UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS

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1 0 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS DIEGO LUIS VARNIER UM ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS CONSUMIDORES NA ESCOLHA DO AUTOMÓVEL ZERO ENTRE 2009 E 2010 Chapecó SC, 2010

2 1 DIEGO LUIS VARNIER UM ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS CONSUMIDORES NA ESCOLHA DO AUTOMÓVEL ZERO ENTRE 2009 E 2010 Monografia apresentada à Unochapecó como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Econômicas Orientador Prof. Esp. Carlos José. Martinelli Chapecó SC, junho 2010

3 2 AGRADECIMENTOS Quando fazemos qualquer agradecimento, corremos o risco de esquecer alguém. Por isso, é difícil citar todas as pessoas que ajudaram a tornar este trabalho uma realidade. É difícil, também, escolher palavras para agradecer o apoio recebido no decorrer destes quatro anos e seis meses de curso. Primeiramente, agradeço a Deus pela vida e por colocar pessoas importantes no meu caminho, pessoas que de auxiliaram no desenvolvimento deste trabalho. A meu Pai, Nadyr Varnier, e à minha mãe, Maria Varnier, que deram todo o apoio possível, inclusive financeiramente. Ao professor orientador Carlos J. Martinelli, pela atenção, pelo apoio, pelo incentivo, pela paciência, pelo conhecimento e pela dedicação no desenvolvimento deste estudo. Ao professor e coordenador dos Trabalhos de Conclusão de Curso, Ângelo B. Zanella, pela compreensão e pelo incentivo. Aos demais professores do curso de Ciências Econômicas, especialmente àqueles que sempre me incentivaram à busca pelo conhecimento. Aos acadêmicos, pela confiança e pela colaboração na realização desta pesquisa. À empresa PK Ind. e Comércio de Móveis, pela colaboração e pelo apoio. Às pessoas que sempre estiveram do meu lado, sejam parentes, amigos, colegas, vizinhos, pela compreensão e pelo apoio prestados.

4 3 LISTA DE TABELAS Classificação das classes sociais Volume de vendas no ano de

5 4 LISTA DE GRÁFICOS Atributos que norteiam a decisão de compra do automóvel zero quilômetro Estado civil Grau de escolaridade Idade dos entrevistados Influências na escolha do automóvel Onde reside Pretende trocar de automóvel Renda pessoal mensal Sexo dos entrevistados Tem automóvel... 38

6 5 SUMÁRIO RESUMO INTRODUÇÃO Tema Definição do problema Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Metodologia Método de abordagem Método de procedimento Delineamento da pesquisa Estrutura do estudo Justificativa REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Conceituação de Economia e demanda Economia Macroeconomia Microeconomia Demanda ou procura Teoria do Comportamento do Consumidor Comportamento do consumidor Preferências, restrições e escolhas do consumidor A indústria automobilística Volkswagen Fiat General Motors Ford Honda Renault PESQUISA E A ANÁLISE DOS DADOS Perfil do cliente pesquisado... 34

7 6 3.2 Processo de procura Fatores importantes na compra de automóvel CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS Anexo

8 7 RESUMO VARNIER, Diego Luis. Um estudo do comportamento dos consumidores na escolha do automóvel zero. Universidade Comunitária Regional de Chapecó, Chapecó, Prof. Orientador: Carlos José Martinelli. Este trabalho tem por objetivo analisar o comportamento dos consumidores, em especial compradores de automóveis novos. Este estudo buscou identificar quais são os meios de comunicação e os atributos mais importantes no processo de compra de automóvel e como as variáveis demográficas e socioeconômicas alteram essas preferências. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa com 450 possíveis consumidores, realizada nos meses de abril e maio do ano de O estudo delimitou a área de Ciências Sociais e Aplicadas, pala maior facilidade de realização e por essa população ter representantes de várias classes sociais, idades e preferências. Os resultados demonstram que os meios de comunicação que mais influenciam são: opinião de colegas, amigos ou parentes e informações obtidas nos revendedores; os meios de informação que menos influenciam são: revistas especializadas e folhetos promocionais dos fabricantes. Quanto aos atributos mais importantes que determinam a realização da compra, são: revistas especializadas e confiança na marca, durabilidade e qualidade; os menos importantes são: design e status, desempenho e custo de seguro. O referencial teórico baseou-se nas áreas de Economia, Marketing, Comportamento do Consumidor e Psicologia Comportamental. A utilização do software Microsoft Excel facilitou a tabulação dos dados, possibilitando uma análise mais detalhada e estruturada da pesquisa de campo. O desenvolvimento do estudo justifica-se pela importância de compreender o comportamento do consumidor de automóveis zero quilômetro, podendo auxiliar concessionárias para que possam melhorar seus métodos de venda e ganhar competitividade entre suas concorrentes, pois o estudo busca demonstrar quais os motivos que influenciam um indivíduo no ato de compra de um automóvel novo. Palavras-chave: Comportamento do consumidor. Automóveis novos. Comunicação. Atributo. Compra.

9 8 1 INTRODUÇÃO O atual sistema econômico atravessa tempos de incertezas. A questão ecológica e a globalização da economia merecem atenção, pois influenciam direta e indiretamente nossas vidas. Na área empresarial, a mudança é evidente: traduz-se em alta velocidade tecnológica. Uma empresa era vista pelos seus investidores e acionistas levando em conta, prioritariamente, sua participação no mercado e o seu volume de vendas. A partir do século XX, o sistema econômico se tornou mais competitivo, provocando transformações sociais e econômicas. O mercado começou a avaliar determinadas empresas não apenas pelo seu capital financeiro e pela sua lucratividade, mas levando em conta um conjunto de bens intangíveis, como o capital intelectual, o gerenciamento de marcas e o comportamento do consumidor no mercado. Nesses bens intangíveis é que se concentra este estudo. O comportamento do consumidor é estudado pela psicologia, pela sociologia, pela antropologia, pela economia e pela administração, sendo essas as áreas que podem entender melhor os indivíduos em sua relação com o consumo. As empresas que ofertam seus bens e serviços precisam entender melhor como seus atuais e potenciais consumidores pensam, trabalham, se divertem e como podem ser influenciados por outros grupos e indivíduos. O estudo sobre o comportamento do consumidor, originado na década de 1960, vem ajudando os tomadores de decisões de grupos organizacionais a formar uma base a partir da qual conseguem estruturar-se melhor para o lançamento e o desenvolvimento de novos produtos no mercado. Devido à grande importância comercial e ao crescimento dos blocos econômicos, é indispensável que os tomadores de decisão conheçam os consumidores de diferentes costumes, culturas, personalidade e classes sociais. Este trabalho possui o foco no estudo do comportamento do consumidor no setor automobilístico. Esse setor tem uma grande importância na economia, gera um efeito multiplicador na variável consumo, na geração de empregos formais, no pagamento de tributos e ate no acréscimo de renda individual, direta ou indiretamente. No Brasil, o setor automobilístico apresenta concorrência cada vez mais agressiva. As vendas de automóveis novos eram concentradas nas quatro grandes montadoras, Volkswagen, General Motors, Ford e Fiat, até a abertura comercial do governo Collor na década de 1990; desde então, o cenário automobilístico passou a ser outro. Atualmente, existem mais de trinta montadoras, de diferentes nacionalidades, instaladas em diferentes regiões do Brasil.

