2.ª Reunião de Conselho Pedagógico
|
|
- Cármen Rodrigues
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 de outubro de 06. INFORMAÇÕES.. Legislação... Despacho n.º 09/06 Diário da República n.º 76/06, Série II de , Educação - Direção-Geral da Educação Manutenção em funcionamento das equipas multidisciplinares da Direção- Geral da Educação.... Resolução do Conselho de Ministros n.º 53/06 Diário da República n.º 8/06, Série I de , Presidência do Conselho de Ministros Aprova o Código de Conduta do Governo...3. Despacho n.º 498/06 Diário da República n.º 86/06, Série II de , Educação e Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Gabinetes dos Ministros da Educação e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Determina a composição e a intervenção de equipas multidisciplinares de avaliação médico-pedagógica, no âmbito da atribuição do subsídio de educação especial (SEE)...4. Declaração de Retificação n.º 8/06 Diário da República n.º 90/06, Série I de , Presidência do Conselho de Ministros Secretaria-Geral Retifica o Decreto Regulamentar n.º 3/06, de 3 de agosto do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social que estabelece o regime do subsídio por frequência de estabelecimentos de educação especial, revogando os Decretos Regulamentares n.os 4/8, de 7 de abril, e 9/98, de 4 de agosto, publicado no Diário da República, n.º 6,.ª série, de 3 de agosto de Correspondência... Mail S/N da DGEstE de 30/09/06 Financiamento dos Planos de ação para o ano letivo 06/ 07 informa que no âmbito dos planos de ação entre as unidades orgânicas e os Centros de Recursos para a Inclusão ao abrigo do art.º 30.º do Decreto-Lei n.º 3/ 008, de 7 de janeiro, por Resolução de Conselho de Ministros, foi autorizado o financiamento do plano de ação de Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação, com CERCIAV, referente ao ano letivo 06/07, no valor de 8.097,54. Mais informa que, por proposta da Comissão de Acompanhamento dos CRI, aprovada por despacho da Sra. Secretária de Estado Adjunta e da Educação e do Sr. Secretário de Estado da Educação, de 4 de junho, é concedida a possibilidade da parceria Agrupamento de Escolas/Centro de Recursos para a Inclusão gerir autonomamente os recursos financiados para efeitos de implementação dos planos de ação, cabendo a estes definir quais os alunos a apoiar diretamente, quais os alunos a apoiar indiretamente por via da capacitação de docentes, auxiliares e famílias, quais os modos de implementação dos apoios e respetiva distribuição anual..3. Outras Informações Foi afetado, pela autarquia, à Escola Básica da Gafanha da Encarnação um autocarro à sexta feira às dezasseis horas e trinta minutos para os alunos poderem frequentar salas de estudo, clubes e Desporto Escolar.
2 Foi colocada por Mobilidade por doença no AEGE a docente Maria Daniela de Almeida Ramos, do Grupo de Recrutamento 50. A docente ainda se encontra de junta médica para tratamento mas irá iniciar funções no Agrupamento em Novembro. Realizou-se no passado dia 0 uma reunião com os elementos da CERCIAV para definição dos alunos a apoiar e definição dos dias das terapias. Este ano haverá alterações no modo de funcionamento e articulação com as terapeutas, dando seguimento ao previsto no manual editado pela Direção-Geral da Educação relativo às Necessidades Especiais de Educação parceria entre a Escola e o CRI: uma estratégia para a Inclusão Foram destinadas, ao nosso agrupamento as seguintes técnicas: Terapia da Fala: Sandra Viegas Psicologia: Catarina Vaz Terapia Ocupacional: Cristiana Técnica Superior de Educação Especial e Reabilitação: Flávia Amatucci Realizou-se no dia de outubro a reunião do Conselho Municipal de Educação. Fui informada que o Jardim de Infância da Gafanha da Encarnação Sul irá receber novo mobiliário (mesas e cadeiras) e foi apresentado o documento Educação para todos. No dia 3 de outubro o AEGE irá participar na atividade A Terra Treme. Relembro que o tema do projeto educativo para este ano letivo é Inovar, Desenvolver, Criar O MUNDO Da restante informação chegada ao Agrupamento foi dado conhecimento atempado aos docentes a quem ela poderia interessar.. REUNIÕES INTERCALARES DO.º PERÍODO Foi apresentado pelas coordenadoras pedagógicas dos.º,.º e 3.º ciclos, o documento que servirá de Guião nas Reuniões Intercalares de cada um dos ciclos Aprovado Foi apresentado o calendário para as reuniões intercalares que se realizarão, sob convocatória dos respetivos diretores de turma, de 3 de outubro a 8 de novembro. Reunião do.º ciclo reuniões de ano, de 3 de outubro a 4 de novembro 3. POSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DAS ATIVIDADES LETIVAS DE ACORDO COM O PONTO 3.3 DO DESPACHO N.º 894- A/06 A Diretora começou por relembrar que a proposta de atividades a desenvolver em substituição das atividades letivas de acordo com o ponto 3.3 do Despacho n.º 894-A/06 seriam as EcoJornadas. Estas, caso se realizem, ocorrerão nos dias e 3 de março de 07. Auscultados os departamentos apurou-se o seguinte: Departamento de Educação Pré-Escolar Concorda Departamento do.º Ciclo do Ensino Básico Não Concorda /0/06
