Ambiente virtual para auxiliar surdos na construção de frases com diferentes tempos verbais

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1 Ambiente virtual para auxiliar surdos na construção de frases com diferentes tempos verbais J.C.L. Fernandes 1, 2, 3, S.C.M. Rodrigues 1 1UMC Universidade de Mogi das Cruzes, Mogi das Cruzes, Brasil, , silviac@umc.br 2 FATEC SCS Faculdade de Tecnologia de São Caetano do Sul, São Paulo, Brasil, , jlopesf@terra.com.br 3 IMT Instituto Mauá de Tecnologia, São Caetano do Sul, São Paulo, Brasil, , jlopesf@maua.br Resume O foco deste trabalho é auxiliar os alunos com necessidades especiais auditivas, os surdos, na construção de frases, em conformidade com os tempos verbais da língua portuguesa. Os surdos de forma geral possuem grande dificuldade de aprendizagem, eles em seus primeiros anos de vida, estão privados da comunicação acústica, ou seja, não possuem um contato direto com o som de palavras e expressões simples do cotidiano, desta forma elas passam a não fazer parte de seu "vocabulário". Através do levantamento bibliográfico e o contato realizado com professores da educação de surdos, verificou-se que os alunos alfabetizados em uma linguagem de sinais têm grande dificuldade em aprender uma linguagem escrita, a estrutura da língua de sinais não fornece apoio suficiente para os tempos verbais entre outros problemas observados; ao transcrever uma frase o aluno não consegue muitas vezes criar a interligação entre as linguagens e assim distinguir os tempos verbais passado, presente e futuro. Palavra Chave: Inclusão, cotidiano, surdos, ambiente virtual de aprendizagem, verbos. 1. INTRODUÇÃO A inclusão de pessoas com algum tipo de necessidade especial na sociedade é uma obrigação dos governos: municipal, estadual ou federal. Os direitos de ir e vir do cidadão devem ser respeitados, mesmo que sejam necessárias a criação ou melhoria de acessos, escadas, ônibus, banheiros entre outros. Podemos dividir as necessidades especiais em quatro categorias: intelectual, motora, visual e auditiva (VALENTE, 2004). De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima-se que 3,5% da população brasileira possuam algum grau de surdez. Segundo a Secretaria de Educação Especial (SEESP) do Brasil em 2005 as escolas possuíam surdos matriculados, em 2006 eram que estavam distribuídos, nas escolas especiais e em escolas regulares em classes comuns,decorrente das políticas de inclusão que procuravam aproximá-los da sociedade [1]. A pessoa surda apresenta varias limitações nas interações sociais, isto é um dos problemas em sua aprendizagem, não apenas pela surdez, e sim, pela falta de uma língua comum entre locutor e interlocutor [2]. Na aquisição da linguagem escrita, uma das principais dificuldades enfrentadas pelos surdos é sua própria visão equivocada de portador de necessidades especiais. A pessoa surda tenta muitas vezes 408

