PARECER DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO SOBRE AS CONTAS ANUAIS DE GOVERNO DO EXERCICIO 2012

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1 PARECER DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO SOBRE AS CONTAS ANUAIS DE GOVERNO DO EXERCICIO 2012 ÓRGÃO : PREFEITURA MUNICIPAL PORTO ALEGRE DO NORTE/ MT CNPJ : / ASSUNTO : CONTAS ANUAIS DE GESTÃO DO EXERCICIO DE 2012 GESTOR : EDI ESCORSIN CONTROLADOR : KAILTON DA SILVA CASTRO 1 INTRODUÇÃO A Prefeitura do Município de Porto Alegre do Norte, Estado de Mato Grosso, está sujeito ao regime de fiscalização contábil, financeira, orçamentária, patrimonial e controle externo, a cargo do Poder Legislativo Municipal com apoio técnico do Tribunal de Contas do Estado, em cumprimento ao que dispõe a Resolução TCE/MT nº 01/2007, e Lei Complementar nº 101 de 04/05/00 Lei de Responsabilidade Fiscal. Considerando que a Constituição Federal em seus artigos 31, 70 e 74, a Lei de Responsabilidade Fiscal em seu artigo 59, e a Lei Orgânica do Tribunal de Contas, estabelecem que a fiscalização dos atos da administração deve ser exercida com base num Sistema de Controle Interno ;

2 O relatório apresentado registra os fatos apurados no trabalho realizado entre os dias 01 de janeiro a 31 de Dezembro de 2012, para verificação e conhecimento. O órgão de Controle Interno do Município de Porto Alegre do Norte, foi criado pela Lei Municipal nº 595/2010. O Cargo de Controlador Interno foi ocupado no exercício de A partir de 28 de Março de Em conformidade com a Lei 4.320/64, Lei Complementar e as instruções do TCE-MT, a legalidade dos atos que geraram receitas e as despesas públicas. É o relatório. Atenciosamente, Kailton da Silva Castro Tec. De Controle Interno Portaria nº 936/ GESTOR E DEMAIS RESPONSAVEIS PREFEITO NOME: EDI ESCORSIN RG: /SSP-GO CPF: Endereço/CEP: AV. JK, S/Nº ST. DAS PALMEIRAS/PORTO A. DO NORTE-MT - CEP: Periodo: Exercício 2012 Fone: (66) Imail: tarzanpan@hotmail.com

3 CONTADOR NOME: ANTONIO CARLOS SILVA ARANTES RG: /SSP-MT CPF: Endereço/CEP: AV. SEBASTIAO PEREIRA, 360 ST. TAPIRAPE/PORTO A. DO NORTE-MT CEP: Periodo: Exercício 2012 Fone: (66) Imail: 3 RESULTADO DA ANALISE DAS AÇÕES DE GOVERNO A Unidade Central de Controle Interno desenvolveu suas atividades para emissão deste relatório analisando o Balanço Anual do exercício de 2012 e documentos complementares, apresentado pelo Contador, cuja análise e parecer passamos a emitir: 3.1. PROCESSO ORÇAMENTARIO (dados consolidados do Município) Plano Plurianual (PPA) No exercício em analise não foi constatado alterações no PPA (Lei nº 583 de 02/10/2009) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) Por meio da Lei nº 659/2012 de 25/06/2012, aprovaram-se as diretrizes orçamentárias do Município para o exercício em exame houve divulgado em carro de som, foi realizado varias audiência publicas durante o processo de elaboração.