3 Departamento da Educação Especial Concorda Departamento de Línguas Concorda Departamento de Ciências Sociais e Humanas Concorda Departamento de Expressões Concorda Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Concorda Assim, fica decidido fazer a substituição das atividades letivas de acordo com o ponto 3.3 do Despacho n.º 894-A/06 4. PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR A professora Bibliotecária, Marisela Gonçalves, apresentou o Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar, que foi aprovado. 5. AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR A professora Bibliotecária, Marisela Gonçalves, informou que este ano será feita uma avaliação da Biblioteca Escolar mais pormenorizada, envolvendo a passagem de inquéritos aos vários elementos da comunidade educativa: alunos, professores e encarregados de educação. 6. ANÁLISE DAS PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO INTERNO Os elementos presentes partilharam as sugestões de alteração do regulamento interno. No âmbito da alínea b) do artigo 33.º do Decreto-lei n.º 75/008, de de abril alterado pelo Decreto-lei n.º 37/0, de de julho, este conselho deu parecer favorável à proposta de regulamento interno, elaborada, pela diretora, com base nas sugestões emanadas dos diversos departamentos. Estas alterações serão apresentadas ao Conselho Geral. 7. ANÁLISE DAS PROPOSTAS PARA O PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Os elementos presentes apresentaram as sugestões para elaboração do Plano Anual de Atividades, que tinham sido previamente introduzidas, na plataforma criada na área reservada do Agrupamento, para esse efeito. No âmbito da alínea b) do artigo 33.º do Decreto-lei n.º 75/008, de de abril alterado pelo Decreto-lei n.º 37/0, de de julho, deram parecer favorável ao documento elaborado, pela diretora, com base nas sugestões emanadas dos diversos departamentos. 8. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE PREVENÇÃO E INTERVENÇÃO A Diretora apresentou o Plano de Prevenção e Intervenção. Este plano dirige-se a crianças e jovens em situações de risco e perigo: Risco de absentismo escolar Risco de abandono escolar /0/06 3
4 N.º de ocorrências Risco para a Criança/ Jovem Perigo para a Criança/ Jovem Factos considerados como crime A Diretora solicitou aos Coordenadores de Ciclo e de Departamento que façam a divulgação do mesmo e incentivem a leitura integral do documento. 9. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO O representante da Equipa de Autoavaliação, professor Nuno Machado, apresentou o Plano de Trabalho da Equipa que representa. 0. PLANO DE AÇÃO PARA A INDISCIPLINA PONTO DA SITUAÇÃO A Diretora informou que este ano letivo aos Diretores de Turma foram atribuídas três horas de Direção de Turma, para além da hora de atendimento aos Encarregados de Educação. Estas horas servirão para resolver problemas relacionados com as respetivas turmas. Assim, sempre que um aluno for encaminhado para o GIA e o respetivo Diretor de Turma estiver em hora de Direção de Turma, o professor que se encontra no GIA deve solicitar a presença do Diretor de Turma do aluno na sala 9. Os elementos presentes analisaram o número de ocorrências registado na página do GIA Gabinete de Intervenção do Aluno que até ao momento são seis, das quais três são referentes a alunos do segundo ciclo e as restantes a alunos do terceiro ciclo. Relativamente à classificação das ocorrências estas dividemse em ligeiras (duas), graves (quatro) e muito graves (zero). Ocorrências disciplinares até de outubro Ligeiras Graves Muito Graves 0 5.º ano 6.º ano 7.º ano 8.º ano 9.º ano Uma análise por turma mostra que as turmas com maior número de ocorrências foram o quinto D, com duas, seguida da turma B do sétimo ano, com duas ocorrências. /0/06 4
5 N.º de ocorrências Ocorrências disciplinares por turma A B C D º ano 6.º ano 7.º ano 8.º ano 9.º ano A Diretora referiu que o número de ocorrências registado no GIA é de 9, mas foram 0 as situações de ocorrência disciplinar só estando registadas em sala de aula 6. Assim solicitou que os docentes regularizem esta situação. As situações por registar dizem respeito aos seguintes alunos: Marco Rocha, do 6.º A no dia /0/06 Duarte Martins, do 5.º D no dia 30/09/06 Pedro Oliveira, do 6.º A no dia 9/09/06 Pedro Oliveira, do 6.º A no dia /0/06 A Diretora relembrou que os alunos ao serem encaminhados para o GIA devem ser portadores de uma tarefa para ser realizada no Gabinete 9. /0/06 5
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA
Código 160635 [2016/2018] (DGE) PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA ÍNDICE 1. Identificação do Agrupamento de Escolas Viseu Norte... 2 2. Compromisso social do Agrupamento / Histórico e metas de sucesso... 2 3.