2 transcrever a língua de sinais que conhece como se fosse sua língua escrita, ou seja, tenta escrever o significado dos sinais e não consegue formar frases com a ortografia, pontuação e verbalização corretas; um sinal pode significar uma ação composto por varias palavras, o que poderá impossibilitar o individuo a criar corretamente uma frase [3]. Segundo Fernandes [4], o aprendizado da escrita pelo surdo é dificultado devido às metodologias de ensino que partem do ponto de que a escrita inicialmente se dá pela associação de palavras; o surdo aprendeu uma linguagem de sinais, não palavras. Logo será necessária a introdução de algum mecanismo que o auxiliem a conseguir integrar as palavras de uma frase e referenciá-las a uma linguagem de sinais que ele conheça, permitindo assim uma interação com a linguagem escrita e com outros indivíduos da sociedade. Muitas pessoas acreditam que as línguas de sinais são apenas mímicas e gestos, utilizados pela comunidade surda em sua comunicação, na verdade, as línguas de sinais possuem estruturas gramaticais próprias, níveis lingüísticos e apresentam sintática e semântica própria; o que é denominado de palavra nas línguas oral-auditivas é denominado sinais nas línguas de sinais; o que diferencia a língua de sinais das outras línguas é a sua modalidade visual-espacial, ou seja, uma pessoa que entrar em contato com a língua de sinais, também deverá observar as expressões fáceis que contribuem com a língua e assim terá plenas condições de aprender outras línguas, como exemplo o inglês entre outras. Existem entre as opções de aprendizagem para surdos o bilingüismo, onde são oferecidas duas línguas distintas (L1 e L2), que consecutivamente visa permitir a comunicação da comunidade surda através de sinais e auxiliar na aprendizagem de uma linguagem escrita. O L1 e a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) que possui suas próprias regras que são diferentes da L2 (língua pátria ou linguagem escrita). A LIBRAS possui uma estrutura composta por um conjunto de sinais, nela as palavras, representadas não têm em suas formas tempos verbais o que tornam as frases um pouco mais complexas quando devem ser passadas para o L2. Os pronomes e os advérbios de lugar têm o mesmo sinal, os pronomes interrogativos QUE e QUEM geralmente são utilizados no início das frases, quando o verbo se refere a um tempo passado, futuro ou presente, o que marca o tempo da ação ou do evento são os itens lexicais [4]. Esses problemas observados vieram ao encontro da criação de uma ferramenta que auxilia-se na interação entre L1 e L2. A utilização de um ambiente virtual de aprendizagem (AV) que permita a utilização de vídeos em LIBRAS, combinadas com imagens e textos, poderá auxiliar nas dificuldades encontradas devido a falta do som que é o principal causador do insucesso da aprendizagem dos surdos. Os ambientes virtuais de aprendizagem (AV) podem auxiliar os portadores de necessidades especiais auditivas (surdos) a melhorarem sua interface entre uma língua de sinais e uma língua escrita [5]. Neste trabalho será apresentado os resultados de um ambiente virtual de aprendizagem (AV) desenvolvido para crianças surdas com idade entre 8 e 12 anos já alfabetizadas com a utilização de LIBRAS, que estão cursando o ensino fundamental. Ele foi aplicado inicialmente em 10 crianças (surdas), e buscou complementar os modelos tradicionais de aula, mudando seu foco, adotando formas inovadoras de relacionamento e interação entre os alunos e professores. Ele buscou auxiliar os alunos na elaboração das atividades propostas pelos professores de língua portuguesa. As frases configuradas tentaram se aproximar das situações cotidianas e utilizaram verbos que possuíam significado equivalente entre LIBRAS e a língua portuguesa. O ambiente virtual de aprendizagem (AV)foi inicialmente disponibilizado de forma local (equipamentos individuais) e poderá no futuro ser utilizado através de acessos via WEB (Internet), assim permitindo que as modificações necessárias solicitadas pelos professores possam ser realizadas de forma mais rápida. 409

