O DESENHO INFANTIL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO CULTURAL

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1 O DESENHO INFANTIL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO CULTURAL Lilliam Karla Mendes Guimarães 1 Thuinie Medeiros Vilela Daros 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo discorrer sobre os estágios do desenho infantil e suas significações sociais a partir da abordagem histórico-cultural. As etapas evolutivas que as crianças retratam no desenho infantil evidenciando o papel do profissional da educação como um mediador das com a finalidade de apresentar ampliações dos conceitos necessários para a compreensão da produção gráfica de todos os indivíduos, auxiliando nesta perspectiva os profissionais, sobretudo professores na redefinição do seu trabalho pedagógico desenvolvido em âmbito escolar. Durante o processo investigativo pode concluir que os desenhos têm um relevante papel tanto no desenvolvimento da capacidade cognitiva e semiótica, como também na capacidade criadora e expressiva das crianças PALAVRAS-CHAVE: Desenho infantil; Linguagem, produção cultural; Mediação. Introdução As questões que envolvem o desenho, o desenhar na infância, bem como suas possibilidades de leitura/interpretação são os objetos de investigação que permearam a elaboração deste trabalho. Os pressupostos teóricos que fundamentaram a elaboração dos argumentos desenvolvidos estão ancorados na Teoria Histórico Cultural (THC), sobretudo a partir da obra intitulada Imaginação e criação na Infância de Lev Semenovith Vigotski. A produção do presente texto ainda está ancorado em outros pesquisadores que debruçaram seus estudos sobre a temática do desenho infantil, como Ferreira (2001), Gobbi (2011), Pino (2005) e Perondi (2001). É importante considerar que a THC compreende que o ser humano como um ser histórico e cultural onde constitui a sua humanidade por meio da atividade no 1 Acadêmica do curso de Pedagogia da faculdade União das América/UNIAMÉRICA 2 Mestranda em Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná/UNIOESTE. Discente pesquisadora do Grupo de Pesquisas em Educação e Formação de professores (GPEFOR) UNIOESTE é professora orientadora da faculdade União das Américas. thuinie@hotmail.com 1

2 mundo, apropriando-se assim das qualidades humanas históricas, socialmente construídas por meio das relações estabelecidas com seus pares mais experientes. Neste sentido, a constituição do desenho e suas possíveis relações estabelecidas entre conhecimento, realidade e imaginação, neste contexto, representam uma manifestação semiótica do qual evolui em conjunto com o desenvolvimento da cognição da criança, permitindo a expressão particular, fruto dos elementos constituídos nos contextos sociais, culturais, econômicos e históricos. Partindo do princípio que o registro gráfico como espaço de manifestação simbólica, representa uma forma de interação onde sentidos são produzidos, o que pode ocasionar múltiplas possibilidades interpretativas, neste sentido, é importante levar em consideração que os objetos figurativos representados no desenho da criança não podem ser considerados um registro em si mesmo, pois, para serem realmente lidos/interpretados, há uma necessidade de estabelecer diálogo com a criança/autora, visto que esses significados e sentidos podem ser verbalizados e então partilhados. Diante dos contextos descritos, o presente trabalho pretende discorrer acerca das possibilidades de interpretação/ leitura através de suas expressividades e representações manifestadas nos desenhos das crianças com a finalidade de apontar as possibilidades de ampliação dos conceitos necessários para á compreensão da produção gráfica de cada criança, auxiliando, desse modo os profissionais, sobretudo, os professores, na reelaboração do seu trabalho pedagógico desenvolvido no interior das escolas. Além do objetivo posto, pretende-se ainda evidenciar a importância da mediação docente, que para a THC, tem sua função marcada pela intencionalidade cujo papel é criar na criança os motivos para apropriação das qualidades humanas, chamando a atenção sobre as concepções teóricas relativas ao desenho e suas evoluções no processo construtivo expostas, sobretudo na obra de Vigotski. O desenho infantil na perpectiva histórico cultural A abordagem histórico-cultural, cujo maior representante é Lev S. Vigotski, embora fundada no século passado continue sendo considerado pela comunidade 2

