AGOSTO/2011
|
|
- Ana Carolina Alcântara Faro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGOSTO/2011
2 2 RESUMO DOS PASSIVOS Setor: São Geraldo Área: 58,01Ha Localização: A área localiza-se no município de Siderópolis, SC, localidade de São Geraldo. Coordenadas: E , N Setor: Mina Montenegro Área: 5,50 Ha Localização: A área localiza-se no município de Siderópolis, SC, localidade de Montenegro. Coordenadas: E, e N Setor: Mina 5 Área: 0,46 Ha Localização: A área localiza-se no município de Criciúma-SC no bairro Recanto Verde. Coordenadas: E e N Setor: Corda Bamba A1 Área: 0,02 Ha Localização: localiza-se no município de Criciúma-SC, localidade Cristo Redentor. Coordenadas: E e N , Setor: Cordas Bambas A2 setor A e B Área: 0,28 Ha Localização: Divisas entre os municípios de Içara e Criciúma. Coordenadas: E e N , E e N , Setor: Corda Bamba A3 Área: 0,48 Ha Localização: localiza-se no município de Içara SC, na margem da Ferrovia Terreza Cristina. Coordenadas: E e N Setor: Mina 11 Área: 0,10 Ha Localização: localiza-se no município de Criciúma-SC, no bairro Prospera. Coordenadas: E e N Setor: Boa Vista Área: 35 Ha Localização: Localizando-se no município de Criciúma-SC no bairro Boa Vista. Coordenadas: E , N
3 3 Setor: Santa Augusta Área: 13,12 Ha Localização: Localiza-se no município de Criciúma-SC, no Bairro Santa Augusta. Coordenadas: E , N Setor: Sangão Área: 8,95 Ha Localização: Localiza-se no município de Criciúma-SC, no Bairro Cidade Mineira. Coordenadas: E , N Setor: Banhado da Estiva Área: 10,40 Ha Localização: Localiza-se no município Capivari de Baixo-SC, na localidade de Banhado da Estiva na BR 101, Km 325,50. Coordenadas: E , N Setor: Rio Deserto Área: 116 Ha Localização: Localiza-se no município de Urussanga-SC, na localidade Vila Rio Deserto, na Estrada Geral Urussanga/Sideropolis, S/N. Coordenadas: E658931, N Setor: Sangão Área: 8,95 Ha Localização: Localiza-se no município de Criciúma-SC, no Bairro Cidade Mineira Coordenadas: E , N Setor: Santana (Poço 8, Encosta e Plano II) Área: 74 Ha Localização: Localiza-se no município de Urussanga-SC, no Bairro Rio Carvão Coordenadas: E , N Setor: 6 Frente Área: 6,15 Ha Localização: Localiza-se no município de Urussanga-SC, no Bairro Santana Coordenadas: E , N Setor: Plano XV Área: 1,10Ha Localização: A área localiza-se no município de Urussanga-SC, localidade de Santana, na Estrada Geral Urussanga a Lauro Muller s/n Coordenadas: E , N Setor: Pilão Área: 0,37 Ha Localização: Localiza-se no município de Urussanga-SC, no Bairro Santana, na Estrada Geral Santana a Rio Molha Coordenadas: E , N
4 4 Setor: Rio América Área: 2,50 Ha Localização: A área localiza-se no município de Urussanga-SC, localidade de Rio América, na Estrada Geral Urussanga a Rio América a Santana, S/N. Coordenadas: E , N Setor: Lavacap Área: 19,84 Ha Localização: Localiza-se no município de Capivari de Baixo-SC, nas margens da BR 101 Km 326,5. Coordenadas: E , N Setor: Linha Batista Área: 93,13 Ha Localização: Localiza-se no município de Criciúma-SC, no Bairro Linha Batista. Coordenadas: E , N Setor: Mina IV Área: 11,26 Ha Localização: A área localiza-se no município de Criciúma-SC, no Bairro Mina IV, na Rua 503, S/N. Coordenadas: E , N OBS: A informações especifica de cada área mapa de localização, pontos de monitoramento, laudos da qualidade dos recursos hídricos superficial e subterrâneo relatório de monitoramento do meio biótico entre outras informações, seguem no Relatório dos Passivos Ambientais na recuperação ambiental, protocolado na justiça federal, estando disponível no site da ação cível pública: estando, todos os respectivos relatório já enviados a este órgão.
5 5 CRONOGRAMA DE RECUPERAÇÃO DOS PASSIVOS AMBIENTAIS-PROCESSO N Nome da Área Área (ha) Abril 2008 Dez 2008 Jan 2009 Mar 2009 Mai 2009 Jun 2009 Jul 2009 Set 2009 Out 2009 Dez 2009 Jan 2010 Jan 2011 Dez 2011 Jan 2013 Jun 2014 Dez 2014 Dez 2016 MINA 5 0,46 MINA 11 0,10 CORDA BAMBA-A1 0,02 CORDA BAMBA-A2 0,28 CORDA BAMBA-A3 0,48 SÃO GERALDO 58,01 MONTENEGRO 5,50 BANHADO DA ESTIVA 10,40 BOA VISTA 35,00 SANTA AUGUSTA 13,12 SANGÃO 8,95 RIO DESERTO 116,00 SANTANA (POÇO 8, ENCOSTA, PLANO II) 74,00 6º FRENTE 6,15 PLANO XV 1,10 PILÃO 0,37 RIO AMÉRICA 2,50 LAVACAP (ÁREA PROPORCIONAL A RIO DESERTO/CAPIVARI DE BAIXO) 19,84 LINHA BATISTA 93,13 MINA 4* 11,26 TOTAL 456,67 OBS: * Faltam 4,8 há proporcional ao depósito de rejeitos Legenda ÁREA A RECUPERAR ÁREA CONCLUIDA SOB MANUTENÇÃO ÁREA EM EXECUÇÃO/READEQUAÇÃO ÁREA A READEQUAR
6 6 ANEXO I FOTOS DO ANDAMENTO DAS AREAS
7 ÁREA: SÃO GERALDO 7 São Geraldo antes da recuperação ambiental, 2007 São Geraldo, antes da recuperação ambiental, fevereiro de São Geraldo, construção da célula de deposito de rejeitos, junho de Célula de rejeito após de implantado a vegetação, maio de Vista parcial da parte superior da área, setembro de Vista da área inferior, antigas bacias da mina São Geraldo, abril e 2011.
8 ÁREA: CORDA BAMBA A1 8 Corda Bamaba A1, antes da recuperação ambietal, ÁREA: CORDA BAMBA A2A Corda Bamba A1, retirada dos rejeitos, Área Corda Bamba A1, utilizado como uso residencial, maio de 2011 Corda Bamba A2 A, detalhe do rejeito expostos, 2008 Corda Bamba A2 A, após a retirada de rejeitos, Nova intervenção na área, Corda Bamba A2A, fevereiro de 2011.
9 ÁREA: CORDA BAMBA A2B 9 Corda bamba A2 B, detalhe de rejeitos expostos, 2008 ÁREA: CORDA BAMBA A3 Corda Bamba A2 B retirada dos rejeitos, maio de 2009 Área concluída conforme solicitação do proprietário, com o desenvolvimento de vegetação, maio de 2011 Corda Bamba A3, detalhe do rejeito expostos, Corda Bamba A3, início dos trabalhos de recuperação, Vegetação em estagio desenvolvimento, maio de 2011.
10 ÁREA: MINA 5 10 Mina 5 rejeitos expostos, 2008 Mina 5 remoção dos rejeitos, 2008 Vegetação em estagio de desenvolvimento sobre a área, maio de 2011 ÁREA: MINA 11 Mina 11 rejeitos expostos, 2008 Mina 11 rejeitos expostos, 2008 Vista da área implantação do parque, sendo realizado pela Prefeitura Municipal de Criciúma, maio de 2011
11 ÁREA: MONTENEGRO 11 Mina Montenegro, tamponamento do poço, 2004 Mina Montenegro, vista área apos a recuperação, março de 2009 Mina Montenegro após a retirada de rejeitos, março de 2009 Vista dos trabalhos de remoção do rejeito na área realizada por equipamento escavadeira hidráulica, maio de Vista dos trabalhos de remoção do rejeito na área, maio de Vista da cava após a retirada dos rejeitos, o local que foi retirado os rejeitos pela empresa, abril de 2011.
12 ÁREA: BOA VISTA 12 Deposito de rejeitos da Boa vista, 2003 Boa Vista, inicio dos trabalhos de remoção de rejeitos, 2003 Boa Vista, desenvolvimento da vegetação, janeiro de Desenvolvimento da vegetação, outubro de Vista parcial da área da Boa Vista com a vegetação em estagio de desenvolvimento, março de Vista da área no patamar superior da área com vegetação em estagio de desenvolvimento, maio de 2011.
13 ÁREA: SANTA AUGUSTA 13 Santa Augusta, pátio de operação, 2001, Santa Augusta, pátio de operação, após a remoção dos rejeitos, 2006 Santa Augusta, pátio de operação, com o desenvolvimento da vegetação, março de, Talude com a vegetação em desenvolvimento, novembro de 2009 Desenvolvimento da vegetação após da retirada dos maricas, janeiro de 2010 Vegetação em estagio de desenvolvimento, antigas bacias da Mina Santa Augusta, maio de 2011.
14 ÁREA: SANGÃO 14 Vista área do Sangão, Trabalho de remodelamento de talude, Desenvolvimento da vegetação, patamar superior, Vegetação presente na área com seu desenvolvimento, alude com a vegetação em desenvolvimento, janeiro de Vista parcial da área da APP do rio Sangão sendo removidos os rejeitos nos respectivos 30 metros, janeiro de APP do rio Sangão no Setor Sangão, com plantas nativas em estagio de desenvolvimento, maio de 2011.