3 2. MATERIAIS E MÉTODOS O ambiente virtual de aprendizagem (AV) foi desenvolvido a partir de interações com uma equipe (profissionais de educação, psicologia e engenharia da computação). Para se criar materiais didáticos específicos foi preciso identificar as características e os perfis dos alunos e professores que irão utilizá-los. Esta análise levou em consideração os aspectos de usabilidade e organizacionais; buscando apresentar um ambiente organizado e de fácil interação. O design que é um processo técnico e criativo relacionado à configuração, concepção, elaboração e especificação de um local, foi atribuído ao ambiente virtual de aprendizagem (AV) de forma à expressar a maneira que o fluxo das informações deverá seguir nas diferentes etapas da construção do aprendizado. Ele atendeu as necessidades dos alunos e garantiu a qualidade do ambiente; quando identificado algum problema, foi permitido a realização das modificações necessárias respeitando os parâmetros impostos pela área de pedagógica. Seu principal propósito não é apenas mostrar a informação, mas sim, auxiliar os alunos no processo de aprendizagem [6]. 3. O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AV) Em todo o ambiente virtual de aprendizagem (AV) existe em cada exercício uma imagem de fundo retratando a frase a ser formada, um vídeo será acionado em LIBRAS com as orientações necessárias. Na parte superior direita da tela existe um botão que aciona novamente as orientações quantas vezes forem necessárias. O ambiente foi divido em cinco fases, permitindo um maior controle nos níveis de dificuldade. Essas fases poderão ser modificadas de acordo com o nível de aprendizagem dos alunos sempre respeitando-se as adequações pedagógicas indicadas pelos professores. Cada tela apresenta palavras aleatórias relacionadas ao ambiente estudado que deverão ser arrastadas, clicadas ou digitadas pelo aluno em lacunas pré-estabelecidas, o numero de lacunas apresentadas dita a fase e o nível de dificuldade. Quando o aluno encerrar a frase, aparecerá um vídeo com uma personagem apresentando a situação da frase na linguagem LIBRAS. Se o aluno acertar o preenchimento da lacuna aparecerá uma frase escrita e um vídeo informando o acerto. Uma nova frase será apresentada seguindo as regras das fases (fácil, média, difícil), caso contrário um vídeo em LIBRAS solicitará que tente novamente, junto a uma indicação textual. Os professores poderão de forma simples incluir as frases, dentro das fases, escolherem as imagens de fundo e gravar os vídeos de orientação, desta forma a manutenção do ambiente se torna simples e poderá ser realizada como um plano de aula. Quanto maior for à quantidade de frases incluídas, mais rico o ambiente se tornará. Como normalmente nas séries iniciais os professores utilizam-se muito de figuras a serem coloridas pelos alunos, a utilização destas figuras através de sua transformação em imagem digital enriquecerá também o ambiente; o professor também poderá utilizar imagens da internet entre outras, desde que mencione suas referências. Para acessar o ambiente o aluno introduzirá seu nome e turma em uma tela inicial e através de um pré cadastro já realizado pelo pesquisador, será identificado em qual faixa etária o usuário se encaixa. Após receber a autorização do acesso ele realizará as atividades sempre assistido por um professor ou pelo 410

4 pesquisador. A utilização do ambiente deverá ser realizada em grupo e por computadores que normalmente ficam localizados no laboratório de informática da Instituição de ensino. 4. AS FASES 1ª Fase Essa fase é a mais simples do ambiente, nela existirão três lacunas, ou seja, duas fixas e uma a ser preenchida pelo aluno. Serão oferecidas ao aluno quatro palavras para escolha; ele poderá clicar sobre a palavra ou simplesmente através do mouse arrastar ou até mesmo digitar a que achar ser a correta para completar a frase. Ele poderá realizar esta função até acertar a palavra. Em seguida ele receberá outra frase de mesmo nível de dificuldade; esta fase se repetirá até o aluno acertar três frases, o tempo decorrido para cada aluno obter o sucesso é registrado em um arquivo do tipo TXT, que permite a realização das tabulações e definições deste trabalho. 2ª Fase: Nesta fase serão apresentadas quatro lacunas sendo que a primeira e a ultima palavra ficarão fixas e o aluno deverá preencher duas lacunas entre elas. Serão oferecidas cinco opções de palavras aleatoriamente e o aluno poderá tentar preencher as lacunas quantas vezes forem necessárias até formar a frase. Da mesma maneira da primeira fase o aluno precisará acertar três frases para mudança de fase. Como esta fase apresenta um nível de dificuldade maior, toda vez que o aluno acertar uma das palavras na correspondente lacuna ela ficará fixa no texto, assim impedindo a indução de erros por troca indevida na posição das palavras. O tempo para a realização das atividades também será registrado idênticos à fase. 3ª Fase: Nesta fase o grau de dificuldade continua aumentando, agora o aluno terá fixo apenas a ultima palavra da frase e deverá preencher três lacunas para formação da frase desejada; cinco opções serão oferecidas e poderão ser arrastas, clicadas ou digitas nas lacunas correspondentes para formação da frase. A mudança de fase também acontecerá após o aluno acertar três frases. Quando a lacuna for preenchida corretamente a palavra será fixada na frase. O tempo para a mudança de fase começa a ser um fator decisório pois o aluno já está quase criando uma frase completa. A utilização do vídeo com orientações será mais vezes acionado. 4ª Fase: Na quarta fase o aluno terá que preencher todas as lacunas da frase, ou seja, quatro lacunas. Nenhuma palavra ficará fixa no texto; cinco palavras serão oferecidas no ambiente; o aluno visualizará as palavras a serem utilizadas na formação da frase e a construirá utilizando-se dos mesmos recursos das fases anteriores. A mudança de fase poderá ocorrer de forma automática após o aluno acertar três frases ou ser controlada pelo professor ou pesquisador. Esta função poderá ser configurada quando o ambiente for parametrizado. A fixação das palavras na posição correta nesta fase já se tornou fator fundamental para o sucesso da criação da frase. 411