3 cientifica um referencial teórico atual que explica o desenvolvimento humano a partir de uma perspectiva ontogenética, ou seja, desde o seu nascimento. O homem se torna um sujeito contextualizado, a partir das interações préestabelecidas socialmente num contexto histórico e cultural. Embora tal teoria enfatize a influência dos aspectos sociais na construção do desenvolvimento do se humano. Defende que a constituição do ser humano não esta unicamente determinada em aspectos biológicos, mas sim constituídas em fatores baseados nos aspectos culturais e sociais. A ligação entre o biológico e o cultural foi tema amplamente abordado por Vigotski no passado. Segundo o mesmo as significações culturais não são constituídas geneticamente, pois o homem após seu nascimento necessariamente precisa estabelecer um contato maior com o mundo e assim situando-se num contexto social, para que assim poder compreendê-la. É através do contato real que lhe possibilitará a conversão das significações culturais do mundo externo para o mundo interno das crianças. De acordo com Rosseto (p. 16, 2009) Vigotski explica que [...] a relação entre natureza, da qual o homem faz parte, e a cultura criada por ele, e que também o cria, são condições que conferem aos sujeitos a especificidade humana, na conversão dos fatores naturais ou biológicos em fatores sociais. Neste contexto, as expressões e representações expostas nos desenhos das crianças estão relacionadas á participação ativa e apropriação de sua cultura. Nessa perspectiva, Pillar (2012, p. 43) o desenho é compreendido como resultado de um [...] trabalho gráfico da criança que não é resultado de cópia, mas da construção da interpretação que ela faz dos objetivos, num contexto sociocultural e em uma época. O ato de brincar também é uma atividade que favorece a produção do desenho infantil conforme exposto por Sans (1994, p.39), (...) o brincar e o desenhar para a criança manifestam-se impulsionados pela mesma essência motivadora, que é caracterizada pela ação lúdica. Acontece um constante relacionamento mútuo entre esses dois atos que podem estar tão interligados que em vários momentos estarão simultaneamente numa mesma função. A ação do brincar pode acontecer no ato de desenhar, assim como a ação do desenhar pode também se inserir no ato de brincar. Com isso, o brincar pode sim estar incorporado no desenhar, como também o desenhar pode estar inserido no brincar. Por exemplo, a criança pode estar 3

4 desenhando uma bicicleta e imaginar que ele esteja em movimento, este pode se colocar em diversas situações usando a criatividade. É importante ressaltar que as crianças costumam presentear outras pessoas inclusive crianças com desenhos. Esse ato pode indicar uma estratégia de aproximação e de aceitação pelo grupo, comportamento no qual se vale para mostrar sua arte. É preciso considerar que as expressões gráficas da criança, em seu inicio nem sempre são reconhecíveis. Esse período esta ligado ao desenvolvimento do processo de simbolização de cada individuo. O processo se da por simbolizações, e esta vinculado com resultados dos significados. O desenvolvimento dos aspectos motores da criança também deve ser considerado nessa perspectiva. Para se compreendermos acerca dos desenhos infantis, Vigotski em concordância com outros autores, descreve que os desenhos das crianças passam por estágios. Vigotski (2009, p. 44) descreve estas fazes não como momento do desenvolvimento condicionado por etapas biológicas, mas também sociais, pois os conteúdos expostos nos desenhos são resultantes de atividades culturais e mentais desenvolvidas como base nos sentidos e experiências que as crianças vão atribuindo ao mundo. Colaborando com esta ideia, Smolka (2009, p.104) contribui ao afirmar que [...] aqui também se evidencia uma visão maturacionista, que se distancia dos fundamentos da perspectiva histórico-cultural. Esboça, contudo, a possibilidade de outra interpretação teórica quando ela indaga sobre o sentido de desenhar no desenvolvimento humano e busca interpretar as mudanças e o declínio desta atividade na idade de transição, ressaltando a importância do ensino. Diante do que foi abordado até o momento, o próximo ponto iremos nos aprofundar em questão dos estágios dos desenhos infantis proposto acima por Vigotski, evidenciando que sua preocupação vai além da forma, mas como esses profissionais da educação podem ler/interpretar esses desenhos desenvolvidos por crianças, levando em consideração que neles estão atribuídos aspectos culturais, históricos, simbólicos e emocionais. O significado do desenho infantil para criança 4