Leia maisAgenda Início do ano letivo
Agenda Início do ano letivo 2016 / 2017 Período de funcionamento das aulas de acordo com o horário normal 1º Período Início : 16 de (Pré-escolar e 1º Ciclo) 19 de (2º e 3º Ciclos e E.S) Termo : 16 de dezembro
Leia maisAgrupamento de Escolas José Maria dos Santos
Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Carta de Missão 2013/2017 Maria Guilhermina Cruz de Pina Madeira Barros Ramos Compromissos Objetivos Estratégias Metas/Critérios de sucesso C1 Sucesso escolar
Leia maisPLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES POTE
Agrupamento de Escolas da Trofa ANO LETIVO 2012-2013 PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES POTE 2012 2013 2 Índice Conteúdo 1. ENQUADRAMENTO LEGAL... 3 2. OBJETIVO... 3 3. CONCEITOS... 3 4. OPERACIONALIZAÇÃO...
Leia maisSindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades
Exmo. Senhor Presidente da Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República Deputado Alexandre Quintanilha No seguimento do e-mail infra, o SPLIU Sindicato Nacional dos Professores Licenciados
Leia maisRelatório de Avaliação
Relatório de Avaliação (sobre resultados escolares) 2016-2017 AGRUPAMENTOdeESCOLASdaGAFANHAdaENCARNAÇÃO Relatório Final do Ano Letivo Índice INTRODUÇÃO... 3 I. NÚMERO DE ALUNOS NO ANO LETIVO 2016-2017...
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS
São competências da Diretora, em conformidade com o disposto no nº 4, alíneas a), c) e d), do artigo 20 do Dec.-Lei nº 75/2008 (republicado em 2 de Julho de 2012, pelo Decreto-Lei nº 137/2012), respetivamente:
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Âmbito) 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica, bem como de orientação educativa do Agrupamento,
Leia maisANEXO XIII CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS
ANEXO XIII CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS JUNHO 2018 ÍNDICE ARTIGO 1.º - PRINCÍPIOS 3 ARTIGO 2.º - HORÁRIOS DAS TURMAS 3 ARTIGO 3.º - HORÁRIOS DOS PROFESSORES 4 2 ARTIGO 1.º - PRINCÍPIOS O presente
Leia maisPLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Ano letivo 2014/2015. Destinatários
PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO () Ano letivo 2014/ O plano de ação do que se segue foi elaborado tendo por base o Plano Estratégico do Agrupamento, emanando dos seus quatro objetivos
Leia maisPerguntas e Respostas Frequentes
Perguntas e Respostas Frequentes (Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto) Ano letivo 2015/2016 Relativas a AEC: P1: Nos casos em que os agrupamentos/escolas não agrupadas sejam as entidades promotoras
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA Plano de Formação do Agrupamento 2015/2018 Índice 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento do Plano de Formação... 4 3. Diagnóstico... 6 4. Objetivos Gerais...
