UNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE HUMANIDADES E EDUCAÇÃO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EAD

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1 0 UNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE HUMANIDADES E EDUCAÇÃO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EAD MARCOS PAULO SILVEIRA DE MORAES ANÁLISE COMPARATIVA DOS ALUNOS DA 6ª SÉRIE DA ESCOLA ADVENTISTA DE PELOTAS-RS: MOTIVAÇÃO NA PRÁTICA DE FUTSAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NO PROJETO/ESCOLINHA DE FUTSAL IJUÍ RS 2013

2 1 MARCOS PAULO SILVEIRA DE MORAES ANÁLISE COMPARATIVA DOS ALUNOS DA 6ª SÉRIE DA ESCOLA ADVENTISTA DE PELOTAS-RS: MOTIVAÇÃO NA PRÁTICA DE FUTSAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NO PROJETO/ESCOLINHA DE FUTSAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Licenciatura em Educação Física, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), como requisito parcial à obtenção do grau de Licenciado em Educação Física. Orientador: Prof. Esp. Osmar Laureano IJUÍ RS 2013

3 2 A Banca Examinadora abaixo-assinada aprova a Monografia: ANÁLISE COMPARATIVA DOS ALUNOS DA 6ª SÉRIE DA ESCOLA ADVENTISTA DE PELOTAS-RS: MOTIVAÇÃO NA PRÁTICA DE FUTSAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NO PROJETO/ESCOLINHA DE FUTSAL Elaborada por MARCOS PAULO SILVEIRA DE MORAES como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física. BANCA EXAMINADORA Prof. Esp. Osmar Laureano Orientador Prof. Esp. Mauro Bertollo Examinador Ijuí (RS), julho de 2013.

4 3 AGRADECIMENTOS A Deus, por mais essa conquista. Aos professores que passaram durante minha formação, em especial aos professores da UNIJUÍ Paulo Carlan, Mauro Bertollo e Osmar Laureano. A minha mãe, Neiva Silveira de Moraes, e minha irmã, Estefânia Silveira de Moraes, pelo apoio sempre dado. Aos amigos Alcindo Patron, Flávio Fonseca, Eduardo David e Geovani Guimarães (in memoriam) pelos ensinamentos passados durante minha vida no esporte. Sinceramente... obrigado.

5 4 Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda. Paulo Freire

6 5 RESUMO O presente estudo teve como objetivo fazer uma análise dos fatores motivacionais que levam os alunos a praticar o futsal em diferentes momentos, o momento da aula formal de educação física na escola e o momento do treinamento/aula do projeto/escolinha de futsal da Escola. O instrumento utilizado no estudo foi o Inventário de Motivação para a Prática Esportiva de Gaya e Cardoso (1998), composto de 19 perguntas objetivas, subdividas em três dimensões: Competência esportiva, saúde, amizade/lazer, além de um questionário composto por nove perguntas, obtendo-se como resultado que os alunos que frequentam o projeto/escolinha de futsal dão muita importância a questões ligadas com a Competência Desportiva, enquanto os alunos entrevistados que praticam somente as aulas de educação física da escola dão mais importância a questões relacionadas com a saúde, amizade e lazer. Palavras-chave: Motivação. Futsal. Prática esportiva.

7 6 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Para vencer Tabela 2 Para exercitar-se Tabela 3 Para brincar Tabela 4 Para ser o melhor no esporte Tabela 5 Para manter a saúde Tabela 6 Porque eu gosto Tabela 7 Para encontrar os amigos Tabela 8 Para competir Tabela 9 Para ser um atleta Tabela 10 Para desenvolver a musculatura Tabela 11 Para ter bom aspecto Tabela 12 Para me divertir Tabela 13 Para fazer novos amigos Tabela 14 Para manter o corpo em forma Tabela 15 Para desenvolver habilidades Tabela 16 Para aprender novos esportes Tabela 17 Para ser jogador quando crescer Tabela 18 Para emagrecer Tabela 19 Para não ficar em casa Tabela 20 As aulas de educação física com o tema futsal Tabela 21 Os treinos da escolinha de futsal Tabela 22 Diferença das aulas de educação física e os treinos da escolinha de futsal Tabela 23 Gosta pelas aulas de educação física Tabela 24 Gosto pelos treinos da escolinha de futsal Tabela 25 Motivação para as aulas de educação física Tabela 26 Motivação para os treinos da escolinha de futsal Tabela 27 O que manter e o que mudar nas aulas de educação física Tabela 28 O que manter ou mudar nos treinos da escolinha de futsal... 40

8 7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Quadro 1 Inventário de Motivação para a prática desportiva Figura 1 Para vencer Figura 2 Para exercitar-se Figura 3 Para brincar Figura 4 Para ser o melhor no esporte Figura 5 Para manter a saúde Figura 6 Porque eu gosto Figura 7 Para encontrar os amigos Figura 8 Para competir Figura 9 Para ser um atleta Figura 10 Para desenvolver a musculatura Figura 11 Para ter bom aspecto Figura 12 Para me divertir Figura 13 Para fazer novos amigos Figura 14 Para manter o corpo em forma Figura 15 Para desenvolver habilidades Figura 16 Para aprender novos esportes Figura 17 Para ser jogador quando crescer Figura 18 Para emagrecer Figura 19 Para não ficar em casa... 38

9 8 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DA PESQUISA O PROBLEMA E SUA IMPORTÂNCIA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos JUSTIFICATIVA TIPO DE PESQUISA UNIVERSO/POPULAÇÃO PROCEDIMENTOS COLETA DE DADOS E INSTRUMENTOS DA PESQUISA ANÁLISE REFERENCIAL TEÓRICO RESULTADOS E DISCUSSÃO INVENTÁRIO DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA QUESTIONÁRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS APÊNDICES Apêndice A - Inventário de motivação para a prática esportiva de Gaya e Cardoso. 46 Apêndice B - Questionário... 47

