- DOVIÁRIOS Ana Cristina Freire Engenheira Civil, Laboratório Nacional
Leia maisInstruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica
Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica Este documento deve ser um instrumento de trabalho, elaborado por qualquer pessoa
Leia maisNOVA LEGISLAÇÃO PARA MARCAÇÃO CE
NOVA LEGISLAÇÃO PARA MARCAÇÃO CE Sandra C. N. Lopes Engenheira Geóloga XIII 1 INTRODUÇÃO A marcação CE nos produtos de construção, ou seja, a aposição da marca CE em todos os produtos de construção destinados
Leia maisINSPEÇÃO E ENSAIOS. Aprovação: Olavo R. Tomasini
Aprovação: Olavo R. Tomasini INSPEÇÃO E ENSAIOS Código: PR 11 Revisão: 04 Página: 1 de 12 Data: 10/09/09 Arquivo: PR 11_04.doc Rubrica: 1 OBJETIVO Estabelecer a sistemática adotada para identificar a situação
Leia maisProcedimentos de Aprovação e Recepção
Page no. 1 of 10 1 Norma de referência As normas de referências são GB 13476-99, JIS A5337-95, BS1881: Part 120-1983, JC/T947-2005. 2 Procedimento de aprovação 2.1 Definições Elemento de estaca PHC Tipo
Leia maisMARCAÇÃO CE VIGOTAS. Directiva 89/106/CEE
MARCAÇÃO CE VIGOTAS Directiva 89/106/CEE Sessão ANIPB Coimbra 9 Dezembro 2010 1 Tópicos Legislação aplicável Definição de produtos de construção Marcação CE Certificação da conformidade Entidades públicas
Leia maisDeclaração de Desempenho
Edição de Fevereiro 2015 Nº identificação: 010812050030000022 EN 1504-2:2004 14 0866 DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2:2004 Sikafloor Topcoat-PT 01 08 12 05 003 0 000022 1049 1. Tipo de produto: Código
Leia maisLEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia
LS 315.6 LEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia Este documento corresponde a um documento interno que complementa o Anexo Técnico de Acreditação
Leia maisA HOMOLOGAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS COM BETUME MODIFICADO COM BORRACHA. Maria de Lurdes Antunes, LNEC Fátima Batista, LNEC Paulo Fonseca, RECIPAV
A HOMOLOGAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS COM BETUME MODIFICADO COM BORRACHA Maria de Lurdes Antunes, LNEC Fátima Batista, LNEC Paulo Fonseca, RECIPAV Documentos de Homologação Avaliação de novos materiais
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular
Leia maisSegurança na utilização de explosivos na construção
Jornadas de Higiene e Segurança no Trabalho Segurança na utilização de explosivos na construção paulo.melo@tecnovia-acores.pt Ribeira Grande 13 de Outubro 2016 DESDE 1976 COM ORGULHO! O que fazemos há
Leia maisDECLARAÇÃO DE DESEMPENHO
EN 1504-2:2004 09 0866 EN 13813 EN 1504-2:2004 1. Tipo de produto: Código de identificação do produto-tipo DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO 264 2. Tipo Número do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros
Leia maisS.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009
S.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009 O Plano Estratégico de Gestão de Resíduos da Região Autónoma dos Açores,
Leia maisEQUIPAMENTOS PARA A INDÚSTRIA EXTRATIVA AGREGADOS
EQUIPAMENTOS PARA A INDÚSTRIA EXTRATIVA AGREGADOS A Metalomarão é uma empresa dedicada e especializada na fabricação de equipamentos para a indústria extrativa de inertes e Betão. A METALOMARÃO Desde 1999
Leia maisBETÃO LEVE ESTRUTURAL USANDO AGREGADOS DE ARGILA EXPANDIDA
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 BETÃO LEVE ESTRUTURAL USANDO AGREGADOS DE ARGILA EXPANDIDA B. SILVA Engº Civil FEUP Porto J. COUTINHO Prof. Auxiliar FEUP Porto S. NEVES Prof. Associado FEUP Porto
Leia maisEnsaio de Aptidão. Materiais de Construção. Programa de Execução. Ref: EAp/MC/2019 Ed: 01 Data:
Ensaio de Aptidão Materiais de Construção 2019 Programa de Execução Índice 1 Introdução... 3 2 Objetivos... 3 3 Entidades Envolvidas e Funções... 3 4 Procedimento... 4 4.1 Escolha das Amostras/Locais de
Leia maisCTCV Serviços de Apoio às s Empresas
centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Implementação de um SCP Marcação CE de Vigotas NP EN 15037-1 Helena Teixeira Sistemas de Gestão e Melhoria 1 CTCV 09/DEZ/2010 centro tecnológico
Leia maisAs Tendências da Certificação
As Tendências da Certificação Seminário APCER - 2009 Apresentar o Sistema de Gestão da Qualidade e a Certificação do Produto Betão, dando a conhecer as Especificidades inerentes ao Sector da Construção
Leia maisAnexo D. Ficha Técnica Sika Icosit K 101 N.
Anexo D Ficha Técnica Sika Icosit K 101 N. Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 04.104 Versão nº 1 Icosit K 101 N Ligante epoxi estrutural em dois componentes Descrição do produto
Leia mais2016 MOTA-ENGIL ENGENHARIA AGREGADOS
2016 MOTA-ENGIL ENGENHARIA AGREGADOS A Mota-Engil Engenharia é líder destacada em Portugal na sua área de atuação, encontrando-se muito bem posicionada na rota de expansão à escala internacional. Com 70
Leia maisA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PREFABRICADOS DE BETÃO
A CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PREFABRICADOS DE BETÃO Marta Silva Gestora de Processo, CERTIF Certificação de produtos vs Marcação CE O processo de certificação Os produtos prefabricados de betão Normalização
Leia maisRELAÇÃO ENTRE RUÍDO E VARIÁVEIS DO PROCESSO DE CARGA E TRANSPORTE NA INDUSTRIA EXTRACTIVA A CEU ABERTO
Ref: CLME 2011_39A RELAÇÃO ENTRE RUÍDO E VARIÁVEIS DO PROCESSO DE CARGA E TRANSPORTE NA INDUSTRIA EXTRACTIVA A CEU ABERTO Célia Ferreira*, Jacqueline Castelo Branco, João S. Baptista Universidade do Porto,
Leia maisProcedimento de Aprovação e Recepção
Pag. 1 de 7 1. Normas de referência/publicações Regulamento de Fundações, Guia de Dimensionamento de Fundações, Norma de Betões, REBAP, EN 1536:1999, ARP/DEE/001, ARP/DG/11, ARP/DG/13, ARP/DG/14, Code
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS DE ACORDO COM O NORMATIVO EUROPEU pren933-11
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES Núcleo de Infra-estruturas Rodoviárias e Aeroportuárias Proc. 0702/1/16470 CARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS DE ACORDO COM O NORMATIVO EUROPEU pren933-11 Estradas de Portugal,
Leia maisMACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular
MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Julho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 025 Rev.00 Especificação Particular para Execução de Macadame
Leia mais