4 Lei Orçamentária Anual (LOA) A Lei n. 642/2011 de 19/12/2011 aprovou o orçamento do Município para o exame em exame A LOA foi elaborada de forma compatível com a PPA e a LDO.(art.165, 7º CF; art 5º, LRF) houve divulgado em carro de som, foi realizado varias audiência publicas durante o processo de elaboração Não houve autorização para abertura de creditos ilimitados. (art. 167,inc. VII, CF) Os creditos adicionais suplementares e especiais foram abertos com previa autorização legislativa e por decreto do poder executivo. (art. 167, inc. V, CF; art. 42, L.4.320/64) Não houve abertura de creditos adicionais extraordinários Alterações Orçamentária 3.2. Avaliação dos Resultados de Políticas Publicas Educação Durante o exercício, o município aplicou o montante de R$ ,58, correspondente a 31,73% da receita base de R$ ,21, na manutenção e desenvolvimento do ensino, assegurando o cumprimento do percentual mínimo de 25% da receita de impostos, compreendida a proveniente de transferências, estabelecido no art. 212 da Constituição Federal;

5 O valor da Receita de Transferência de Recursos do Fundeb totalizou no período analisado o montante de R$ ,45 (Conforme registros contábeis), deste montante o valor de R$ ,27 corresponde aos 60% do mínimo devido à valorização dos profissionais do magistério conforme determina o art. 22 da Lei Federal /07, que assim menciona: Deste valor mínimo de aplicação na valorização do Magistério, fora aplicado na valorização do ensino fundamental o valor de R$ ,40 que representa o percentual de 80,83%, portanto, cumprindo os ditames legais Não foram constatadas despesas custeadas com recursos próprios classificadas impropriamente como manutenção e desenvolvimento do ensino (art. 212, CF); Não foram constatadas despesas realizadas com recursos do Fundeb destinadas a outras finalidades, que não à manutenção e desenvolvimento do ensino básico e à valorização dos profissionais da educação (art. 60, ADCT); Os recursos de convênios e programas destinados ao ensino são aplicados integralmente na finalidade (arts 8, parágrafo único, e 50, inc. I, LRF; art. 116, 5, L /93); Não foram constatados veículos destinados ao transporte escolar inadequados à legislação específica (arts. 136 a 139, L. nº 9.503/97 CTB); Saúde Durante o exercício, o município aplicou o montante de R$ ,77, correspondente a 20,57% da receita base de R$ ,21, em ações e serviços públicos de saúde, assegurando o cumprimento do percentual mínimo de 15% da receita de impostos a que se refere o artigo 156 e dos recursos de que tratam os artigos 158 e 159, inciso I, alínea b e 3º da Constituição Federal (artigo 77, incisos II, III, 4º do ADCT CF); Não foram constatadas despesas classificadas impropriamente em ações e serviços públicos de saúde (art. 77, ADCT); Os recursos de convênios e programas destinados à saúde foram aplicados integralmente na finalidade (arts. 8, parágrafo único, e 50, inc. I, LRF; art. 116, 5, L /93); Os recursos vinculados a ações e serviços públicos de saúde foram aplicados através do Fundo Municipal de Saúde, inclusive o respectivo saldo positivo apurado em balanço do exercício anterior (art. 77, 3, ADCT; art. 73, L. 4320/64; art. 50, inc.i, LRF); Anexo 07

6 3.3. Sistema de Controle Interno Durante o exercício, o responsável pelo sistema de controle interno emitiu sobre os atos da administração 2 relatórios conclusivos, e diversas verificações e notificações mediante ofícios, e realizou várias discussões técnicas com os responsáveis dos sistemas administrativos. O controlador participou de cursos e treinamentos externos, afim de melhorar o desempenho de sua função seguindo os princípios do controle interno, dos quais destacaram-se: Diante das recomendações apresentadas nos citados documentos acerca dos atos de gestão, a postura do prefeito municipal foi totalmente favorável às recomendações do Controle Interno Outros Aspectos Relevantes As contas de Governo prestadas pelo mesmo gestor em exercício anteriores, O cargo de contador é ocupado por servidor comissionado, contrariando o inciso II do artigo 37 da Constituição Federal, bem como entendimentos do TCE-MT dispostos na Resolução de consulta n. 37/2011, nos Acórdãos n.s /2007 (determina que até mesmo a Camará Municipal tenha contador efetivo com cargo criado por lei). Destaca-se que o município realizou Concurso em 2010, no entanto, não foi disponibilizada vaga para contador O gestor solicitou que ao departamento de pessoal um levantamento dos cargos que deveria ser preenchido por meio de concurso publico O processo da contratação da empresa para realização do concurso se encontra paralisada em fase interna, dependendo de autorização da novo gestor. 4. CUMPRIMENTO DAS DETERMINAÇÕES/RECOMENDAÇÕES EMITIDAS PELO/TCE RELATIVOS A ATOS DE GOVERNO No tocante as recomendações contidas no acórdão n.492/2012 do TCE/MT, por ocasião do julgamento das contas relativas ao exercício de 2011-, temos o que segue Recomendações Contas Anuais de 2011 Postura/ medidas adotadas UCI Postura do gestor/situação verificada 01 Encaminhe todas as documentações e Houve varias reuniões informações tempestivamente a este internas com os Tribunal responsáveis pelo A situação apresentou melhora, pois em 2011, o município não enviou

