Desenvolvimento Inclusivo Sustentável?:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desenvolvimento Inclusivo Sustentável?:"

Transcrição

1 Percentil de da Distribuição Mundial de Renda Desenvolvimento Inclusivo Sustentável?: Interpretações para Administração Pública e Privada Marcelo Neri marcelo.neri@fgv.br FGV Social/CPS e EPGE/FGV FGV Rio, Abril, 2018 Visão Global, Histórica e Desafios Públicos Vetores de Mudanças Sociais e de Consumo Retrato Global - Onde está a Renda dos BRICs? Comparados aos EUA e ao Mundo EUA Rússia Brasil China Índia Cada País Fonte: Milanovic (2011) Ano

2 Desigualdade (Gini) Crescimento Real da Renda % ao longo da distribuição 100 Brasil Mundo ,9 + POBRES Fonte: Branko Milanovic e FGV Social + RICOS Entre 1990 e 2015 a extrema pobreza cai 70% no mundo e 73% no Brasil Metade devido a Crescimento, Metade Equidade: O Caminho do Meio Perspectiva de Longo Prazo Desigualdade de Renda Per Capita (Gini) Brasil 62 0,607 América Latina nas 3 Últimas Décadas 6 0,58 0,581 0,589 0,592 0,56 0,560 0,54 0,535 0,543 0,515 0,52 0,5 0, Ano Fonte: SAE a partir de microdados da PNAD, PME e do Censo/IBGE e Langoni (1973) 2

3 Transformações: Metáfora das Décadas 1960&70s - Crescimento (Desigualdade e Ditadura) 1980s Redemocratização (Instabilidade) 1990s Estabilização (Cobertura Escolar e de Saúde) 2000s - Equidade (Formalidade) 2010s? 5 IDH Desenvolvimento Humano IDH = (Média Geométrica de Índices de Educação, Renda e Saúde) Fonte: FGV Social a partir dos dados do PNUD e IPEA/PNUD/FJP 2012 Parametrizado localmente pelo Brasil 3

4 IDH Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Fonte: FGV Social a partir dos dados do IPEA/PNUD/FJP Em 1991, 85,8% dos municípios tinham IDH muito baixo. Em 2010 eram 0,6%. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Grande São Paulo RM 2000 Grande São Paulo RM 2010 Grande Rio RM 2000 Grande Rio RM

5 Transição Demográfica Japão Itália Grécia Copacabana Alemanha Suécia França Espanha Holanda Bélgica Reino Unido Suíça Europa Canadá Austrália América do Norte Estados Unidos Ururguai Porto Rico Cuba Rússia Oceania Coreia do Sul Argentina Chile Cidade do Rio de Janeiro China Mundo Am. Lat. e Caribe Ásia Estado do RJ Rep. Dominicana Peru Colômbia México Venezuela Brasil África do Sul África Rocinha Qatar 9.3% 14.7% 14.8% 7.3% 17.8% 13.4% 17.1% 17.3% 13.9% 11.4% 14.0% 14.7% 17.2% 17.5% 11.6% 13.4% 10.3% 12.4% 13.6% 9.4% 10.5% 5.7% 10.5% 4.9% 8.8% 9.9% 6.2% 4.0% 6.3% 6.9% 8.5% 5.1% 6.2% 6.2% 3.1% 4.8%7.0% 5.9% 5.6% 1.5% Taxas de envelhecimento (% da população com 65 anos ou mais) 3.1% 10.5% 10.3% 10.2% 9.7% 9.7% 9.7% 9.2% 8.9% 8.2% 7.2% 6.0% 5.0% 24.3% 23.9% 22.4% 22.3% 22.2% 21.8% 21.5% 21.3% 19.7% 18.9% 18.8% 18.7% 18.5% 18.2% 17.2% 16.6% 25.0% 15.9% 24.9% 15.9% 14.8% 14.2% 12.2% 12.2% 11.5% 11.0% 13.3% 18.1% 26.3% 25.2% 25.2% 24.7% 26.6% 33.2% 32.4% 31.3% 34.3% 32.9% 33.0% 29.4% 29.3% 28.9% 30.6% 23.3% 29.6% 26.7% 29.7% 24.8% 27.5% 31.4% 29.8% 25.4% 28.6% 28.0% 30.7% 30.1% 31.8% 30.6% 38.2% 37.7% 40.3% 36.7% 41.8% 39.0% 39.7% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 38.4% 37.8% 43.3% 51.8% O Brasil gasta 13% do PIB em Previdência contra 10% do Japão que tem uma proporção de idosos 3,5 vezes maior e que vai crescer 488% mais nos próximos 50 anos O Desafio Fiscal 5

6 EDUCAÇÃO INCREMENTA POUCO A PRODUTIVIDADE BRASILEIRA Educação sem Produtividade Fonte: Menezes (2017) Vide Ricardo Paes de Barros e Cláudio Moura Castro. O Desafio da Produtividade O Brasil tem ficado para traz em termos de produtividade 6