Leia maisREGULAMENTO DA SALA DE OCORRÊNCIA DISCIPLINAR
REGULAMENTO DA SALA DE OCORRÊNCIA DISCIPLINAR I. Disposições Gerais: Artigo 1º Objeto 1. O presente documento regulamenta a organização e o funcionamento da Sala de Ocorrência Disciplinar do Agrupamento
Leia maisENQUADRAMENTO ESPAÇO ALUNO
Setembro 2017 ESPAÇO ALUNO ENQUADRAMENTO As escolas são espaços de sã convivência entre todos e organizações profundamente comprometidas com o sucesso escolar, pessoal e profissional dos alunos e com o
Leia maisÍndice. I- Introdução
1.º Período Índice I- INTRODUÇÃO... 2 II- RESULTADOS ACADÉMICOS DOS ALUNOS POR DISCIPLINA / ANO / CICLO... 3 III- RESULTADOS ACADÉMICOS DOS ALUNOS - TAXA DE SUCESSO (TRANSIÇÃO)... 9 IV- PLANOS DE ACOMPANHAMENTO...
Leia maisANEXO REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
ANEXO REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa da escola, nomeadamente
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA 2016/2018
Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar Estrutura de Missão PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA 2016/2018 INTERVIR, APRENDER E MELHORAR PROMOVER E QUALIFICAR O SUCESSO NA ESCOLA Agrupamento de Escolas Gonçalo
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico 2013/2017
Regimento do Conselho Pedagógico 2013/2017 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento,
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2013/2014
PLANO ESTRATÉGICO 2013/2014 Após a leitura dos pareceres elaborados pelos diferentes departamentos, procedeu-se ao levantamento de dados referentes a situações-problemas e foram delineadas estratégias
Leia mais1. Compromisso social do Agrupamento de Escolas
1. Compromisso social do Agrupamento de Escolas Histórico de sucesso Metas de sucesso 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 1º ciclo 95% 99% 98% 97% 98% 2º ciclo 95% 99% 98% 96% 97% 3º ciclo 90% 95%
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURÃO - Ano Letivo 2015/ 2016 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES ( ) Eixo I - APOIO À MELHORIA DAS APRENDIZAGENS
PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES (2015-2017) Eixo I - APOIO À MELHORIA DAS APRENDIZAGENS Designação da Ativida Calendarização Dinamizadores Público Alvo Oficina Gramática e leitura Oficina da escrita Plano
Leia maisPLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS OBJETIVOS EDUCAR EM CIDADANIA 1. RESULTADOS ESCOLARES Alcançar os resultados esperados de acordo com o contexto do agrupamento. Melhorar
Leia maisRegulamento dos Quadros de Valor, Mérito e Excelência
Regulamento dos Quadros de Valor, Mérito e Excelência Os Quadros de Valor, de Mérito e Excelência destinam-se a tornar patente o reconhecimento de aptidões e atitudes dos alunos ou de grupos de alunos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Ourique
Agrupamento de Escolas de Ourique Plano de Melhoria Ano Letivo 2014-2015 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 PLANO DE MELHORIA 3 PRIORIDADES 3.1 PRIORIDADE A APROVEITAMENTO DOS ALUNOS 3.2 PRIORIDADE B ARTICULAÇÃO
Leia maisREGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES
Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES marçol2014 Índice Página SECÇÃO I- Composição, Competências
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento de escolas,
Leia maisAgrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo
ESTRUTURAS DE APOIO EDUCATIVO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) Organização 1. As Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) encontram-se enquadradas por despacho próprio. 2. As AEC visam
Leia maisDados dos questionários aplicados aos Docentes
Dados dos questionários aplicados aos Docentes 1 Equipa Responsável M. Alzira Pinho (coordenadora/docente); Felismina Diogo (docente); Maria de Fátima Loureiro (docente); Salete Carrilho (docente); Sofia
Leia maisVIGILÂNCIA NOS REFEITÓRIOS ESCOLARES - ORIENTAÇÕES
- ORIENTAÇÕES Finalidade Os refeitórios escolares são locais de aprendizagem de boas práticas, com reflexos positivos no desenvolvimento pessoal e social das crianças. A Vigilância nos refeitórios escolares
Leia maisREGIMENTO do CONSELHO PEDAGÓGICO. Elementos/participantes
REGIMENTO do CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 1.º Âmbito 1.º - O conselho pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa da escola, nomeadamente nos domínios pedagógico-didáctico, da orientação e
Leia maisda Escola Profissional de Educação para o Desenvolvimento
Largo Bulhão Pato, 56 Quinta da Torre 2825-114 Monte de Caparica Tel: 212946040 Fax: 212946049 www.eped.pt REGULAMENTO INTERNO da Escola Profissional de Educação para o Desenvolvimento Índice Estrutura
Leia maisINSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS MAPAS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS MAPAS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE Os mapas de distribuição de serviço docente (A, B e C) são instrumentos de trabalho produzidos pela IGE no âmbito da actividade
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURÃO Plano Plurianual de Atividades (2013-2017) Plano Anual de Atividades (2015-2016) ÍNDICE Introdução... 2 Planeamento e organização escolar Calendário escolar 2015-2016...