7 02 Realize concurso público para o cargo de contador, em observância ao artigo 37, II, da Constituição Federal; e, 03 Proceda a regularização dos recolhimentos previdenciários do regime geral e próprio de previdência; encaminhamento dos documentos e informações ao TCE- MT, afim de sanar tal irregularidade. Houve reuniões internas com o gestão para que o mesmo tomasse providencias a respeito da recomendação. nenhuma informação referente as licitações e contratos ao TCE-MT, já em 2012 houve o envio de informações tempestivamente das licitações e contratos. O gestor solicitou que ao departamento de pessoal um levantamento dos cargos que deveria ser preenchido por meio de concurso publico. O processo da contratação da empresa para realização do concurso se encontra paralisada em fase interna, dependendo de autorização da nova gestão. É certificado, na forma do disposto no decreto nº 3.788, de 11 de abril de 2011, e na Portaria nº 204, de 10 de Julho de 2008, que o Municipio esta em situação regular em relação a Lei nº 9.717, de 27 de Novembro de No tocante as Determinações do TCE-MT, contidas no acórdão n.492/2012, por ocasião do julgamento das contas relativas ao exercício de 2011 alistamos a baixo as providencias do gestor; Determinações Contas Anuais de 2011 Postura/ medidas adotadas pela UCI Postura do gestor/situação verificada em Nomeie todos os candidatos aprovados Houve reuniões Houve nomeação de todos os

8 no concurso público realizado; 02 Realize processo seletivo regular para contratação de médicos até posterior concurso público; internas com o gestão para que o mesmo tomasse providencias a respeito da recomendação. Recomendação nº 003/2012. A contratação de médicos, por ser atividade permanente e finalística no Poder Executivo, especialmente na Secretaria de Saúde, deve ser realizada por meio de concurso público e, excepcionalmente, por meio de processo seletivo para contratação temporária. Destaca-se que o entendimento esta de acordo com o art. 37 da constituição Federal. candidatos aprovado no concurso dentro do nº de vagas. A contratação dos médicos foram formalizadas através do processo de dispensa de licitação conforme art. 24 IV da Lei 8.666/93 5. ALERTAS EMITIDAS PELO TCE/MT RELATIVOS A ATOS DE GOVERNO Durante o exercício, o responsável pela Unidade de Controle Interno não foi notificado por nenhuma alerta emitida pelo TCE/MT. relativos a atos de Governo.