10 9 A compra do automóvel é um dos desejos mais almejados pelos indivíduos, pois o torna mais prestigiado perante a sociedade. No Brasil, há grande concentração de renda nas classes A e B, o que torna a compra um sonho para as pessoas. Segundo Maslow (1943 apud KANUK e SCHIFFMAN, 2000, p. 69), [...] os indivíduos possuem necessidades as quais devem ser satisfeitas obedecendo a uma hierarquia, a chamada hierarquia das necessidades de Maslow.. Através da psicologia clínica, o Dr. Abraham Maslow (1980) estudou os cinco níveis de ordem de importância das necessidades: cada indivíduo possui satisfação que envolve as necessidades primárias, essas, após serem alcançadas, geram as necessidades secundárias. O estudo de Maslow proporciona às empresas que ofertam bens e serviços um melhor posicionamento perante seu mercado-alvo. Uma das formas de conhecer melhor o consumidor e de adaptar as suas necessidades é realizar uma pesquisa de marketing, a qual pode identificar alguns atributos dos produtos ou serviços que agregam valor para o consumidor. (AAKER et al., 2001, p. 27). Assim, este trabalho está organizado em cinco partes, tem como objetivo compreender o mercado de automóveis, analisando os objetivos e o processo de compra do consumidor na escolha de um automóvel zero quilômetro. Na segunda parte, realiza-se uma revisão bibliográfica das teorias microeconômicas sobre a demanda e a estrutura de mercado e os motivos que levam os consumidores a realizarem determinada compra. Na terceira parte, são apresentados o histórico e os volumes de vendas das indústrias automobilísticas no Brasil, sendo elas: Volkswagen, Fiat, General Motors, Ford, Honda e Renault. Na quarta parte, relatam-se pontos identificados na pesquisa quantitativa do estudo de campo, como: o perfil do cliente pesquisado; o processo de procura; os processos de avaliação de alternativas e de compra. 1.1 Tema Um estudo do comportamento dos consumidores na escolha de um automóvel zero quilômetro, procurando compreender os diferenciais existentes entre os modelos que levam os consumidores à aquisição entre 2009 e 2010.

11 Definição do problema O setor automobilístico é de grande importância para a economia brasileira, pois gera um efeito multiplicador, desde a geração de empregos formais, aumentando a renda individual, até a geração de tributos. A concorrência no mercado automobilístico é cada vez mais acentuada. No Brasil, até a década de 1980, o mercado de automóveis novos estava concentrado em quatro grandes montadoras: Volkswagen, General Motors, Ford e Fiat. Após a abertura comercial realizada pelo governo Collor na década de 1990, o cenário automobilístico passou a ser formado por mais de quarenta montadoras, das mais diferentes nacionalidades e distribuídas por todo o País. Segundo Kanuk e Schiffman (2000), a compra de um automóvel novo é um dos desejos mais almejados pelos consumidores individuais; a realização desse desejo torna o consumidor mais prestigiado, dá a ele mais status quo, para si mesmo e perante a sociedade. Os indivíduos possuem necessidades as quais devem ser satisfeitas obedecendo uma hierarquia, a chamada hierarquia das necessidades de Maslow. O Dr. Abranham Maslow estudou profundamente através da psicologia clínica cinco níveis em que existe uma ordem de necessidades, onde cada indivíduo possa por satisfações que envolvem as necessidades primárias que depois de serem alcançadas originam as necessidade secundárias. (MASLOW, 1943 apud KANUK; SCHIFFMAN, 2000, p. 69). O processo de compra de um automóvel novo é bastante complexo, composto por basicamente por três aspectos. O primeiro é a relação do comprador com o mundo dos produtos disponíveis: o consumidor pode sentir atração ou rejeição por um produto que ele conhece. O segundo se refere às características desejadas, equipamentos e acessórios instalados no carro. O terceiro diz respeito à troca de informações com amigos, parentes, revendedores e mecânicos, quando diferentes opiniões e experiências participam da decisão de compra. Nesse sentido, Schiffman e Kannuuk (2000, p. 130) destacam: Os grupos de referência de forma ampliada, além dos amigos e familiares mais próximos. Estes grupos de referência incluem a família, amigos diretos e indiretos (como ídolos esportivos), classes sociais (classe média urbana, por exemplo) subculturas específicas (como adolescente), cultura pessoal (conhecimento específicos e técnicos) e outras culturas.

12 11 Os consumidores analisam pontos fortes e fracos de um produto, atribuindo um peso para cada atributo existente; o consumidor pode considerar ser mais importante conforto do que motorização, segurança do que aspectos estéticos, preço e custo de manutenção do que outras características. Quais são as informações fundamentais que influenciam o comportamento do consumidor de automóveis zero quilômetro? 1.3 Objetivos Objetivo Geral Compreender o mercado de automóveis, analisando os objetivos e o processo de compra do consumidor nas escolhas de um automóvel zero quilômetro Objetivos Específicos a) Revisar as teorias microeconômicas sobre a demanda e a estrutura de mercado e os motivos que levam os consumidores a realizar determinada compra. b) Apresentar o histórico das indústrias automobilísticas no Brasil. c) Compreender, a partir dos dados coletados, os desejos do consumidor e o que o motiva a adquirir um determinado modelo de veículo em detrimento de outro. 1.4 Metodologia Segundo Gil (2000), para que um conhecimento seja considerado científico, é necessário identificar as operações mentais e técnicas que possibilitam a verificação, ou seja, é necessário identificar o método que possibilitou chegar ao conhecimento.