10 9 INTRODUÇÃO Dados da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (2008) indicam um total de atletas e clubes registrados no país. No nível escolar, recreação e lazer, estima-se um total de 12 milhões de praticantes no Brasil, o que representa 8% da população brasileira com menos de 60 anos, conforme dados do IBGE (2008) e mais do que a população inteira de países como Portugal, Uruguai e Holanda. A paixão do brasileiro pelo futebol e a diminuição de espaços para sua prática, principalmente pela valorização imobiliária e outros fatores sócioeconômicos fez crescer o número de adeptos no Futsal, que ao contrário do futebol de campo, tem cada vez mais quadras e espaços determinados para sua prática. Além disso, o número de participantes do jogo e o elevado número de gols em cada partida tornam o jogo mais motivante. O crescimento do esporte consolida-se por expressivos resultados obtidos pelo Brasil em competições internacionais, como os títulos de 18 vezes campeão da Copa América e 7 vezes campeão mundial de seleções (5 vezes pela FIFA e 2 vezes pela FIFUSA). Hoje, o Futsal é um esporte praticado em mais de 130 países onde destacamse, no cenário mundial, além do Brasil, Espanha, Rússia, Ucrânia, Portugal e Itália. As constantes mudanças nas regras visam uma maior dinâmica do jogo e uma identificação maior com o público, facilitando um aumento do número de gols nas partidas. De acordo com Voser (1999) o Futsal, procurando a modernização, tem alterado as regras nos últimos anos, o que ocorreu em 1991, 1992, 1994, 1997 e 1999, 2003, 2008 e Segundo a Confederação Brasileira de Futebol de Salão (2000), o Rio Grande do Sul é o estado de maior destaque no cenário nacional, sendo o estado com o maior número de títulos no campeonato brasileiro de seleções (8 títulos, com a última conquista em 2005). Nas 17 edições da Liga Nacional, os clubes do estado possuem oito títulos e oito vice-campeonatos. O campeonato estadual adulto é um dos campeonatos mais difíceis e competitivos, com a participação de equipes tradicionais e qualificadas. O bom nível

11 10 técnico e o equilíbrio na competição possibilitam que várias equipes tenham condições de atingir o título da competição. O investimento na qualificação das equipes e o surgimento de atletas de alto nível no Futsal gaúcho são fatores fundamentais para o sucesso do Rio Grande do Sul no cenário nacional. Além das competições oficiais promovidas pela Federação Gaúcha de Futsal na categoria adulto, existem também outras competições promovidas por entidades como RBS, SESI, SESC e Prefeituras Municipais. Com a popularização do futsal, surge o interesse das crianças na prática esportiva, seja em escolas ou em clubes. Hoje, há um grande número de escolinhas de futsal em nosso estado. A Federação Gaúcha de Futebol de Salão, órgão máximo do futsal gaúcho, promove competições estaduais nas categorias menores, sendo oferecidos campeonatos nas categorias iniciação (7, 8 e 9 anos), pré-mirim (10 e 11 anos), mirim (12 e 13 anos), infantil (14 e 15 anos), infanto (16 e 17 anos) e juvenil (18, 19 e 20 anos). Este estudo visa definir qual a motivação dos alunos da 6 série turma a praticar o futsal nas aulas de educação física e na escolinha/projeto de futsal da Escola Adventista na cidade de Pelotas-RS.

12 11 1 ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DA PESQUISA 1.1 O PROBLEMA E SUA IMPORTÂNCIA O crescimento do futsal no cenário nacional suscita um interesse grande de crianças na prática esportiva. O sonho de ser um jogador profissional, educação e lazer, aprendizado de técnicas esportivas e socialização são alguns dos fatores que levam o aluno a escolher o futsal como atividade a ser realizada. O Rio Grande do Sul, por ser um estado tradicional em equipes adultas de futsal com resultados expressivos, tem um número de adeptos ao esporte muito grande, inclusive com a proliferação de escolinhas de futsal e equipes competitivas nas mais diversas categorias. Porém, surge uma grande preocupação quanto ao desenvolvimento do treinamento de equipes competitivas nas categorias iniciação (7, 8 e 9 anos), prémirim (10 e 11 anos) e mirim (12 e 13 anos) em questões como cobrança excessiva, regime de treinamento exagerado, alta competitividade em idades infantil, entre outras. Através deste projeto, busca-se detectar os motivos que levam a criança a procurar a atividade esportiva futsal. Portanto, formula-se o seguinte problema de pesquisa: Que aspectos motivacionais levam os alunos da 6 série a praticar o futsal nas aulas de educação física e na escolinha de futsal da Escola Adventista na cidade de Pelotas? 1.2 OBJETIVOS Objetivo Geral Identificar os motivos que levam as crianças da 6ª série turma 60 a praticar futsal tanto nas aulas formais de educação física escolar quanto nos treinos da escolinha/projeto de futsal da Escola Adventista de Pelotas.

13 Objetivos Específicos Analisar e identificar os motivos que levam uma criança a praticar o futsal na escolinha de futsal da Escola Adventista e nas aulas de educação física de alunos da 6 série turma 60; Compreender as diferenças de motivação para a prática de uma aula de educação física formal na escola e um treinamento; Comparar os dois grupos pesquisados analisando as dimensões competência esportiva, amizade, saúde e lazer. 1.3 JUSTIFICATIVA A cada ano que passa aumenta os adeptos ao futsal, principalmente as crianças que passam a interessarem-se pelo esporte por sua grande popularização. Durante toda vivência no futsal dos 7 aos 17 anos de idade no Clube Brilhante em Pelotas RS tive vários sentimentos em relação a motivação para a prática do futsal. Passei por períodos onde o sonho de me tornar atleta profissional era fortemente presente, o que me levava a encarar o futsal de uma maneira séria e competitiva. Entrando na pré-adolescência e adolescência minha motivação era os aspecto estético do corpo e saúde, e por fim, minha motivação para frequentar as aulas/treinos de futsal depois de inúmeros anos disputando campeonatos estaduais e brasileiros da modalidade e todo stress acumulado, minha motivação se tornou o ambiente junto aos colegas/amigos, ou seja, a socialização através do esporte. Cresce o número de escolinhas de futsal e surgem competições voltadas especificamente para crianças. Sabe-se que a criança nesta idade está em um processo formativo e hoje, na categoria adulta do futsal gaúcho, o índice de jogadores que participaram das categorias menores (iniciação, pré-mirim e mirim) é muito pequeno. Pesquisa realizada em Bauru-SP com título Motivação nas aulas de Educação Física: um enfoque no Ensino Médio de autoria de F. Franchin e S. Barreto, com enfoque na motivação no ensino médio mostrou que uma educação física despretensiosa e sem objetivos claros em relação à formação do jovem deixa este totalmente desinteressado nessa aula.