15 ÁREA: BANHADO DA ESTIVA 15 Banhado da Estiva dos pregos, Banhado da Estiva dos Pregos, remodelamento com argilas, 2006 Banhado da Estiva dos Pregos, desenvolvimento da vegetação, 2009 Parte norte da área indicando o desenvolvimento da vegetação, novembro de Parte direita da área com estagio de desenvolvimento da vegetação, maio de 2010 Vista da porção oeste da área, maio e 2011.
16 ÁREA: RIO DESERTO 16 Rio Deserto, via de acesso, com rejeitos expostos, 2008 Rio Deserto, inicio dos trabalhos de recuperação, 2009 Rio Deserto, conformação topográficas dos taludes, com introdução de vegetação, 2009 Máquina fazendo a retirada da camada orgânica do solo para realizar a transposição de solo, novembro de Canal para condução das águas de chuvas, maios de Vista de área conformado topograficamente e executadas camadas de argila de impermeabilização e posterior serviço de revegetação, maio de 2011.
17 ÁREA: MINA 4 17 Áreas com solo desnudo, proveniente da atividade de mineração praticada no passado, 2008 Vista área da Mina 4, com o início dos trabalhos de conformação topográfica com argila, novembro de Trabalhos de movimentação de rejeitos com escavadeira hidráulica presentes na área, janeiro de Inicio dos trabalhos de nivelamento com equipamento motoniveladora, abril de Realização de adubação de cobertura na grama imposta no campo de futebol, outubro de Vista do campo de futebol, pista de caminhada cercando com alambrado, maio de OBS: Cabe ressaltar que as obras de recuperação ambiental estão em andamento nas áreas conforme o cronograma proposto.
18 18 ANEXO II PONTOS DE MONITORAMENTOS DOS PASSIVOS AMBIENTAIS DAS OBRAS EM RECUPERAÇÃO E READEQUAÇÃO AMBIENTAL E CONCLUIDADAS
19 19 ÁREAS: SANTA AUGUSTA/SANGÃO E BOA VISTA Pontos de monitoramento das águas superficiais e subterrâneas. Tabela 1: Nomenclatura dos pontos de monitoramento Ambiental. Ponto Coordenadas E N Descrição SA Montante dos depósitos de rejeitos no Bairro Boa Vista (em fase final de recuperação). SA Jusante dos depósitos no Bairro Boa Vista (em fase final de recuperação) SA Montante pátio da mina no Bairro Santa Augusta. SA Rio Criciúma a montante do pátio da mina Santa Augusta. SA Jusante da área no limite com o Bairro Santa Luzia. SA SA Drenagem que corta a área no sentido UNESC Cidade Mineira, a montante da área recuperada. Drenagem que corta a área no sentido UNESC Cidade Mineira, antes do Rio Sangão. SA Rio Sangão entre os pontos SA3 e SA4. BV Escadão 01 a esquerda da entrada principal. BV Escadão 02 no trilho. BV Escadão 03 extremo sul da área. BV Drenagem do depósito de argila antes do deságüe. BV Drenagem do depósito de argila antes da estrada. SAPZ Jusante da área, talude do rio Sangão SAPZ Talude do rio Sangão, próximo a calha 03 SAPZ Próximo ao poço antigo de ventilação (Minageo) SAPZ Localiza-se na área 2 SAPZ Pátio da mina, montante da área. SAPZ Próximo à boca de mina tamponada SAPZ Leste da área recuperada SAPZ Próximo ao SAPZ 02 SAPZ Fundos da Vila Serrena SPZ A montante do setor Sangão, margem do rio Sangão SPZ A jusante nas margens do rio Sangão SPZ A jusante na margem do rio Sangão
20 20 SPZ A montante do setor Sangão, jazida de areia SPZ A montante do setor Sangão, próximo á rua. BVPZ Fundos da área na parte oeste da área BVPZ Talude na margem sudoeste BVPZ Borda nordeste da área BVPZ Talude na parte sul ÁREA: SÃO GERALDO/MONTENEGRO Pontos de monitoramento das águas superficiais e subterrâneas. Tabela 2: Nomenclatura dos pontos de monitoramento Ambiental. Ponto Coordenadas E N Descrição do ponto SG Rio Ex-Patrimônio à montante da São Geraldo SG Céu aberto Metropolitana + parte alta São Geraldo. SG Jusante terra Sr. Pavan. SG Jusante depósito de rejeitos e bacias decantação. SG Jusante antigo céu aberto São Geraldo. SG Jusante Vila Montenegro SG Jusante valo de drenagem céu aberto São Geraldo. (Seco) SG Montante do SG-06. SG Drenagem natural a montante do Eixo NE-01 e Eixo NE-21. SG Águas de pátio a jusante Eixo NE-01. SG Água superficial a jusante Eixo NE-21. SG Água superficial subestação a montante pátio São Geraldo. SG Somatório águas de pátio e drenagem superficial entre o Eixo NE-21 e o Eixo-Norte. SG Águas em frente à antiga Mina Montenegro SG Águas ao lado do Depósito de rejeitos SGPZ Localizado a montante da mina São Geraldo, parte alta. SGPZ Localizado no antigo depósito de rejeitos SGPZ Localizado no antigo depósito de rejeitos SGPZ Localizado a jusante do deposito de rejeito SGPZ Localizado a jusante do deposito de rejeito SGPZ Localizado a jusante do deposito de rejeito SGPZ Localizado a jusante do deposito de rejeito SGPZ Localizado a montante do deposito de rejeito SGPZ Localizado a montante do deposito de rejeito SGPZ Localizado nas margens do rio Sangão, a jusante do deposito de rejeitos. SGPZ Localizado na antiga usina de beneficiamento da mina São
21 21 SGPZ SGPZ SGPZ Geraldo (seco) Localizado no deposito de rejeitos, na parte baixa da mina São Geraldo. Localizado no deposito de rejeitos, na parte baixa da mina São Geraldo. Localizado na antiga usina de beneficiamento da mina São Geraldo ÁREAS: CORDA BAMBA A2, A3 e MINA 5 Pontos de monitoramentos das águas superficiais. Tabela 3: Nomenclatura dos pontos de monitoramento Ambiental. Ponto E Coordenadas N Descrição do ponto CB A2B Montante da área CB A2B Jusante da área CB A2A Corte de mina á céu aberto CB A Montante da área de deposição de rejeitos CB A Jusante da área de deposição de rejeitos CB A Córrego adjacente a área de deposição de rejeitos CB A jusante da área de deposição de rejeitos após a junção dos pontos M Montante da área com influência de esgotos M A jusante da área ÁREA: BANHADO DA ESTIVA Pontos de monitoramento das águas superficiais e subterrâneas. Tabela 4: Nomenclatura dos pontos de monitoramento Ambiental. Ponto E Coordenadas N Descrição do ponto P Água de montante, proveniente de áreas urbanizadas sob antigos depósitos de rejeitos. P Ponto intermediário do canal de drenagem P Ponto a jusante da área recuperada P Drenagem (esgoto doméstico) loteamento vizinho BEPZ Montante da área entre a divisa Rio Deserto Cocalit BEPZ Próximo a ponto de coleta P1 BEPZ Ponto intermediário na porção noroeste da área BEPZ Jusante da área, na divisa entre Rio Deserto e Cocalit
22 22 ÁREA: RIO DESERTO Pontos de monitoramento das águas superficiais. Tabela 5: Nomenclatura dos pontos de monitoramento Ambiental. Ponto E Coordenadas RD RD RD RD RD N Descrição do ponto Extravasor represa principal, a montante depósito de rejeitos. Saída represa secundária, a montante depósito de rejeitos. Drenagem da represa principal contaminada com água de infiltração. Drenagem principal a jusante das áreas de bacias de finos e depósito de rejeitos. Drenagem principal Rio Caeté (ponte estrada Urussanga/Siderópolis) RD Águas acidificadas da bacia (pátio da mina). RD RD Água drenagem a jusante depósito de rejeitos área paiol explosivos. Drenagem principal Rio Caeté, propriedade Trevisol afluente RD. RD Drenagem principal RD a jusante pontos RD 03 e RD 06. RD Drenagem a jusante boca da mina. RD RD RD Drenagem a jusante antigas bocas de mina e a montante depósito de rejeitos. Efluentes antigas bocas de mina, a montante da área de rejeitos. Efluentes antigas bocas de mina conduzida para bacia do pátio balança e ponto RD05. RD Efluente a montante RD antes pontos RD 02 e RD 03. ÁREA: SANTANA Pontos de monitoramento das águas superficiais Tabela 6: Localização dos pontos dos monitoramentos das aguas superficiais. Ponto E Coordenadas N Descrição do ponto ST Águas Rio Carvão a montante da zona em estudo ST Águas Rio Carvão c/ influência águas da Bacia Decantação. ST Águas do Rio Carvão a jusante do ponto ST-09. ST Águas da Boca do Plano 2 ST Lado do Plano 2. ST Após entrada do Plano 2. ST Lagoa Carbonífera Treviso ST Mina Veloso ST Córrego a jusante bacias decantação e afluente do Rio Carvão.
23 23 ÁREA: MINA 4 Pontos de monitoramento das águas superficiais Tabela 7: Localização dos pontos dos monitoramentos das aguas superficiais. Ponto E Coordenadas A N Descrição do ponto Canal principal 1ª Linha, Bairro Renascer. Contaminado com esgotos domésticos. A Drenagem principal leste Mina 4 após passagem. A Córrego a leste Vila São João, Rodovia Alexandre Beloli. Contaminado com rejeito de pirita. A Córrego ao norte do ICB 23.