7 1995=100 Descolamento da produtividade e da remuneração do trabalho Evolução do Poder de Compra da Remuneração do Trabalho por Ocupado e da Produtividade do Trabalho (PIB por ocupado) Poder de Compra da Remuneração Produtividade do Trabalho Óticas de Desenvolvimento: Prosperidade Crescimento da média de renda e consumo (Contas Nacionais e Pesquisas Domiciliares agora IRPF). Olhar também para interação com Igualdade. Sustentabilidade Possibilidade de manter os padrões de vida conquistados. Estoques de recursos humanos, ambientais, físicos, culturais, sociais e institucionais. Igualdade Olhar para distribuição entre indivíduos e grupos da sociedade de fluxos de renda, estoques de ativos e direitos. Sensibilidade A última dimensão é subjetiva, baseada na percepção das pessoas sobre o país, os serviços públicos e sua qualidade de vida. 7

8 Evolução da Renda de 2003 a 2014 (Outubro 2003 =100) Quanto cresceu a renda de diferentes estratos? (em %) 249,5 195,7 187,9 Media PNAD PIB ,5 Mediana 10 mais 10 menos Bem-Estar Volume de vendas no varejo (outubro de 2003 = 100) Crescimento ( Desigualdade da Demanda = do consumo / * Mudança na * Mudança na Desigualdade renda média população de renda ) 209,56 192, Bem-Estar Social= Renda Média* (1- Gini)

9 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 jan/17 abr/17 jul/17 out/17 jan/ Variação até Jan/2018 Desde 2003 Desde 2014 Combustíveis -1,1% -22,1% Superm, bebidas 79,3% -0,9% Hipermercado 82,2% 1,2% Veículos e peças 74% -25,2% Vest. e Calçados 30,8% -16,9% Móveis e eletrod. 163,9% -18,8% Artigos Farmaceut. 164,7% 2,4% Livros e Papelaria -1,0% -35,0% Escritório e TICs 353,3% -25,1% Artigos (uso pessoal) 215,1% -5,3% Mat. De Constru. 43,0% -8,3% Total 92,9% -7,9% VOLUME DE VENDAS NO VAREJO POR SETOR (OUTUBRO 2003 = 100) Renda Efetiva Período Recente T T Fonte FGV Social a partir dos microdados da PNADC Trimestral/IBGE / OBS: * Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho Renda Habitual 9

10 1T / 13 2T / * T / 13 4T / 13 1T / T / 14 3T / 14 4T / * T / T / 15 3T / 15 4T / T / T / 16 3T / 16 4T / * T / 17 2T / 17 3T / T / 17 15,00% 10,00% Crescimento, Equidade e Bem-Estar Social Taxas de Crescimento Anuais 5,00% 0,00% -5,00% -10,00% Crescimento Equidade Bem-Estar Fonte FGV Social a partir dos microdados da PNAD/IBGE / OBS: * Interpolação; 8,00% 6,00% 4,00% Crescimento, Equidade e Bem-Estar Social Taxas de Crescimento (Trimestrais) 2,00% 0,00% -2,00% -4,00% -6,00% -8,00% Crescimento Equidade Bem-Estar Social Fonte FGV Social a partir dos microdados da PNADC Trimestral/IBGE / OBS: * Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho Habitual 10

11 O que está levando à mudança na média dos rendimentos? Crise 2,2 Variação (%) 2015 / 2016 Efeito Inflação Efeito Desemprego Efeito Participação -4 Ganhos Totais = Salário-Hora (Educação) Anos de Estudo Horas de Trabalho Occupied Taxa in de Ocupação PEA na PEA PEA Taxa in de PIA participação no Mercado de Trabalho Fonte FGV Social a partir dos microdados da PNADC Trimestral/IBGE / OBS: * Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho O que está levando à mudança na média dos rendimentos? Saída da Crise 1,8 Variação (%) 2016 / 2017 Efeito Desemprego Efeito da Desinflação Efeito Participação -1,3 Ganhos Totais = Salário-Hora (Educação) Anos de Estudo Horas de Trabalho Taxa de Ocupação na PEA Taxa de participação no Mercado de Trabalho Fonte FGV Social a partir dos microdados da PNADC Trimestral/IBGE / OBS: * Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 11

12 Taxa de Crescimento Anual da Renda Individual por Grupos Jovem foi o grandes perdedor, cônjuge única ganhadora 2014 a T a T -1,12% Total -1,57% Homens -0,26% Mulheres -13,48% Jovens 15 a 19-8,22% Jovens 20 a 24-6,96% -5,58% -4,70% Chefes Filhos 8 a 10 anos de Estudo -2,52% Norte -0,41% -0,59% Nordeste Capitais Fonte FGV Social a partir dos microdados da PNAD e PNADC/IBGE Gangorra Fluminense - A capital e a periferia do Grande Rio tem vivido situações diversas nos últimos anos. Em 2016, a renda real na periferia caiu 8,1% enquanto a capital subiu 6% protegido pelos preparativos olímpicos. Em 2017, a gangorra vira a periferia recupera 3.3% e a capital passa a perder 7,5% no período pós-olímpico. Mediana per capita - Taxa Crescimento Elections##, Post Elections, Combined (No PNAD) 2014 Election 4,47% -7,75% 8th Median Elections Post-Elections Total Median 7/7 Increases 6/7 Decreases Median 11,33% -7,30% 3,55% Mean 9,81% -8,58% 2,46% p-value Mean# 0.040** ** (0.001) (0.001) Source: microdata of PNAD/IBGE # regression with controls for gender, age, region, city size, and heads years of schooling ## Elections are for Congress & Presidential from 1989 onwards 24 12