5 5ª Fase - Controle: A quinta fase é conhecida como controle, nela o aluno deverá preencher quatro lacunas, mas não serão oferecidas palavras para a escolha neste caso; ele apenas receberá as instruções (orientações) em LIBRAS, fornecidas por um vídeo com a tarefa a ser realizada (frase a ser criada). Ele então deverá criar uma frase com quatro palavras, digitando-as diretamente nas lacunas oferecidas no ambiente. Ele poderá tentar criar a frase até acertá-la. As palavras ficarão fixas toda vez que se encontrarem na posição correta (lacuna). O final da fase ocorrerá quando o aluno conseguir criar 3 frases corretas; ele poderá acionar as orientações quantas vezes achar necessário. Esta fase é a mais complicada, ela fornecerá os parâmetros que possibilitarão os ajustes relacionados ao grau de dificuldade das outras fases estudadas e indicará o nível de sucesso do ambiente virtual de aprendizagem (AV). Ela será utilizada pelos alunos que passaram pelas fases anteriores (grupo teste) e por um grupo de alunos que ainda não tiveram nenhum contato com o ambiente (grupo controle). Ela permite ser acionada sem a necessidade da realização das fases anteriores. 5. CRIAÇÃO DO AMBIENTE O banco de dados utilizado no desenvolvimento do ambiente virtual de aprendizagem (AV) foi o Access 2007, componente do Office 2007 da Microsoft, decorrente de sua fácil interação entre as imagens, vídeos e as frases. Ele garante a praticidade e agilidade na interação, permitindo a inserção e interligação de novas situações com o ambiente de forma simples. Caso a escola que for utilizar o ambiente não possuir licenciamento para o banco de dados proprietário da Microsoft, o ambiente também poderá utilizar uma base de dados FREE com exemplo: o MYSQL. A escolha pela utilização do Delphi versão 7.0 da empresa Borland para a programação do ambiente foi decorrente de ser uma linguagem orientada a objeto e possuir uma sintaxe simples com um conjunto de classes, objetos e dados e também pelo fato que programas escritos nesta linguagem podem ser executados praticamente em qualquer plataforma. Caso seja necessário para a realização de melhorias do ambiente a utilização de outras linguagens de programação no desenvolvimento de novos itens ou fases, a estrutura atual permite a portabilidade para varias linguagens, como exemplo o Visual Basic, pois todo o desenvolvimento foi estruturado com base em normas e regras da engenharia e software e possui documentação descritiva de todas as etapas, os relacionamentos da base de dados e suas funções também oferecem estes recursos. 6. Resultados O trabalho desenvolvido foi aprovado no comitê de Ética da Universidade de Mogi das Cruzes com número CAAE As frases foram desenvolvidas com auxilio dos professores e apresentaram situações do dia a dia do aluno. Foi necessário explicar aos alunos em LIBRAS como o ambiente virtual foi desenvolvido. Em seguida foram realizados testes com o ambiente. Foram utilizados dois grupos, o controle e o teste. Cada grupo possuindo cinco alunos. Os alunos do grupo teste utilizaram o ambiente durante quatro sessões de vinte minutos durante um período de 10 dias; eles realizaram as fases de 1 a 4. O grupo controle neste período não obteve acesso ao Ambiente. No décimo segundo dia os 10 alunos (grupo controle + teste), realizaram juntos a quinta fase controle. As medições preliminares após a utilização do ambiente, confirmam que o direcionamento da pesquisa está correto. Os alunos do grupo teste conseguiram realizar a maioria das frases em um tempo considerado 412