24 24 ANEXO III RESULTADO DAS ANALISES DOS PARAMETROS FISICOS QUIMICOS DAS ANALISES DAS AGUAS SUPERFICIAIS
25 Para efeitos construtivos das tabelas e gráficos, foram considerados os pontos de montante, médio curso e jusante das respectivas áreas. Os demais resultados seguem os relatórios de analises da qualidade das águas superficiais e subterrâneas dos Relatórios dos Passivos Ambientais na Recuperação Ambiental. Tabela 8: Média dos resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade das águas do Rio Sangão ponto SA 01 localizado a montante da área Boa Vista, Santa Augusta e Sangão período de 2011 a maio de Parâmetros 25 PONTOS DE MONITORAMENTOS Ano ph 2,73 2,70 2,67 2,70 2,73 3,00 2,78 2,96 2,85 2,85 2,89 Acidez (mg/l Ca COз) ,8 1084,1 1077,1 1072, SA 01 Filtráveis Sed. 0,33 0,6 0,09 0,36 0,2 0,3 0,5 <0,10 0,80 1,77 1,05 Totais Sulfatos ,5 1425,7 1406,7 1291, Ferro Total 154, ,7 152,3 163,3 80, ,83 56,08 37,58 Ferro Dissolvido 131, , ,2 77,1 92,85 41,87 38,08 21,95 Manganês Total 3,81 3,15 3,7 4,31 4,71 3,82 3,4 3,30 2,33 2,42 2,04 Cobre Dissolvido ,04 0,05 0,04 0,01 0,04 Zinco Total 1,69 1,27 1,9 1,41 1,5 1,54 0,75 1,01 0,61 0,49 0,58 Alumínio Dissolvido 94,33 65,55 111,3 79,4 100,8 106,8 64,7 71,5 40,27 35,94 27
26 Tabela 9: Média dos resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade das águas do Rio Sangão ponto SA 04: a jusante da área recuperada período de 2001até maio de PONTOS DE MONITORAMENTOS Parâmetros SA 04 Ano ph 2,86 2,77 2,83 2,93 2,87 3,05 2,92 3,25 2,96 2,82 2,92 Acidez (mg/l Ca , ,8 672, COз) Filtráveis Sed. 1,36 1,16 1,06 2,83 1,23 2 0,1 3,00 2,02 1,20 3,70 Totais Sulfatos Ferro Total Ferro Dissolvido Manganês Total Cobre Dissolvido Zinco Total Alumínio Dissolvido ,3 996,7 995,3 1009, , ,9 133,5 143,7 132,3 129,3 112,7 90,6 82,85 46,88 44,45 28,58 85,6 107,7 100,9 87,3 89,7 95,5 60,9 58,65 34,65 34,43 10,31 3,51 7,69 3,01 3,03 3,23 2,91 2,72 2,52 2,05 2,21 1, ,04 0,03 0,03 0,02 0,03 1,23 1,19 1,3 1,09 1,04 0,95 0,56 0,75 0,32 0,52 0,49 62,3 84,5 69,7 38, , ,20 27,58 18,70 26
27 27 Tabela 10: Média dos resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade das águas do Rio Sangão, localizado a médio curso do rio Sangão, período de 2009 até maio de Parâmetros Ano PONTOS DE MONITORAMENTO SA ph 3,51 2,77 3,10 Acidez (mg/l Ca COз) Filtráveis Sed. Totais ,05 1,50 1, Sulfatos Ferro Total 44,58 59,86 28,28 Ferro Dissolvido Manganês Total Cobre Dissolvido 23,60 48,28 4,85 1,41 2,59 1,42 0,03 0,01 0,03 Zinco Total 0,32 0,60 0,39 Alumínio Dissolvido 14,85 34,28 15,15
28 Tabela 11: Média dos resultados dos piezômetros dos pontos monitorados na área do setor Boa Vista, no período de 2099 até maio de Parâmetros Pontos de Monitoramento BVPZ 01 BVPZ 02 BVPZ 03 BVPZ 04 Ano ph 2,73 2,70 2,52 2,84 3,02 2,95 6,89 5,60 5,59 2,95 2,91 2,98 28 Acidez (mg/l Ca COз) Filtráveis Sed. Totais Sulfatos Ferro Total Ferro Dissolvido Manganês Total Zinco Total Cobre Dissolvido Alumínio Dissolvido ,88 5,93 26, ,1 0,10 1,01 3 2,83 < 0,1 0,45 0,40 < 0,1 8,5 4,05 0,90 13, ,34 11,17 11, ,75 22,13 24, ,79 4,13 0,96 1, ,51 19,76 23, ,29 0,07 0,05 0, ,99 2,75 5,96 9,38 6,62 7,40 4,09 0,34 0,15 0,21 5,17 4,54 2,96 3,47 7, ,96 10,94 3,37 0,04 0,06 0,10 2,24 1,49 1,05 0,17 0,19 0,19 0,96 1,23 0,45 0,01 ND ND 0,15 0,07 0,04 74, ND 0,47 0, ,76 50,55
29 Tabela 12: Média dos resultados dos pontos piezométricos na área do setor Santa Augusta, no período de 2009 até Parâmetros Pontos Monitorados SAPZ 01 SAPZ 02 SAPZ03 SAPZ 04 Ano ph 2,91 2,75 2,82 3,74 3,66 3,51 3,39 3,20 3,21 3,27 3,28 3,21 Acidez (mg/l Ca COз) Filtráveis Sed. Totais Sulfatos Ferro Total Ferro Dissolvido Manganês Total Zinco Total Cobre Dissolvido Alumínio Dissolvido , ,25 27,50 82,83 10,38 9,30 25,8 5,38 6,75 32, , ,79 5,09 4,94 41,7 39,48 38,53 5,71 5,61 5,15 10,29 11,48 8,68 7,34 4,79 5,56 4,87 4,25 4,92 1,63 0,90 0,86 9,4 9,02 7,43 0,3 0,26 0,25 0,09 0,07 0,06 0,1 0,02 0,04 0,13 0,06 0, ,50 83,71 33,32 21,
30 Tabela 13: Média dos resultados dos pontos piezométricos na área do setor Santa Augusta, no período de 2009 até maio de Parâmetros Pontos Monitorados SAPZ05 SAPZ06 SAPZ07 SAPZ08 Ano ph 3,05 3,11 2,99 3,68 3,56 3,50 2,71 2,68 2,80 3,66 3,52 Acidez (mg/l Ca COз) Filtráveis Sed. Totais Sulfatos Ferro Total Ferro Dissolvido Manganês Total Zinco Total Cobre Dissolvido Alumínio Dissolvido ,17 37, ,1 2,03 1,95 8,77 2,17 1,85 21, , , ,84 5,39 5,96 11,24 11,60 9,70 2,76 2,52 1,78 13,45 10,07 2,7 2,52 0,35 0,20 2,66 0,25 2,08 3,40 4,35 3,04 2,35 1,90 16,70 15,80 0,03 0,02 0,08 0,21 0,36 0,10 0,15 0, ,02 83,20 48, ,
31 Tabela 14: Média dos resultados dos pontos piezométricos na área do setor Sangão, no período de 2009 até maio de Parâmetros Pontos de Monitoramento SPZ01 SPZ02 SPZ03 SPZ04 SPZ05 Ano ph 3,57 3,48 3,45-3,22-4,94 4,57 3,97 4,93 Acidez (mg/l Ca COз) ,38 9, ,76 Filtráveis , Sed. Totais 10, , , ,00 1,70 12, Sulfatos ,47 7, Ferro Total ,06 5,69 70, Ferro Dissolvido Manganês Total Zinco Total Cobre Dissolvido Alumínio Dissolvido ,90-0,08 0,18 47,30 31,23 1,29 1,00 4,83-1,07-0,06 0,07 0,63 0,46 1,20 0,78 3,38-1,02-1,04 0,22 0,06 0,61 0,04 0,10 0,37-0,06-0,01 ND 0,10 ND 72,30 17,40 91,90-64,85 - ND ND 4,76 0,29
32 32 tendência. Nas figuras abaixo segue os gráficos dos pontos monitorados com a linha de Figura 1: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Figura 2: Gráfico comparativo dos pontos monitorados.
33 33 Figura 3: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Figura 4: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. O respectivo monitoramento dos pontos amostrados para o parâmetro ph, não houve variação significativa entres os pontos SA 01, SA 04 e SA07, observa-se pela linha de tendência mesmo recebendo a contribuição de outras fontes, ao passar pelo setor Santa Augusta e Sangão há uma tendência de melhora deste parâmetro.
34 34 Já os parâmetros ferro dissolvido, sulfato e manganês total houve variação nos seus respectivos pontos monitorados nos períodos Ressaltando o ponto SA 04 na sua linha de tendência nota-se que os índices dos parâmetros (Ferro dissolvido, Manganês Total e Sulfatos) há uma melhora quando comparado com os resultados a montante. Nota-se que está ocorrendo uma melhora na qualidade do corpo hídrico. Cabe ressaltar que o monitoramento das águas realizado, conclui-se que não houve alteração negativa, ou seja, não houve influência na qualidade das águas superficiais da área recuperada sobre os recursos hídricos, pois quando comparando os resultados dos pontos a montante SA 01, observa-se que os resultados são praticamente os mesmos. Vale informar que o Rio Sangão, ao longo de sua extensão (da sua nascente até sua foz no Rio Mãe Luzia) passa por áreas mineradas no passado, assim como seus afluentes. Cabe correlacionar com o a legislação vigente os dados monitorados, há uma melhora, condição está não segue os padrões exigidos pela legislação. Com os resultados da analise dos dados dos monitoramentos houve uma melhora na qualidade das águas nos respectivos anos monitorados, porém observa-se que os rios da região não atendem as respectivas classes de acordo com CONAMA N. 357/2005.