13 Votos Válidos / Votos Registrados Voto Eletrônico Exemplo de aumento de representatividade da base Impactos da adoção da urna eletrônica no Brasil e sobre a participação política dos eleitores com menos escolaridade e na promoção de políticas que os favorecem Resultados: menor percentual de votos inválidos, principalmente em municípios com maior taxa de analfabetismo, e maior gasto com saúde pública (ganho de 34% em 8 anos) Sufrágio de facto da população menos escolarizada! Número de Eleitores Registrados por Município Fonte: Fujiwara (Econométrica, 2014) Hipótese de Identificação: 1994 só se utilizou voto em papel; 1998 municípios com + de eleitores receberam urnas eletrônicas e, em 2002 todos utilizaram o voto eletrônico. Direções: Evolução demográfica Brasil % 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% Crescimento em 20 anos (1995 a 2015): Renda por Brasileiro: 39,74% Crescimento Populacional: 31,97% Número de Domicílios: 72,41% 13

14 Casais Homoafetivos em Alta Número sobe 170% nos últimos 5 anos. A renda de esposo(a) é 65% que a de chefes heteros que moram com 3X mais crianças. TIPOS E ESFERAS DE AÇÕES DE DEMANDA

15 7,6 7, , , ,74 10, , , , ,85 1ª Aquisição de Bens e Serviços 1ª vez que adquiriu o bem ou serviço: Entre os que compraram 80% 74,80% 70% 64,57% 65,48% 60% 50% 40% 33,61% 35,29% 37,21% 38,88% 46,19% 47,67% 49,49% 30% 20% 10% 0% Fonte: questões propostas por nós para SECOM Pesquisa trimestral de opinião pública Julho/2014 *considera apenas quem adquiriu o bem ou serviço nos últimos 3 anos Pirâmide de Classes Econômicas- Brasil Fonte: FGV Social/CPS a partir dos microdados da PNAD/IBGE Classe DE Classe C Classe AB Projeções com dados desde ,1 (2011) Pag

16 Pontos de Transição 1964 Mudança de Regime 1974 Inicio da Abertura 1984 Diretas Já 1994 Plano Real 2004 Nova Classe Média 2014? Grau As Razões das Manifestações de 2013 Participou Não participou mas queria ter Não participou, não queria mas aprova Variáveis Coeficiente p-valor Disaprovou Atitude 3,5% 24.4% 45,8% 25,7% Logit Stepwise Multinomial Ordem de Importância das Variáveis Explicativas: Razão de Chances 1 Internet principal fonte de informação 0,9893 <,0001 2,69 2 Nordeste -0,736 <,0001 0,48 3 Chefe ou Cônjuge -0,4172 0,0015 0,66 4 Trabalha 0,2441 0,009 1,28 5 Renda dos mais pobres melhorou mais 0,3431 0,0001 1,41 6 Atrasou Pagamento de Contas Públicas 0,2371 0,009 1, anos de idade 0,7224 <,0001 2, anos de idade 0,3755 0,0019 1,46 9 É Contra o Bolsa Família 0,2638 0,0124 1,30 10 Tem Plano de Saúde Privado 0,192 0,0404 1,21 11 Cidade Sede da Copa das Confederações 0,443 0,0027 1,56 12 Centro-Oeste -0,4422 0,0555 0,64 13 Usa ônibus + de 3 vezes por semana 0,2249 0,0464 1,25 Principais Motivações: 1) Nenhuma 29,23%, 2) Saúde 29,19%, 3) Corrupção 24% Fonte: IPEA microdados - População 15 anos ou Observações em 215 cidades representativas do Brazil. 16

17 SATISFAÇÃO COM A VIDA EM 5 ANOS O Brasil foi líder do Ranking Global de Felicidade 5 anos à frente! 8.69 em uma escala de 0 a 10 Felicidade Futura ( 2015) No Data Na verdade, o brasileiro foi nove vezes seguida Campeão Mundial Invicto ( ): O País do Futuro? Brasil 8,8 1º 8,8 1º 8,72 1º 8,81 1 8,64 1º 8,66 1º 8,68 1º 8,44 1º 8,78 1º Fonte: FGV Social a partir dos microdados do Gallup World Poll SATISFAÇÃO COM A VIDA EM 5 ANOS INDIVÍDUO E PAÍS Individual Nação 2018 Nação TUDO NA MESMA ESCALA 2018 Mesma escala para o individuo e o País Source: Center for Social Policies CPS/FGV from Gallup World Poll microdata 17

