PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2012/2013. Centro de Educação de Infância Casa da Cruz Santa Casa da Misericórdia de Aveiro

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1 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2012/2013 Centro de Educação de Infância Casa da Cruz Santa Casa da Misericórdia de Aveiro A Equipa Pedagógica Setembro de 2012

2 Setembro de

3 Plano Anual de Atividades 2012/2013 O Plano Anual de Atividade assume-se como um dos documentos de planeamento, que define em função do projeto educativo, os objetivos, as formas de organização e de programação das atividades e que procedem à identificação dos recursos necessários à sua execução. O Plano Anual de Atividades é também um dos documentos de concretização do Projeto Educativo, articulando-se obrigatoriamente com o currículo de cada valência e, deste modo, está intrinsecamente ligado às finalidades dos Projetos Pedagógico de Creche e dos Projetos Curriculares de Pré-Escolar. As atividades constantes do Plano Anual de Atividades pretendem ser um instrumento de renovação, inovação, motivação das aprendizagens, tornando o Centro de Educação de Infância um espaço mais acolhedor, mais atrativo, mais dinâmico e mais lúdico. Estas devem dar resposta às necessidades diagnosticadas, ter em conta os objetivos e metas do Projeto Educativo, bem como os objetivos específicos de cada área de desenvolvimento. Neste sentido, não é uma listagem de atividades isoladas, mas um conjunto de atividades articuladas, organizadas, de modo a trabalhar as competências específicas e gerais das crianças.. 1

4 O Plano Anual de Atividades constitui-se como o documento orientador de uma dinâmica comum a todas as salas, ao longo de um ano letivo. Pretende-se que este Plano seja um auxiliar de ação e não um documento limitador de outras iniciativas aqui não contempladas e que se venham a revelar necessárias. É, antes de mais, um guia de atividades, que pretendemos que seja executado com qualidade e ao mesmo tempo que funcione como elemento identitário e agregador do Centro de Educação de Infância. Dentro do Plano Anual de Atividades existe a pretensão de alcançar o objetivo de permitir e impulsionar a interação entre as suas diferentes respostas sociais. Por esta razão e, porque este ano se celebra o Ano Internacional do Envelhecimento Ativo, surgem várias iniciativas que implicam uma série de contactos com os idosos do Complexo Social da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro. As datas na calendarização constantes deste documento podem sofrer alterações por várias razões. Depois de emitido o parecer da Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro e do Diretor Geral, o presente plano será divulgado a toda a comunidade educativa. 2

5 Fundamentação Teórica A organização curricular terá objetivos definidos em função de um desenvolvimento harmonioso e equilibrado das crianças e deverá permitir a construção de um conjunto de habilidades e competências no âmbito pessoal e social. Não deverá desligar-se do conjunto de propostas que nos remetem os modelos curriculares de creche e pré-escolares mas, deverá num entendimento individual da criança e das suas necessidades, permitir uma linha de continuidade aos momentos futuros da vida da criança, em contexto educacional na creche e no pré-escolar. Assim, o currículo abrange todas as atividades diárias, desde cuidados a prestar à criança até às atividades livres ou dirigidas. O Modelo Curricular High/Scope para bebés e crianças em idade de creche O modelo curricular High/Scope nasceu nos Estados Unidos da América, em 1960, de um projeto denominado Ypsilanti Perry Preschol sendo David Weikart o seu impulsionador. Inicialmente, o modelo destinava-se a crianças com deficiências ligeiras ou de meios economicamente desfavorecidos e tinha o propósito de diminuir o insucesso escolar. Durante a década de 70, o modelo curricular High/Scope publicou livros como Aprendizagem ativa, Educar a criança e A Criança em Ação, entre outros, que contribuíram para a divulgação e implementação do modelo em vários países, entre os quais Portugal, como é referido nos estudos realizados pela Associação Criança: em todas as unidades e salas que visitei, a organização do espaço físico e da rotina, as atividades propostas, as conceções de criança e de educação, embora com 3