14 13 Outro estudo com título Motivação de Adolescentes para a Prática Esportiva de autoria de Natália Batista Cerqueira de Melo realizada na UFMG constatou que a prática esportiva desperta muito mais interesse dos alunos na disciplina de educação física. Entretanto, esses adolescentes, na prática constante de algum esporte, eles buscam o divertimento, o prazer e a alegria. Questões relacionadas à saúde também tem grande importância para os alunos. Em um terceiro estudo pesquisado, intitulado A Motivação para a Prática de Futebol de crianças com idade entre 9 e 12 anos dos autores G. Lorenzi, R. Voser e J. Hernandez em 2011 apontaram que na dimensão Amizade/Lazer do Inventário de Motivação para a Prática Esportiva de Gaya e Cardoso houve uma enorme diferença entre os grupos Escolinha e Seleção. Os aspectos positivos como por exemplo aumento da auto-estima, ajuda, comportamento, lealdade, disciplina e resolução de conflitos foram apurados durante a pesquisa, porém, aspectos negativos da prática esportiva do futebol como qualidades pessoais não atraentes e conflitos relacionados a alta competitividade também foram apurados. Portanto, este projeto justifica-se como um parâmetro dos motivos que levam a criança à prática esportiva do futsal em uma escolinha de futsal e nas aulas de futsal de educação física na escola. 1.4 TIPO DE PESQUISA O delineamento escolhido para o presente estudo é de caráter descritiva qualitativa de campo. Este tipo de pesquisa tem como foco descrever as características de determinado fenômeno e/ou de um grupo, sendo possível estabelecer relações entre as variáveis obtidas durante o estudo (GIL, 2002). 1.5 UNIVERSO/POPULAÇÃO Pré-adolescentes e adolescentes entre 13 e 14 anos praticantes de futsal na Escola Adventista na cidade de Pelotas RS.

15 PROCEDIMENTOS Inicialmente, haverá um contato com a direção da Escola Adventista, a fim de explicar os objetivos do estudo em questão e solicitar o consentimento da escola, viabilizando a realização do projeto no local. Em um primeiro encontro, será realizada uma palestra de apresentação do estudo para os alunos. Logo após, será entregue imediatamente o termo de consentimento do estudo aos pais ou responsáveis que estiverem presentes no encontro. Os responsáveis que não comparecerem à palestra, receberão o termo de consentimento do estudo, através dos alunos (filhos ou dependentes). Já no segundo encontro, será realizada um teste de validação do questionário descritivo com dois alunos. 1.7 COLETA DE DADOS E INSTRUMENTOS DA PESQUISA Este estudo será desenvolvido na cidade de Pelotas com 10 alunos do sexo masculino que compõe a 6 série da Escola Adventista e também com outros 10 alunos da mesma turma que frequentam a escolinha/projeto de futsal da escola em turno inverso as aulas. A motivação para a prática esportiva do futsal será medida pelo Inventário de Motivação para a prática desportiva de Gaya e Cardoso (1998), que é composto de 19 perguntas objetivas, subdivididas em 3 categorias: competência desportiva, saúde e amizade/lazer a ser aplicado na metade da temporada. Também será aplicado um questionário descritivo composto de 9 perguntas (ver quadro 1).

16 15 Quadro 1 - Inventário de Motivação para a prática desportiva 01. Para vencer Para exercitar-se Para brincar Para ser o melhor no esporte Para manter a saúde Porque em gosto Para encontrar os amigos Para competir Para ser um atleta Para desenvolver a musculatura Para ter bom aspecto Para me divertir Para fazer novos amigos Para manter o corpo em forma Para desenvolver habilidades Para aprender novos esportes Para ser jogador quando crescer Para emagrecer Para não ficar em casa Fonte: Adaptado de GAYA; CARDOSO (1998) Legenda: (1) nada importante (2) pouco importante (3) muito importante Este inventário foi construído após uma síntese dos resultados aferidos por uma revisão bibliográfica que analisam os fatores motivacionais. O Inventário de Motivação para a Prática Desportiva é composto por 19 objetivos divididos em 3 dimensões gerais. São elas: 1- Competência Desportiva: para vencer, para ser o melhor no esporte, porque gosto, para competir, para ser um atleta, para desenvolver habilidades, para aprender novos esportes e para ser um jogador quando crescer. 2- Saúde: para exercitar-se, para desenvolver a musculatura, para ter bom aspecto, para manter o corpo em forma e para emagrecer. 3- Amizade/Lazer: para brincar, para encontrar os amigos, para me divertir, para fazer novos amigos e para não ficar em casa.

17 16 Os alunos da turma 6ª 60 da Escola Adventista responderão o inventário de forma descritiva e objetiva cada pergunta com 3 alternativas por ordem de importância: 1) nada importante 2) pouco importante 3) muito importante O Inventário de Motivação para a Prática Desportiva será aplicado para 10 crianças alunos da 6ª série 60 da Escola Adventista que frequentam a escolinha de futsal da escola e outro grupo de 10 alunos que realizavam as aulas de educação física da mesma turma escolhidos aleatoriamente. Também será aplicado um questionário com as seguintes perguntas: 1- O que você acha das aulas de educação física com o tema futsal? 2- O que você acha dos treinos da escolinha de futsal? 3- Para você, qual a diferença das aulas de educação física e os treinos da escolinha de futsal? 4- Você gosta das aulas de educação física? 5- Você gosta dos treinos da escolinha de futsal? 6- Você se sente motivado para as aulas de educação física? 7- Você se sente motivado para os treinos da escolinha de futsal? 8- O que você manteria e o que você mudaria nos treinos da escolinha de futsal? 9- O que você manteria e o que você mudaria nas aulas de educação física? 1.8 ANÁLISE Os dados obtidos com o inventário serão quantificados de acordo com a porcentagem obtida nas suas dimensões apresentadas (competência esportiva, saúde e socialização), juntando a análise qualitativa do questionário descritivo de nove perguntas para avaliar a motivação dos alunos para a prática do futsal, tanto nas aulas de educação física quanto nas aulas/treinos do projeto/escolinha de futsal da escola.