6 aceitável pelos professores que participam do projeto ajudando na parametrização do ambiente, já o grupo controle obteve muita dificuldade e necessitou de muita ajuda suplementar para terminar as atividades. A figura 1, apresenta um exemplo de sucesso da primeira fase e as telas apresentadas aos alunos antes da solicitação de uma nova tarefa. Figura 1: Exemplo sucesso primeria fase Referência da imagem: h/01_descarga.jpg A figura 2, apresenta um exemplo de insucesso da segunda fase e as telas apresentadas aos alunos antes da solicitação de uma nova tarefa. Figura 2: Exemplo insucesso 2ª fase Referência da imagem: A figura 3 é apresentada o design da terceira, com 3 lacunas a serem preenchidas e a ultima palavra fixa. 413

7 Figura 3: Imagem da 3ª fase Referência da imagem: Na figura 4 apresenta o designda quarta fase com 4 lacunas a serem preenchidas. Figura 4: Imagem da 4ª fase Referência da imagem: e A figura 5, apresenta um exemplo da tela da quinta fase, destacando-se o vídeo com as orientações para criação da frase e as lacunas a serem preenchidas através de digitação. 414

8 Figura 5: Imagem da 5ª fase Referência da imagem: h/01_descarga.jpg Todos os vídeos utilizados como exemplo forma retirados do site: A tabela 1, apresenta os resultados obtidos na utilização do ambiente pelos grupos: teste e controle. Os valores obtidos são referentes a quinta fase com a criação de 3 frases corretas. A escala utilizada indica o tempo em minutos decorrente do inicio até o final da fase. Tabela 1. Tempo dos alunos na criação de até três frases na 5ª Fase. 7. CONCLUSÃO O ambiente virtual desenvolvido permitiu que portadores de surdez pudessem melhorar sua comunicação escrita, que é um dos fatores primordiais para sua socialização. Foi encurtada a grande barreira existente entre a linguagem de sinais, LIBRAS e a língua portuguesa escrita. 415

9 Na utilização do ambiente não foram verificadas induções nos resultados, decorrente da aleatoriedade das frases e palavras nas telas utilizadas; a interação entre as orientações em LIBRAS, as frases em língua portuguesa e as entonações e conotações apresentadas nos vídeos, contribuirão nos resultados obtidos. Outra vantagem foi a utilização de imagens de qualquer base de dados, Internet, livros didáticos utilizados em sala de aula, imagens dos próprios alunos transformadas em formato digital, livros infantis entre outras que enriquecem muito o ambiente. A presença dos professores como coadjuvantes também pode ser consideradas um fator primordial para o sucesso deste trabalho. Por se tratar de um ambiente virtual que utiliza ferramentas simples e práticas, ele poderá no futuro atender as necessidades de outras disciplinas, assim tornado-se um ambiente interdisciplinar. 8. Agradecmentos À Equipe da Fatec de São Caetano do Sul. 9. REFERÊNCIaS [1] SEESP, Números da Educação Especial no Brasil, Junho de Disponível em < Acessado em [2] GÓES, Maria Cecília Rafel de. Linguagem, surdez e educação. 3ª ed. Campinas: Autores Associados, [3] PERLIN, Gladys. Identidade surda e currículo. In: GÓES, Maria Cecília Rafael de; LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de (Orgs.). Surdez processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, [4] FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. São Paulo: Ed. Artmed, [5] HAIDUKE, Ivonete Ferreira; Rita Andréia Moro Zem; Patrícia Lupion Torres. Ambientes virtuais como apoio à educação presencial de alunos portadores de deficiência auditiva, UNIrevista - Vol. 1, n 2: (abril 2006). [6] ARBEX, Dafne Fonseca; Dênia Falcão de Bittencourt. Estratégias para desenvolvimento de um ambiente virtual de aprendizagem: um estudo de caso realizado na Unisul virtual. Associação Brasileira de Educação a Distância: Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, São Paulo, Dez [7] MARTINS, Janae Gonçalves. Aprendizagem Baseada em Problemas Aplicada a Ambiente Virtual de Aprendizagem Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC. Florianópolis. [8] AGUILERA M, MÉNDIZ A. (2003) Vídeo Games and Education. ACM Computer in entertainment. v. 1, n.1 416

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