6 diferenças, mostram a adoção de experiências reconstruídas a partir de tendências curriculares High-Scope ( ) (Formosinho-Oliveira e Kishimoto, 2002:30) O modelo curricular High/Scope para bebés e crianças jovens, baseia-se na construção ativa da realidade através de uma metodologia de aprendizagem pela descoberta, de resolução de problemas e de investigação, permitindo que a criança, mesmo de tenra idade, construa as suas aprendizagens, estruture e dê significado às suas experiências, promovendo, desta forma, a sua confiança e o seu desenvolvimento. Deste modo, à medida que os bebés e crianças mais jovens interagem com as pessoas e agem sobre materiais, constroem uma bagagem de conhecimentos básicos sobre o modo como as pessoas e as coisas são, o que fazem e como respondem a determinadas ações aprender através da ação envolve encontrar e resolver problemas. De acordo com Post e Hohmann (2004) desde o nascimento que os bebés aprendem ativamente pois (...)recolhem informação a partir de todas as suas ações.(...) Jean Piaget utilizou o termo sensório-motor para caracterizar esta abordagem direta e física da aprendizagem. Assim, o modelo curricular High/Scope encontra em Piaget e no paradigma desenvolvimentista a sua referência teórica. (Craveiro e Formosinho, 2002:16). Mas, para que os bebés e crianças pequenas possam efetuar esta aprendizagem é necessário, um ambiente emocionalmente rico. As interações dos bebés com adultos em quem confiam, (dentro e fora de casa) proporcionam o combustível emocional de que os bebés e as crianças precisam para descobrir gradualmente e compreender a sua individualidade quer física, quer social, dado que sem a chama das relações de confiança, a criança fica oprimida pelo medo, tristeza ou mágoa e torna-se cada vez mais passiva e incapaz de pedir ajuda. (Post e Hohmann, 2004:33). Deste modo, as relações de confiança são a chave para que, num contexto social intenso, ocorram situações de aprendizagem ativa. 4

7 Durante este processo de aprendizagem ativa, os bebés e crianças mais novas são incentivados a descobrir o mundo ao seu redor explorando e jogando, pois aprendem com todo o seu corpo e todos os seus sentidos em situações como: ouvir, agitar, rebolar, gatinhar, escalar, baloiçar, saltar, descansar, comer, fazer barulho, agarrar, roer, deixar cair coisas, sujar, etc. Esta abordagem tem como base a roda da aprendizagem onde os cinco princípios orientadores (observação da criança, interação facilitadora adulto-criança, ambiente físico, horários e rotinas, aprendizagem ativa) guiam o trabalho de equipa dos educadores, a relação educador/família e a planificação do programa: Observação da criança - Permite ao educador ter um conhecimento individualizado da criança e a possibilidade de refletir, em conjunto com a equipa para orientar o seu próprio comportamento de apoio às crianças e com os pais de modo a que as crianças sejam apoiadas de forma consistente em casa e na creche. Interação facilitadora adulto-criança molda as perceções que a criança tem de si enquanto ser humano capaz, confiante e merecedor de confiança. Quando o adulto abraça, beija, brinca e fala com a criança numa relação calorosa de dar-e-receber, promove um ambiente seguro capaz de encorajar a criança na sua necessidade de exploração ativa. Ambiente físico É um meio fundamental para a realização de aprendizagens, pelo que, deve ser seguro, flexível e pensado para a criança. Este ambiente deve responder às necessidades e interesses das crianças, oferecer conforto e variedade de materiais. 5