18 17 2 REFERENCIAL TEÓRICO O futebol tomou tamanha dimensão na vida e no imaginário dos meninos que é comum ao perguntar numa conversa informal com qualquer criança o que deseja ser quando crescer receber a resposta: ser um jogador de futebol. Dentro do ambiente escolar, a educação física sempre ao longo de sua história conviveu com as influências do contexto histórico que se passava, ou seja, seus objetivos, conteúdos e metodologia aplicadas sofriam essas influências como, por exemplo, a educação baseada na calistenia, baseada na ginástica sueca muito usada nas atividades físicas militares. A educação física é uma disciplina onde cada vez mais os professores estão preocupados com a melhoria do processo pedagógico no contexto escolar. Os procedimentos pedagógicos são os mais diversificados e todos complementares, pois a escola atende a sociedade, e atender a sociedade é lidar com diversos contextos socioculturais, além das características físicas e desenvolvimentistas que cada aluno apresenta. A idéia básica é que o professor, ao ensinar futsal na escola, deve ter conhecimentos sobre os procedimentos de ensino e escolher os mais adequados para a realidade de sua escola e de cada turma que trabalha. Desde 1996, aparece no texto da Lei 9394/96, que a Educação Física é um componente curricular, desta forma alterando a idéia de ser uma simples recreação ou momento de lazer. A partir dessa mudança da Lei de Diretrizes e Bases a educação física passa a ser tratada e se afirma como uma área de conhecimento. Segundo afirmação de Bracht (1999), a educação física passa a incorporar as discussões pedagógicas nas últimas décadas, muito influenciadas pelas ciências humanas, principalmente a sociologia e a filosofia da educação. Palma e Palma (2005), afirmam que a Educação Física contribui no processo de educação escolarizada para a reflexão dos educandos sobre sua corporeidade, percebendo-se corpo, corpo possível e em movimento. Ou seja, a Educação Física traz como foco central de estudo para a educação o sujeito que se movimenta. Não é qualquer movimento, que já é campo de estudo de outras áreas de conhecimento presentes na escola. A Educação Física trata de um movimento construído, elaborado e reelaborado exclusivamente por seres humanos.

19 18 Imaginar que a aula de educação física é apenas um momento de recreação é um enorme erro. Por meio de aulas sistematizadas, os alunos podem ter uma base educativa na sua formação e saúde. Aulas de educação física estruturadas de maneira correta formam bons cidadãos. Este é o recado do presidente do Conselho Federal de Educação Física Jorge Steinhilber. Segundo ele, existe bastante confusão em torno do assunto - aula de Educação Física não é aula de ginástica, tampouco apenas a prática de esporte. O objetivo não é dar condicionamento físico. Não podemos esconder a realidade. No Rio de Janeiro, com 33 graus de temperatura, como um aluno vai fazer uma atividade e depois assistir a uma aula de Matemática?, questiona Steinhilber. As aulas de Educação Física escolar realmente objetivam o desenvolvimento pessoal do aluno. Por meio do movimento, são ensinados valores múltiplos que vão desde o desenvolvimento físico, passando pelo caráter lúdico - através dos jogos e brincadeiras -, e atingindo até a conscientização de valores morais, como o respeito e o trabalho em grupo. Porém, questões como saúde, bem estar e outros benefícios na melhora da qualidade de vida que uma prática esportiva traz as crianças e adolescentes são deixados de lado em um primeiro plano quando o assunto é prática do futebol na escola. Já na preparação de um aluno de uma escolinha de futsal busca-se um aprimoramento dos fundamentos do jogo, tanto na técnica com bola (passes, dribles, recepção de bola, desarmes, chutes, defesas, lançamentos) como na técnica sem bola (sistema de marcação e fundamentos de ataque e defesa). Menezes (1998) afirma que os dois tópicos compreendem características comuns: combinações motoras e de movimentos, execução motora sob a pressão direta e indireta do adversário e diferenças entre as velocidades de execução possíveis. Greco e Benda (1998) citados por SAMULSKI (1999) sugerem que o aprendizado se dê do conhecido ao desconhecido, do fácil ao difícil, do simples ao complexo, da percepção geral à específica e do desenvolvimento da capacidade de jogo ao treinamento tático. Teunissen (1995) destaca que driblar, passar e controlar a bola são os principais elementos técnicos do Futsal. Para Bello Jr. (1998) a aplicação dos fundamentos do jogo é traduzida em formas de treinamentos e jogos. Nos jogos, requerem raciocínio rápido e poder de