18 Canais de Impacto de Políticas Públicas & REFORMAS QUALIDADE DA EDUCAÇÃO E IMIGRAÇÃO QUALIDADE DO TRABALHADOR CAPITAL HUMANO EMPREGO E EMPREENDEDORISMO QUALIDADE DO TRABALHO ROTATIVIDADE AMBIENTE DE NEGÓCIOS PREVIDÊNCIA TRANSFERENCIAS MONETÁRIAS GERAÇÃO DE RENDA Produtividade INFRAESTRUTURA INTERNA Casa Própria RENDA CORRENTE LÍQUIDA EFEITO DIRETO ORÇAMENTO BEM-ESTAR GERAL DA NAÇÃO EFEITO DIRETO BEM-ESTAR PPPs e Concessões BENS E SERVIÇOS MERITÓRIOS TRIBUTOS Eficiência e Transparência TRIBUTÁRIA ABERTURA CONCORRÊNCIA E DEFESA DO CONSUMIDOR ALAVANCAR OPORTUNIDADES E AMORTECER CHOQUES Mercados POUPANÇA FAMILIAR POUPANÇA, CRÉDITO E SEGURO SAÚDE E SEGURANÇA INFRAESTRUTURA EXTERNA TRANSPORTE ESGOTO Principais Desafios: Macroeconomia: Produtividade, Ajuste Fiscal e Poupança Meso: Previdência, Ambiente de Negócios e Educação Micro (População): Atração de Talentos e Juventude Obrigado! 18

Desafios Brasileiros e a Educação Executiva

Desafios Brasileiros e a Educação Executiva Desafios Brasileiros e a Educação Executiva MARCELO NERI FGV Social Slides da palestra e vídeo em http://cps.fgv.br/conveniadas-2017 140 120 100 80 60 40 20 Brasil Mundo Crescimento Real da Renda 1988

Leia mais

Desigualdade, Democracia e Desenvolvimento

Desigualdade, Democracia e Desenvolvimento Desigualdade, Democracia e Desenvolvimento Marcelo Neri - marcelo.neri@fgv.br FGV Social e EPGE/FGV Materiais em https://cps.fgv.br/desigualdade2018 140 120 Crescimento Real da Renda 1988 2011 % ao longo

Leia mais

Roteiro. Evolução Histórica: Pobreza e Distribuição de Renda. Causas da Mudança. A Nova Geração de Políticas de Combate à Pobreza 27/11/2015

Roteiro. Evolução Histórica: Pobreza e Distribuição de Renda. Causas da Mudança. A Nova Geração de Políticas de Combate à Pobreza 27/11/2015 Marcelo Neri FGV/Social e EPGE Roteiro Evolução Histórica: Pobreza e Distribuição de Renda Causas da Mudança A Nova Geração de Políticas de Combate à Pobreza 2 1 IDH 2000 Índice de Desenvolvimento Humano

Leia mais

Roteiro: O Perfil Socioeconômico da População Fluminense e as Tendências de sua Evolução nos Próximos Anos. 1. Crédito: Quantidade e Qualidade

Roteiro: O Perfil Socioeconômico da População Fluminense e as Tendências de sua Evolução nos Próximos Anos. 1. Crédito: Quantidade e Qualidade O Perfil Socioeconômico da População Fluminense e as Tendências de sua Evolução nos Próximos Anos Marcelo Neri marcelo.neri@fgv.br FGV Social e EPGE Fundação Getulio Vargas Video e Slides da Apresentação

Leia mais

Fecomércio RJ Mapa Estratégico do Comércio, Serviços e Turismo Região Serrana Petrópolis. Financiamento Empresarial

Fecomércio RJ Mapa Estratégico do Comércio, Serviços e Turismo Região Serrana Petrópolis. Financiamento Empresarial Fecomércio RJ Mapa Estratégico do Comércio, Serviços e Turismo Região Serrana Petrópolis Financiamento Empresarial Marcelo Neri marcelo.neri@fgv.br FGV Social e EPGE Fundação Getulio Vargas Slides e Vídeo

Leia mais

Metáfora das Décadas: 60 e 70 Crescimento 80 Redemocratização 90 Estabilização 00 Redução de Desigualdade de Renda (e Emprego Formal)

Metáfora das Décadas: 60 e 70 Crescimento 80 Redemocratização 90 Estabilização 00 Redução de Desigualdade de Renda (e Emprego Formal) Metáfora das Décadas: 60 e 70 Crescimento 80 Redemocratização 90 Estabilização 00 Redução de Desigualdade de Renda (e Emprego Formal) Mapa Mundial - Taxa Média Anual de Inflação [Preços ao Consumidor]

Leia mais

Big Data & Melhores Cidades: Inclusão Digital & Percepções da População Marcelo Neri Video da Apresentação:

Big Data & Melhores Cidades: Inclusão Digital & Percepções da População Marcelo Neri Video da Apresentação: Big Data & Melhores Cidades: Inclusão Digital & Percepções da População Marcelo Neri marcelo.neri@fgv.br Video da Apresentação: www.compaso.com.br/midia/urbantec_marcelo_neri.htm = Volume, Velocidade e

Leia mais

Financiamento Empresarial. Marcelo Neri FGV Social e EPGE Fundação Getulio Vargas