8 Horários e Rotinas - Consiste em momentos como a chegada e partida, a hora das refeições, o tempo dos cuidados corporais, de escolha livre, de grupo e de exterior. Estes momentos pressupõem um planeamento flexível e cuidado por parte do educador, de forma a responder às necessidades e interesses das crianças, pois são suficientemente repetitivos para permitirem que as crianças explorem, treinem e ganhem confiança nas suas competências em desenvolvimento. Aprendizagem ativa - É o pilar conceptual deste modelo curricular e tem um lugar central na aprendizagem Numa perspetiva que a aprendizagem por experiência direta e ativa é decisiva e douradora, pois as crianças apreendem os conceitos por meio da atividade que é da sua própria iniciativa. Este modelo curricular apresenta um conjunto de linhas orientadoras, que denomina de experiências-chave, as quais enquadram o conteúdo das primeiras aprendizagens e do desenvolvimento precoce. As experiências-chave estão organizadas em 9 domínios abrangentes da aprendizagem de bebés e crianças pequenas, sendo uma estrutura de apoio ao desenvolvimento. Ainda que interligadas, este modelo apresenta estratégias de sustentação para cada uma: Desenvolver o sentido de si próprio as ações com objetos e interações com os adultos têm como suporte experiências-chave como: expressar iniciativa, resolver problemas com que se depara ao explorar e brincar, fazer coisas por si próprio. Aprender acerca das relações sociais O envolvimento nas experiências-chave, ou seja, estabelecer vinculação com a educadora responsável, estabelecer relações com outros adultos, criar relações com os pares, expressar emoções, mostrar empatia pelos sentimentos e necessidades dos outros, desenvolver jogo social), permitem á criança confiar nela própria e nos outros. Estas interações sociais são importantes na medida em que as relações precoces influenciam o modo como no futuro irão abordar as pessoas. Aprender a reter coisas através da representação criativa As experiências-chave (imitar e brincar ao faz-de-conta, explorar materiais de construção ou de expressão artística, responder a e identificar figuras e fotografias) permitem que a criança de tenra idade aja sobre os objetos 6

9 através dos sentidos e do seu corpo, construindo a partir dessas experiências imagens mentais desses mesmos objetos. Assim, o início da internalização, ou visualização mental, de qualquer coisa constitui a primeira experiência com aquilo que se chama representação Ganhar competências no movimento e na música As experiências-chave, movimentar o corpo, partes dele ou objetos, proporcionam situações nas quais os bebés e crianças pequenas aprendem a medir a sua força física e os seus limites e exercitam padrões de movimentos. Escutar e responder à musica, experimentar um ritmo regular e explorar sons, tons e começar a cantar, são experiências com as quais a criança expande a consciência sensorial do som e do ritmo. Aprender competências de comunicação e linguagem A linguagem do bebé inicia-se muito antes de saber falar, comunicam os seus sentimentos e desejos através de choro, movimentos, gestos e sons. Quando o adulto reage corretamente aos sinais ou gestos da criança, desenvolve a sua confiança, encorajando-a no seu desejo de comunicar. O bebé desenvolve mais rapidamente a compreensão da linguagem do que a capacidade de a usar, antes dos bebés emitirem algo mais do que um choro, são capazes de distinguir entre sons da fala tão similares como ba e pa. As experiências-chave: ouvir e responder, comunicar verbalmente e não verbalmente, participar na comunicação dar e receber, explorar livros de imagens, apreciar histórias, lengas-lengas ou cantigas, promovem oportunidades de comunicação para os bebés e crianças pequenas que os integra na comunidade social e lhes permite participar nela como contribuintes. Aprender sobre o mundo físico explorando objetos A criança jovem apreende as características dos objetos explorando-os ativamente, numa intensa sede de experiência sensorial através das seguintes experiências-chave: explorar objetos com as mãos, pés, mãos, boca, olhos, ouvidos e nariz, descobrir a permanência do objeto, explorar e reparar como as coisas podem ser iguais ou diferentes. Aprender os primeiros conceitos de quantidade e de número - Através das experiências explorar o número de coisas, experimentar mais e a correspondência de um para um os bebés e as crianças pequenas começam a estabelecer as bases de compreensão da quantidade e do 7

