PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDEB ESTADUAL - ATUAÇÃO DO CRC-GO SEGUNDA OFICINA DO FUNDED MINISTÉRIO PUBLICO GOIÁS ABRIL 2009

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1 PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDEB ESTADUAL - ATUAÇÃO DO CRC-GO SEGUNDA OFICINA DO FUNDED MINISTÉRIO PUBLICO GOIÁS ABRIL 2009 Palestrante: HENRIQUE RICARDO BATISTA Vice-presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás e do Conselho Estadual do FUNDEB

2 CONSTITUIÇÃO DO FUNDEB O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB foi instituído pela Emenda Constitucional n.º 53, de 19 de dezembro de 2006 e regulamentado pela Medida Provisória 339, de 28 de dezembro de 2006, convertida na Lei , de 20 de Junho de 2007.

3 CONSTITUIÇÃO DO FUNDEB Lei nº , de , Alterada pela Lei Lei nº , de Institui no âmbito do Estado de Goiás, o Conselho de Acompanhamento, Controle Social e Fiscalização do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação CONFUNDEB. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação -FNDE utiliza a nomenclatura de CACS - Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB.

4 CARACTERÍSTICA FUNDEB O Fundeb não é considerado Federal ou Estadual, por se tratar de um Fundo de natureza contábil, formado com recursos provenientes das duas esferas de governo o Federal e o Estadual. Inicio da implantação em 1º de janeiro de 2007 em substituição ao FUNDEF Vigência de 14 anos até 2020.

5 CARACTERÍSTICA FUNDEB Alcança a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio e Educação de Jovens e Adultos, observando-se os respectivos âmbitos de atuação prioritária do Estado e dos Municípios Goianos. os Municípios receberão os recursos do Fundeb com base no número de alunos da educação infantil e do ensino fundamental e o Estado com base nos alunos do ensino fundamental e médio levando-se em consideração a responsabilidade constitucional.

6 RECURSOS DO FUNDEB O Fundeb é composto, por recursos do próprio Estado, sendo constituído de 20% do: ICMS, FPE, IPIexp, ITRm, LC/87, IPVA, ITCMD e Receitas da dívida ativa e de juros e multas, incidentes sobre as fontes relacionadas. Receitas financeiras referente operações de curto prazo ou de mercado aberto. A complementação da União ocorre quando a receita originalmente gerada não é suficiente para a garantia de um valor por aluno/ano igual ou superior ao valor mínimo nacional. Fato que não ocorre no estado de Goiás.

7 RECURSOS DO FUNDEB Distribuição dos recursos e realizada com base no número de alunos da educação básica pública, de acordo com dados do último censo Escolar, sendo computados os alunos matriculados no ensino fundamental e médio. A arrecadação dos recursos que compõem o Fundo é realizada pelo Estado, a disponibilização dos recursos gerados é realizada periodicamente, pelo Tesouro Estadual ( SEFAZ), ao Banco do Brasil, que procede o crédito em favor do fundo, em conta única e específica instituída para essa finalidade.

8 APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FUNDEB Os recursos do Fundeb devem ser aplicados na manutenção e desenvolvimento da educação básica pública. Ações voltadas à consecução dos objetivos das instituições educacionais de todos os níveis. Inserem-se no rol destas ações, despesas relacionadas à aquisição, manutenção e funcionamento das instalações e equipamentos necessários ao ensino, uso e manutenção de bens e serviços, remuneração e aperfeiçoamento dos profissionais da educação, aquisição de material didático, transporte escolar, entre outros.

9 APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FUNDEB Mínimo de 60% desses recursos deve ser destinado anualmente à remuneração dos profissionais do magistério. A parcela restante de 40%, poderá ser aplicada nas demais ações de manutenção e desenvolvimento, também da educação básica pública. É oportuno destacar que, se a parcela de recursos para remuneração é de no mínimo 60% do valor anual, não há impedimento para que se utilize até 100% dos recursos do Fundeb na remuneração dos profissionais do magistério.

10 CONTROLE SOCIAL DO FUNDEB O CONFUNDEB é um colegiado, cuja função principal, é proceder ao acompanhamento e controle social sobre a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos do Fundo. O Conselho não é uma unidade administrativa do Governo, assim, sua ação deve ser independente e, ao mesmo tempo, harmônica com os órgãos da Administração Pública.