35 Nas tabelas 15, 16, 17, 18 e 19, segue os resultados de analises dos pontos da área São Geraldo. Tabela 15: Resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade dos recursos hídricos superficiais que circunda a área, período de 2007 até maio de Parâmetros Pontos de monitoramento SG 00 SG 01 Ano ph 2,93 3,07 3,12 2,95 3,08 2,9 2,96 3,23 2,75 2,77 Acidez (mg/l CaCOз) Filtráveis Sedimentáveis , ,75 1, <0,14 0,25 0,2 1,95 0, ,6 23 < 0,1 35 Totais , Sulfatos , Ferro Total Ferro Dissolvido. Manganês Total Zinco Total Cobre Dissolvido Alumínio Dissolvido 37,73 26,58 22, , ,75 96,49 59,07 62,87 32,13 18,58 15,75 17,17 2,82 81,3 41,42 69,36 27,32 56,57 2,35 1,67 1,57 2,08 1,22 4,12 3,51 4,8 4,06 3,64 0,28 0,3 0,26 0,26 0,18 0,03 0,03 0,72 0,45 0,64 0,02 0,01 0,01 0,02 0,01 0,7 0,5 0,05 0,05 0,12 24,48 21,12 21,68 18,11 9,72 55,24 35,18 52,09 35,88 41,50
36 Tabela 16: Resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade dos recursos hídricos superficiais que circunda a área, período de 2007 até maio de Parâmetros Pontos de monitoramento SG 05 SG 10 Ano ph 2,55 2,71 2,83 2,74 2,89 6,92 7,28 7,32 6,02 6,53 Acidez (mg/l CaCOз) Filtráveis Sedimentáveis Totais ND ND 5,32 45,75 9, , <0,1 0,4 0,2 < 0,1 < 0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0, Sulfatos ,37 31,1 34,18 18,17 23,82 Ferro Total Ferro Dissolvido. Manganês Total Zinco Total Cobre Dissolvido Alumínio Dissolvido 104,37 46,66 30,94 35,44 37,97 0,19 0,14 0,06 2,35 0,94 86,23 77,63 28,89 32,92 32,77 0,04 0,01 0,03 1,89 0,13 7,74 3,81 3,03 2,81 2,90 0,03 0,03 0,02 0,70 0,04 0,81 0,65 0,61 0,46 0,49 ND 0,02 0,01 0,03 0,02 0,03 0,04 0,03 0,03 0, ND 0,01 ND ,88 23,38 60,60 0,19 0,17 0,35 33,67 ND
37 Tabela 17: Resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade dos recursos hídricos subterrâneos, período de 2010 até maio de Parâmetros Pontos de Monitoramento SGPZ01 SGPZ02 SGPZ03 SGPZ04 SGPZ05 Ano ph 4,80 4,66 3,08 2,96 3,25 2,89 3,44 2,96 3,85 2,51 Acidez (mg/l Ca COз) Filtráveis Sed. Totais 10,11 5, ,90 <0,1 0,10 0,80 1,07 1,00 0,10 7,00 3,05 1, Sulfatos 18,88 26, Ferro Total Ferro Dissolvido Manganês Total Zinco Total Cobre Dissolvido Alumínio Dissolvido 18, ,05 3, ,77 9,35 17,94 19,49 34,07 30,99 35,80 31,69 25,57 24,29 0,06 1,35 3,33 4,10 8,71 4,59 8,27 8,90 2,19 0,20 ND ND 0,09 0,12 0,09 0,20 0,05 0,04 0,09 0,07 0,63 1, ,26
38 Tabela 18: Resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade dos recursos hídricos subterrâneos, período de 2010 até maio de Parâmetros Pontos de Monitoramento SGPZ06 SGPZ07 SGPZ08 SGPZ09 SGPZ10 Ano ph 4,58 5,74 5, ,69 6,63 6,69 2,98 3,86 2,98 Acidez (mg/l Ca COз) 53,04 17,37 21,03 6,38 0,00 0 0, , Filtráveis Sed. Totais 285, , ,00 <0,1 1, < 0,1 <0,1 < 0,1 0,9 3,33 0, <0, Sulfatos 142,47 154,37 128, ,69 14,25 24, Ferro Total Ferro Dissolvido Manganês Total Zinco Total Cobre Dissolvido 18,40 29,67 29,95 317,36 7,84 16,87 7, ,58 15,57 2,04 55,37 5,63 6,84 5, , ,32 1,93 1,04 21,97 0,45 0,74 0,45 21,79 22,77 21,79 0,09 0,15 0,08 1,51 0,03 0,05 0,03 6,97 4,00 6,97 ND - ND 0,03 ND 0,01 ND 0,19 0,13 0,19 Alumínio Dissolvido 0,43-0,03 0,01 0,66 1,17 0, ,04 327
39 Tabela 19: Resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade dos recursos hídricos subterrâneos, período de 2010 até maio de Parâmetros Pontos de Monitoramento SGPZ12 SGPZ13 SGPZ14 Ano ph 3,8 3,02 3,77 3,29 3,58 2,91 Acidez (mg/l Ca COз) 649,19 887,8 2674, Filtráveis Sed. Totais ,3 0,7 0, ,00 1, Sulfatos 248,65 900, Ferro Total 227,39 458,97 620,4 542,97 211,45 28,07 Ferro Dissolvido Manganês Total 202,03 10,37 606,4 441,97 148,65 6,04 7,14 9,33 20,79 23,19 73,20 73,99 Zinco Total 0,97 1,37 4,83 5,04 3,29 3,59 Cobre Dissolvido 0,23 0 0,11 0,1 0,08 0,1 Alumínio Dissolvido 59,805 3, ,00 261
40 40 Nas figuras abaixos segue os graficos dos recursos hidricos superficiais mostrando a evolução da qualidade das águas a montante, medio curos e jusante da área. Figura 5: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Figura 6: Gráfico comparativo dos pontos monitorados.
41 41 Figura 7: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Figura 8: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Os valor de ph dos pontos monitorados SG 00, SG 01 e SG 05, estão desacordo comparando com a legislação vigente, somente o ponto SG 10 está em conformidade com os padrões estabelecidos pelas legislações vigente. È importante salientar que o ponto de montante da área SG 00 não tem influência da mesma, mesmo assim o índice de ph já está abaixo daquele impostos pela
42 42 legislações vigentes para águas de classe II, motivo que recebe contribuições por outras fontes. Avaliando pela linha de tendência do ponto SG 01, está ocorrendo gradativamente a melhora, fato que este a área do setor São Geraldo as obras de recuperação ambiental estão finalizados. Os índices Sulfatos, Ferro Dissolvido e Manganês Total, estão acima dos valores estabelecidos pelas legislações vigente. Em resumo a média dos parâmetros do ponto SG 10 está dentro dos padrões estabelecidos pelas legislações, sabendo-se que estes pontos não tem interferência da atividade de mineração. Os pontos SG 01 e SG 05 seus valores indicaram acima dos estabelecidos pelas legislações, fato este a contribuição de águas de DAM das antigas bocas de minas abandonadas. Nota-se pela linha de tendência dos parâmetros monitorados que os valores do ponto SG 01, está ocorrendo uma pequena tendência de melhora. È importante informar que neste setor encontra-se bocas de minas abandonadas com geração de DAM, o mesmo está em estudo hidrogeológico para identificar a hidrologia da área e identificar as contribuições e surgência de bocas de minas.
43 Nas tabelas 20 e 21, segue os resultados de analises dos pontos da área Mina 4. Tabela 20: Resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade dos recursos hídricos superficiais, período 2007até maio de Parâmetros A1 Pontos Monitorados A2 Ano ph 2,92 2,82 3,57 2,83 3,50 2,44 2,36 2,59 2,81 Acidez (mg/l Ca COз) , ,1 569,3 Filtráveis Sed. Totais <0,1 0,6 0,46 <0,1 0,10 <0,1 <0,1 <0,1 <0, Sulfatos ,37 Ferro Total Ferro Dissolvido Manganês Total Zinco Total Cobre Dissolvido ,12 52,10 11, , ,42 44,26 6, ,96 64,3 3,17 3,99 2,27 1,35 2,63 1,87 0,72 0,82 1,09 2,88 6,88 2,26 1,41 0,62 13,68 3,58 4,03 4,24 0,34 0,66 0,24 0,12 0,01 1,78 0,48 0,41 0,19 Alumínio Dissolvido 25,6 83,4 24,43 18,69 5, ,06 44,89 39
44 Tabela 21: Resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade dos recursos hídricos superficiais, período de 2007 até maio de Parâmetros A11 Pontos de Monitoramentos A12 Ano ph 5,66 5,37 5,24 6,3 5,49 4,01 5,20 3,56 Acidez (mg/l Ca COз) 15,04 23,73 7,71 6,6 2, ,78 46,32 Filtráveis Sed. Totais 17 69, , , ,9 62 0,97 <0,1 0,5 <0,1 0,60 0, , , Sulfatos 48,41 16,71 16,15 12,8 7, ,49 83,13 Ferro Total 9,87 12,06 6,66 1,9 7,62 14,04 3,48 1,69 Ferro Dissolvido Manganês Total ND 0,98 0,38 0,6 2,81 13,12 2,59 0,2 0,16 0,18 0,11 0,1 0,53 0,47 0,24 0,73 Zinco Total ND 0,01 0,02 0,0 0,03 0,32 0,08 0,08 Cobre Dissolvido 0,02 ND 0,01 0,0 0,01 0,02 0,01 0,01 Alumínio Dissolvido 0,16 0,26 0,68 ND 0 7,83 24,70 2,76 Fonte: UNESC/IPAT Laboratório Rio Deserto, 2010
45 45 Nas figuras abaixo segue os gráficos comparativos de alguns pontos monitorados do setor Mina 4, sendo estes englobam os mesmos pontos para monitoramento para o empreendimento Mina Novo Horizonte. Figura 9: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Figura 10: Gráfico comparativo dos pontos monitorados.