10 número. A perceção que os objetos existem, que se podem encaixar ou adaptar um ao outro, mais tarde, irá conduzir à compreensão da classificação, seriação, (...) conservação do número Desenvolver a compreensão de espaço - A consciência e o domínio do espaço levam muito tempo a desenvolver-se. Assim, experiências chave como: explorar e reparar na localização dos objetos, observar pessoas e coisas de várias perspetivas, encher e esvaziar, pôr dentro e tirar para fora, desmontar coisas e juntá-las de novo, permitem que a criança à medida que tem uma maior mobilidade e atividade, comece a expandir o seu sentido de espaço. Desenvolver a compreensão de tempo proporcionar ocasiões de aquisição de noções básicas baseadas nas experiências-chave (antecipar acontecimentos familiares, reparar no inicio e final de um intervalo de tempo, experimentar depressa e devagar e repetir uma ação para fazer com que volte a acontecer, experimentando causa e efeito) permite à criança construir, um sentido temporal dos acontecimentos. O Currículo na Educação Pré-Escolar As Metas de Aprendizagem foram concebidas como instrumento de apoio à gestão do currículo, permitindo identificar as competências e desempenhos esperados das crianças, facultando um referencial comum que será útil aos educadores de infância para planearem processos, estratégias e modos de conteúdo. Neste sentido, as áreas a desenvolver de acordo com as Metas de Aprendizagem para a Educação Pré- Escolar são: Formação Pessoal e Social Expressão e Comunicação 8

11 Linguagem oral e abordagem à escrita Matemática Conhecimento do Mundo Tecnologia da Informação e Comunicação As Metas de Aprendizagem da Educação Pré-Escolar Na prática dos centros de educação de infância procura-se uma construção articulada do saber, em que as áreas devem ser abordadas de uma forma globalizante e integrada. As áreas em que estas aprendizagens estão organizadas são: Formação Pessoal e Social As crianças têm oportunidade de participar na vida em grupo e de iniciar a aprendizagem de atitudes e valores que lhes permitam tornar-se cidadãos solidários e críticos. Nesta área específica da educação pré-escolar, mas que tem continuidade nos outros ciclos enquanto educação para a cidadania, identificaram-se algumas aprendizagens globais. Domínios: Identidade/ Auto Estima, Independência/Autonomia; Cooperação; Solidariedade/ Respeito pela Diferença 9

12 Expressão e Comunicação Nas expressões existem várias vertentes: Motora, Plástica, Musical, Dramática/Teatro e a Dança. As metas propostas para estas várias vertentes estão organizadas de acordo com domínios de aprendizagem que são comuns ao ensino artístico. A estrutura da Expressão Motora corresponde à que é adotada para a Educação Física Motora do 1º ciclo. Domínios: Expressão Plástica (Compreensão das Artes no Contexto/ Apropriação da Linguagem Elementar das Artes/ Desenvolvimento da Criatividade); Expressão Dramática/ Teatro (Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação/ Compreensão das artes no contexto); Expressão Musical (Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação/desenvolvimento da Criatividade/Apropriação da linguagem elementar da música/compreensão das artes no contexto); Dança (Desenvolvimento da criatividade/ Apropriação da linguagem elementar da dança), Linguagem Oral e Abordagem da Escrita Esta área inclui não só as aprendizagens relativas à linguagem oral, mas também as relacionadas com compreensão do texto escrito lido pelo adulto, e ainda as que são indispensáveis para iniciar a aprendizagem formal da leitura e da escrita. Domínios: Consciência Fonológica/ Reconhecimento e Escrita de Palavras/ Conhecimento das Convenções Gráficas/ Compreensão de Discursos Orais e Interação Verbal 10

13 Matemática Contempla as aprendizagens fundamentais, distribuídas pelos domínios de aprendizagem que estruturam a aprendizagem da Matemática nos diferentes ciclos da escolaridade básica. Domínios: Números e Operações Conhecimento do Mundo Abarca o início das aprendizagens nas ciências naturais e humanas e inclui, de forma integrada, tal como no Estudo do Meio no 1º ciclo do EB, os diferentes saberes e científicos (Ciências Naturais, Geografia e História). Domínios: Localização no espaço e no tempo/ conhecimento do ambiente natural e social/ Dinamismo das inter-relações natural e social Tecnologia de Informação e Comunicação Esta área é transversal a toda a educação básica e, dada a sua importância, deverá ser iniciada precocemente. Domínios: Informação/ Comunicação/ Produção/ Segurança 11