5 A criança, durante o processo do aprender a andar, pronunciar suas primeiras palavras, descobre que a partir de um simples gesto e movimento utilizando o lápis ou qualquer outro instrumento que possibilite aos mesmos a expressar-se, podem exibir nas folhas de papéis pequenos de traços sem algum sentido aparentemente, mas com o tempo vai ganhando forma e significações. No início, ao emitir os seus traços, a criança rabisca não só o lápis no papel, mas sente prazer no seu gesto ao deixar uma marca impressa em qualquer superfície, seja (...) o rastro de uma vareta na areia da praia, o risco do caco de tijolo no muro e na calçada, a marca do giz na lousa, os furinhos feitos com o dedo na massinha, a impressão da mão cheia de tinta no papel, a marca da ponta do dedo no vidro embaçado (DERDYK, 1993, p.56). É no ato de brincar e fantasiar que a mesma deixa seu registro e expressão, e assim contando sua história. Não conseguimos imaginar uma criança no qual não desenhe, pois toda criança traz consigo suas características, ou seja, o seu desenho. Como afirma a autora Albano (2009, p.15) (...) toda criança desenha (...) o desenho faz parte de sua essência, decifra o que transparece no seu interior, no seu pensamento, assumindo assim um papel importante de comunicar o que muitas vezes ela não consegue falar e descrever com palavras momentos significativos para ela, ou seja, qualquer pessoa que observa uma criança desenhando aprende muito sobre ela. Deste modo, o desenho revela o desenvolvimento da criança e também as proezas do seu coração. Por isso, o desenho significa, para a criança, (...) o seu próprio canal expressivo (MOREIRA, 2009, p.96). Entre suas garatujas, a criança se aventura através dos desenhos em um mundo mágico repleto de fantasias e imaginações e através deles expressam os diversos tipos de sentimentos, bem como seus desejos, conquistas, descoberta, revive as suas alegrias, medos, angústias, e, sobretudo relata toda a beleza de sua infância. Ao descobrir o prazer de rabiscar, a criança (...) num piscar de olhos descobre uma gente, uma semente (DERDYK, 1993, p.10). Semente esta que pode estar relacionada a diversas formas, ou seja, redonda, quadrada, comprida, pequena, grande, vazia, cheia, transbordando assim de significados, que aos poucos impulsionam a sua vida. 5