20 19 decisão e nos treinamentos, devem-se buscar gestos comparativos com as ações aplicadas nos jogos. Garganta da Silva (1994 apud CORREA e SILVA, 2004) afirma que os esportes coletivos são atividades ricas em situações de imprevisibilidade, necessitando de adaptação dos jogadores para resolver determinadas situações. No decorrer do jogo, surgem tarefas motoras de grande complexidade, cuja resolução depende das experiências adquiridas anteriormente. Greco (2002) propõe que o processo de ensino-aprendizagem-treinamento dos jogos esportivos coletivos aconteça da aprendizagem motora ao treinamento técnico; e do desenvolvimento da capacidade de jogo ao treinamento tático. A preparação tática consiste em definir o melhor meio para vencer uma partida ou atingir o melhor resultado. A condição tática depende diretamente do condicionamento físico, técnico e intelectual dos atletas. Para Menezes (1998) o aprimoramento tático é uma consequência direta do desenvolvimento técnico, onde a precisão dos movimentos só será alcançada após um certo aprimoramento técnico. A tática a ser utilizada, sobretudo, deve adaptar-se às características dos atletas e ao sistema tático da equipe adversária. Apolo (1995) define tática como uma forma organizada de aplicar um sistema e seus esquemas táticos, com o objetivo de combinar o jogo de ataque e defesa, conseguindo dominar o adversário e atingir a vitória. Taticamente, a equipe utiliza um sistema de jogo e um padrão de jogo. Para Santos Filho (1998), sistema de jogo é a esquematização adotada através do posicionamento e da movimentação que os atletas assumem dentro da quadra e todo o sistema ou padrão de jogo adotado tem que estar adaptado às características e ao potencial de cada atleta. Entre os sistemas mais utilizados estão o 2x2, o 3x1 e 1x3, o 2x1x1, o 1x2x1, o 4x0, o 4 em linha e o sistema de 5. Molinuevo (1997) enfatiza que o sistema de jogo é caracterizado pelos seguintes fatores: ritmo de jogo, condição física, tempo de jogo, estilo de jogo e forma de interpretar o jogo, a maior ou menor adaptação ao adversário, o número de jogadores que intervém a realizar as ações ofensivas e defensivas e o potencial técnico dos atletas. O padrão de jogo é uma movimentação repetitiva que a equipe executa dentro de cada sistema quando de posse de bola e, segundo Bello Jr. (1998), visa

21 20 estabelecer um estágio de equilíbrio na partida e aplicação de futuras jogadas ensaiadas. A preparação tática vem evoluindo consideravelmente ao longo dos anos, em virtude das mudanças constantes de regras e do aperfeiçoamento dos sistemas e padrões de jogo. O treinamento realizado para crianças não deve ser igual ao treinamento realizado para adultos, diferenciando nos objetivos propostos e nas atividades desenvolvidas. Filin (1996) afirma que a teoria e a metodologia do desporto devem estar de acordo com as características de cada faixa etária de crianças e adolescentes. O treinamento para crianças não deve ser orientado na busca de altos resultados nas primeiras etapas do processo, principalmente pela pressão psicológica exercida na criança. Ainda de acordo com o autor, o processo de treinamento com crianças visa uma melhor qualidade de saúde, desenvolvimento das qualidades físicas e formação de hábitos motores, necessidades do dia a dia e atividades laborais. A preparação precoce gera uma sobrecarga do organismo e não contribui para o seu desenvolvimento posterior. Voser (1996) afirma que toda a atividade em forma de recreação é mais atrativa para a criança, sendo importantes o lúdico e o brincar. A infância é a melhor fase para a aprendizagem motora, onde devem ser realizadas as ações técnicas, dentro das etapas de desenvolvimento da criança. Para Bello Jr. (1998) o Futsal recreativo ou fase de iniciação é o início da prática desportiva, buscando a adaptação à modalidade esportiva, fazendo com que adquira o gosto pelo esporte e pratique sob forma de lazer. Para Benda (1999 apud SAMULSKI, 1999), a fase de iniciação da criança no esporte deve ser rica em experiências motoras ao invés de estimular a aprendizagem e especialização da técnica desportiva. A formação do futuro atleta de sucesso depende da rica base motora durante a infância. A iniciação ao treinamento desportivo em escolinhas de Futsal ou através de experiências motoras no dia a dia deve visar o desenvolvimento das habilidades motoras. Segundo Filin (1996) a etapa de preparação básica é a fase inicial do treinamento desportivo, tendo como objetivo fazer a iniciação do atleta no esporte, devendo a atividade ser alegre e prazerosa. Nesta fase não deve haver

22 21 especialização e a preparação deve ser generalizada. Esta etapa compreende a idade de 6 a 12 anos. Para Bello Jr. (1998) o movimento humano na infância constitui a base para a evolução psicomotora. No Futsal, a aplicação do acervo motor é importante, pois o atleta necessita de raciocínio rápido e inteiro controle de suas decisões. Segundo Greco (2002), o aprendizado de uma habilidade esportiva mais complexa em um adulto é mais simplificado se as experiências vividas na infância forem ricas, com uma grande variedade de habilidades motoras. Mosquera e Stobäus (1984) afirmam que o desempenho motriz e as habilidades físicas desenvolvidas na infância e adolescência preparam o desenvolvimento na idade adulta. A infância é a base para a vida adulta e para o desempenho desportivo e competitivo. Através das atividades desenvolvidas na infância, forma-se a auto-imagem e autoestima, os sentimentos de derrota, frustração, o saber vencer e competir. A estruturação da personalidade se dá a partir da infância e serve como um condicionamento para outras idades e comportamentos. Para Filin (1996), na preparação com crianças e adolescentes, o peso específico do ensino é mais significativo, pela necessidade de assimilar antecipadamente as técnicas do desporto e a presença de atividades agradáveis para os atletas, para a formação de hábitos motores. O objetivo principal é o aprendizado da técnica desportiva com a assimilação de exercícios competitivos e seu aperfeiçoamento. Ainda segundo o autor, é importante a adaptação dos sistemas de preparação, a individualidade biológica do atleta e as particularidades da idade, porém o alcance de altos resultados em idade infantil ou juvenil não garante que o atleta atingirá grandes resultados no futuro. O trabalho a ser desenvolvido deve ser em longo prazo, adequando-se o tipo de treinamento à idade do atleta. De acordo com Voser (1996) os fundamentos técnicos (passe, chute, condução de bola, marcação, recepção de bola, drible) podem ser desenvolvidos para as crianças através de atividades recreativas. Estas atividades podem ser desenvolvidas em qualquer faixa etária, adequando-se de acordo com o nível do grupo. Aumenta o aprendizado, a motivação e a participação da criança e auxilia nos processos de socialização, desinibição e integração do grupo.