46 46 Figura 11: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Figura 12: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Abrangência de monitoramento dos recursos hídricos do setor Mina 4, sofrem influência de vários segmentos tais como: de mineração a céu-aberto que ocorreu no passado, com a presença de rejeitos (pirita) expostos. A contaminação de esgotos sanitários lançados nos corpos hídricos sem nenhum tipo de tratamento, a ocupação
47 47 desordenadas sem planejamento, lançamento de resíduos sólidos, isto está refletindo na qualidade destes recursos hídricos nesta abrangência. Com a presença de rejeitos piritoso desnudo com a ocorrência da oxidação da pirita (FeS2) que, quando exposta ao oxigênio do ar e da água, forma solução de ácido sulfúrico e sulfato ferroso, que em contato com a água, ocasiona a contaminação. Consequentemente ocasiona o rebaixamento do ph das águas, que desencadeia uma série de reações químicas, possibilitando, por exemplo, a solubilização de diversos elementos (ferro, manganês, cálcio, magnésio, sódio e outros), além dos metais pesados. Como está área de abrangência de monitoramento já mencionado a qualidade dos recursos hídricos, estão sofrendo variação conforme os resultados apresentados. Sendo assim avaliando os respectivos resultados das amostras coletadas comparando com a legislação, verifica-se que alguns parâmetros encontram-se em desacordo com a legislação. Outro fator a analisar na linha de tendência do ponto A1 a jusante do setor, nota-se que com o passar dos períodos a uma evolução nesta qualidade, indicando que a qualidade deste corpo hídrico vem gradativamente melhorando.
48 Nas tabelas 22, 23 e 24, segue os resultados de analises dos pontos da área Banhado da Estiva. Tabela 22: Média dos resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade das águas superficiais, no período até maio de Parâmetros Pontos de Monitoramento P 1 P 2 Ano ph 2,87 2,87 3,07 2,88 3,05 3,08 2,99 2,89 3,12 2,85 3,06 3,04 Acidez (mg/l Ca COз) Filtráveis Sedimentáveis. Totais 6397,5 4943, , ,8-8511, ,5 2,02 1,4 2,17 0,5 3 1,45 3,5 3,5 2,00 0, Sulfatos 6033, , 1777 Ferro Total ,57 276, ,57 274,95 Ferro Dissolvido Manganês Total ,5 228,95-962, ,91 223,95 3,05 2,3 1,73 1,19 1,13 0,79 1,75 1,53 1,05 1,07 1,10 0,86 Zinco Total 8,17 7,37 4 5,07 2,34 1,17 4,24 4,96 2,18 3,77 1,99 1,19 Cobre Dissolvido - 0,08 0,04 0,07 0,03 0-0,06 0,03 0,05 0,02 0 Alumínio Dissolvido Fonte: Laboratório Rio Deserto, , ,55 67, , ,88 64,5
49 Tabela 23: Média dos resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade das águas superficiais, no período até maio de Parâmetros Pontos de Monitoramento P 3 P 4 Data coleta ph 3,2 3,51 3,94 3,45 3,70 3,4 6,7 6,63 6,61 7,01 6,69 6,7 Acidez (mg/l Ca COз) Filtráveis Sedimentáveis. Totais , ,47 221,95 ND ND ND ND 10,31 1, , , , ,5 10 6,5 15 7,83 0,2 0,6 3 <0,1 <0,1 0,40 <0,1 4388,5 1481, , Sulfatos ,25 502,5 74,67 406,3 31,68 21,5 26,14 20,28 Ferro Total Ferro Dissolvido Manganês Total Zinco Total Cobre Dissolvido Alumínio Dissolvido 819,5 230,5 147, ,24 71,35 3,49 12,7 4,32 3,45 3,74 1,78-183,5 125, ,27 33,25-1,66 1,12 0,87 1,73 1,32 1,41 0,57 0,45 0,43 0,46 0,37 0,13 0,21 0,13 0,12 0,12 0,12 3,05 1,13 0,7 0,89 0,66 0,4 0,04 0,03 0,01 ND 0,03 0,01-0,02 0,01 0,01 0,01 0-0,01 0,01 ND ND 0 197, ,75 41,52 38,35 12,3 ND 0,34 ND 0,57 0,94 0
50 Tabela 24: Média dos resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade das águas subterrâneas, no período até maio de Parâmetros Pontos de Monitoramento BVPZ 01 BVPZ 02 BVPZ 03 BVPZ 04 Data coleta ph 6,35 6,57 4,43 4,03 6,08 6,05 6,12 5,9 Acidez (mg/l Ca COз) 15, , ,85 675,5 Filtráveis 2981, Sedimentáveis. 2,25 2,6 4,5 5,5 3,85 5,83 3,25 1,5 Totais 3323, Sulfatos Ferro Total 102,10 88, ,96 263,95 545,4 457,95 Ferro Dissolvido 64,95 31, ,95 33,45 496,95 388,95 Manganês Total 4,83 5,23 8,28 7,15 7,62 8,8 7,29 5,34 Zinco Total 0,10 0,29 0,215 0,18 0,075 0,15 0,08 0,09 Cobre Dissolvido 0,02 0 0,04 0,03 0,01 0 0,02 0 Alumínio Dissolvido 0, ,895 11,1 0, ,22 0
51 51 As figuras abaixo demonstram os parâmetros comparativos entre os pontos monitorados no setor Banhado da Estiva, localizados a montante, médio curso e jusante da área. Figura 13: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Figura 14: Gráfico comparativo dos pontos monitorados.
52 52 Figura 15: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Figura 16: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Através das analises dos gráficos dos pontos comparativos e pela linha de tendência nota-se que está ocorrendo uma melhora nos índices de qualidade das águas superficiais, demonstrando que a recuperação ambiental está contribuindo
53 53 para a melhoria ambiental da mesma. Ressalva que o ponto P 3 recebe toda somatória dos pontos P 1, P 2 e P 4. Outro fator que não colabora com uma melhora, mais significativa na qualidade é pelo fato de existir a montante da área em questão, áreas com antigos depósitos de rejeitos piritosos pertencentes a outras empresas, sendo que contribui com os índices de qualidades das águas. No ponto 4 outro fator que ressalva é a contribuição de efluentes domésticos oriunda do loteamento adjacente. A referida recuperação ambiental da área em relação ao corpo hídrico demonstrado pelos índices de qualidade das águas nota-se que está ocorrendo um ganho ambiental mesmo suas águas de montante já possui suas características físicas químicas.
54 Na tabela 25, segue os resultados de analises dos pontos da área de Santana. Tabela 25: Média dos resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade das águas superficiais, no período de 2009 a maio de Pontos Monitorados Parâmetros ST 01 ST 02 ST 03 Ano ph 2,71 2,65 2,67 2,91 2,83 2,76 2,89 2,79 2,8 54 Acidez (mg/l Ca COз) ,88 279, ,17 299, ,13 289,5 Filtráveis , , , Sed. 0,3 <0,1 <0,1 0,35 0,10 0,3 1,1 0,13 0,5 Totais , , , Sulfatos ,69 952, ,01 926, ,82 857,41 Ferro Total ,69 150, ,53 82, ,22 93,47 Ferro Dissolvido ,94 130, ,03 60, ,09 70,47 Manganês Total 4,58 4,13 2,88 6,53 5,51 4,56 6,71 5,55 4,67 Zinco Total 2,23 1,99 1,64 1,37 1,28 1,07 1,43 1,19 1,08 Cobre Dissolvido 0,09 0,09 0,08 0,03 0,03 0,05 0,03 0,05 0,05 Alumínio Dissolvido , ,57 87, ,18 89,4
55 55 Figura 17: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Figura 18: Gráfico comparativo dos pontos monitorados.
56 56 Figura 19: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Figura 20: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Este setor conforme mencionado nas descrições das atividades desenvolvidas em cada área, salienta-se que a mesma, pelo fato estar na etapa de remoção de rejeitos por empresa não há uma melhora nos índices de ph, fato este não se iniciaram os trabalhos de remodelamento de argila e introdução de vegetação.
57 57 Para o índice de ph nota-se pela linha de tendência que não há melhora. Para os demais índices demostrados nos gráficos há uma tendência de melhora dos respectivos parâmetros analisados. Este setor a sua montante encontra-se antigos depósitos e cavas de mineração a céu aberto de responsabilidades de outras empresas, com isso o corpo hídricos já se se encontra alterado seus índices de qualidade. Outro a fator a considerar nesta área além da contaminação provinda de antigos depósitos e cavas de mineração a céu aberto, encontra-se bocas de minas abandonadas com geração de DAM, alterando os índices de qualidade dos corpos hídricos.