Leia maisReunião do Conselho Pedagógico de. 20 de Novembro de Extractos da acta
Reunião do Conselho Pedagógico de 20 de Novembro de 2014 Extractos da acta reuniu o Conselho Pedagógico da Faculdade de Medicina, sendo presididos os trabalhos pelo Professor Doutor Américo Figueiredo,
Leia maisSÚMULA DA 12.ª SESSÃO (9ª ORDINÁRIA) DO CONSELHO PEDAGÓGICO, REALIZADA NO DIA 27 DE JUNHO DE 2016
SÚMULA DA 12.ª SESSÃO (9ª ORDINÁRIA) DO CONSELHO PEDAGÓGICO, REALIZADA NO DIA 27 DE JUNHO DE 2016 Informações -Presidente do Conselho Executivo 1) A primeira fase dos exames nacionais está a decorrer com
Leia maisREGULAMENTO. atividades de enriquecimento curricular. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO
De acordo com o disposto no artigo 7.º do Despacho n.º 9265-B/2013, de 15 de junho, Consideram-se AEC no 1.º ciclo do ensino básico as atividades educativas e formativas que incidam na aprendizagem da
Leia maisRelatório Autoavaliação Escola 2016 / 2017
Relatório Autoavaliação Escola 16 / 17 Equipa de Autoavaliação dezembro de 17 (em branco) Índice 1. Introdução... 1 2. Objetivos da autoavaliação da Escola... 1 3. Atividades da equipa em... 1 4. Resultados
Leia maisPLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES
Agrupamento de Escolas de Vila Flor PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES 2018/2019 O Diretor do Agrupamento propôs ao Conselho Pedagógico, o qual aprovou, o seguinte conjunto de atividades de natureza
Leia maisACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO / ESCOLA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO / ESCOLA 1. Dados gerais Código DGAE: 151841 ATI: Designação: Escola-Sede: Endereço: Área territorial de inspeção do Norte Agrupamento
Leia maisAutoavaliação Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra
Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra JI do Cacém n.º 2 EB1 de Mira Sintra n.º 1 EB1 de Mira Sintra n.º 2 EB1 de Lopas EB1 de Meleças EB1 Dr. António Torrado EB2,3 D. Domingos Jardo ES Matias Aires
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas
Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados
Leia maisPROPOSTA Nº. 79/2013
FREGUESIA DOS OLIVAIS Rubrica Orçamental Compromisso Data / / Ass PROPOSTA Nº. 79/2013 Considerando a utilidade pública do projeto de apoio à família, que se iniciou no ano letivo de 2006/2007 e se pretende
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS
CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANO LETIVO 2015/2016 No âmbito da distribuição de serviço docente o Conselho Pedagógico reafirma o primado da importância fulcral
Leia maisPlano de Ações de Melhoria Inicial
Plano de Ações de Melhoria Inicial PAM Inicial 2018/2019 Novembro de 2018 Índice Pág. 2 1. Introdução 2. Plano de Ações de Melhoria Inicial 2.1. Enquadramento das ações de melhoria nos Critérios da CAF
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CURSOS EDUC. E FORMAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS CURSOS VOCACIONAIS ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL 1/10 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CEF Básico Avaliação Legislação de referência:
Leia maisPROJETO TURMAIS. o comportamento na sala de aula e nos diferentes espaços escolares, e consequentemente o sucesso educativo dos alunos.