23 22 Rego Barros (1985 apud Bello Jr., 1998) divide a aprendizagem do jogo em diferentes níveis: recreativos, pré-desportivos e desportivos. Os jogos recreativos dividem-se em preliminares e preparatórios. As atividades preliminares são correr, saltar, lançar, arremessar e os preparatórios são atividades lúdicas, pequenos e grandes jogos, atividades ritmadas. Os jogos pré-desportivos utilizam jogos introduzindo os fundamentos dos esportes, processo educacional e habilidades motoras com correção dos gestos. Os jogos desportivos são jogos competitivos com regras pré-estabelecidas, exigência na aplicação das técnicas e pleno desenvolvimento da tática. Com o desenvolvimento e a divulgação do Futsal, a tendência é que a fase de iniciação cada vez seja feita mais precocemente. Tani (1987) citado por SAMULSKI (1999) relaciona a super estimulação de pais em competições, buscando a performance na criança e auto-satisfação nos pais, o que contraria o desenvolvimento motor da criança. Gomes (2000) afirma que a criança dos 4 aos 12 anos não está preparada psicologicamente para enfrentar competições e ser cobrada em demasia pela vitória por parte de pais, técnicos e torcedores. A existência de campeonatos nas categorias menores faz com que o período de especialização comece muito cedo, com a realização de competições a partir da categoria iniciação (7 anos). Apolo (1995) afirma que a criança com idade entre 4 e 12 anos tem um mundo próprio, possuindo comportamentos diferenciados de acordo com seu crescimento. O desenvolvimento dos aspectos físicos, técnicos e táticos acontece nesta fase, porém respeitando-se as capacidades da criança em absorver tais ensinamentos. Quanto maior o número de experiências motoras vividas, maiores serão as respostas quando o acervo motor estiver totalmente formado por volta dos 12 anos. A pressão que os pais exercem na criança, seja por tentar satisfazer seus próprios desejos de infância ou de projetar em seu filho um futuro promissor dentro do esporte pode interferir no desenvolvimento motor e emocional do atleta. A participação em campeonatos oficiais de grande importância (para os adultos) e a necessidade permanente de vitória interfere no desenvolvimento psicológico da criança, fazendo com que a criança abandone o esporte na adolescência por saturação, quando na realidade deveria estar começando a competir. Segundo

24 23 dados obtidos na Federação Gaúcha de Futebol de Salão, o maior índice de abandono no esporte acontece na adolescência categoria infanto-juvenil. Bello Jr. (1998) divide o Futsal em recreativo, educativo e competitivo, de acordo com suas aplicações práticas e formações básicas, pelas diferentes etapas da vida esportiva. O Futsal educativo e competitivo, na realidade do Rio Grande do Sul, de acordo com seu sistema de competições, corresponde à fase de especialização, sendo que no Futsal educativo deve-se fazer a iniciação dos movimentos básicos e fundamentos da modalidade. O aprendizado refere-se a fundamentos técnicos e a preparação psicológica para enfrentar a questão vitória e derrota. O Futsal competitivo consta de um treinamento físico, técnico, tático e psicológico buscando a formação de atletas de alto nível. Na fase de especialização, Filin (1996) considera a etapa de aprofundamento específico e a etapa de aperfeiçoamento desportivo. Na etapa de aprofundamento específico, o peso da preparação específica deve aumentar constantemente, no volume geral de preparação e na atuação em competições, havendo um aperfeiçoamento dos fundamentos técnicos e táticos do jogo. O objetivo principal é desenvolver as qualidades físicas, técnicas e táticas do Futsal. Esta etapa compreende a idade de 13 a 16 anos. Wrisberg et al. (1992 apud BECKER JR; SAMULSKI, 1998) afirmam que o atleta competitivo em alto nível tem uma pressão do ambiente muito grande na execução de determinado lance, sendo que esta pressão pode interferir no seu desenvolvimento, levando-o ao sucesso ou fracasso. O impacto desta influência na fase de iniciação ou na fase de especialização (especialização inicial) é muito maior que nas fases de especialização (aperfeiçoamento esportivo) e profissionalização, pois segundo Gomes (2000) a criança que está no processo de aprendizagem inicial não tem a capacidade psicológica de suportar a pressão da competição, da torcida e a cobrança de pais e treinadores sobre uma melhor performance. Bronfenbrenner (1996) afirma que o ambiente influencia em muito o comportamento e o desenvolvimento dos indivíduos nas situações em que está inserido. Vários são os aspectos ambientais que podem interferir no desempenho do atleta, tais como, torcida, vitória, derrota, interesse e motivação pela prática do esporte.

25 24 Os aplausos e incentivos ou vaias e críticas dos torcedores para os atletas são comuns no esporte competitivo, especialmente nos esportes mais populares como o futebol e o Futsal. Mosquera e Stobäus (1984) afirmam que o interesse do público de esportes populares é adotar um comportamento que procure reforçar a equipe, participando do próprio jogo e manifestando-se através de palavras ou ações. Nos esportes mais populares, há maior influência de gestos e palavras do que de atitudes. Ainda de acordo como o autor, a ação da torcida depende da situação da equipe na competição e do grau de importância da partida, sendo natural a reação maior em jogos decisivos. Assim como há um incentivo dos torcedores, também há cobrança quanto a resultados, principalmente devido ao interesse que o Futsal desperta nos principais centros. Mosquera e Stobäus (1984) considera que nos esportes mais populares, caso do Futsal, há uma maior valorização do resultado (perda ou ganho) em detrimento da performance ou desempenho técnico. Singer (1977) afirma que a influência da torcida no atleta no estágio inicial de aprendizagem é prejudicial, mas em níveis mais altos de habilidade, a pressão da torcida é favorável ou sem efeito aparente. Os atletas habilidosos e de alto nível possuem um desempenho mais estável e consistente. Isto deve-se a um estado emocional que permite enfrentar situações favoráveis ou desfavoráveis. A pressão pela vitória e o desejo de vencer são pontos importantes no esporte competitivo. Para Mosquera e Stobäus (1984), nos atletas profissionais há uma preparação maior para a vitória, não existindo preparação psicológica eficiente para a derrota. Samulski (1999) afirma que os treinadores devem minimizar a pressão por resultados nas fases iniciais e intermediárias de aprendizagem, para impedir que a pressão pelos resultados seja um fator de desequilíbrio do atleta no seu desenvolvimento. Singer (1977) considera que a aproximação do treinador aos atletas, nas vitórias e derrotas, tem grande influência no desenvolvimento mental de adolescentes, permitindo que os atletas tenham melhores condições de absorver os resultados. Ainda de acordo com o autor, a ação de treinadores cobrando resultados e em muitas situações de jogo, motivando os atletas a atingir a melhor performance pode influenciar positiva ou negativamente no resultado. Em jogadores de futebol,