13 Método de abordagem Para o presente trabalho utilizou-se um estudo de caso, conforme Gil (2000), é uma modalidade utilizada no campo de ciências sociais, ou seja, os propósitos do estudo de caso são de proporcionar uma visão global das características de uma determinada situação e identificar possíveis fatores que são por eles influenciados Método de procedimento O método de procedimento a ser utilizado é o método comparativo, que segundo Gil (2000, p. 41): O método comparativo procede pela investigação de indivíduos, classes, fenômenos ou fatos, tendo em vista ressaltar as diferenças e similaridades entre eles Delineamento da pesquisa Considerando o campo do estudo, será desenvolvida a pesquisa bibliográfica e o estudo de caso, sendo que a primeira refere-se ao uso de materiais como livros e artigos científicos já elaborados e o estudo de caso se define em uma investigação de um fenômeno que não possui seu contexto claramente definido e investigado Área de estudo O estudo será desenvolvido na área de ciências sociais e aplicado, que abrange os cursos de Ciências Econômicas, Administração (turno noturno) e Ciências Contábeis da Unochapecó, campus de Chapecó - Santa Catarina; De acordo com dados fornecidos pela coordenação de planejamento da área, essa população possui aproximadamente 1500 integrantes, possuindo representantes de várias classes sociais, idades e preferências. Para definição das amostras recomenda-se a aplicação de técnicas estatísticas. Barbetta (1999)

14 13 fornece uma abordagem muito didática referente à delimitação de amostras e ao emprego da estatística em pesquisas. Sendo que para o estudo ter um grau de confiança de 95 %, será necessário aplicar as entrevista, no mínimo para 30% do total da amostra. Correspondendo à 450 indivíduos Fontes de Dados Para o desenvolvimento dos objetivos específicos, será realizada uma revisão bibliográfica, utilizaram-se artigos, livros, revistas, jornais, informativos e sites especializados. Para o estudo de caso, será realizada a aplicação de questionário (anexo 1) em 450 (quatrocentos e cinqüenta), consumidores em potencial forma aleatória. 1.5 Estrutura do estudo O presente estudo esta dividido em quatro capítulos, além da introdução. No capítulo II é realizada uma revisão bibliográfica apresentando teorias microeconômicas sobre demanda e estrutura de mercado, histórico das principais indústrias automobilísticas com sede no Brasil, como seu volume de vendas e geração de emprego. No capitulo III são analisados os dados coletados a partir do questionário, ou seja, trata-se de pesquisa quantitativa com estudo de campo. O questionário está dividido em duas partes: a primeira buscando identificar as características da amostra, variáveis demográficas e socioeconômicas; na segunda parte, trabalharam-se 11 atributos, definidos com base na literatura, buscando identificar a importância de cada um deles no processo de decisão de compra. No capitulo IV, são apresentadas as considerações finais do trabalho. 1.6 Justificativa Ao longo dos últimos anos, os mercados estão cada vez mais globalizados e competitivos, fazendo com que as corporações busquem diferenciais para a manutenção e a ampliação da participação de sua marca no mercado.

15 14 O advento da rede mundial de computadores, popularizada especialmente a partir da década de 2000, abriu novas oportunidades para vendedores e compradores. Os consumidores tornaram-se mais exigentes, uma vez que existe uma maior disponibilidade de opções de bens e serviços no mercado. Assim, em função da competição, as margens de lucro têm ficado cada vez mais reduzidas, o que, em alguns casos, provoca a exclusão de grupos empresarias do mercado, ou os coloca em dificuldades financeiras. Para sobreviver nesse cenário e buscar agregar valor aos produtos, os ofertantes têm realizado estudos mais detalhados do mercado, objetivando o desenvolvimento de produtos com diferenciais que apelem para as preferências dos consumidores e obtendo, dessa forma, aspectos concorrenciais de destaque. O desenvolvimento deste estudo se justifica pela importância de entender o comportamento dos consumidores de automóveis zero quilômetro; poderá auxiliar concessionárias para que possam melhorar seus métodos de venda e, com isso, ganhar competitividade entre suas concorrentes. O estudo busca, pois, demonstrar quais os motivos que influenciam um indivíduo no ato de compra de um automóvel novo. O entendimento de tais comportamentos contribuirá para que o próprio consumidor obtenha o máximo de satisfação com a compra de seu automóvel novo.

16 15 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Conceituação de Economia e demanda Economia A Economia é uma ciência social cujo objeto de estudo é o círculo para satisfação das necessidades do ser humano. Tem caráter mercantil, das relações entre indivíduos e o mercado. Estuda a relação entre homens e as suas necessidades de consumo para sua satisfação. Hoje em dia, as necessidades humanas são mais amplas que a disposição dos recursos, ou seja, os desejos de consumo são ilimitados e a disponibilidade de fatores de produção é limitada, gerando assim a escassez. A escassez faz com que a sociedade procure os meios para melhor alocar seus recursos e, assim, justifica e existência dos mercados. O mercado é formado por um grupo de demandantes e ofertantes, cujas relações resultam em trocas; o mercado se compõe de compradores e vendedores. Para Marshall (1985, p. 126) [...] a economia é o estudo das condições materiais da vida em sociedade e dos motivos que levam os homens a ações que têm consequências econômicas. São seus objetivos o estudo da pobreza, enquanto estudo das causas da degradação de uma grande parte da humanidade; das condições, motivações e razões da riqueza; das ações individuais e sociais ligadas à obtenção do bem-estar. Essa análise de mercado leva aos dois grandes campos da economia: um deles é a Microeconomia, que estuda a interação das unidades, buscando a sua satisfação; o outro campo é a Macroeconomia, que estuda o funcionamento total da economia.