Financiamento Empresarial. Marcelo Neri FGV Social e EPGE Fundação Getulio Vargas Fecomércio RJ Mapa Estratégico do Comércio, Serviços e Turismo Noroeste Itaperuna (Bom Jesus de Itabapoana, Cambuci, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, Aperibé, São José de Ubá, Varre-Sai,

Leia mais

Financiamento Empresarial Marcelo Neri FGV Social e EPGE Fundação Getulio Vargas

Financiamento Empresarial Marcelo Neri FGV Social e EPGE Fundação Getulio Vargas Seminário Fecomércio RJ Médio Paraíba Barra do Piraí (Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Pinheiral e Piraí) Mapa Estratégico do Comércio, Serviços e Turismo no Estado do Rio de Janeiro Financiamento

Leia mais

Financiamento Empresarial Marcelo Neri FGV Social e EPGE Fundação Getulio Vargas

Financiamento Empresarial Marcelo Neri FGV Social e EPGE Fundação Getulio Vargas Seminário Fecomércio RJ Médio Paraíba Valença (Vassouras e Rio das Flores) Mapa Estratégico do Comércio, Serviços e Turismo no Estado do Rio de Janeiro Financiamento Empresarial Marcelo Neri marcelo.neri@fgv.br

Leia mais

Seminário Fecomércio RJ - Médio Paraíba Volta Redonda Mapa Estratégico do Comércio, Serviços e Turismo no Estado do Rio de Janeiro

Seminário Fecomércio RJ - Médio Paraíba Volta Redonda Mapa Estratégico do Comércio, Serviços e Turismo no Estado do Rio de Janeiro Seminário Fecomércio RJ - Médio Paraíba Volta Redonda Mapa Estratégico do Comércio, Serviços e Turismo no Estado do Rio de Janeiro Financiamento Empresarial Marcelo Neri marcelo.neri@fgv.br FGV Social

Leia mais

2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável? Marcelo Neri Ipea e FGV

2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável? Marcelo Neri Ipea e FGV 2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável? Marcelo Neri Ipea e FGV 2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável? Relatório Stiglitz-Sen: http://www.stiglitz-sen-fitoussi.fr/documents/rapport_anglais.pdf

Leia mais

CAPITAL HUMANO E DESENVOLVIMENTO

CAPITAL HUMANO E DESENVOLVIMENTO CAPITAL HUMANO E DESENVOLVIMENTO MARCELO NERI - FGV Social LINHA DO TEMPO INSTITUCIONAL Educação 2000 -SEMINÁRIO NIP - NETWORK ON INEQUALITY OF LACEA/WB/IDB 2005 - SEMINÁRIO EDUCAÇÃO DA PRIMEIRA INFÂNCIA

Leia mais

CAPITAL HUMANO E DESENVOLVIMENTO

CAPITAL HUMANO E DESENVOLVIMENTO CAPITAL HUMANO E DESENVOLVIMENTO MARCELO NERI - FGV Social LINHA DO TEMPO INSTITUCIONAL Educação 2000 -SEMINÁRIO NIP - NETWORK ON INEQUALITY OF LACEA/WB/IDB 2005 - SEMINÁRIO EDUCAÇÃO DA PRIMEIRA INFÂNCIA

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

Estado e Desigualdade no Brasil

Estado e Desigualdade no Brasil Estado e Desigualdade no Brasil Fundação Fernando Henrique Cardoso Arminio Fraga Neto 25 de abril de 2019 Distribuição de Renda Brasil: Índice de Gini Fonte: IPEA Data, Banco Mundial e Gávea Investimentos.

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

Slides e Video da Palestra em

Slides e Video da Palestra em Fecomércio RJ Mapa Estratégico do Comércio, Serviços e Turismo Nova Iguaçu Região Metropolitana Financiamento Empresarial Marcelo Neri marcelo.neri@fgv.br FGV Social e EPGE Fundação Getulio Vargas Slides

Leia mais

Financiamento Empresarial

Financiamento Empresarial Fecomércio RJ Mapa Estratégico do Comércio, Serviços e Turismo Baixada Litorânea Cabo Frio (Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia e Saquarema) Financiamento

Leia mais

Educação e Produtividade

Educação e Produtividade Educação e Produtividade João Batista Oliveira 4º Fórum Liberdade e Democracia Florianópolis 11 de março de 2019 Produtividade: Brasil vs Outros Países Estados Unidos Japão Espanha Coreia do Sul Itália

Leia mais

Roteiro: (ênfase no uso de microdados públicos mais atuais)

Roteiro: (ênfase no uso de microdados públicos mais atuais) Desenvolvimento Inclusivo Sustentável? As Novas Transformações Brasileiras Marcelo Neri SAE macneri@gmail.com Roteiro: (ênfase no uso de microdados públicos mais atuais) O Caminhodo Meio Desenvolvimento

Leia mais

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável

Leia mais

Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças

Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças Seminário APIMEC 40 anos O Mercado de capitais em novos patamares Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças 1970-2010 Eduardo Pereira Nunes - Presidente do IBGE epnunes@ibge.gov.br Brasilia, 17 de maio