11 COMPOSIÇÃO DO CONSELHO LEI FEDERAL Mínimo de 12 membros. 3 Poder Executivo estadual, 2 Poderes Executivos Municipais, 1 Conselho Estadual de Educação, 1 União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação UNDIME, 1 Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação CNTE, 2 Pais de alunos da educação básica pública, 2 Estudantes da educação básica pública.

12 COMPOSIÇÃO DO CONSELHO LEI ESTADUAL Mínimo de 17 membros. 1 Fórum Estadual de Educação GO, 1 Universidade Federal de Goiás UFG, 1 Conselho Regional de Contabilidade, 1 União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação UNCME, 1 Comissão de Educação e Cultura da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás.

13 CONTROLE SOCIAL DO FUNDEB O Poder Executivo deve oferecer ao CONFUNDEB o necessário apoio material e logístico, disponibilizando, se necessário, local para reuniões, meio de transporte, materiais, equipamentos, etc, de forma a assegurar a realização periódica das reuniões de trabalho, garantindo assim, condições, para que o Colegiado desempenhe suas atividades e efetivamente exerça suas funções.

14 CONTROLE SOCIAL DO FUNDEB O CONFUDEB não é uma nova instância de controle, mas sim de representação social, não devendo, por conseguinte, ser confundido com o controle interno, executado pelo próprio Poder Executivo, nem com o controle externo, executado pelo Tribunal de Contas na qualidade de órgão auxiliar do poder legislativo, a quem compete a apreciação das contas do Poder Executivo.

15 CONTROLE SOCIAL DO FUNDEB Atuação dos membros do CONFUNDEB: Não será remunerada. É considerada atividade de relevante interesse social. Assegura isenção da obrigatoriedade de testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício de suas atividades de conselheiro, e sobre as pessoas que lhes confiarem ou deles receberem informações.

16 CONTROLE SOCIAL DO FUNDEB O CONFUNDEB não é o gestor ou administrador dos recursos do Fundeb. Seu papel é acompanhar toda a gestão dos recursos do Fundo, seja com relação à receita, seja com relação à despesa ou uso desses recursos. A administração dos recursos do Fundo é de responsabilidade do Chefe do Poder Executivo e do Secretário de Educação, que têm a responsabilidade de aplicá-los em favor da educação básica pública.

17 PARTICIPAÇÃO DO CRC-GO NO CONFUNDEB Participação do Conselho Regional de Contabilidade com dois membros: Efetivo e Suplente a partir do mês de Fevereiro de Trabalho inicial: Estudo sobre a legislação e metodologia da prestação de conta.

18 PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDEB A legislação menciona que a prestação de contas será apresentada pelo gestor do fundo, através de relatórios gerenciais, não oferecendo modelo. Não existe, como determina a legislação, instrução do TCE-GO sobre a prestação de contas. A prestação de conta é elaboradas pelo setor de contabilidade e prestação de contas da Secretaria de Estado da Educação, e encaminhada mensalmente ao CONFUNDEB. Comissão formada por conselheiros do FUNDEB para elaboração de relatório padrão.

19 PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDEB Aprovação do relatório padrão pelos membros do CONFUNDEB em Fevereiro de Deliberação dos conselheiros em conjunto com membros da Secretaria de Estado de Educação, para implantação no ano de Analise das prestações de contas do ano de 2007, nos moldes enviados pelo setor de contabilidade da Secretaria da educação, que apresentava em regra com documentos hábeis, mas de forma desordenada.

20 PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDEB A Secretaria da Educação mantém três contas bancárias para movimentação do FUNDEB, sendo uma no Banco do Brasil, para receber os recursos transferidos pela conta centralizadora por conta e ordem da SEFAZ, e as contas Banco Itaú e Banco do Brasil para realizar especificamente os pagamentos do FUNDEB através de empenho de despesas. Os recursos são creditados na conta do Banco do Brasil em períodos semanal, decendial e mensal conforme a ocorre o pagamento dos tributos.

21 PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDEB FORMULÁRIO I: Resuma Geral da Movimentação Financeira, duas partes: Resumo do Fluxo Financeiro Por Conta Bancaria do Período : Saldo Inicial, Entrada, Saída e Saldo Final Informação sintética. Financeiro por Conta Bancaria e Tipo de Entrada e Saída Informação analítica.