14 Participação da família nas atividades O presente plano anual de atividades enquanto forma de organização de uma proposta educativa própria com o intuito de dar resposta à educação das crianças, para o presente ano letivo, constitui claramente uma oportunidade de participação dos pais na dinâmica da instituição que os filhos frequentam: as trocas informais de comunicação e as reuniões são oportunidades de comunicação com os pais e ocasiões de conhecer as suas expectativas educativas, de ouvir as suas sugestões e de os esclarecer sobre o processo educativo a desenvolver com as crianças. Os pais podem, inclusivamente, participar em atividades previamente planeadas pelos educadores. Estas formas de comunicação e de participação podem desempenhar um papel bastante positivo na educação dos adultos, o que se reflete na educação das crianças: a colaboração com cada família na educação da criança e a participação dos pais no projeto educativo do estabelecimento e no processo educativo do educador são meios de esclarecimento e de compreensão do trabalho educativo que se realiza na educação pré-escolar (ME, 1997: 45). Dada a importância da participação dos pais no processo educativo, é essencial que os educadores em colaboração com a direção do centro de educação de infância, encontre as estratégias adequadas para motivar os pais a participar, tendo as crianças como mediadoras dessa relação. Pois é nesta triangulação que a qualidade das relações entre a instituição e os pais extrai sentido (ME, 1997). 12

15 Colaboração com parceiros da comunidade educativa O trabalho em parceria constitui uma estratégia importante na elaboração de um Plano Anual de Atividades. A utilização de outros recursos da comunidade envolvente, acrescenta qualidade às atividades propostas. Sempre que possível é nossa intenção formalizar estas parcerias através de protocolos estabelecendo as respetivas responsabilidades. Entidades: Câmara Municipal, Universidade de Aveiro, Agrupamentos de Escolas de Aveiro, Escola Profissional de Aveiro, Teatro Aveirense, Bombeiros Novos de Aveiro, Polícia de Segurança Pública, Guarda Nacional Republicana, Diário de Aveiro, Fábrica da Ciência Viva, Museu de Aveiro, Companhia de Teatro O Efémero, Biblioteca Municipal de Aveiro, Sporting Club de Aveiro e Associação KASA. Planificação Anual das Atividades para o ano letivo 2012/2013: Este plano contemplará a participação da creche em atividades de dinâmica comum entre as diferentes salas do Centro de Educação de Infância. Serão descritas outras nos Projetos Pedagógicos de Creche e Planos Curriculares de Sala, organizados pelos respetivos técnicos de educação que contemplam: plano das rotinas e cuidados básicos, atividades livres e espontâneas e outras de aprendizagem estruturada que pretendem promover a aquisição de competências individuais e em grup 13

16 Mês de Setembro Atividades Local Parceiros Objetivos Lançamento do Jornal de Parede Promover o desenvolvimento pessoal e social com uma perspetiva Desfolhada/ Construção de um espantalho XII Mostra de Espantalhos do Complexo Social da Moita. de educação para a cidadania Participação nas Comemorações do Dia Europeu sem Carros. Parque D. Pedro em Aveiro Câmara Municipal de Aveiro Desenvolver o cuidado e respeito pelos elementos do meio urbano e da natureza e valorização da sua Visita à Escola Municipal de Educação Rodoviária Ílhavo importância para a vida humana. Promoção de boas práticas na segurança rodoviária 14