9 6. CONCLUSÃO No entendimento desta U.C.I Unidade de Controle Interno, e em observância a Lei Federal n 4.320/64, Lei Federal n 8.666/93, Lei Complementar n. 101/2000, Constituição Federal de 1988, e outros dispositivos normativos. Em nossa opinião, os registros e documentos traduzem adequadamente a execução orçamentário-financeira do corrente ano, conforme análise ora comentada. É o Parecer Técnico Conclusivo da Unidade de Controle Interno sobre as Contas Anuais de Governo de 2012, da Prefeitura Municipal de Porto Alegre do Norte. ALEGRE DO NORTE/MT, 06 de Maio de UNIDADE DE CONTROLE INTERNO DO MUNICÍPIO DE PORTO KAILTON DA SILVA CASTRO Tec. De Controle Interno ANEXO 1. EDUCAÇÃO Quadro 1.1 Demonstrativo da receita base, proveniente de impostos, inclusive de transferências (art. 212,CF): RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS VALOR (R$) IPTU Impostos sobre Propriedade Territorial Urbana ,04 ITBI Impostos sobre Transmissão de Bens Inter Vivos ,19 ISSQN Impostos sobre Serviços de Qualquer Natureza ,06 Dívida Ativa Proveniente de Impostos ,17 Juros e multas provenientes de Impostos 9.135,48 Juros e multas provenientes da Dívida Ativa Tributária de Impostos 1.437,76 TRANSFERÊNCIAS FPM Fundo de Participação dos Municípios ,71 Cota Parte ICMS ,17 Desoneração ICMS (LC 87/96) ,68 Cota Parte IPI Exportação (Impostos sobre Produtos Industrializados) 0,00

10 Cota Parte ITR Imposto Territorial Rural ,77 Cota Parte IPVA Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores ,18 Cota Parte IOF s/ouro Imposto sobre Operações Financeiras 0,00 TOTAL RECEITA BASE ,21 Valor e mínimo 25% (Ensino) ,80 Quadro 1.2 Demonstrativo das despesas realizadas na manutenção e desenvolvimento do Ensino (art. 212, CF): DESCRIÇÃO VALOR (R$) Total despesa empenhada no ensino ,80 (+) transferências financeiras referente à parte patronal da Previdência Própria relacionadas ao ensino e custeadas com recursos próprios (desconsiderar recursos vinculados) (+) Valor retido referente ao FUNDEB ,34 (-) Despesas inscritas, no período, em Restos a Pagar no ensino 0,00 (+) Despesas pagas referentes a Restos a Pagar no ensino 0,00 (-) Despesas Pagas com recursos do FUNDEB ,45 (-) Despesas Pagas com recursos do P.N.A.E ,00 (-) Despesas Pagas com recursos do Salário Educação ,55 (-) Despesas Pagas com recursos do P.D.D.E 0,00 (-) Despesas Pagas com recursos de convênios e outros programas referentes ao ensino * ,66 (-) Outras despesas Pagas que não se enquadram com a manutenção e 0,00 desenvolvimento do ensino (=) Total de despesas Realizadas no ensino ,58 % Sobre a receita base 31,73 Quadro 1.3 Conclusão acerca do cumprimento do mandamento constitucional relativo ao ensino: APLICAÇÃO VALOR % DA APLICAÇÃO S/ LIMITE MÍNIMO (S/ SITUAÇÃO APLICADO RECEITA BASE (R$ % DE RECEITA BASE) (regular/irregular) Informar valor) APLICAÇÃO Ensino , ,80 31,73% 25,00% Regular Quadro 1.4 FUNDEB Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (art.60, ADCT). DESCRIÇÃO VALOR R$

11 Valor Orçado ,00 Valor contabilizado na rubrica ,45 Gasto com remuneração e valorização dos profissionais do magistério ensino ,57 fundamental. Gasto com remuneração e valorização dos profissionais do magistério ensino ,83 infantil e educação especial Total dos Gastos aplicados na finalidade de remuneração e valorização dos ,40 profissionais do magistério ensino fundamental. Valor das despesas que não se enquadram nos objetivos do Fundef (*). Quadro 1.5 Demonstrativos dos gastos com remuneração e valorização dos profissionais do magistério ensino fundamental ( 5, art. 60, ADCT): VALOR APLICADO NA FINALIDADE (R$) % DE APLICAÇÃO LIMITE MÍNIMO SITUAÇÃO (regular/irregular) ,40 80,83 60,00% Regular Quadro 1.6. Demonstrativo calculo apropriação PASEP ( Lei 9.715/98) PASEP DESCRIÇÃO VAOR R$ (+) Receitas Correntes ,14 (-) Deduções para a Formação do FUNDEB ,34 (+) Transferências de Capital ,34 (=) Base de Cálculo para o PASEP ,14 (a) (x) 1% - valor a apropriar ,82 (b) Valor Empenhado no exercício ,82 (d=a-b) diferença no valor apropriado 0,00 (e=b-c) diferença no valor pago 0,00 ANEXO 2 SAUDE Quadro 2.1 Demonstrativo da receita base, proveniente do produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, I, b e 3 da CF (art.77, ADCT): RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS VALO R$ IPTU Imposto sobre Propriedade Territorial Urbana ,04 ITBI Imposto sobre Transmissão de Bens Inter Vivos ,19