PROJETO TURMAIS 1. Enquadramento O reforço das medidas de combate à indisciplina é, sem dúvida alguma, um dos aspetos que mais contribui para o sucesso escolar/social dos nossos educandos. Tendo em conta
Leia maisPlano de Melhoria
Plano de Melhoria 1 Enquadramento O presente Plano de Melhoria resulta, simultaneamente, das orientações emanadas da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, que assentam nas sugestões do Conselho Nacional
Leia maisPlano de Ações de Melhoria Intermédio
Plano de Ações de Melhoria Intermédio PAM Intermédio 2018/2019 Março de 2019 Índice Pág. 2 1. Introdução 2. Plano de Ações de Melhoria Inicial 2.1. Enquadramento das ações de melhoria nos Critérios da
Leia maisPAE: Programa Aproximar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal
A - Políticas Educativas A1. Planeamento Estratégico A2. Políticas de avaliação institucional A3. Relação escola/comunidade 1 Definição geral de políticas educativas nacionais Informado Informado 2 Definição
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA ( )
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA (2016-2018) Formadora: Paula Simões Formandos: Filomena Pereira Arnaldo Marques Amélia Vitorino Lurdes Santos 1 1. Fragilidade/problema
Leia maisATA DE REUNIÃO N.º: 1. Imp-05-07_A04 Tipo de Documento: Público Pág. 1 / 5
---------Aos dez dias de setembro de dois mil e catorze, realizou-se uma reunião do Conselho Municipal de Educação no salão nobre do edifício da Câmara Municipal de Águeda, às dezoito horas, presidida
Leia maisCONSELHO PEDAGÓGICO ATA Nº 4/2014
CONSELHO PEDAGÓGICO ATA Nº 4/2014 Ao décimo quinto dia do mês de setembro de dois mil e catorze pelas catorze horas e trinta minutos reuniu ordinariamente o Conselho Pedagógico da Escola Superior de Saúde
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO Ano Letivo 2018/2019 Agrupamento de Escolas da Benedita Alcobaça Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DOMINIOS E OBJETIVOS DO PROJETO EDUCATIVO, METAS E ESTRATÉGIAS PARA A MELHORIA...
Leia maisPlano de Ações de Melhoria
Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações
Leia maisMunicípio de Santarém REGULAMENTO MUNICIPAL DE VISITAS DE ESTUDO
REGULAMENTO MUNICIPAL DE VISITAS DE ESTUDO ÍNDICE Preâmbulo 3 Artigo 1.º Lei Habilitante 4 Artigo 2.º Âmbito 4 Artigo 3.º Plano Anual Visitas de Estudo 5 Artigo 4.º Estabelecimentos de Ensino Abrangidos
Leia maisALTERAÇÃO DO REGULAMENTO MUNICIPAL DE VISITAS DE ESTUDO
ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO MUNICIPAL DE VISITAS DE ESTUDO PREÂMBULO O projeto de alteração ao Regulamento Municipal de Visitas de Estudo, foi aprovado por deliberação desta Câmara Municipal em reunião ordinária
Leia maisESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE CAPELAS PROJETO DE APOIO EDUCATIVO
«É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer.» Aristóteles 1 INTRODUÇÃO A elaboração do presente projeto visa dar cumprimento ao preceituado no ponto 1, do artigo 33º, da Portaria
Leia mais1º Período. Os Conselhos de Turma de avaliação sumativa interna realizar-se-ão de 17 de dezembro a 23 de dezembro de 2013.
ANO LETIVO 2013/2014 REUNIÕES DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA GUIÃO 1º Período A avaliação sumativa interna destina -se a: a) Informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento da aprendizagem
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica, bem como de orientação educativa do Agrupamento,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFENA PLANO DE MELHORIA 2018/2019
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFENA PLANO DE MELHORIA 2018/2019 Introdução Conscientes de que todo o processo de autoavaliação tem um grande impacto no planeamento, organização e práticas profissionais, a
Leia maisREGIMENTO EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO
REGIMENTO EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO ANO LETIVO 2016 2017 1/7 CAPÍTULO I Enquadramento, composição e competências Artigo 1º Enquadramento 1. O presente documento estabelece o Regimento de funcionamento da
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRANCISCO DE HOLANDA. Plano de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRANCISCO DE HOLANDA Plano de Melhoria Adenda ao plano de melhoria_caf_2016 de acordo com as observações constantes no relatório final relativo à intervenção realizada no âmbito
Leia maisRelatório Autoavaliação Escola 2015 / 2016
Relatório Autoavaliação Escola 2015 / 2016 Equipa de Autoavaliação 10 de novembro de 2016 (em branco) Índice 1. Introdução... 1 2. Objetivos da autoavaliação da Escola... 1 3. Atividades da equipa em...