58 Na tabela 26, segue os resultados de analises dos pontos da área de Rio Deserto. Tabela 26: Média dos resultados dos parâmetros físico-químicos da qualidade das águas superficiais, no período de 2007 até maio de Parâmetros PONTOS DE MONITORAMENTOS RD 01 RD 03 RD 04 Ano ph 7,01 6,47 7,04 7,24 3,15 3,18 3,22 3,4 3,26 3,28 3,25 3,4 Acidez (mg/l Ca COз) Filtráveis Sed. Totais Sulfatos Ferro Total Ferro Dissolvido Manganês Total Zinco Total Cobre Dissolvido Alumínio Dissolvido ND 3,8 1, , , , , <0,1 1,6 <0,1 <0,1 0,5 1 1,33 3,4 <0,1 <0,1 0,8 0, , , ,08 4,59 4,5 4, , ,62 2,28 0,53 0,44 36,07 27,76 29,83 3,4 22,23 9,42 8,9 9,65 0,27 0,31 0,27 0,22 35,37 21,86 12,09 3,4 8,16 6,05 3,44 3,6 0,27 0,36 0,05 0,05 2,45 1,32 1,98 3,4 1,81 1,07 1,41 1,31 0,01 0,01 0,01 0,01 0,3 0,18 0,33 3,4 0,01 0,01 0,16 0,15 ND 0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,02 3,4 0,18 0,12 0,01 0,01 0,34 0,12 0,13 ND 16,8 10,12 16,47 3,4 10,59 9,63 8,26 7,21
59 Nas figuras abaixo segue os gráficos comparativos dos parâmetros analisados entre cada ponto localizados a montante, médio curso e jusante da área. 59 Figura 21: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Figura 22: Gráfico comparativo dos pontos monitorados.
60 60 Figura 23: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Figura 24: Gráfico comparativo dos pontos monitorados. Conforme demostrando pelos gráficos, nota-se que pela linha de tendência o ponto RD 04, há uma tendência de melhora, salientando que o ponto RD 04 recebe toda a somatória dos 14 pontos monitorados. O ponto RD 01 se localiza a montante da área sem nenhuma interferência de atividades de mineração, já o ponto RD 03 este localiza-se a médio curso, já recebendo a contribuição de áreas provindas de mineração. Nota-se que ao passar pelo empreendimento as águas além de receber toda sua contribuição dos outros pontos monitorados e áreas vizinhas ao chegar ao ponto RD
61 04 a uma melhora na qualidade conforme demonstrado na linha de tendências dos parâmetros analisado, conforme já mencionado. Conclui-se que através das analises dos gráficos esta tendo uma tendência à redução dos índices das concentrações dos parâmetros físico químicos, havendo assim um ganho ambiental das ações realizada até o momento. Nas tabelas 27, 28 e 29, segue os resultados de analises dos pontos da área de Corda Bamba A2, A3 e Mina 5. 61
62 Tabela 27: Resultados físico-químicos da qualidade dos recursos hídricos que circunda a área recuperada do período de 2006 a maio de Parâmetros PONTOS DE MONITORAMENTOS CB A2 01 CB A2B 1 CB A2 B2 Ano ph 3,43 4,08 4,71 3,85 6,65 3,42 3,76 5,28 5,93 4,73 5,61 4,38 Acidez (mg/l Ca COз) Filtráveis Sed. Totais Sulfatos Ferro Total Ferro Dissolvido Manganês Total Cobre Dissolvido Zinco Total Alumínio Dissolvido 60 44,39 49,695 85,89 ND 57,66 59,46 21,23 6,97 96,5 52,81 26, , , ,7 < 0,1 19,5 0,5 - <0,1 0,3 0,2-3 20, , ,3 47,41 57,86 51,48 61, ,78-50,31 49,59 13,45 18,18 17,2 30,435 10,33 5,66 8,02 14,68 42,73 3,39 20,68 39,44 49,23-13,7 9,69 8,01-5,3 11,505 23,73-23,8 27,24 8,09 0,77 0,69 0,61 0,65 0,35 0,12 0,05 0,05 0,42 0,16 0,09 0,05 - ND 0,025 0,04-0,01 0,015 ND - 0,02 0,01 ND 0,04 0,04 0,01 ND - 0,01 0,01 ND - ND ND ND 0,09 ND 0,04 0,04 - ND 0,6 ND - ND 0,03 ND
63 Tabela 28: Resultados físico-químicos da qualidade dos recursos hídricos que circunda a área recuperada do período de 2006 a maio de Parâmetros Pontos de Monitoramento CB A3.1 CB A3.2 CB A3.3 Ano ph 4,19 3,93 4,525 4,69 3,61 4,39 4,01 4,46 6,85 6,1 6,75 6,36 Acidez (mg/l Ca COз) Filtráveis Sed. Totais Sulfatos Ferro Total Ferro Dissolvido Manganês Total Cobre Dissolvido Zinco Total Alumínio Dissolvido 28,86 19,3 25,06 26,06 33,83 10,34 16,52 4,46 3,98 2,9 2,925 10, , ,00 4, , <0,1 0,35 2,5 0,6 1 4,00 4,46 <0,1 0,2 0,2 <0, ,50 4, , ,06 14,74 62,77 21,02 18,89 4,46 12,22 10,35 21,67 14,08 14,68 4,01 9,29 13,43 14,78 60,23 10,61 4,46 4,19 2,78 2,12 2,84-2,57 5,79 5,39-0,4 0,55 4,46-0,43 1,21 1,66 0,16 0,19 0,105 0,13 0,15 0,13 0,10 4,46 0,15 0,27 0,175 0,34 - ND 0,02 0,01-0,01 0,02 4,46 - ND 0,01 0,02 0,04 0,03 ND ND 0,03 0,02 ND 4,46 0,01 0,01 ND ND 0,13 ND 0,1 ND 0,09 0,14 0,05 4,46 0,05 ND 0,087 ND
64 Tabela 29: Resultados físico-químicos da qualidade dos recursos hídricos que circunda a área recuperada do período de 2006 a maio de Parâmetros Pontos de Monitoramento CB A3.4 M 5-1 M 5-2 Ano ph 6,42 6,02 6,46 6,09 7,03 6,79 7,03 6,64 6,41 6,79 7 6,42 Acidez (mg/l Ca COз) Filtráveis 5,97 5,79 3,265 9,65 ND ND 0,00 9,65 4,97 ND 0 11, , , Sed. Totais Sulfatos Ferro Total Ferro Dissolvido Manganês Total Cobre Dissolvido Zinco Total Alumínio Dissolvido 0,2 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 0,4 0,35 0,1 0,1-0,3 0, , , ,08 9,56 14,61 16,44 53,99 53,91 28,20 41,66 67,73 52,89 27,79 54,64 4,16 1,69 2,585 2,35 2,29 2,72 1,51 2,76 2,67 1,88 1,52 3,15-0,12 0,7 1,26-0,29 0,44 2,23-0,13 0,42 0,45 0,11 0,14 0,195 0,41 1,2 0,97 0,49 0,98 0,43 0,93 0,495 1,01 - ND 0,01 0,01-0,1 0,02 0,05-0,1 0,02 0,05 0,02 0,01 ND ND 0,19 0,1 ND ND 0,04 0,1 ND ND 1,14 ND 0,06 ND 0,58 ND 0,11 0,207 1,41 ND 0,196 0,228
3. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA EXECUÇÃO DO PRAD
1. EMPRESA DE MINERAÇÃO RESPONSÁVEL PELA ÁREA Nome Oficial/Razão Social: COQUE CATARINENSE LTDA COCALIT CNPJ e Inscrição Estadual: 83.662.981/0001-60 250.012.383 Endereço da sede: Rua João Pessoa, 445/502
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 1ª VARA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CRICIÚMA SC
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 1ª VARA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CRICIÚMA SC Processo nº 2008.72.04.002971-7 Petição nº /2011 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo procurador da República ao
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante
Leia maisAVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DE AÇÃO ANTROPOGÊNICA SOBRE AS ÁGUAS DA CABECEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO
AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DE AÇÃO ANTROPOGÊNICA SOBRE AS ÁGUAS DA CABECEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO Maristela Silva Martinez (1) Bacharel em Química(USP), Mestre e Doutora em Físico-Química (IQSC- USP).