Leia mais

Evolução da Renda Média R$ de 2009

Evolução da Renda Média R$ de 2009 Evolução da Renda Média R$ de 2009 1992 1993 1994* 1995 1996 1997 1998 1999 2000* 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 385 5,5 40 07,95 506,70 514,75 518,96 527,24 483,99 506,53 507,72 477,89 492,45

Leia mais

Reforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência PEC 287/2016. Brasília, 21 de fevereiro de 2017

Reforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência PEC 287/2016. Brasília, 21 de fevereiro de 2017 Reforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência PEC 287/2016 Brasília, 21 de fevereiro de 2017 Necessidade da Reforma Forte crescimento da despesa previdenciária mesmo na fase do bônus demográfico

Leia mais

Fonte: CPS/IBRE/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE

Fonte: CPS/IBRE/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE Indice da Pesquisa 1. Introdução (Sumário Executivo) Motivação Tendências a Longo Prazo Ciclos e Eleições Análise das Mudanças por períodos de Governo Distribuição na Década da Redução da Desigualdade

Leia mais

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles

Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

Distribuição de Renda Relativa ao Mundo

Distribuição de Renda Relativa ao Mundo Percentile of the World Income Distribution Distribuição de Renda Relativa ao Mundo PIB Per Capita Brasileiro (PPP) é 93.7% of the World GDP 100 90 US 80 70 60 50 40 Russia Brazil China India 30 20 10

Leia mais

Distribuição de Renda Relativa ao Mundo

Distribuição de Renda Relativa ao Mundo Percentile of the World Income Distribution Distribuição de Renda Relativa ao Mundo PIB Per Capita Brasileiro (PPP) é 93.7% of the World GDP 100 90 US 80 70 60 50 40 Russia Brazil China India 30 20 10

Leia mais

LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO

LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO FORÇAS DO TURISMO BRASILEIRO 1 colocado na classificação de Recursos Naturais (Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo 2017 Fórum Econômico Mundial) 8 colocado na classificação

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil fevereiro 2018 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes 1903 1905 1907 1909 1911 1913 1915 1917 1919 1921 1923 1925 1927 1929 1931 1933 1935 1937 1939 1941 1943 1945 1947

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14

Leia mais

Produtividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas

Produtividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Produtividade e Eficiência Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Introdução Países são pobres não só porque possuem relativamente menos (e piores) fatores de produção, mas porque organizam

Leia mais

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO

Leia mais

Balanço Social de Empresas Britânicas 2013 e Perspectivas para Francisco Carlos B dos Santos

Balanço Social de Empresas Britânicas 2013 e Perspectivas para Francisco Carlos B dos Santos Balanço Social de Empresas Britânicas 2013 e Perspectivas para 2014 Francisco Carlos B dos Santos País PIB Real per capita (PPC) Expectativa de Vida ao Nascer Taxa de mortalidade de crianças < 5 anos Alfabetização

Leia mais

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

Evolução Social Carioca (versus demais municípios do Grande Rio)

Evolução Social Carioca (versus demais municípios do Grande Rio) Evolução Social Carioca (versus demais municípios do Grande Rio) Retrospectiva de Longo Prazo 1970-2010 (versus 2008-2016) Os indicadores sociais Cariocas deram uma \/irada olímpica nos últimos anos? Em

Leia mais

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes

Leia mais

% de Pobres na População

% de Pobres na População % de Pobres na População Variação 2009-2003 % Pobreza -45.50% Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE Incorporando 2010 às Séries Renda Média Gini Pobreza -8,2% -0,4% -1,6% -2,5% -1,5% -16,3%

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

Diagnóstico da Evolução dos Indicadores Sociais em Curitiba

Diagnóstico da Evolução dos Indicadores Sociais em Curitiba Diagnóstico da Evolução dos Indicadores Sociais em Curitiba www.fgv.br/cps/vulnerabilidade Evolução da Pobreza Pobreza: dois ciclos 1996 a 2003 sobe de 4,04% para 10,05%. Depois cai para 3,64% em 2009.

Leia mais

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do

Leia mais

Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População Brasileira

Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População Brasileira Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População Brasileira Secretário de Polí.ca Econômica Manoel Carlos de Castro Pires 9 de maio de 2016 Portaria do Ministério da Fazenda 2 O MF divulgará anualmente

Leia mais

Perspectivas Econômicas

Perspectivas Econômicas Perspectivas Econômicas Janeiro, 2012 Agenda Economia Global Cenário de baixo crescimento mundial, riscos de cauda diminuíram. Riscos (Debt Ceiling, eleições na Itália, crescimento na Europa). Brasil Atividade

Leia mais

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA

Leia mais

Previdência Brasileira: cenários e perspectivas" Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017

Previdência Brasileira: cenários e perspectivas Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017 Previdência Brasileira: cenários e perspectivas" Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017 % de Pobres 100,0% Percentual de Pobres* no Brasil, por Idade, com e sem Transferência Previdenciárias

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2014 Juros americanos permanecem baixos, apesar da melhora da economia Taxa de desemprego, % Treasuries: taxa dos títulos de 10 anos

