Documento Técnico Poliomielite e Síndrome Pós-Poliomielite

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Documento Técnico Poliomielite e Síndrome Pós-Poliomielite"

Transcrição

1 Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof Dr. Luzimar Teixeira SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Centro de Vigilância Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac" Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Tel. 0xx ; Fax Documento Técnico Poliomielite e Síndrome Pós-Poliomielite São Paulo, Junho de 2006 arquivo para impressão em formato "pdf" 1. A POLIOMIELITE A poliomielite é uma doença infectocontagiosa viral aguda descrita desde a Antiguidade, porém reconhecida como problema de saúde pública, somente no final do século XIX, quando epidemias começaram a ser registradas em vários países do mundo. Sua etiologia infecciosa foi descoberta somente em É causada por três tipos de poliovírus (I, II e II) e manifesta-se em grande parte, por infecções inaparentes ou quadro febril inespecífico, em 90 a 95% dos casos. Nos quadros mais severos, a poliomielite pode manifestar-se com meningite asséptica, formas paralíticas e causar óbito. As formas paralíticas representam cerca de 1 a 1,6% dos casos e possuem características típicas: paralisia flácida de início súbito, em geral nos membros inferiores, de forma assimétrica; diminuição ou abolição de reflexos profundos na área paralisada; sensibilidade conservada e arreflexia no segmento atingido e persistência de alguma paralisia residual após 60 dias do início da doença. A transmissão pode ocorrer de pessoa-a-pessoa, através de secreções nasofaríngeas, ou de objetos, alimentos e água, contaminados com fezes de doentes ou portadores. O período de

2 incubação varia de 2 a 30 dias (em geral, 7 dias). Demonstra-se a presença do poliovírus nas secreções faríngeas e nas fezes, respectivamente 36 e 72 horas após a infecção, tanto nos casos clínicos quanto nas formas assintomáticas. O vírus persiste na garganta cerca de uma semana e, nas fezes, por 3 a 6 semanas. A suscetibilidade é geral, sendo que a infecção natural ou a vacinação conferem imunidade duradoura ao tipo específico de poliovírus MEDIDAS DE PREVENÇÃO A paralisia infantil, assim conhecida popularmente, foi uma doença de alta incidência no mundo, deixando centenas de deficientes físicos. Contudo, o controle dessa doença representa uma das experiências mais bem sucedidas em saúde pública no mundo, devido ao desenvolvimento das vacinas de vírus inativados de Salk (disponível a partir de 1955) e de vírus atenuado de Sabin (disponível a partir de 1960). Desde sua disponibilização no mercado, a vacina Salk, no Brasil, passou a ser utilizada apenas em consultórios e vacinações de pequena escala, especialmente em São Paulo e Rio de Janeiro, por apresentar algumas desvantagens: necessidade de vários reforços para manutenção dos títulos de anticorpos, não induzir a imunidade local (intestinal), custos elevados, dificuldades operacionais para aplicação em grandes contingentes populacionais (via intramuscular), além de falhas técnicas na sua inativação que poderiam causar surtos. A vacina Sabin, adotada em política global de saúde pública proposta pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é a que tem sido empregada na maior parte do mundo, por sua eficácia e imunidade duradoura, e por seu baixo custo e facilidade em seu manejo em aplicações em massa (via oral). É considerada das mais seguras e menos reatogênica, contudo, por ser feita com vírus vivos atenuados, pode por mutação genética, causar casos em seus receptores ou contatos. Observa-se, porém, um risco mínimo de um caso para cada doses distribuídas (1/500 mil na primeira dose e 1/13 milhões nas doses subseqüentes). Estudos mostram que quanto mais se aumenta a cobertura da vacina Sabin, além do controle do poliovírus selvagem, diminui-se o risco de casos associados à vacina HISTÓRIA DA POLIOMIELITE NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO Os primeiros relatos de casos esporádicos de poliomielite no Brasil foram feitos no início de 1911, em São Paulo, pelo Dr. Luiz Hoppe, da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e no Rio de Janeiro, pelo Dr. Oswaldo Oliveira, do Hospital Misericórdia. A primeira descrição de um surto de poliomielite no país foi feita também, em 1911, pelo Dr. Fernandes Figueira, no Rio de Janeiro, e um segundo registro de surto no país, em 1917, pelo Dr. Francisco de Salles Gomes, em Americana, SP. Devido a esta epidemia, já em 1917, a doença passou a constar da lista oficial de Doenças