17 Macroeconomia A Macroeconomia é uma parte da ciência econômica que analisa o comportamento da economia de forma global, através de variáveis agregadas, como a produção, a procura, o investimento, a poupança, o nível geral de preços, a taxa de câmbio e de juros e o nível de desemprego. É uma concentração agregada do comportamento da economia, tem como objeto principal o crescimento da produção e do consumo, de modo que se chegue ao nível do pleno emprego e se atinja a estabilidade de preços. O objeto de estudo da Macroeconomia são mercados de bens e serviços que determinam a produção dos preços; do trabalho, analisa a diferenciação da mão de obra e assim as taxas de salários e de emprego; do monetário, a parte da demanda por moeda de determinação da taxa de juros; de títulos, que são os agentes superavitários; e de divisas, dependente das exportações. Para Rossetti (2000), a Macroeconomia trata do funcionamento da economia como um todo, inclusive como são determinados o produto e o emprego total de recursos da economia e o que faz com que seus níveis flutuem. Essa área tenta responder a questões relevantes da vida econômica: pleno emprego ou desemprego, produção à plena capacidade ou ociosidade, taxa satisfatória de desenvolvimento, inflação ou estabilidade dos níveis de preço Microeconomia A Microeconomia estuda as unidades econômicas e seu comportamento para o funcionamento da economia, onde as famílias compram para maximizar a utilidade e as empresas vendem para maximizar os lucros. Todos os problemas de natureza econômica que se apresentam dentro de uma economia moderna possuem uma origem comum, um cerne, que reside na escassez dos recursos produtivos. Estes são limitados, impossibilitando, assim, a produção dos diferentes bens e serviços que atendam ás necessidades vitais e de civilização dos indivíduos, mormente as ultimas, de forma plena. Com efeito, as necessidades humanas caracterizam-se por serem infinitas ou ilimitadas, enquanto os recursos produtivos são finitos e limitados. (GARÓFALO; CARVALHO, 1995, p. 17).

18 17 Assim determinada a escassez dos produtos e serviços disponíveis, para poder realizar a análise, é colocado como padrão o preço. Este dependerá da estrutura mercadológica, que é o objetivo de estudo da Microeconomia. A demanda é um fator importante nessa situação, que será analisado a seguir. Rossetti (2000) coloca que a Microeconomia desdobra-se: o consumidor e a análise da procura, a empresa e a análise da oferta, a estrutura concorrencial e o equilíbrio de mercados, a remuneração de fatores de produção e a repartição da renda Demanda ou procura A demanda, de forma sucinta, é descrita como o desejo de comprar, em um determinado período e a um determinado preço. Para Garófalo e Carvalho (1995, p. 108), [...] é possível conceituar a procura como sendo a quantidade de determinado bem ou serviço que um consumidor eventual está disposto a adquirir por determinado preço e em determinado período. Teoricamente, o comportamento do consumidor diante da demanda é analisado sob três perspectivas: preferências do consumidor, que descreve como um cidadão prefere adquirir uma mercadoria em vez de outra; restrições orçamentárias, onde mostra que o obstáculo do consumidor é a renda que limita, restringindo a aquisição de mercadorias; as preferências do consumidor e a restrição orçamentária e, assim, determina as combinações que o consumidor faz. Essas formas comprovam que a demanda é afetada de forma direta por três fatores: o preço do bem, a renda do consumidor e a preferência do consumidor. Na forma coeteris paribus, aumento na renda significa aumento na demanda. E, segundo Mansfield e Yohe (2006), o consumidor tende a maximizar a utilidade. Esse pressuposto é tão geral e tão razoável que a maioria das pessoas o aceita como uma boa aproximação da realidade. Mas, para toda regra existem exceções: se o consumidor fica satisfeito com o consumo do bem adquirido, não haverá mudança significativa no consumo quando a renda desse consumidor aumentar. A lei Geral da Procura é valida na maioria dos casos. Todavia em algumas oportunidades surgem procuras que constituem exceções, porquanto não respeitam o

19 18 preceito ditado pela Lei Geral. A teoria econômica denomina essas ocorrências procuras excepcionais. (GARÓFALO; CARVALHO 1995, p. 108). De uma forma diferenciada das outras, a preferência do consumidor é mais inconstante, pois é facilmente influenciada ou alterada. A mídia tem um importante papel nesse ponto, pois realiza campanhas que estimulam ao consumo. 2.2 Teoria do Comportamento do Consumidor Comportamento do consumidor Há anos, as empresas vêm se questionando sobre as preferências do consumidor e quanto à introdução de um novo produto no mercado. O produto pode ser bom, inovador, suprir as necessidades, mas antes de formar o preço tem de se saber quanto o consumidor está disposto a pagar por esse produto que irá facilitar ou melhorar a sua vida. Assim, é a Teoria do Comportamento do Consumidor que trata da importante questão dos fundamentos microeconômicos: como um consumidor limitado pela renda decide a melhor alocação entre bens e serviços a serem adquiridos. Em relação ao comportamento do consumidor, Pindyck (2006, p. 61) comenta: [...] a teoria do comportamento do consumidor: a explicação de como os consumidores alocam sua renda para a aquisição de mercadorias e serviços diversos.. Segundo Pindyck (2006), o consumidor possui renda limitada, ele decide quais os bens ou serviços a adquirir. Para entender melhor o comportamento do consumidor, precisamos analisar três etapas do processo: a) preferências do consumidor: essa etapa procura descrever por que um indivíduo escolhe uma mercadoria em detrimento de outra; b) restrições orçamentárias: a variável preço, tendo em vista que os consumidores possuem renda limitada, o que limita a quantidade consumida; c) escolha do consumidor: diante das preferências e da limitação de renda, os consumidores escolhem os bens ou serviços que maximizam sua satisfação. A Teoria do Comportamento do Consumidor segue três premissas básicas, que explicam a preferência de uma cesta à outra; acredita-se que essas premissas são verdadeiras na maioria das situações:

20 19 a) integralidade: as preferências são completas, pois o consumidor pode ordenar as cestas do mercado. Se existir duas cestas no mercado, o consumidor ficará igualmente satisfeito, indiferentemente da cesta que escolher. Um consumidor poderia preferir um automóvel Gol a um automóvel Palio, por exemplo; b) transitividade: as preferências são transitivas. Um consumidor prefere a cesta A à B e prefere B à C, então, ele também prefere A à C. Por exemplo: quando se prefere um Corola a um Golf, e um Golf a um Gol, então também se prefere um Corola a um Gol. c) mais é melhor do que menos: todas as mercadorias são desejáveis, mas os consumidores preferem sempre uma quantidade maior de cada mercadoria e eles nunca ficam totalmente satisfeito Preferências, restrições e escolhas do consumidor Existe disponível uma imensidade de bens e serviços que serão consumidos conjuntamente e serão chamados de Cestas de Mercado. Segundo Pindyck (2006), uma cesta de mercado é, especificamente, um conjunto com quantidades específicas de uma ou mais mercadorias. Resta saber como os consumidores decidem a melhor cesta de mercado para o seu consumo. Para isso, dentro da Teoria das Preferências do consumidor, existem as seguntes premissas: a da integridade, que diz que as preferências são completas, ou seja, os consumidores decidem e ordenam o que irão comprar; a dá transitividade, dizendo que, se o consumidor prefere a cesta A em relação à cesta B, e prefere a cesta B em relação à cesta C, então, ele prefere A em relação à C; a de que mais é melhor que menos, ou seja, o consumidor nunca fica completamente satisfeito. Essas premissas são as bases da Teoria do Consumidor. Para Vasconcellos (1996, p. 45), [...] a segunda parte da teoria do consumidor é sobre as restrições orçamentárias. Esta diz como os consumidores avaliam a melhor alocação das diversas cestas ou combinações de cestas existentes no mercado porque as restrições orçamentárias que eles enfrentam por dispor de renda limitada. As restrições orçamentárias seguem uma linha de orçamento que é composta por todas as combinações de bens adquiridos pelo consumidor, o resultado é um gasto total igual à

21 20 renda. Como essa linha de orçamento depende da renda do consumidor e dos preços das mercadorias, é correto afirmar que ela sofre modificações. Uma modificação na renda mudará a quantidade que poderá ser consumida de forma proporcional quando o preço das mercadorias não se altera. Mas, quando ocorre uma modificação no preço de uma mercadoria e o preço da outra mercadoria se mantém, o consumo da mercadoria que mudou de preço varia e o da outra mercadoria será o mesmo. No entanto, para Pindyck (2006), definidas as preferências e as restrições [..] resta saber o que o consumidor irá escolher [...] estamos supondo que eles façam essa escolha de maneira racional. Então o consumidor visa maximizar a sua satisfação e para isso ocorrer a cesta terá que condizer com as seguintes condições. A cesta terá que estar na linha do orçamento, devera oferecer combinações perfeitas para os bens e serviços necessários ao consumidor. E isto ajuda a analisar a escolha de um grupo de consumidores. 2.3 A indústria automobilística Desde o desenvolvimento da roda, o homem passou a sonhar com um mecanismo que facilitasse o transporte. O processo passou primeiramente pela tração animal, até que, no final do século XIX, surgiram os primeiros veículos automotores. No início do século XX, Henry Ford revolucionou o sistema de produção ao programar a linha de produção, consagrando seu modelo T. No decorrer dos anos, novas montadoras surgiram e os avanços tecnológicos em termos automobilísticos foram imensos. No Brasil, apesar de uma indústria incipiente no início do século XX, surgiram algumas iniciativas artesanais de produção de automóveis, porém não lograram êxito, sendo que o mercado era abastecido por modelos importados principalmente da Europa e Estados Unidos. Por volta da década de 1930, instalaram-se as primeiras montadoras, como foi o caso da General Motors, no ano de A partir da década de 1950, com uma iniciativa do governo brasileiro, deflagrou-se uma estratégia de incentivo à instalação de parques industriais automobilísticos. Tais ações atraíram multinacionais, com destaque para a Volkswagen (Alemanha), a General Motors, a Chevrolet, a Ford (Estados Unidos) e, alguns anos, depois a Fiat (Itália). Até o início da década de 1990, essas quatro montadoras reinaram sobre o mercado nacional. Com a abertura econômica deflagrada pelo governo federal, o mercado brasileiro

22 21 conheceu novas marcas e novos modelos, alguns figuram até hoje em nosso país, outras não conseguiram manter a participação no mercado. Atualmente, as marcas mais destacadas no mercado brasileiro são: Volkswagen, Fiat, Chevrolet, Ford, Honda, Renault, Toyota e Peugeot. A tabela 1 apresenta a participação de mercado das seis maiores montadoras do país. Tabela 1 Volume de vendas no ano de 2009 Fonte: Fenabrave (2010). Montadoras Índice (%) Volkswagen 25,26 Fiat 24,99 GM 20,26 Ford 9,48 Honda 4,62 Renault 4,58 De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE), entre as montadoras com sede no Brasil, no ano de 2009, a Volkswagen se consagrou como uma das maiores fabricantes de veículos por possuir o maior volume de vendas, com 25,26% do total. Logo atrás, em segundo lugar, a montadora italiana Fiat responde por 24,99% das vendas. A General Motors corresponde a 20,26% do volume de vendas. A norte-americana Ford Motor, produtora de automóveis, representa 9,48%. A Honda, 4,62%. A Renault, por 4,58% do total de vendas no Brasil Volkswagen A Volkswagen é uma das maiores fabricantes de automóveis do mundo, com sede mundial na cidade de Wolfsburg, na Alemanha. O Grupo Volkswagen, além da marca Volkswagen, é proprietário também das marcas Audi, Bentley, Bugatti, Lamborghini, Seat, Skoda, Aston Martin e Volkswagen Caminhões e, recentemente, acionista controladora da Scania. A Porsche tornou-se, há pouco tempo, o principal acionista da VW, ultrapassando o até então maior acionista, o governo do estado alemão da Baixa Saxônia. A origem da empresa remonta à longínqua década de 1930, na Alemanha nazista, e ao projeto de construção do automóvel que ficaria conhecido como "fusca no Brasil, como