Leia maisIV-027 - ASPECTOS HIDROLÓGICOS E QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO CUBATÃO NORTE SANTA CATARINA
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina IV-027 - ASPECTOS HIDROLÓGICOS E QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO CUBATÃO NORTE SANTA CATARINA
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 1ª VARA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CRICIÚMA SC
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 1ª VARA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CRICIÚMA SC Processo nº 2008.72.04.003517-1 Petição nº /2010 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo procurador da República ao
Leia maisPROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO. Participaram da vistoria os seguintes representantes: MINA FIGUEIRA
RELATÓRIO N.º 031/2011 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO Ref.: Processo Judicial 2008.72.04.002969-9
Leia maisFormulário para Licenciamento Ambiental de Extração Mineral. Responsável pela leitura no GPS Nome: Profissão: Telefone: ( )
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR NOME / RAZÃO SOCIAL CPF/ CNPJ End. n Bairro CEP Município Telefone ( ) 2. IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE/ EMPREENDIMENTO Atividade Endereço Logradouro (Rua, Av,Linha, Picada,
Leia maisProposta de Definição de Passivo Ambiental na Mineração
PASSIVOS AMBIENTAIS NA ATIVIDADE MINERÁRIA RIA Proposta de Definição de Passivo Ambiental na Mineração CONCEITOS BÁSICOSB SICOS PASSIVOS AMBIENTAIS NA ATIVIDADE MINERÁRIA RIA A base conceitual foi elaborada
Leia maisGestão das Águas urbanas e a Drenagem
Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2012
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2012 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2012, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisTema 15 Qualidade da água em rios e lagos urbanos
Tema 15 Qualidade da água em rios e lagos urbanos PHD2537 Introdução A poluição das águas é gerada por: - efluentes domésticos (poluentes orgânicos biodegradáveis, nutrientes e bactérias); - efluentes
Leia maisTRAVESSIA SUBTERRÂNEA E PARALELISMO Informações para Apresentação de Projeto Revisão 06/04/11
TRAVESSIA SUBTERRÂNEA E Em atenção à solicitação de autorização para construção de Travessia Subterrânea ou Apoio, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos
Leia maisRELATÓRIO DE VISTORIA. Participaram da vistoria os seguintes representantes:
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO DE VISTORIA RELATÓRIO N.º 010/2010 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República Ref.: Processo Judicial ACP
Leia maisP, Victor Hugo Dalla CostaP 4. Eliana R. SouzaP
HTU UTH INFLUÊNCIA DAS FONTES DIFUSAS DE OLUIÇÃO HÍDRICA NO COMORTAMENTO DO H NAS ÁGUAS DA SUB-BACIA DO RIO OCOÍ, TRIBUTÁRIO DO RESERVATÓRIO DE ITAIU BACIA DO ARANÁ III atrícia C. Cervelin, Victor Hugo
Leia maisTratamento Anaeróbio de Drenagem Ácida de Minas (DAM) em Reator UASB para Remoção de Sulfato
Tratamento Anaeróbio de Drenagem Ácida de Minas (DAM) em Reator UASB para Remoção de Sulfato Claudia Affonso Barros Química, M. Sc. Luan Henrique Caldas de Moraes Aluno Gestão Ambiental (IFRJ). Andréa
Leia mais2.7. Informar se há reserva particular na propriedade com registro em órgão ambiental (IBAMA/IPAAM/Secretaria Municipal
TERMO DE REFERÊNCIA TR PARA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL (PCA) P/ A ATIVIDADE DE AQUICULTURA (Este TR aplica-se a empreendimentos desenvolvidos em viveiros escavados a partir de 10,00 ha) O Instituto de
Leia maisAnálise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W
Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisV-023 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA
V023 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA Ivo Luís Ferreira Macina (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009 INTRODUÇÃO O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, relativos ao ano de 2009, de qualidade das águas de abastecimento de Jurerê
Leia maisInformações Básicas para Licenciamento de PARCELAMENTO DE SOLO PARA FINS RESIDENCIAIS Licença Prévia
Informações Básicas para Licenciamento de PARCELAMENTO DE SOLO PARA FINS RESIDENCIAIS Licença Prévia SMAMA DDRGA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de
Leia maisESPECIAL. PAVISERVICE Com mais de 15 anos de mercado, empresa é referência em obras rodoviárias
ESPECIAL PAVISERVICE Com mais de 15 anos de mercado, empresa é referência em obras rodoviárias 22 Brasil Vias Edição 60 Maio/2012 Presente em vários Estados, a Paviservice está entre as cinco maiores empresas
Leia maisI) O que é o Ato Declaratório 3. II) Dúvidas Comuns sobre o Ato Declaratório 4. III) Portaria Portaria DAEE 1800, de 27 de junho de 2013 (DOE) 7
I N D I C E Tópicos Pagina I) O que é o Ato Declaratório 3 II) Dúvidas Comuns sobre o Ato Declaratório 4 III) Portaria Portaria DAEE 1800, de 27 de junho de 2013 (DOE) 7 IV) Sistema do Ato Declaratório
Leia maisMonitoramento em tempo real
Período de 1//2 a 7//2 No presente relatório são apresentados os dados do monitoramento em tempo real do período de 1// a 7//, bem como os resultados dos perfis diários no rio Madeira e nos tributários
Leia maisPassivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano
Passivos Ambientais Mineração Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano ATIVIDADE DE MINERAÇÃO A mineração está sempre entre as atividades para as quais, em quase todos os
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia maisLaudo de Caracterização Ambiental
Laudo de Caracterização Ambiental Interessado: Condomínio Residencial Moinho Verde. Finalidade: Laudo Técnico para Cumprimento da Lei Municipal n 4.123 de 04/ 05/ 2007. Assunto: Caracterização Ambiental.
Leia maisSimone Cristina de Oliveira Núcleo Gestor de Araraquara DAAE CESCAR Coletivo Educador de São Carlos, Araraquara, Jaboticabal e Região HISTÓRICO
Caracterização Histórica e Operacional da Estação de Tratamento de Esgotos Manoel Ferreira Leão Neto do Departamento Autônomo de Águas e Esgotos (DAAE) Araraquara-SP HISTÓRICO Simone Cristina de Oliveira
Leia maisMODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO Identificação do requerente Pessoa física. Caixa Postal Município UF CEP DDD Fone Fax E-mail
1 Definição: Retirada de minerais (como areia, argila e etc.) do fundo dos rios com a utilização de dragas, para fins industriais ou de comercialização. Nome CPF Endereço MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO Identificação
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE
QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água
Leia maisItuiutaba MG. Córrego da Piriquita AMVAP 2003. Estrada Municipal 030. Lázaro Silva. O Proprietário. Córrego
SÍTIO NATURAL 01. Município Ituiutaba MG 02. Distrito Sede 03. Designação Córrego da Piriquita 03.1. Motivação do Inventário 04. Localização Coordenadas Geográficas S 19 00 892 WO 49 23 784 05. Carta Topográfica
Leia maisUSINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10
USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 CONTATO: TEL.: 1. LOCALIZAÇÃO RIO: XINGU SUB-BACIA: RIO XINGU RIO XINGU
Leia maisIRRIGAÇÃO. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax:
IRRIGAÇÃO 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função:
Leia maisProc. IPHAN nº 01450.007673/2011-16 - Portaria IPHAN nº 15, de 05 de maio de 2011
PROJETO ARQUEOLOGIA PREVENTIVA NAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO DA UHE SANTO ANTONIO DO JARI, AP/PA Proc. IPHAN nº 01450.007673/2011-16 - Portaria IPHAN nº 15, de 05 de maio de 2011 LAUDO: 02/2011 SERVIÇO EXECUTADO:
Leia maisEixo Temático ET-08-001 - Recursos Hídricos
383 Eixo Temático ET-08-001 - Recursos Hídricos MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO PARANÁ NA GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO DA PONTE RODOVIÁRIA - BR- 262/SP/MS Jhonatan Tilio Zonta¹,* ; Eduardo
Leia maisLaudo Técnico Ambiental
E-MAIL: tnm_1984@hotmail.com Laudo Técnico Ambiental Atendimento a Notificação Nº 104/2013 Laudo Anual para Atender as exigências da Lei nº 4.123 de 04 de maio de 2007. Ano de referência: 2012 Valinhos
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários
Leia mais2º Balanço. Julho - Setembro 2011
2º Balanço Julho - Setembro 2011 Amapá Apresentação O programa que mudou o Brasil agora está de cara nova. Mais recursos para continuar construindo a infraestrutura logística e energética e sustentar o
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 1 / 7 O que é LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual
Leia maisASPECTOS SOBRE SISTEMAS DE DRENAGEM EM PEDREIRAS A CÉU ABERTO
ASPECTOS SOBRE SISTEMAS DE DRENAGEM EM PEDREIRAS A CÉU ABERTO Mário J. N. Bastos Engenheiro de Minas INTRODUÇÃO A drenagem de águas superficiais é uma das operações auxiliares mais importantes nas pedreiras
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPALIDADE DE BIGUAÇU FUNDAÇÃO MUN. DE MEIO AMBIENTE DE BIGUAÇU
IN-16 AVICULTURA Última atualização: 18/06/2014 INSTRUÇÕES GERAIS: A FAMABI coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta Instrução Normativa. Sempre que julgar necessário
Leia maisOCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA
OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,
Leia mais2.6.12-1 Implementação de Medidas de Controle de Processos Erosivos
2.6.12 O PCPE foi implementado com base no Plano Ambiental para Construção PAC a fim de proteger, estabilizar e mitigar as interferências na faixa de servidão, bota-foras, acessos, canteiro de obras e
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
Leia mais3.1.1.1 Levantamento das Instalações Existentes (Infraestrutura) 3.1.1.1.1 Sistema de abastecimento de água central de Rio Pardo
51 3.1.1.1 Levantamento das Instalações Existentes (Infraestrutura) 3.1.1.1.1 Sistema de abastecimento de água central de Rio Pardo O manancial de captação deste sistema é o rio Jacuí, que nasce nos Municípios
Leia maisLEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR
LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching
Leia maisAgosto - 2010 CPL IDENTIFICAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS BOCAS DE MINAS REVISÃO 1 CARBONÍFERA PALERMO LTDA GEOVITA ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE
Agosto - 2010 CARBONÍFERA PALERMO LTDA GEOVITA ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS BOCAS DE MINAS REVISÃO 1 CPL. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. OBJETO DA IDENTIFICAÇÃO 4 3. SITUAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA 369/06
RESOLUÇÃO CONAMA 369/06 Dispõe de casos excepcionais no casos de utilidade pública, interesse social e de baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em áreas de preservação
Leia maisV-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA.