6 É durante esse processo de interpretação de descobertas que a criança reconhece as diferentes cores, formas, traços, texturas e noções de espaço, e através da mesma possibilita inserir em seu contexto social e cultural. Através da imaginação que a criança em seus desenhos utiliza para modificar e inventar seus, criando assim o novo. Neste período de inventar e de recriar, é que toda atividade gráfica esta baseada e pelo desejo e vontade da criança em se expressar. Pensando nesse prazeroso movimento gráfico de ir, vir, nomear, desenhar, olhar, rabiscar, narrar, colorir, cantar, mexer que faz com que o sujeito recrie, a todo instante, o significado do mundo em que se insere (LEITE, 2003, p.141). Conforme descreve a autora, a partir do momento em que a criança relaciona seu mundo para com o desenho, ela possibilita a criação de uma nova realidade. Para criança, o desenho faz parte de sua essência, interpreta seus pensamentos. Desse modo, assumi um papel relevante na comunicação, pois nem sempre a criança consegue falar ou ao menos descrever com propriedade os variados momentos significativos em sua vida que de acordo com Moreira (2009, p.96), (...) qualquer pessoa que observa uma criança desenhando aprende muito sobre ela. Assim, o desenho revela o desenvolvimento da criança e também as proezas do seu coração. Por isso, o desenho significa, para a criança, o seu próprio canal expressivo. Deste modo, a criança utiliza por meio do desenho formas para expressar-se e descrever sua vida, com as palavras, músicas, cores e gesto. A partir das experiências vividas que o desenho começa a ter significado para elas, pois é ai que as mesmas começam a explorar seus limites, dificuldades e enfrentar seus medos, redescobrindo assim sua identidade enquanto indivíduo contextualizado. O desenho e seus estágios Vigotski em sua obra Imaginação e Criação na Infância, publicada pela primeira vez em 1930, enfatiza os aspectos da imaginação como uma formação humana e vinculada as atividades criadas pelo homem. Expõe, além disso, a necessidade da realização de um trabalho pedagógico voltado inteiramente para as 6

7 experiências de modo em que se permitam novas formas de participação da criança na cultura. Quando são expostas as crianças ao primeiro contato com a escrita ou pintura, as mesmas se interessam apenas pelo movimento e pelo resultado que pode causar. Dessa forma, os riscos e rabiscos são expressos pelo prazer de desenhar, gesticular e, sobretudo de se afirmar. Perondi et al (2001, p. 180) afirma que: (...) o grafismo que daí surge é uma ação motora, mas carrega consigo a expressão de existência. As manifestações das necessidades vitais da criança são os gestos e rabiscos carregados de conteúdo e significações simbólicas. Derdyk (1989, p. 52) defende a ideia que [...] a garatuja não é simplesmente uma atividade sensório-motora, descomprometida e ininteligível. Atrás desta aparente inutilidade contida no ato de rabiscar estão latentes segredos existentes, confidencias emotivas, necessidades de comunicação. Na medida em que a criança vai adquirindo controle em seus movimentos musculares, passa a desenhar com firmeza. Os traços contínuos e impulsivos vão se tornando descontínuos, representados através de movimentos mais lentos, assim passando a processar conceitos e percepções. Para Vigotski (2009, p. 100) este é um resultado decorrente [...] quando os primeiros atos naturais da criança adquirem significações para o outro. Só depois eles se tornam significativos para ela. Em relação ás primeiras representações infantis são relevantes esclarecer que de acordo com as ideias expressas por Gobbi (2011, p. 90), permitem interpretações: (...) as produções deixadas pelos pequenininhos e pequenininhas, podem provocar diferentes formas de olhar, e até mesmo, deslocamentos nas práticas pedagógicas das professoras. Ao rabiscar a criança joga com ela mesma, com os adultos e com os materiais. Esses rabiscos consistem em marcas, realizadas como num jogo em que a narrativa, imaginação, inventibilidade, mobilizadas a partir do convite feito por diferentes suportes que serão desenhados e do próprio adulto ou adulta que se relacionará com essa produção e com as crianças produtoras. É a partir das interações estabelecidas que o desenho passe a ter sentido e nitidez.nesse pressuposto as crianças vão despertando aos poucos a indispensabilidade da transmissão às inter-relações formais das partes. A partir do 7