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA
REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA REVISÃO DE DEZEMBRO DE 2017 ÍNDICE ÍNDICE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM
REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM 2018/2019 CAPÍTULO I IDENTIFICAÇÃO, OBJETIVO E COMPOSIÇÃO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM Artigo 1.º Identificação 1 - O presente regimento regula
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Preâmbulo De acordo com o previsto no artigo 4º do Regulamento Interno, o Conselho Pedagógico define o seu regime de funcionamento. Capítulo I Disposições Gerais Artigo
Leia maisINTRODUÇÃO 8 PREÂMBULO 9 CAPÍTULO I
2/104 INTRODUÇÃO 8 PREÂMBULO 9 CAPÍTULO I 10 OBJETO E ÂMBITO DO REGULAMENTO INTERNO 10 Artigo 1.º - Objeto 10 Artigo 2.º - Âmbito 10 Artigo 3.º - Divulgação 10 CAPÍTULO II 11 FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO
Leia maisRelatório de Avaliação
Relatório de Avaliação (sobre resultados escolares) 2017-2018 AGRUPAMENTOdeESCOLASdaGAFANHAdaENCARNAÇÃO Página 1 Relatório Final do Ano Letivo Índice INTRODUÇÃO... 3 I. NÚMERO DE ALUNOS NO ANO LETIVO 2017-2018...
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Secundária de Viriato 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Secundária de Viriato Concelho
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA
Uma educação de, e para o Futuro Agrupamento de Escolas de Vila Flor PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Uma escola de valores, que educa para os valores Vila Flor, 05 de julho de 2016 1 - IDENTIFICAÇÃO DO AGRUPAMENTO
Leia maisAgrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO
1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1.1. IMPLEMENTAR A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR - Aprimorar ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Valorizar a centralidade da escola e do
Leia maisArtigo 1.º DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO. 3. O Conselho de Departamento é constituído por todos os docentes do Departamento. Artigo 2.º AUTONOMIA ACADÉMICA
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Aprovado em Reunião de 6 de julho/2017 Artigo 1.º DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO 1. O Departamento de Educação e Formação, adiante designado por Departamento,
Leia maisPROJETO TURMA XPTO ANO LETIVO 2014 / 2015
PROJETO TURMA XPTO ANO LETIVO 2014 / 2015 INTRODUÇÃO A criação do Projeto TURMA XPTO, surge como uma resposta aos problemas detetados o ano passado a nível de aproveitamento e indisciplina e teve em conta
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Centro Escolar de Arruda dos Vinhos
REGIMENTO INTERNO Centro Escolar de Arruda dos Vinhos 1 Artigo 1.º Definição 1. A Biblioteca Escolar Luísa Ducla Soares situa-se no Centro Escolar de Arruda dos Vinhos, do Agrupamento de Escolas de Arruda
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO, MAIA
1. Disposições Gerais 1. 1. Objetivo O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógicodidático, da orientação
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico Ano Letivo 2017/2018 Regimento do Conselho Pedagógico Ano Letivo 2017/2018 Índice Artigo 1.º Finalidades... 3 Artigo 2.º Âmbito e Aplicação... 3 Artigo 3.º Composição...
Leia maisAgrupamento de Escolas de Golegã, Azinhaga e Pombalinho PROJECTO CURRICULAR
Agrupamento de Escolas de Golegã, Azinhaga e Pombalinho PROJECTO CURRICULAR 2010-2013 Objeto O Projeto Curricular de Agrupamento é o documento que define as estratégias de desenvolvimento do currículo,
Leia maisEscola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais
Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil Regimento do Departamento de Ciências Experimentais 2013/2016 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico Ano Letivo 2018/2019 Regimento do Conselho Pedagógico Ano Letivo 2018/2019 Índice Artigo 1.º Finalidades... 3 Artigo 2.º Âmbito e Aplicação... 3 Artigo 3.º Composição...