V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. Vera Nobre Braz (1) Química Industrial. Mestre em Geoquímica pelo Centro de Geociências da UFPA. Coordenadora do Curso de Ciências Ambientais
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES
Leia maisLEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES RURAIS
Página 1 de 6 Treinamento Recomendado: - formal - leitura (sem necessidade de manter em registro) Controle de Revisão Revisão Data Item Descrição das Alterações - 27/02/2004 - Emissão inicial A 20/05/2005
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA PARCELAMENTO DE SOLO: CODRAM 3414,40; CODRAM 3414,50; CODRAM 3414,60; CODRAM 3414,70; CODRAM 3415,10
TERMO DE REFERÊNCIA PARA PARCELAMENTO DE SOLO: CODRAM 3414,40; CODRAM 3414,50; CODRAM 3414,60; CODRAM 3414,70; CODRAM 3415,10 O processo administrativo para aprovação e licenciamento de parcelamentos de
Leia maisAnexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual
Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 A Cidade... 2 1.2 Padrão de mobilidade... 5 1.2.1 Frota
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico DISAN 18562/2006 PARECER TÉCNICO DISAN N 18562/2006 Empreendedor: Prefeitura Municipal de Jequitibá Endereço: Av. Raimundo Ribeiro da Silva, 145 - Centro
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de
Leia maisAnais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014
O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo
Leia maisAlinhamento estratégico: Estudo de caso da despoluição da bacia do Córrego Mandaqui
Alinhamento estratégico: Estudo de caso da despoluição da bacia do Córrego Mandaqui BEVILACQUA, NELSON a,b *, HOURNEAUX JR., FLAVIO c a. Fundação Instituto de Administração - FIA, São Paulo b. Companhia
Leia maisGERAÇÃO DE LIXIVIADOS NA CÉLULA EXPERIMENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA MURIBECA-PE
GERAÇÃO DE LIXIVIADOS NA CÉLULA EXPERIMENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA MURIBECA-PE Laís Roberta Galdino de Oliveira (1) Graduada em Engenharia Agrícola e Ambiental pela Universidade Federal Rural
Leia maisDECRETO DE 27 DE JUNHO DE 2002. Cria a Área de Proteção Ambiental-APA da Bacia do Rio São João/Mico-Leão-Dourado, no Estado do Rio de Janeiro, e dá
DECRETO DE 27 DE JUNHO DE 2002. Cria a Área de Proteção Ambiental-APA da Bacia do Rio São João/Mico-Leão-Dourado, no Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso
Leia maisOfício IBIO - AGB DOCE- 045/2015 Data: 27/02/2015. Assunto: Resposta à Análise do IGAM referente ao Relatório de Gestão 2013
Ilma. Srª Débora de Viterbo dos Anjos Araújo Coordenação da Comissão Técnica de Avaliação e Acompanhamento dos Contratos de Gestão - CTACG Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM Rodovia Prefeito
Leia maisAVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE
AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE Francisco Marto de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Alfredina dos Santos Araújo 3 ; Rafael Rocha de Lima 4 ; Rosilene
Leia maisCálculos hidrológicos e h idraulicos para obras municipais Capítulo 83- Manutenção e Operação Eng Plínio Tomaz 30/10/2010 pliniotomaz@uol.com.
Capítulo 83 Manutenção e operação Sfumato (literalmente esfumado ) - disposição para aceitar a ambigüidade, o paradoxo e a incerteza. Leonardo Da Vinci 83-1 Ordem SUMÁRIO 83.1 Gerenciamento de sistema
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO CONSUMIDOR E USUÁRIOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS NOVO GAMA 1-ABASTECIMENTO DE ÁGUA
NOVO GAMA 1-ABASTECIMENTO DE ÁGUA Responsável Técnico - SANEAGO Mário João de Souza (62) 3243-3126 Concessionária: Saneago População: 88.835 População atendida: 85,20% Índice da região Centro-Oeste 89.50%
Leia maisAnálise de Risco de Taludes na Estrada de Ferro Vitória-Minas
Análise de Risco de Taludes na Estrada de Ferro Vitória-Minas Stefânia Moreira Alves Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, stefaniamoreiraalves@yahoo.com.br Romero César Gomes Universidade
Leia maisInstruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA
Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,
Leia maisDOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS:
DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS: LINHA DE TRANSMISSÃO: 1. Autorização de passagem reconhecida em cartório ou DUP (Declaração de Utilidade Pública) da ANEEL. Obs: Domínio público:
Leia maisIMPACTO DE UM LIXÃO DESATIVADO NA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS LOCAIS
Castellón, 23-24 de julio de 28. IMPACTO DE UM LIXÃO DESATIVADO NA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS LOCAIS Resumo Nóbrega, C.C.; Souza, I.M.F.; Athayde Júnior, G.B.; Gadelha, C.L.M. Departamento de Engenharia
Leia mais2.0 - DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
2.0 - DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO O projeto prevê a implantação de estruturas físicas e instalação de sistemas de suporte operacional para viabilizar a lavra, área de beneficiamento (britagem) e demais
Leia maisEstudoda salinidadedo Canal do São Franscisco. Rio de Janeiro, 03 de Outubro de 2013
Estudoda salinidadedo Canal do São Franscisco Rio de Janeiro, 03 de Outubro de 2013 Sumário 1. Conceitos; 2. Estudo de disponibilidade Hídrica da CVRD; 3. Processo Odebrecht Ambiental/TKCSA; 4. Classificação
Leia maisLAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA
LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA LOCALIZAÇÃO E ACESSO A região de Guarituba esta localizada no Município de Piraquara entre o rio Iguaçu e o rio Itaqui. Os principais acessos à área são a PR 415 e
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO. Quadro 11 - Exatidão dos mapeamentos de uso do solo
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Mudanças ocorridas no uso do solo No Quadro 11 são apresentadas as exatidões dos mapas temáticos gerados a partir do processamento digital das imagens do sensor Landsat 5
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013 Porto Alegre, março de 2014 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 das Licenças de Operação LO LO 7961/2012, concedida a Vêneto
Leia maisGERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA
GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA A ÁGUA NO MUNDO E NO BRASIL Um sexto da população mundial, mais de um bilhão de pessoas, não têm acesso a água potável; Segundo a ONU,
Leia maisO Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos
O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisFORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo permitida rasura e qualquer inclusão, exclusão ou alteração de campos, sob pena
Leia maisII- 447 - IMPACTOS GERADOS EM UMA LAGOA FACULTATIVA PELO DERRAMAMENTO CLANDESTINO DE ÓLEOS E GRAXAS (ESTUDO DE CASO)
II- 447 - IMPACTOS GERADOS EM UMA LAGOA FACULTATIVA PELO DERRAMAMENTO CLANDESTINO DE ÓLEOS E GRAXAS (ESTUDO DE CASO) Sandra Parreiras Pereira Fonseca (1) Doutora em Recursos Hídricos e Ambientais e Mestre
Leia maisNORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO
VALEC NAVA 10 1 de 13 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO VALEC NAVA 10 2 de 13 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisPUBLICAÇÕES CPRH / MMA - PNMA11
162 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL - LITORAL NORTE 163 -.1 - Compondo uma rede hidrográfica relativamente densa e perene, as águas superficiais do Litoral Norte refletem, através de sua qualidade, o estado
Leia mais12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA *MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail
1 12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA Definição: Alteração do percurso natural do corpo de água para fins diversos. O desvio em corpo d água pode ser parcial ou total. O desvio parcial consiste na preservação
Leia maisPoluição do Solo e a Erosão
Gerenciamento e Controle da Profª. Lígia Rodrigues Morales e a Objetivos Conhecer a definição e a caracterização da poluição do solo, assim como os principais fatores que a desencadeiam; Compreender a
Leia maisESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA :
ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA : 1- INFORMAÇÕES GERAIS : IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO : Trata-se de um Auto Posto de Serviços e Comércio de Combustíveis para Veículos Automotores. OBS : Sem
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Desafios operacionais, reator UASB, Filtro Biológico Percolador, geração de odor.
II-151 - DESAFIOS OPERACIONAIS DE INÍCIO DE OPERAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DO TIPO REATOR UASB SEGUIDO DE FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR ETE NOVA CONTAGEM - MG Maria Letícia de Castro (1)
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia maisBOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS
BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -
Leia maisAVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011
AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 Walleska Alves De Aquino Ferreira 1 Escola de Engenharia Civil / UFG walleskaaquino@gmail.com
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia maisTítulo do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André
Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Autores: Departamento de Gestão Ambiental SEMASA Serviço Municipal de Saneamento Ambiental
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2013 Boletim n o. 32 19/09/2013 Boletim de acompanhamento - 2013 1. Figura 01: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas
Leia maisGuarulhos (SP) - Ponto de Cultura faz passeio pelo antigo caminho do trem da Cantareira
Guarulhos (SP) - Ponto de Cultura faz passeio pelo antigo caminho do trem da Cantareira Trajeto feito por ônibus fará paradas em locais históricos por Assessoria de Comunicação da AAPAH. Divulgação. No
Leia mais11º Relatório de Monitoramento Socioambiental
Foto 01: A área de empréstimo teve a exploração de solo encerrada e passou a receber tratamento para encerramento e recuperação. A superfície do terreno foi reconformada, com a eliminação das cavas, pilhas
Leia maisA CHEIA DO RIO NEGRO EM MANAUS E SEUS IMPACTOS NO CENTRO E NA PONTA NEGRA EM 2009
A CHEIA DO RIO NEGRO EM MANAUS E SEUS IMPACTOS NO CENTRO E NA PONTA NEGRA EM 2009 1. INTRODUÇÃO Diego Lopes Morais 1 1 Graduando em Geografia / Universidade do Estado do Amazonas - UEA Instituto Nacional
Leia maisQUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO
QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO Aluna do Programa de Pós-Graduação do Mestrado em Geografia
Leia mais