8 momento em que o individuo vai adquirindo e treinando o uso da linguagem, consequentemente a mesma aperfeiçoa o ato de desenhar, com mais clareza, expressividade, adquirindo habilidades e assim permitindo que se aproximem cada vez mais da realidade. Desta forma, [...] os esquemas que caracterizam os primeiros desenhos infantis lembram conceitos verbais que comunicam somente os aspectos essenciais dos objetos (VIGOTSKI, 2009, p. 127). É na primeira faze que é detectado nos desenhos das crianças representações real, bem como figuras humanas. Pois é a partir desses primeiros passos que o individuo associa suas relações perante sua realidade social, afetiva e entre outras. Durante esse estagio, o desenho infantil passa a conter mais sentido representativo, pois é através do ato de desenhar que são expostos fundamentos do seu contexto, deste modo Vigotski (2009, p. 109) [...] enquanto desenha a criança pensa no objeto que esta sendo representado, como se estivesse falando nele. Na medida em que o sujeito vai se aprofundado no uso da linguagem e vai praticando o ato de desenhar com expressividade, consequentemente adquire maior controle muscular e desenvolvem habilidades, permitindo que suas representações aproximem cada vez mais da realidade, ocasionado à passagem para o próximo estagio estagio do formalismo. Na segunda fase, o desenho vai tomando formas e linhas. Segundo Vigotski (2009, p.110) [...] na criança desperta os poucos a necessidade de não apenas enumerar aspectos concretos do objetivo, mas também de transmitir as interrelações formais das partes O segundo estágio é caracterizado com a mistura de representações convencionais com as representações esquemáticas no mesmo espaço. Neste momento, os desenhos se tornam uma mistura de elementos gráficos convencionais com elementos ainda disformes. Nesse período o desenho ainda é para criança uma ligação entre a realidade e fantasia, jogo e realidade que vão se articulando e consequentemente compondo tal produção. Vigotski (2009) aponta que a imaginação se apoia na experiência e assim vice versa, do mesmo jeito em que a imaginação afeta a emoção, ocasionado assim diferentes emoções. 8

9 De acordo com Vigotski (2009, p.23) (...) a fantasia não se põe a memoria, mas se apoia-se nela e dispõe de seus dados em combinações cada vez mais novas. Para estes e outros fatores que vem sido descrito é importante destacar que para o profissional da educação poder tecer opiniões e classificações acerca de desenhos infantis, sempre é fundamental conversar com as crianças sobre o que foi representado. No terceiro estagio, o desenho deixa de trazer esquemas e passa a ter mais clareza em suas figuras, ou seja, evidencia concreta dos objetos da realidade. Vigotski (2009, p.110) apresenta que (...) o desenho tem uma aparência de silhueta ou contorno. Segundo o autor, apesar do desenho ter ganhado formas, ainda não transmite a perspectiva e a moldabilidade do objeto. Na mesma obra o mesmo pensador recorre a Kerscherstein para afirmar que são poucos as crianças que conseguem avanças de estagio sem a mediação do ensino, ou seja, a mediação é indispensável para que o indivíduo consiga desenvolver técnicas capas de sobressair desse estagio e consequentemente passar para o outro. Segundo Vigotski (2009, p. 115), é no quarto estagio que o desenho passa a ter forma, contendo orientação visual, noções de espaço, passando a (...) apresentar as características plásticas do objeto que será representado. Essa criação infantil de certa forma torna-se diferente da criação espontânea e a que surge de modo independente, mas, sobretudo esta ligada á habilidades, hábitos, conhecimentos de criação, domínio do material e técnicas que estão diretamente ou indiretamente ligadas e mediadas por adultos ou por crianças com mais experiência. Neste sentido, podemos compreender que durante a descrição dos quatro estágios apresentados no decorrer da realização deste trabalho, as transformações de um estagio para o outro se dão espontaneamente, mas ao contrario, se faz necessário à mediação de outro para que ocorra o desenho em seu sentido próprio. Os estágios apresentados devem ser considerados e utilizados como base para acompanhar o desenvolvimento motor, cognitivo de cada criança, mas não como verdade absoluta, que generalize o desenvolvimento do grafismo infantil. 9