26 25 há uma maior valorização do ganhar a qualquer custo em detrimento de outros valores éticos. O mais importante em um esporte competitivo e de excessivas cobranças e pressão por resultados por parte de técnicos e dirigentes é o vencer. O Futsal é um esporte atraente pela participação ativa dos participantes no jogo com a maior possibilidade de tocar na bola, a ocorrência de muitos gols, a facilidade de local para a prática, o número pequeno de atletas em relação ao futebol e por ser prazeroso aos praticantes. Durante as fases de desenvolvimento do atleta no Futsal, há uma mudança no interesse pelo esporte, variando de acordo com a idade do atleta e com o nível de aspiração, à medida que o atleta atinge a adolescência e define se realmente quer continuar uma carreira esportiva, dependendo basicamente de sua motivação para a atividade competitiva. Mosquera e Stobäus (1984) relatam que em uma pesquisa nos Estados Unidos com atletas preparados para o desempenho desportivo e que visava saber o interesse dos atletas pelo esporte, resultou em três características: em primeiro lugar, há um envolvimento pessoal e uma necessidade de afirmação através de um ídolo ou técnico; em segundo lugar, o interesse econômico ou social e em terceiro lugar, o nível de aspiração, visando auto-realização e satisfação pessoal na atividade. Para Bloom (1985 apud SAMULSKI, 1999) a paixão pelo esporte, a motivação e o comprometimento são vitais no período intermediário de aprendizagem. O respeito pela idade do atleta e a sua capacidade de absorver o treinamento também são fatores importantes para que o atleta demonstre interesse no esporte. Maggil (1984 apud PAIM, 2001) afirma que a motivação é a intenção ou impulso que leva a pessoa a executar algo e Cratty (1983 apud PAIM, 2001), afirma que a motivação em um dos elementos centrais para a execução bem-sucedida das atividades.

27 26 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 INVENTÁRIO DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA Seguem os resultados obtidos no Inventário de Motivação para a prática esportiva de Gaya e Cardoso (1998), apresentados em tabelas e gráficos. Tabela 1 - Para vencer Opção de escolha Alunos aula de Alunos da escolinha/projeto E.F. da escola de futsal da escola Nada importante 2 Pouco importante 5 2 Muito importante Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 1 - Para vencer Tabela 2 Para exercitar-se Opção de escolha Alunos aula de Alunos da escolinha/projeto E.F. da escola de futsal da escola Nada importante Pouco importante Muito importante 9 8

28 Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 2 - Para exercitar-se Tabela 3 Para brincar Opção de escolha Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Nada importante 8 Pouco importante 6 2 Muito importante Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 3 - Para brincar

29 28 Tabela 4 - Para ser o melhor no esporte Opção de escolha Alunos aula de E.F. Alunos da escolinha/projeto da escola de futsal da escola Nada importante 4 Pouco importante 5 2 Muito importante Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 4 - Para ser o melhor no esporte Tabela 5 - Para manter a saúde Opção de escolha Alunos aula de E.F. Alunos da escolinha/projeto da escola de futsal da escola Nada importante Pouco importante Muito importante 9 9

30 Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 5 - Para manter a saúde Tabela 6 - Porque eu gosto Opção de escolha Alunos aula de E.F. Alunos da escolinha/projeto da escola de futsal da escola: Nada importante Pouco importante Muito importante Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 6 Porque eu gosto

31 30 Tabela 7 - Para encontrar os amigos Opção de escolha Alunos aula de Alunos da escolinha/projeto E.F. da escola de futsal da escola Nada importante Pouco importante 3 4 Muito importante Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 7 Para encontrar os amigos Tabela 8 - Para competir Opção de escolha Alunos aula de E.F. Alunos da escolinha/projeto da escola de futsal da escola Nada importante 7 Pouco importante 3 Muito importante 2 6

32 Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 8 Para competir Tabela 9 Para ser um atleta Opção de escolha Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Nada importante 3 Pouco importante 9 Muito importante Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 9 Para ser um atleta

33 32 Tabela 10 - Para desenvolver a musculatura Opção de escolha Alunos aula de E.F. Alunos da escolinha/projeto da escola de futsal da escola Nada importante Pouco importante 3 Muito importante Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 10 Para desenvolver a musculatura Tabela 11 Para ter bom aspecto Opção de escolha Alunos aula de E.F. Alunos da escolinha/projeto da escola de futsal da escola Nada importante Pouco importante 3 3 Muito importante 7 7

34 Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 11 Para ter bom aspecto Tabela 12 Para me divertir Opção de escolha Alunos aula de E.F. Alunos da escolinha/projeto da escola de futsal da escola Nada importante Pouco importante Muito importante Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 12 Para me divertir

35 34 Tabela 13 - Para fazer novos amigos Opção de escolha Alunos aula de E.F. Alunos da escolinha/projeto da escola de futsal da escola Nada importante Pouco importante 2 3 Muito importante Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 13 Para fazer novos amigos Tabela 14 - Para manter o corpo em forma Opção de escolha Alunos aula de E.F. Alunos da escolinha/projeto da escola de futsal da escola Nada importante Pouco importante Muito importante 9 10