Leia mais

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

Marcelo Neri: desenvolvimento inclusivo no Brasil

Marcelo Neri: desenvolvimento inclusivo no Brasil 11 Marcelo Neri: desenvolvimento inclusivo no Brasil RESUMO: Este artigo tem como objetivo apresentar os principais temas abordados pelo palestrante Marcelo Neri no UniBrasil Futuro, com o tema Desenvolvimento

Leia mais

REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão A melhora da economia é real +0,6% PRODUTO INTERNO BRUTO 3º TRIM VAR. REAL PIB ACUMULADO

Leia mais

Políticas de Renda e Dis i tri r b i uiç i ã ç o de e Oport r unid i ades

Políticas de Renda e Dis i tri r b i uiç i ã ç o de e Oport r unid i ades Políticas de Renda e Distribuição de Oportunidades Conceitos e Políticas de Combate à Pobreza Foco Velocidade Propriedades Desejáveis das Políticas mcneri@fgv.br Sustentabilidade Retorno Social Outs e

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Leia mais

O Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina

O Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina O Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina Situação Atual Expectativas Janeiro/2019 Abril/2019 Janeiro/2019 Abril/2019 Janeiro/2019

Leia mais

A pesquisa foi realizada em 65 países. Foram entrevistas, representando mais de 75% da população adulta global.

A pesquisa foi realizada em 65 países. Foram entrevistas, representando mais de 75% da população adulta global. A WIN é uma associação que reúne as maiores empresas independentes de Pesquisa de Mercado do mundo. É uma plataforma global para intercâmbio de negócios internacionais entre mais de 70 países, presentes

Leia mais

Agenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação. Roberta Sousa

Agenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação. Roberta Sousa Agenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação Roberta Sousa Motivação Permanência da situação de pobreza no mundo, onde o perfil dos extremamente pobres, segundo

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

BALANÇO 2015 Glauco José Côrte. Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional

BALANÇO 2015 Glauco José Côrte. Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional BALANÇO 2015 Glauco José Côrte Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional RETROSPECTIVA 2015 PERSPECTIVA 2016 O ambiente foi adverso, mas não nos

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica - Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica - Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica - Itaú Unibanco Setembro, 2013 Roteiro Internacional Perspectiva de recuperação do crescimento permanece. Desenvolvidos melhorando, emergentes se ajustam.

Leia mais

ESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA

ESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA VI Fórum Jurídico de Lisboa: Reforma do Estado Social no Contexto da Globalização. Lisboa-PT ESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA Mansueto Almeida 03 de abril de 2018 Secretário de Acompanhamento

Leia mais

Previdência Social Reformar para Preservar

Previdência Social Reformar para Preservar Previdência Social Reformar para Preservar 15 de Fevereiro de 2017 Ministro Eliseu Padilha Ministro-chefe da da Presidência da República Déficit da Previdência e a necessidade da Reforma para não estrangular

Leia mais

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

A RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE

A RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE A RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE Min. GUIDO MANTEGA 6º Forum de Economia da FGV Setembro de 2009 1 O FIM DO COMEÇO OU O COMEÇO DO FIM? Um ano depois da quebra do Lehman Brothers Fica claro que o Brasil foi

Leia mais

SUMÁRIO. Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL: PRINCÍPIOS e ESTRUTURA.

SUMÁRIO. Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL: PRINCÍPIOS e ESTRUTURA. Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará (CRC-CE) SUMÁRIO Introdução Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento Marcelo Lettieri e-mail: marlettieri@gmail.com STN: princípios

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

Envelhecimento Populacional e seus impactos sobre Previdência: A necessidade de reforma

Envelhecimento Populacional e seus impactos sobre Previdência: A necessidade de reforma Envelhecimento Populacional e seus impactos sobre Previdência: A necessidade de reforma Paulo Tafner CÂMARA FEDERAL Brasília Novembro de 2016. Previdência Social Os fatos COMECEMOS POR UMA EXCELENTE NOTÍCIA

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Indicadores sócio-educacionais Compilado por Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro (atualizado em 2011)

Indicadores sócio-educacionais Compilado por Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro (atualizado em 2011) DESIGUALDADE Indicadores sócio-educacionais Compilado por Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro (atualizado em 2011) O Brasil não é um país pobre, mas um país injusto e desigual, com muitos pobres (Barros,

Leia mais

A Reforma da Previdência e a Economia Brasileira. Marcos de Barros Lisboa (INSPER) Paulo Tafner (IPEA)

A Reforma da Previdência e a Economia Brasileira. Marcos de Barros Lisboa (INSPER) Paulo Tafner (IPEA) A Reforma da Previdência e a Economia Brasileira Marcos de Barros Lisboa (INSPER) Paulo Tafner (IPEA) Demografia O Brasil está passando por uma rápida transição demográfica em comparação com a imensa maioria

Leia mais

EM % Média : 3,8% Média : 2,7% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO

EM % Média : 3,8% Média : 2,7% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO PIB 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Fonte: IBGE e IPEA CRESCIMENTO Elaboração