23 22 "carocha" em Portugal, como "Käfer" na Alemanha e como "beetle" nos Estados Unidos e Reino Unido da Grã-Bretanha. O desejo de Adolf Hitler era o de um automóvel barato e que pudesse ser comprado por qualquer pessoa pudesse através de um sistema de poupança voltado para tal aquisição, uma espécie de programa do carro popular. O engenheiro encarregado de desenvolver o modelo foi Ferdinand Porsche ( ); parte do desenho foi inspirada nos carros desenvolvidos por Hans Ledwinka para a empresa Tatra. Cerca de 336 mil pessoas pagaram pelo modelo e protótipos do carro, chamados em alemão de KdF- Wagen, surgiram a partir de 1936, esse foram os primeiros modelos produzidos em Stuttgart. O carro já possuía as curvas de seu formato característico e o motor refrigerado a ar, de quatro cilindros, montado na traseira, similar ao Tatra. Erwin Komenda, chefe de desenho da Porsche, de longa data, desenvolveu o corpo do protótipo que seria igual ao dos carochas e fuscas posteriores. A nova fábrica, implantada numa cidade que foi criada em torno da anterior e batizada de KdF-Stadt, só havia produzido algumas unidades quando a Segunda Guerra Mundial iniciou, em Como consequência da guerra, sua produção foi adaptada para veículos militares, como o jipe Kübelwagen, o modelo anfíbio Schwimmwagen e o Kommandeurwagen. A empresa deve a sua existência no pós-guerra a um homem, o major britânico Ivan Hirst. Em abril de 1945, a KdF-Stadt e sua fábrica foram capturados pelos norte-americanos e passaram às mãos da administração britânica. A primeira ideia foi usá-la para a manutenção de veículos militares pesados. Para Hirst, como ela fora usada para produção militar e fora um "animal político" ao invés de um empreendimento comercial, seu equipamento na época fora destinado às reparações de guerra. Assim, Hirst pintou um dos carros da fábrica de verde e o exibiu em instalações militares britânicas. Dispondo de poucos veículos leves de transporte, em setembro de 1945, o exército britânico foi persuadido a encomendar 20 mil unidades. As primeiras unidades foram para o pessoal das forças de ocupação e para o correio alemão. Por volta de 1946, a fábrica estava produzindo mil carros por mês, uma quantidade notável, uma vez que a fábrica ainda precisava de reparos: o teto e os vidros danificados interrompiam a produção quando chovia e o aço para fazer automóveis era pago com veículos produzidos. O carro e a cidade mudaram seus nomes da época da Segunda Guerra Mundial para, respectivamente, Volkswagen e Wolfsburg. Enquanto isso, a produção crescia. Como ainda era incerto o futuro da fábrica, ela foi oferecida a representantes de empresas automobilísticas britânicas, americanas e francesas, todas a rejeitaram. Depois de visitar a fábrica, Sr William Rootes, da indústria britânica Rootes Group, declarou que "O modelo não

24 23 atrai o consumidor médio de automóveis, é muito feio e barulhento. Ironicamente, a Volkswagen fabricou, na década de 1980, uma versão do Hillman Avenger, modelo criado pela empresa de Rootes (Hillman), após esta ter sido absorvida pela Chrysler em 1978, e de a Chrysler ter vendido sua fábrica na Argentina que produzia esse modelo como "dodge polara" para a Volkswagen. Após 1948, a Volkswagen se tornou um importante elemento simbólico e econômico, da recuperação da Alemanha Ocidental. Heinrich Nordhoff ( ), ex-gerente da área de caminhões da Opel, foi chamado para dirigir a fábrica naquele ano. Em 1949, Hirst deixou a empresa, reorganizada como um monopólio controlado pelo governo alemão ocidental. Além da introdução do veículo comercial "VW tipo 2" (conhecido como Kombi) em suas versões de passageiros, furgão e camioneta, e do esportivo Karmann Ghia, Nordhoff seguiu a política de modelo único até pouco antes de sua morte, em A produção do "tipo 1", nome oficial do "carocha" ou "fusca", cresceu enormemente ao longo dos anos no mundo todo, atingindo 1 milhão de veículos em Durante a década de 1960 e o início da de 1970, apesar de o carro estar ficando ultrapassado em alguns aspectos, suas exportações para os EUA, sua publicidade inovadora e sua reputação de veículo confiável ajudaram seus números de produção total a superarem os do recordista anterior, o Ford Modelo "T". Por volta de 1973, sua produção mundial já superava 16 milhões de unidades. A Volkswagen expandiu sua linha de produtos, em 1967, com a introdução de vários modelos "tipo 3", os quais eram essencialmente variações de desenho de carrocerias baseados na plataforma mecânica do "tipo 1". Novamente o fez em 1969, com a linha relativamente não popular, chamada "tipo 4", que diferia bastante das anteriores, pela adoção de carroceria monobloco, pela transmissão automática e pela injeção de combustível. A Volkswagen enfrentou sérios problemas em fins da década de 1960, com o insucesso dos "tipo 3" e "tipo 4", também com o K70, baseado em modelo da montadora NSU. A empresa sabia que a produção do "Käfer" (carocha/fusca) iria terminar algum dia, porém o enigma sobre como substituí-lo se convertera num pesadelo. A chave para o problema veio da aquisição da Audi/Auto-Union, em A Audi possuía os conhecimentos tecnológicos sobre tração dianteira e motores refrigerados a água, dos quais a Volkswagen tanto necessitava para produzir um sucessor de seu "tipo 1". A influência da Audi abriu caminho para uma nova geração de Volkswagens: Polo, Golf e Passat. A produção do Käfer na fábrica de Wolfsburg cessou em 1974, sendo substituída pela do Golf, que era um veículo totalmente diferente de seu predecessor, tanto na mecânica quanto no desenho, com suas linhas retas desenhadas pelo projetista italiano Giorgetto