17 Comemoração do Dia do Animal: Mês de Outubro Atividades Local Parceiros Objetivos Semana da Bicharada Comemoração do Aniversário da e Comemoração do Dia dos Castelos Feira medieval : venda de abóboras, doces conventuais, cebolas, licores, uvas, castanhas e vinho. Desenvolver competências sociais e interpessoais Desenvolver a capacidade para estabelecer comunicação com os outros ou em usar a linguagem Desenvolver a comunicação com a família Comemoração do Dia das Bruxas: Baile Doces ou travessuras Partilhar emoções, sonhos e fantasias. 15

18 Comemoração do Dia S. Martinho: Mês de Novembro Atividades Local Parceiros Objetivos Magusto com os idosos do Centro de Dia da SCMA Dramatização da Lenda de S. Martinho Integração nas Comemorações do Aniversário da Convenção dos Direitos da Criança promovida pela Câmara Municipal de Aveiro, no âmbito do Programa da UNICEF Cidade Amiga das Crianças Participação na Semana Aberta da Ciência e Tecnologia na UA e espaços Câmara Municipal de Aveiro públicos e Rede Social do Distrito de Aveiro Departamentos da Universidade de Aveiro Universidade de Aveiro Tomar consciência dos outros e estabelecer com eles relações de comunicação e integração grupal, desenvolvendo atitudes de respeito, colaboração, ajuda e cooperação. Promover a descoberta e a importância da ciência na sociedade. Promover atividades didáticas e divertidas. Promoção de atividades que promovem o pensamento científico. 16

19 Mês de Dezembro Atividades Local Parceiros Objetivos Workshop de decorações de Natal: histórias, lendas e poesias alusivas ao tema. Desenvolver as destrezas manipulativas Festa de Natal (dia 15) Auditório da Escola Escola Profissional Promover o convívio entre a Profissional ou na UA de Aveiro ou Auditório da comunidade educativa Reitoria da Universidade Elaboração das prendas para os pais de Aveiro Desenvolver a criatividade e imaginação Desenvolver a capacidade Comemoração do Natal Exploração da história infantil: Um presente diferente de expressão verbal, interação com o outro através de histórias e diálogos. 17

20 Mês de Janeiro Atividades Local Parceiros Objetivos Comemoração do Dia de Reis: atelier de coroas de reis, histórias e músicas alusivas ao tema. Desenvolver a criatividade, a imaginação. Cantata das Janeiras Visita ao Museu do Brincar ruas de Esgueira Vagos Desenvolvimento da motricidade fina. Conhecimento e participação em manifestações culturais da comunidade envolvente. 18

21 < Mês de Fevereiro Atividades Local Parceiros Objetivos Comemoração do Carnaval: Desfile e Baile de Máscaras e ruas de Esgueira Recriação de situações de faz de conta. Atelier de máscaras- intercâmbio de salas Exposição das máscaras. Desenvolvimento da criatividade Promover atitudes e valores de solidariedade Workshop dirigido à Comunidade Educativa sobre Critérios de Qualidade dos Brinquedos Saber utilizar diferentes formas de expressão. 19

22 Mês de Março Atividades Local Parceiros Objetivos Caça aos ovos da Páscoa na Quinta da Moita Vivência da Páscoa: histórias, elaboração da prenda da Páscoa Complexo Social da SCMA Fomentar a participação da família nas atividades da Páscoa. Sensibilização para as tradições culturais e religiosas. Workshop de Jardinagem na Quinta da Moita Complexo Social da Promoção da valorização SCMA para a importância da natureza. Participação no projeto A quinta vai à escola da Quinta Pedagógica de Aveiro com a sessão as plantas. ou Visita à Quinta Pedagógica da Gafanha da Nazaré Quinta Quinta Equestre de Aveiro- Quinta Pedagógica ou da Gafanha da Nazaré Valorização da Importância da natureza para a vida humana. Comemoração do Dia da Pai: Projeto Mimarte com a Participação da família participação dos pais. nas atividades escolares Elaboração da prenda para os Pais 20