Leia mais

ECONOMIA BRASILEIRA, SÉCULO XXI. Pedro Cezar Dutra Fonseca junho 2018

ECONOMIA BRASILEIRA, SÉCULO XXI. Pedro Cezar Dutra Fonseca junho 2018 ECONOMIA BRASILEIRA, SÉCULO XXI Pedro Cezar Dutra Fonseca junho 2018 1 GRÁFICO 1 Participação percentual da indústria de transformação no PIB do Brasil (eixo Questões esquerdo) e na indústria de transformação

Leia mais

Trabalho, riqueza e vulnerabilidade externa

Trabalho, riqueza e vulnerabilidade externa Trabalho, riqueza e vulnerabilidade externa Reinaldo Gonçalves 37º. Encontro Nacional CFESS/CRESS Brasília, 25 de setembro de 2008 1 Referência básica Luiz Filgueiras e Reinaldo Gonçalves A Economia Política

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

Secovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto

Secovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto Secovi Desafios da Economia Brasileira Antonio Delfim Netto 28 de agosto de 2014 São Paulo, SP 1 2000 T1 2000 T3 2001 T1 2001 T3 2002 T1 2002 T3 2003 T1 2003 T3 2004 T1 2004 T3 2005 T1 2005 T3 2006 T1

Leia mais

Audiência Pública Equidade Fiscal no Sistema Tributário Nacional

Audiência Pública Equidade Fiscal no Sistema Tributário Nacional CAE - Subcomissão Permanente de Avaliação do Sistema Tributário Nacional Audiência Pública Equidade Fiscal no Sistema Tributário Nacional Marcelo Lettieri Marcelo Lettieri (marlettieri@gmail.com) Sumário

Leia mais

Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira. José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE

Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira. José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE 8 de junho de 2011 Sumário Panorama econômico e demográfico mundial; Transição Demográfica;

Leia mais

ECO Economia Brasileira

ECO Economia Brasileira Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/124/

Leia mais

PPC OU PPP (PURCHASING POWER PARITY)

PPC OU PPP (PURCHASING POWER PARITY) PPC OU PPP (PURCHASING POWER PARITY) É um índice de ajuste dos salários e da renda per capita. O PPC leva em consideração o poder de compra de um determinado salário frente ao custo de vida do país que

Leia mais

Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil

Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Seminário IBRE Armadilha da Renda Média: Visões do Brasil e da China Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Desafios da

Leia mais

Proporção de Miseráveis no Brasil

Proporção de Miseráveis no Brasil onte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados do Censo Demográfico 2000 Proporção de Miseráveis no Brasil 1.16-20.3 20.3-34.03 34.03-51.15 51.15-68.43 68.43-95.32 Mapa do Fim da Fome II Municípios do Estado

Leia mais

CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO

CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO PIB 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Fonte: IBGE e IPEA CRESCIMENTO DO PIB

Leia mais

CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO

CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO PIB 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Fonte: IBGE e IPEA CRESCIMENTO DO PIB

Leia mais

FGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto

FGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto FGV/EESP 28 de setembro de 2016 Ajuste fiscal Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise Felipe Salto Assessor parlamentar no Senado e professor dos cursos Master da FGV/EESP Visão geral

Leia mais

Desigualdade e a Armadilha da Renda Média. Fernando de Holanda Barbosa Filho IBRE FGV

Desigualdade e a Armadilha da Renda Média. Fernando de Holanda Barbosa Filho IBRE FGV Desigualdade e a Armadilha da Renda Média Fernando de Holanda Barbosa Filho IBRE FGV Introdução A desigualdade de renda sempre foi um problema no Brasil, sendo extremamente elevada. A partir de 1996, se

Leia mais

Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina. Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco

Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina. Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco Abril 2013 1 Roteiro Internacional Recuperação moderada. Riscos de quebra menores, mas volatilidade

Leia mais

GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR

GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR GEM 2015 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR Fevereiro/2016 Objetivo: Estudo da atividade empreendedora no âmbito mundial 60 países em 2015 (83% do PIB mundial) No ano anterior participaram 70 países Criação

Leia mais

Depois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg

Depois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg Depois do pesadelo Luís Paulo Rosenberg 25.11.2008 O Velho Mundo Valor de mercado dos bancos minguando 300 250 200 150 100 50 0 255 36,5 216 115 165 140 116 116 100 43 61 44 Citigroup Bank of America JP

Leia mais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Maio, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15

Leia mais

PROCESSO DE AGREGAÇÃO

PROCESSO DE AGREGAÇÃO SOBRE O RELATÓRIO Competitividade Brasil: comparação com países selecionados Avalia os determinantes da competitividade de um país. Analisa NOVE FATORES que condicionam a capacidade das empresas de concorrer

Leia mais

Sumário-Executivo Qual foi o Impacto da Crise sobre Pobreza e Distribuição de Renda?

Sumário-Executivo Qual foi o Impacto da Crise sobre Pobreza e Distribuição de Renda? 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 19,09% 17,91% 15,61% 14,71% 13,57% 12,43% 10,52% 10,13% 8,38% 10,00% 10,83%

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil.

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil. Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Abril de 2013 Sumário executivo A perspectiva para o cenário externo continua

Leia mais