Leia maisPlano de Melhoria 2016/2019
Plano de Melhoria 20162019 Outubro 2016 20162017 Índice INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVO... 4 ÁREAS DE MELHORIA... 4 IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO... 5 PLANO DE MELHORIA... 6 CONCLUSÃO... 18 ANEXOS... 19 1 INTRODUÇÃO
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO
3-set. (3ª feira) Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento - 170586 ANO LETIVO 2013/2014 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO Dia Hora Atividades Local/Sala Observações Lançamento
Leia maisEstatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE)
Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE) Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro REFERÊNCIAS AO REGULAMENTO INTERNO 1 ARTIGO NORMAS A INCORPORAR NO REGULAMENTO INTERNO 5.º 1 Enunciar Direitos e Deveres específicos
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO
3-set. (3ª feira) Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento - 170586 ANO LETIVO 2013/2014 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO Dia Hora Atividades Local/Sala Observações Lançamento
Leia maisPLANO DE MELHORIA JULHO DE 2014
PLANO DE MELHORIA JULHO DE 2014 PLANO DE MELHORIA Introdução Na nossa opinião, e numa perspetiva sistémica, a Autovaliação da Escola comporta três eixos fundamentais: a cooperação/trabalho colaborativo,
Leia maisAgrupamento de Escolas de Guia - Pombal
Agrupamento de Escolas de Guia - Pombal REUNIÃO DE 01.07.2014 SÍNTESE DE DELIBERAÇÕES E DECISÕES CONSELHO GERAL INFORMAÇÃO N.º1 Divulgo as deliberações e decisões tomadas na reunião do Conselho Geral.
Leia maisActividades de Enriquecimento Curricular Regimento
Actividades de Enriquecimento Curricular Regimento 2010-2011 REGIMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Considerando a importância do desenvolvimento de Actividades de Enriquecimento Curricular
Leia maisREGULAMENTO VISITAS DE ESTUDO
BAIXA DA BANHEIRA REGULAMENTO VISITAS DE ESTUDO E OUTRAS ATIVIDADES DE COMPLEMENTO CURRICULAR DEZEMBRO 2011 1. INTRODUÇÃO O presente Regulamento visa fornecer orientações a todos os intervenientes nas
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES Aprovado em Conselho Geral de 14 de dezembro de 2016
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 2017 Aprovado em Conselho Geral de 14 de dezembro de 2016 Página 1 de 13 É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade. Immanuel
Leia maisSinalização para CPCJ Absentismo Escolar Desistência Escolar
Sinalização para CPCJ Absentismo Escolar Desistência Escolar 2014 / 2015 deescolasdagafanhadaencarnação I. Introdução O Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação promove o acompanhamento da vida
Leia maisGABINETE DE INFORMAÇÃO E APOIO AO ALUNO (GIAA)
Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE Centro de Saúde de Ponte da Barca Unidade de Cuidados na Comunidade de Ponte da Barca Saúde Escolar Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca Escola Básica e Secundária
Leia maisCONSELHO PEDAGÓGICO 2012
REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Aprovado em setembro de 2012 1 REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO (de acordo com o Decreto-Lei n 75/2008, de 22 de Abril alterado pelo Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de Julho)
Leia maisADEC LEC Professor António Gorgulho MEC Professor Luciano Jacinto LTGM Professora Helena Marecos
ATA Nº 18 Ao décimo quarto dia do mês de outubro de dois mil e quinze, pelas dez horas, na sala de órgãos do ISEL, reuniu o Plenário do Conselho Pedagógico (CP) do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA REGULAMENTO VISITAS DE ESTUDO/ATIVIDADES 2014/2018
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA REGULAMENTO DE VISITAS DE ESTUDO/ATIVIDADES 2014/2018 0/6 Definição 1. Visita de estudo é uma atividade curricular, organizada por professores para alunos, realizada
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO. Ano letivo: 2014/2015
PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO Ano letivo: 2014/2015 Plano de Formação do Agrupamento 2 INTRODUÇÃO A formação e atualização dos percursos profissionais surgem como um imperativo da sociedade moderna
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS 2016-2017 1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação 1 - INSUCESSO ESCOLAR NOS ANOS INICIAIS DE CICLO
Leia maisDespacho n.º A/2013, de 14 de Novembro - Cria e regulamenta procedimentos simplificados de avaliação e certificação de manuais escolares.
Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt Educação Despacho n.º 14788-A/2013, de 14 de Novembro - Cria e regulamenta procedimentos simplificados de avaliação e certificação de manuais escolares.
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
Agrupamento de Escola de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Dezembrol2013 Índice Página Introdução... 2 SECÇÃO I - Disposições introdutórias... 2 Artigo 1.º -
Leia maisAutoavaliação Questionário à comunidade
Autoavaliação Questionário à comunidade 2016 / 17 1. Introdução Os questionários passados à comunidade educativa, ao longo do ano letivo 2016/17, permitiram conhecer o seu grau de satisfação relativamente
Leia mais