10 Vigotski (2009, p. 122) chama atenção para trabalhos e criações desenvolvidos dentro do âmbito escolar. Para Vigotski (2009, p. 117): (...) no desenvolvimento da criação artística infantil, inclusive a plástica, é preciso seguir o principio da liberdade, que é a condição imprescindível de qualquer criação. Isso significa que as aulas de criação para as crianças não podem ser nem obrigatórias nem compulsórias e podem surgir apenas seus interesses. Deste modo, o trabalho apresentado buscou explicar e aprofundar sobre as diversas representações e expressividades apresentadas nos desenhos infantis, evidenciar elementos conceituais que constituem os estudos a partir da abordagem temática histórico-cultural, ressaltando que essa atividade, enquanto produção cultural, expressas em sentidos significados, seja mais aprofundada nas escolas de modo que realce a potencialidade da capacidade de cada individuo características essenciais para o ser humano. Considerações O desenvolvimento desta pesquisa é decorrente da compreensão de que a imagem retratada em todas suas formas ocupa cada vez mais um papel relevante perante as comunicações sociais. Faz-se necessário que o profissional da educação reveja seus conceitos em relação ao desenho, que reconheça o papel do desenho como um método inovador, que no qual seja utilizada como forma de avaliar e reconhecer o lado histórico e social da criança. Ressaltamos ainda, que o desenho não seja visto e considerado como algo para passar tempo, mas sim como um instrumento constituído de significados e capaz de contribuir para o ensino e aprendizagem dos alunos. Através dos estudos realizados a partir dos referenciais teóricos, bem como nos estudos de Vigotski (2009), percebe-se que o desenho infantil passa por estágios no qual são influenciados por aspectos motores e controle muscular. Para amparar tais argumentos o autor descreve, a partir das garatujas, no qual são resultados das primeiras manifestações de modo geral, passam por um processo de quatro estágios, no qual é usado para identificar as manifestações e evoluções realizadas através de desenhos. 10

11 Defende ainda, que é fundamental dizer a importância dessas crianças passarem por esses estágios o que significa dizer, pelas próprias palavras de Vigotski (2009, p. 65) que [...] o uso de signos conduz os seres humanos a uma estrutura especifica de comportamento que se destaca do desenvolvimento biológico e cria novas formas de processos psicológicos enraizados na cultura. Dessa forma, um dos principais aspectos relevantes da pesquisa é chamar a atenção dos profissionais da educação sobre a necessidade de perceber o desenho infantil da criança não apenas uma simples garatuja sem algum significado, mas sim atuar por meio dela como seu mediador, percebendo através das mesmas seus discursos e significações. Pois é somente através dessas relações estabelecidas entre professor e aluno, que permite compreender os significados e o desenvolvimento durante o processo educacional. REFERÊNCIAS DERDYK, E. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo: Scipione, GOBBI, M. Desenho infantil e oralidade: instrumentos para pesquisas com crianças pequenas. In: FARIA A. L. G.; DEMARTINI, Z.; PRADO, P. (Orgs.). Por uma cultura da infantil. 3. ed. Campinas-SP: Autores e Associados, MOREIRA, Angélica Albano. O espaço do desenho: a educação do educador. 13ª ed. São Paulo: Editora Loyola, PERONDI, J. D.; TRONCA, D. S; TRONCA, F. Z. Processo de alfabetização e desenvolvimento do grafismo infantil. Caxias do Sul-RS: EDUCS, PILLAR, A. Desenho e escrita como sistemas de representação. 2 ed. Porto Alegre-RS: Penso, ROSSETTO, E. Sujeitos com deficiência no ensino superior: vozes e significados Porto Alegre: UFRGS, Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, SMOLKA, A. L. O desenhar na Infância in VIGOTSKI, L. S. Imaginação e criação na infância. Tradução de Zóia Prestes. São Paulo: Ática, SANS, Paulo de Tarso Cheida. A Criança e o Artista. Campinas: Papirus,

12 VIGOTSKI, L. S. Imaginação e criação na Infância. Tradução de Zóia Prestes. São Paulo: Ática,

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