23 Mês de Abril Atividades Local Parceiros Objetivos Visita à Feira de Março Parque de Feiras e Câmara Municipal de Participação nas várias Exposições de Aveiro Aveiro manifestações culturais da cidade Dia Internacional do Livro Infantil Visita à Biblioteca Municipal de Aveiro e Pólo de Leitura de Esgueira Biblioteca Municipal de Aveiro e Pólo de Leitura de Esgueira Biblioteca Municipal de Aveiro Saber utilizar os símbolos linguísticos para reforçar o significado das mensagens que transmite e conseguir atribuir um sentido adequado aquelas que recebe. Comemoração do Dia da Terra: Dramatização da história Ainda nada? Proporcionar momentos de prazer e convívio entre as diferentes faixas etárias. Explorar os diversos elementos da natureza. 21

24 Mês de Maio Atividades Local Parceiros Objetivos Comemoração do Dia da Mãe: Incentivo à participação Projeto Mimarte, com as mães. Elaboração da da família na escola prenda para as mães. Passeio de Finalistas Lisboa ou Coimbra Kidzania ou Quinta do Favorecer o convívio Caracol da APCC entre a comunidade educativa Passeio da Família: no jardim da Quinta da Moita Aveiro Promoção de atitudes de respeito pelos outros 22

25 Mês de Junho Atividades Local Parcerias Objetivos Dia Mundial da Criança: festa da criança Insufláveis, pinturas faciais, modelagem de balões e circuitos de psicomotricidade. Escola Profissional de Aveiro Promoção de atividades que contribuem para o desenvolvimento motor Dia Mundial da Criança: Marcha pelos Direitos da Criança (CPCJ) Aveiro Câmara Municipal de Aveiro Convívio entre a comunidade educativa Comemoração do Dia do ambiente: canções e Sensibilizar para as teatro alusivos ao tema questões ambientais e para a importância da preservação da natureza. Festa de Finalistas Assinalar o final de uma etapa na vida das crianças em convívio com a família 23

26 Marchas Populares com os idosos do Centro de Dia do Complexo Social da SCMA Envolver a comunidade em atividades de carácter lúdico. Favorecer o envolvimento das crianças em projetos comuns 24

27 Mês de Julho Praia Atividades Local Parceiros Objetivos Praia da Barra Atividades lúdicas num ambiente diferente. Visita ao Ecomuseu da Marinha da Troncalhada Aveiro Câmara Municipal de Aveiro Desenvolvimento de atividades que favorecem o conhecimento das tradições da região. Festa de Final de Ano: Churrasquinho Despertar o interesse e a curiosidade pelos objetos, as suas características, promovendo a originalidade e a espontaneidade. Sessão de Ginástica no exterior. Ginásio Local Desenvolver a coordenação e o controle corporal que impliquem movimentos globais e aquisição 25

28 progressiva de destreza motora. 26

29 Visita ao Museu de Aveiro Semanas Temáticas: Mês de Agosto Atividades Local Objetivos Desenvolvimento da curiosidade e do interesse no meio Museu de Aveiro físico circundante. Semana da água: brincadeiras e experiências com água. Semana do ar: elaboração de moinhos de vento, papagaios de papel e cones voadores. Semana da terra: germinação de feijão e agrião, brincadeiras com areia e outros materiais moldáveis Semana dos 5 sentidos: experiências de cheiro, jogos musicais, culinária, jogos e circuitos de psicomotricidade. Desenvolvimento da perceção sensorial Desenvolvimento da motricidade global Compreensão do ciclo da vida natural Desenvolver a noção de sequência e tempo Desenvolver noção de lateralidade, posicionamento e orientação no espaço. Desenvolvimento de auto estima e auto confiança Fomentar o gosto pela realização de experiências que desenvolvam o pensamento científico. Desenvolver o amadurecimento e controle de tensão, a coordenação viso-motora global aplicada à manipulação de objetos e um progressivo controlo percetivo-motor do traço e do espaço gráfico. 27

30 A equipa pedagógica da do Centro de Educação de Infância Casa da Cruz da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro Aveiro, 2 de Agosto de

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