22 PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDEB FORMULÁRIO II: Demonstrativo da Formação e Distribuição dos Recursos: Objetivo de compor a fonte de recurso ( tributos) e sua distribuição ( Números de alunos) aos Municípios e ao Estado. Não foi possível operacionalizar este relatório por falta de informações consistente da Gerencia de Contas Publica da Superintendência do Tesouro Estadual da SEFAZ.

23 PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDEB FORMULÁRIO III Resumo das Receitas Registro das entradas de recursos Informação Sintética com Analise Percentual. Entrada de recurso no Banco do Brasil, Rendimento de aplicação financeira, Transferência espontânea do Tesouro Estadual, anulação de empenho de pagamento.

24 PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDEB FORMULÁRIO IV Resumo das Despesas Despesas Correntes: Pessoal e Encargos Sociais, Outra como VT, Serviços de terceiros, Locação de Mao de Obra. Despesas de Capital: Investimentos ex. Obras e Instalações, Equipamento e material permanente. IV - A - Total despesa com a folha Pagamento. IV - B -Total despesa coma Folha por Função. Diligencias a Superintendente executiva da SEDUC para analise de processo de pagamento.

25 PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDEB FORMULÁRIO V Folha pagamento Por Escola e Função. Não foi possível operacionalização o Relatório - Setor Recurso Humano da SEE-GO, SEFAZ ( AGANP). Não foi possível realizar analise qualitativa dos gastos como também identificar se os recursos foram utilizados para pagamento dos profissionais do magistério do ensino fundamental e médio.

26 PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDEB DOCUMENTOS ANEXOS AOS FORMULÁRIO: Copia do extrato de todas as contas bancárias. Relatório gerencial de conciliação das contas bancárias. Relatório Razão Contábil das contas bancárias. Copia aviso de credito do Banco do Brasil. Copia Ordem de Pagamento e de Transferência entre as contas bancarias.

27 PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDEB Confome informação do setor de contabilidade e prestação de contas da Secretaria de Estado da Educação, as contas da Educação ( Incluindo o FUNDEB) é analisadas mensalmente pelo Setor de Controle Interno e enviando para o Tribunal de Contas do Estado de Goiás TCE-GO. A fiscalização do FUNDEB cabe ao TCE-GO, que não exige da SEDUC o envio da prestação de contas instruída com Parecer do CONFUNDEB, como determina a legislação.

28 PARECER DO CONFUNDEB MODELO UTILIZADO PREÂMBULO: Com informação sobre a origem do FUNDEB a temática utilizada para analise da prestação de conta. RELATÓRIO: Montagem do fluxo de caixa na forma descritiva e de forma analítica segregando as operações, mencionando o saldo inicial, a entrada de recurso e a sua aplicação e o saldo final.

29 PARECER DO CONFUNDEB MODELO UTILIZADO: PARECER PROPRIAMENTE DITO: : Analise das variações ocorridas e comentadas no fluxo de caixa, de forma quantitativo, com menção de possíveis irregularidades de pagamentos ou de recursos não realizada, possível descruprimento da Legislação. Deve conter informação qualitativa referente a diligencia realizada nos pagamentos realizados Não esta ocorrendo comentário deste fato pelo CONFUNDEB.

30 PARECER DO CONFUNDEB MODELO UTILIZADO: CONCLUSÃO: O controle a ser exercido pelo Conselho do FUNDEB é o controle direto da sociedade, por meio do qual se abre a possibilidade de apontar, às demais instâncias, falhas ou irregularidades eventualmente cometidas, para que as autoridades constituídas (TCE, MP, Poder Legislativo), no uso de suas prerrogativas legais, adotem as providências que cada caso venha a exigir. Dessa forma o parecer emite uma conclusão final, entendo que esta encerrado neste momento a atribuição do CONFUNDEB que não tem poder de aprovar ou reprovar a prestação de conta.

31 DAR O EXEMPLO NÃO É A MELHOR MANEIRA DE INFLUENCIAR OS OUTROS, É A ÚNICA CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE Fone: (62) Vice-fiscalizacao@crcgo.org.br

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