12 ISS Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ,06 Dívida Ativa Proveniente de Impostos ,17 Juros e Multas provenientes de impostos e da Dívida Ativa Tributária de 9.135,48 Impostos Juros e multas provenientes de Impostos 1.437,76 TRANSFERÊNCIAS FPM Fundo de Participação dos Municípios ,71 Cota Parte ICMS ,17 Desoneração ICMS (LC 87/96) ,68 Cota Parte IPI Exportação (Imposto sobre Produtos Industrializados) 0,00 Cota Parte ITR Imposto Territorial Rural ,77 Cota Parte IPVA Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores ,18 TOTAL RECEITA BASE ,21 Valor mínimo 15% (Saúde) ,28 Quadro 2.2 Demonstrativo das despesas realizadas nas ações e serviços de saúde (art. 77, ADCT): DESPESAS - SAÚDE R$ Total despesa empenhada na saúde (Função: 10) ,05 (+) Despesas realizadas com saneamento Básico (Função: 17), conforme ,01 Àcórdão n. 875/2005. (-) Despesas inscritas, no período, em Restos a Pagar referentes à saúde 0,00 (Função: 10) (-) Despesas inscritas, no período, em Restos a Pagar referentes ao 0,00 Saneamento Básico (Função: 17) (+) Despesas Pagas de Restos a Pagar referentes à saúde (Função: 10) 0,00 (+) Despesas Pagas de Restos a Pagar referentes ao Saneamento Básico 0,00 (Função: 17) (-) Despesas Pagas com recursos de convênios e programas referentes à saúde ,28 (função: 10) (-) Despesas Pagas com recursos de convênios e programas referentes ao 0,00 Saneamento Básico (Função: 17) (-) Outras despesas Pagas que não se enquadram com a saúde, (=) Total de despesas realizadas com a saúde ,77 % sobre a receita base 20,57 Quadro 2.3 Demonstrativo dos Programas e/ou convenio Saude: *Programa e/ou Convênio Saúde Valor (R$)

13 PISO DE ATENÇÃO BASICA ,96 PSF UNIÃO ,00 SAUDE BUCAL ,00 FARMACIA BASICA ,63 PACS ,00 FAE 0,00 AÇOES ESTRUTURANTE DE VIGILANCIA SANITARIA 2.400,00 Transferencia de Conveio ASM Crack e Outras Drogas 0,00 Teto Municipal de Media e Alta Compl Amb e Hospit ,28 PROGRAMA SAUDE NA ESCOLA ,32 BLFB - FARMACIA BASICA 4.491,33 PISO FIXO DE VIGILANCIA E PROMOÇÃO DA SAUDE PFVPS ,43 TRANSF. DO ESTADO P SAUDE PORT 112/61 MEDIA E ALTA ,00 PSF ESTADO ,96 PASCAR ,00 FARMACIA BASICA ,05 PACIS ,88 BLATB - COMP. DE ESPECIFICIDADES REGIONAIS ,44 Total geral dos convênios e programas ,28 *Programa e/ou Convênio Saneamento Básico Valor (R$) Transf. Convênios da União Destin. Programa Saneam 0,00 Total geral dos convênios e programas 0,00

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