36 Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 14 Para manter o corpo em forma Tabela 15 - Para desenvolver habilidades Opção de escolha Alunos aula de E.F. Alunos da escolinha/projeto da escola de futsal da escola Nada importante Pouco importante 3 Muito importante Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 15 Para desenvolver habilidades

37 36 Tabela 16 - Para aprender novos esportes Opção de escolha Alunos aula de E.F. Alunos da escolinha/projeto da escola de futsal da escola Nada importante 4 Pouco importante 2 5 Muito importante Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 16 Para aprender novos esportes Tabela 17 - Para ser jogador quando crescer Opção de escolha Alunos aula de E.F. Alunos da escolinha/projeto da escola de futsal da escola Nada importante 5 Pouco importante 4 Muito importante 9

38 Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 17 Para ser jogador quando crescer Tabela 18 - Para emagrecer Opção de escolha Alunos aula de E.F. Alunos da escolinha/projeto da escola de futsal da escola Nada importante 2 Pouco importante 3 4 Muito importante Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 18 Para emagrecer

39 38 Tabela 19 - Para não ficar em casa Opção de escolha Alunos aula de E.F. Alunos da escolinha/projeto da escola de futsal da escola Nada importante 2 Pouco importante 7 4 Muito importante Nada importante Pouco importante Muito importante Alunos aula de E.F. da escola Alunos da escolinha/projeto de futsal da escola Figura 19 Para não ficar em casa 3.2 QUESTIONÁRIO Respostas obtidas no questionário descritivo aplicado: Tabela 20 - As aulas de educação física com o tema futsal Respostas/situações encontradas N de Alunos Ótimas/boas 05 Legais/divertidas 02 Depende do conteúdo da aula 02 Chatas/cansativas 01 *responderam somente alunos que não frequentam o projeto/escolinha

40 39 Tabela 21- Os treinos da escolinha de futsal Respostas/situações encontradas Ótimos/bons 04 Traz coisas novas para aprendizagem do futsal 01 Melhor que as aulas de educação física 02 Preparam para ser jogador de futebol quando adulto 03 *responderam somente alunos que frequentam o projeto/escolinha N de Alunos Tabela 22 - Diferença das aulas de educação física e os treinos da escolinha de futsal Respostas/situações encontradas Treinos preparam para ser jogador quando adulto e as aulas são para diversão Treinos preparam para ganhar jogos nos campeonatos e as aulas são para diversão e aprender as regras São a mesma coisa ou idênticas 02 * todos alunos responderam N de Alunos Tabela 23 - Gosta pelas aulas de educação física Respostas/situações encontradas Sim 06 Não 01 Depende se é teórica ou prática 01 Somente quando é futebol 02 *responderam somente os alunos que não frequentam a escolinha N de Alunos Tabela 24 - Gosto pelos treinos da escolinha de futsal Respostas/situações encontradas Sim 03 Sim, quando é jogo/coletivo 03 Não, quando é treino físico ou técnico 02 Poderiam melhorar 02 *responderam somente alunos que frequentam a escolinha de futsal N de Alunos

41 40 Tabela 25 - Motivação para as aulas de educação física Respostas/situações encontradas Sim, gosto e/ou divirto-me 05 Não, faço por ser obrigatório 01 Sim, faz bem para minha saúde 02 Não, preferia não participar das aulas 02 *responderam somente alunos que não frequentaram a escolinha N de Alunos Tabela 26 Motivação para os treinos da escolinha de futsal Respostas/situações encontradas Sim, quero ser jogador 04 Sim, gosto de competir 02 Sim, aprendo bastante sobre o futsal 01 Sim, meu esporte preferido é o futebol 03 *responderam somente os alunos da escolinha de futsal N de Alunos Tabela 27 - O que manter e o que mudar nas aulas de educação física Respostas/situações encontradas Tiraria as meninas das aulas praticas 01 Gostaria de mais aulas durante a semana 02 Tiraria aulas teóricas 01 Faria aulas só no ginásio e não no pátio 01 Trocaria de professor 01 Deixar de ser obrigatório praticar a aula 01 Faria as aulas no turno inverso 01 Faria mais torneios interséries 02 *responderam somente alunos que não frequentam a escolinha de futsal N de Alunos Tabela 28 - O que manter ou mudar nos treinos da escolinha de futsal Respostas/situações encontradas N de Alunos Mais horários de treinos 03 Participar do campeonato estadual 01 Treinamento maior que uma (1) hora como é atualmente 01 Ter treino de goleiros 01 Melhorar a qualidade do material de treino (bolas, cones, coletes) 01 Mais jogos amistosos 03 *responderam somente os alunos que frequentam a escolinha de futsal

42 41 De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que os alunos que frequentam o projeto/escolinha de futsal dão muita importância a questões ligadas com a Competência Desportiva, enquanto os alunos entrevistados que praticam somente as aulas de educação física da escola dão mais importância a questões relacionadas com a saúde, amizade e lazer. Essa diferença de motivação verificada no Inventário de Motivação para a Prática Desportiva de Gaya e Cardoso (1998) e na aplicação do questionário descritivo se explica de acordo com os dados obtidos na pesquisa pelo fato de os alunos frequentadores do projeto/escolinha de futsal da Escola Adventista buscam o sonho de tornarem-se jogadores profissionais quando adultos e treinam buscando resultados em jogos contra outras equipes e outras escolas. Não foi constatado uma grande diferença nas dimensões relacionadas a saúde com amizade e lazer entre os alunos frequentadores do projeto/escolinha de futsal. Já os alunos das aulas de educação física entrevistados mostraram um equilíbrio nos resultados obtidos no que diz respeito às dimensões Saúde; Amizade e Lazer do Inventário de Motivação para a Prática Desportiva de Gaya e Cardoso, e nas respostas do questionário descritivo, dando grande importância para questões como manter a saúde, gostar das aulas, emagrecer e encontrar os amigos. Notou-se fortemente também, que questões como ser atleta quando crescer, vencer e ser o melhor, não são fatores motivacionais principais mas ainda assim estão presentes, embora em menor porcentagem, para a prática do futsal durante as aulas de educação física.

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