25 24 Giugiaro. O desenho do Golf seguiu tendências estabelecidas pelos pequenos modelos familiares, tais como o Mini Cooper, de 1959, e o Renault 5, de 1972 o Golf tinha um motor refrigerado à água, montado transversalmente, desenho hatch-back e tração dianteira, uma configuração que tem dominado o mercado desde então. A produção do Käfer (carocha/fusca) continuou em fábricas alemãs menores até 1978, porém, o grosso da produção foi deslocado para o Brasil e o México. Desde a introdução do Golf, a Volkswagen tem oferecido uma gama de modelos semelhantes a de outros fabricantes europeus. O Polo, menor em tamanho que o Golf e introduzido na mesma época, os esportivos Scirocco e Corrado e o Passat, de maior tamanho, foram os mais importantes e significativos. Em 1998, a empresa lançou o chamado New Beetle, um carro com plataforma baseada no Golf. Em 2002, a empresa alemã cujo nome traduzido ao português significa "carro do povo" lançou dois automóveis para o segmento de alto luxo: a limusine Phaeton (como chamam os sedãs na Alemanha, seu maior mercado) e o SUV Touareg. Em 30 de julho de 2003, o último carocha/fusca foi produzido no México, selando um total de unidades produzidas em todo o mundo para o modelo Fiat O nome Fiat é um acrônimo de Fabbrica Italiana Automobili Torino, fundada por Giovanni Agnelli, em 11 de julho de Seu neto, Gianni Agnelli, chefiou a Fiat de 1966 até a morte, em janeiro de 2003, quando foi sucedido pelo irmão, Umberto Agnelli. Depois da morte de Umberto, em 2004, Luca Cordero di Montezemolo foi nomeado presidente da empresa, porém o herdeiro de Agnelli, John Elkann, tornou-se vice-presidente, aos 28 anos de idade. Outros membros da família Agnelli continuam na direção. As atividades do grupo eram, inicialmente, centralizadas na fabricação de automóveis e de veículos industriais e agrícolas. Na primeira década do século XX, a Fiat já fabricava também locomotivas e, com o início da Primeira Guerra Mundial, passou a fabricar ambulâncias, metralhadoras e até motores para submarinos. Com o tempo, diversificou suas atividades e hoje atua em vários setores industriais e financeiros. O centro de suas atividades industriais está na Itália, porém a atuação se estende às subsidiárias, em 61 países, com unidades, que empregam pessoas, 111 mil delas fora da Itália. O grupo Fiat, desde fins dos anos 1960, adquiriu e passou a controlar uma vasta gama de empresas, tais como:

26 25 a) empresas automobilísticas a lista inclui marcas como Ferrari, Lancia, Autobianchi (que já pertencia à Lancia), Maserati, Alfa Romeo e Innocenti. A Fiat também é dona de marcas de veículos industriais, incluindo OM e Iveco. Nas décadas de 1970 e 1980, a empresa se tornou pioneira no uso da robótica na montagem de motores automotivos. As unidades fabris da Fiat estão entre as mais automatizadas do mundo. Mais recentemente, com a ajuda do governo estadunidense, a empresa uniu-se agrupo Chrysler, compartilhando tecnologia com as marcas deste: Chrysler, Dodge e Jeep; b) máquinas agrícolas o grupo Fiat é também dono da CNH Global, New Holland e do fabricante canadense Flexy-Coils; c) veículos para construção fabricados pela Fiat-Hitachi Construction e New Holland Construction; d) ônibus fabricados com as marcas Fiat, Iveco ou Irisbus; e) aviação aviões e suas peças eram produzidos pela FiatAvio, (atualmente apenas Avio, e que não faz mais parte do grupo); f) autopeças maior fabricante italiano de componentes automotivos, a Magneti- Marelli pertence à Fiat e é dona das marcas Carello, Automotive Lighting, Siem, Cofap, Jaeger, Solex, Veglia Borletti, Vitaloni e Weber. Outra marca de acessórios que pertence ao grupo é a Riv-Skf; g) aço e metalurgia o grupo Fiat é dono da Teksid e produz máquinas para a indústria, incluindo máquinas para a indústria automobilística, com a marca Comau Systems, a qual adquiriu as marcas Pico, Renault Automation e Sciaky; h) imprensa o grupo Fiat também atua no campo editorial, sendo proprietário do jornal italiano La Stampa (criado em 1926) e das editoras Itedi e Italiana Edizioni. Possui também a empresa de venda de espaços publicitários Publikompass; i) atividades financeiras a Fiat era dona de uma importante empresa de seguros italiana, a Toro Assicurazioni, cedida em 2003 ao Grupo De Agostini, e de empresas menores, como Lloyd Italico e Augusta Assicurazioni, permitindo a ela interagir com bancos associados. Também atua na área financeira através do CNH Capital; j) construção a Ingest Facility e a Fiat Engineering trabalham com vários ramos da construção civil, enquanto a empresa IPI intermedeia negócios com propriedades; k) tecnologia de informação a Fiat está presente com a ICT Information & Communication Technology, Espin,a Global Value, a TeleClient e a Atlanet; l) lazer o grupo possui instalações de esqui Sestrieres, nos Alpes, criadas pela família Agnelli;

27 26 m) outros negócios empresas menores, como Fiat Gesco, KeyG Consulting, Sadi Customs Services, Easy Drive, RM Risk Management e Servizio Titoli, trabalham para serviços públicos, prestando serviços de consultoria econômica e financeira. A Fiat também é proprietária do clube Juventus, da 1ª divisão do Campeonato Italiano A Fiat patrocina a Fondazione Giovanni Agnelli, fundação de pesquisa nas áreas social e econômica, e também patrocina o Palazzo Grassi, famoso edifício antigo de Veneza, que hoje é um museu. A empresa está presente em diversos países, foi uma das pioneiras na construção de fábricas no Leste Europeu, especialmente na antiga União Soviética, com fábricas em Vladivostok, Kiev e Togliattigrad. A empresa russa AutoVAZ (mais conhecida por Lada) é o exemplo mais conhecido. Possui hoje fábricas no Brasil, na Turquia, na China, na Polônia, na Argentina, na África do Sul e na Índia, onde produz modelos adaptados aos mercados locais e, às vezes, voltados à exportação, como é o caso da linha Palio. No Brasil, segundo o site da montadora, a Fiat está instalada, desde 1973, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, e hoje lidera a produção e as vendas no mercado do país, tornando-se a mais importante unidade produtora fora da Itália. Sua planta de Betim é a maior produtora de veículos do grupo no mundo. Nos Estados Unidos, porém, a marca Fiat teve pouco sucesso devido à fragilidade dos primeiros modelos; o acrônimo Fiat tornou-se conhecido como "Fix It Again, Tony" (conserte-o de novo, Tony). Já as marcas Ferrari, Maserati, Lancia e Alfa Romeo, todas da Fiat, têm prestígio mundial. No Brasil, a marca Fiat começou a adquirir prestígio em meados de 1980, com o lançamento de carros populares (como o Uno). Posteriormente, apresentou carros com qualidade e motores superiores, conquistando grande parte do mercado brasileiro de automóveis General Motors A General Motors Corporation, também conhecida apenas pela sigla GM, é a segunda maior montadora automobilística do mundo (após apenas da Toyota), é uma multinacional com sede em Detroit, nos Estados Unidos, cuja principal área de negócios é a produção de automóveis. A GM tem várias marcas no seu portfólio, entre elas as quatro marcas originais de automóveis da GM: Buick, Cadillac, Chevrolet, e Pontiac, além da GMC, que fabrica exclusivamente caminhões, grandes vans ou carrinhas e caminhonetes; e outras marcas, como:

28 27 Daewoo, Holden, Hummer (vendida para um grupo chinês), Opel, Saturn, e Vauxhall. É dona de 50,7% da GM Daewoo e de 34% da Wuling. É ainda parceira da Isuzu. Teve também participação na Lada, da Rússia. A marca Saab foi vendida para a Koenigsegg, mas a GM continuará fornecendo motores e plataformas para a Saab. A concretização da operação de venda foi parcialmente financiada por um empréstimo do Banco Europeu de Investimento, coassinado pelo governo sueco. Todo esse grupo faz da GM a segunda maior montadora de automóveis do mundo, empregando 252 mil trabalhadores. A empresa foi líder de vendas por 77 anos consecutivos de 1931 a 2007, fabrica carros e caminhões em 34 países, vende veículos em cerca de 140 países. Em 2008, 8,35 milhões de unidades foram vendidas em todo o mundo, sob as suas diversas marcas. A montadora de automóveis norte-americana foi fundada em No ano seguinte, a GM adquiriu as marcas Cadillac, Oldsmobile, Pontiac e Chevrolet, totalizando mais de trinta empresas até Em 1923, Alfred Sloan Jr. assumiu a presidência do grupo, responsável, naquele momento, por 10% da comercialização no mercado americano. Quando Alfred saiu, em 1956, a GM era já a maior montadora de automóveis do mundo. Na década de 1920, a GM comprou a empresa de carros Yellow Coach, que produzia os populares carros amarelos americanos. Nas décadas de 1920 e 1930, a GM expandiu-se para a Europa, principalmente para a Alemanha, o que lhe valeu acusações, após o final da Segunda Guerra Mundial, de ter fabricado caminhões que contribuíram para a formação da frota militar nazista. No entanto,, os negócios acabaram quando os EUA entraram na guerra contra a Alemanha, em Durante a guerra, a GM converteu quase todas as suas fábricas para a construção de material bélico. Após o fim da guerra, a produção de automóveis da empresa cresceu muito, com uma série de novos modelos das diferentes marcas do grupo, melhorados por várias inovações técnicas e de design. No início da década de 1970, a GM lançou um ambicioso programa tendo em vista a remodelação de todos os seus produtos para que se tornassem mais econômicos. Assim, os carros passaram a ser mais leves e menores, sem prejuízo do conforto. Em 1984, a GM associou-se à Toyota para produzir um pequeno carro, o Chevrolet Nova, que foi lançado no mercado em Foi uma aliança, até então inédita, entre uma firma americana e outra japonesa. Em 1996, a GM foi a primeira montadora a produzir um automóvel elétrico em escala, o EV1. Em 30 de junho de 2006, a General Motors, anunciou que deseja fazer uma aliança com a Renault-Nissan. Posteriormente, a GM entrou em uma fase bastante difícil, em termos mundiais, teve seguidos anos de prejuízo e várias fábricas fechadas devido à produção de veículos que

29 28 consomem muito combustível, incompatíveis com a forte alta do preço do petróleo. A situação foi agravada após o advento da crise mundial de A crise econômica de 2008 piorou a já crítica situação da empresa, que teve de recorrer à ajuda governamental. A GM recebeu 13,4 bilhões de dólares no final de 2008 para resolver seu problema de liquidez. Assim como a Chrysler, obteve empréstimos do governo dos Estados Unidos, do Canadá e da província de Ontario para evitar a possível falência, em razão da recessão do final dos anos 2000, da alta dos preços do petróleo e da própria crise do setor automobilístico de 2008/2009. A General Motors do Brasil é a maior subsidiária da corporação na América do Sul e a segunda maior operação fora dos Estados Unidos. A General Motors atua desde 1925 no Brasil. Naquele ano, a empresa começou a funcionar em galpões alugados no histórico bairro do Ipiranga, em São Paulo. No começo, as atividades consistiam na montagem de veículos importados dos Estados Unidos. Após cinco anos, a General Motors do Brasil inaugurava oficialmente sua primeira fábrica, em São Caetano do Sul. Em 1958, começou a operar a segunda fábrica, em São José dos Campos, inaugurada oficialmente um ano depois pelo então presidente da República Juscelino Kubitschek. Ainda em 1958, saíram da linha de montagem da fábrica de São Caetano do Sul os primeiros veículos genuinamente nacionais da marca: os caminhões Chevrolet Brasil e a picape modelo 3100, para cargas leves, inaugurando a fabricação de veículos leves da GM no Brasil. Apesar da atual crise da empresa nos Estados Unidos e na Europa, a situação da GM do Brasil parece muito diferente. Em 28 de abril de 2008, a unidade de São Caetano do Sul adotou o terceiro turno de trabalho na área de produção de veículos. Pela primeira vez na história da empresa, aquela unidade passou a produzir veículos dia e noite, de forma ininterrupta, durante 24 horas. Para efetivar a medida, a GM contratou novos trabalhadores. A Chevrolet introduziu um novo turno de trabalho, devido ao grande sucesso das vendas do Celta, almejando a liderança da categoria de carros populares. No final de 2006, a Chevrolet iniciou as vendas do Prisma, a versão sedan do Celta. Outros carros foram reestilizados, a exemplo do Vectra. Com essas ações, a Chevrolet do Brasil esperava chegar à liderança entre as montadoras brasileiras, ocupada pela Fiat. Em 2 de junho de 2009, o presidente da General Motors do Brasil, Jaime Ardila, declarou que 2008 foi o melhor ano da empresa no país, afirmou que a filial brasileira não será vendida nem dependerá de investimentos da matriz pelos próximos cinco anos porque consegue se sustentar sozinha. Com relação a investimentos, Ardila diz que o montante de US$2,5 bilhões programado para o período de 2007 a 2012 será mantido devendo ser dividido entre Brasil e Argentina. Em 15 de julho, durante audiência com o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e a

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