3 de Notificação Compulsória no Estado de São Paulo. Em 1962, iniciou-se no Estado de São Paulo a aplicação da vacina Sabin. Em 1964 foi implantado o Programa de Vacinação de rotina no Estado de São Paulo. Em 1968 iniciam-se as primeiras atividades de Vigilância Epidemiológica da Poliomielite em nível nacional, através da Fundação de Serviços Especiais de Saúde Pública, tornando a doença, de notificação obrigatória e semanal em todo o território nacional. Em 1968, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo implanta a Caderneta de Vacinação no ESP e a matrícula na escola fica condicionada à sua apresentação. Em 1970, o Dec.nº , de , estabelece as Normas Técnicas referentes à Preservação de Saúde regulamentando um novo elenco de doenças de notificação compulsória, profilaxias e vacinações e adotando o Manual de Profilaxia das Doenças Transmissíveis, editado pela Associação Americana de Saúde Pública (adotado pela OMS); assim, a Poliomielite passa a ser de notificação imediata à autoridade local. Em 1971, o ESP divulga a Norma Técnica SS 7/71, de (CSC), definindo e padronizando os impressos e fluxos para a investigação epidemiológica das doenças de notificação compulsória em todos os níveis do sistema de saúde, seguindo o Regulamento Sanitário Internacional e o Dec /70/ESP. Ainda em 1971, é instituído o Plano Nacional de Controle da Poliomielite (PNCP) - Estratégia de Vacinação em massa em 1 só dia (3 m a 4 anos de idade). Em 1974, é expedida no ESP a Norma Técnica SS 7/74, de (CSC) que estabelece um novo conjunto de formulários e fluxos para a investigação epidemiológica das doenças de notificação compulsória em todos os níveis do sistema. Em nível nacional, em 1974, o PNCP é incorporado ao PNI (Programa Nacional de Imunização), estabelecendo a vacinação de rotina com a vacina Sabin em nível nacional, incluída no calendário infantil de vacinação. Em 1975 é promulgada a Lei Nº , de que dispõe sobre o Sistema Nacional de Saúde e a Lei 6.259, de , que cria o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, estabelecendo normas técnicas, e em relação ao controle da poliomielite, definindo a rede de laboratórios de Saúde Pública com responsabilidade de diagnóstico da infecção pelo poliovírus no sangue e fezes dos casos notificados. Em 1977, no ESP, o Dec , de /ESP cria o CIS (Centro de Informações de Saúde) com a função de coordenar o Sistema de Vigilância Epidemiológica no ESP, e a Vigilância Epidemiológica da Poliomielite, elaborando-se o Manual de Vigilância Epidemiológica (editado em

4 1978). De 1975 a 1979 são estudadas e avaliadas as características da poliomielite com os dados gerados no período, observando-se a necessidade de ampliação das coberturas vacinais. Adotou-se, assim, como medida para controle da poliomielite, a Vacinação em Massa através de campanhas, em 1980, para todo o território nacional, utilizando-se a vacina Sabin. As campanhas em massa contra a poliomielite passaram a ser feitas em duas etapas anuais, de um só dia cada uma, na faixa etária de 0-5 anos, em todo território nacional. A diminuição dos casos foi assim observada: no Brasil, de 1290 casos em 1980 para 122 em 1981; no Estado de São Paulo, de 101 casos em 1980 para 7 em Em 1984, observam-se ainda, especialmente nos estados do Nordeste, baixas coberturas da vacina oral, com casos também associados à baixa eficácia para o poliovírus tipo III da vacina oral produzida na época. Após epidemias ainda importantes no Nordeste, em 1985, o governo brasileiro assumiu juntamente com outros países das Américas, através da OMS/OPS (Organização Panamericana de Saúde), o compromisso de erradicar a transmissão autóctone do poliovírus selvagem até Em 1986 foi criado o Grupo de Trabalho para Erradicação da Poliomielite (GT- POLIO), iniciando suas tarefas no ano em que epidemia de poliomielite atingia novo pico. No Brasil foram registrados 612 casos confirmados, entre eles, 469 originários da Região Nordeste, e 7 casos no ESP. Ainda em 1986, o ESP implanta a busca ativa retrospectiva através do formulário CH 106, em 105 hospitais, totalizando revisões de internações, sendo encontrados 5 casos adicionais de Poliomielite, 35 de Polirradiculoneurite, e 40 de seqüelas de Poliomielite. Finalmente, em 1989 são registrados os últimos casos de isolamento de poliovírus selvagem no Estado de São Paulo e no Brasil, após um período de realização de grandes campanhas vacinais e vigilância epidemiológica. Em 1991, no Peru é registrado o último caso das Américas. Em 1994, o país recebeu da OMS/OPS o Certificado de Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem nas Américas. A partir de então, o Brasil reafirma seu compromisso em manter altas coberturas vacinais e uma vigilância epidemiológica ativa de todo quadro de paralisia flácida aguda (PFA), possibilitando, assim, a identificação imediata e precoce da reintrodução do poliovírus, e a adoção de medidas de controle para impedir sua disseminação SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA POLIOMIELITE NO ESTADO DE SÃO PAULO A poliomielite está erradicada no ESP e Brasil. Pode-se observar sua evolução, no ESP, conforme Quadros 1 e 2 e Figura 1 abaixo:

5 QUADRO 1 - DISTRIBUIÇÃO DE CASOS CONFIRMADOS E COEFICIENTES DE INCIDÊNCIA DE POLIOMIELITE POR /HAB. SEGUNDO ANO E LOCAL DE RESIDÊNCIA.ESTADO DE SÃO PAULO, ANO GRANDE SÃO PAULO ESTADO DE SÃO PAULO CASOS COEF. CASOS COEF , , , , , , , , , , FONTE: DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR -CVE/SES-SP (... ) = informação não disponível QUADRO 2 - DISTRIBUIÇÃO DE CASOS CONFIRMADOS E COEFICIENTES DE INCIDÊNCIA DE POLIOMIELITE POR /HAB. SEGUNDO ANO E LOCAL DE RESIDÊNCIA. ESTADO DE SÃO PAULO, ANO GRANDE SÃO PAULO ESTADO DE SÃO PAULO CASOS COEF. CASOS COEF

6 FONTE: DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR - CVE/SES-SP ( - ) = nenhum caso registrado Figura 1 - Número de casos de poliomielite no Estado de São Paulo, A incidência da poliomielite no ESP declinou de 13,05 casos/100 mil hab., em 1960, para 0,03/100 mil hab., em 1981, resultado obtido após a primeira campanha em âmbito nacional que proporcionou o aumento das coberturas em outros estados vizinhos. Esses estados vizinhos com baixas coberturas vacinais em sua rotina, contribuíam com casos para o ESP, através de correntes migratórias. Em 1989, o coeficiente de incidência declina para 0,006/100 mil hab., não sendo registrado mais nenhum caso no ESP e em todo o Brasil desde essa época. Dados sistematizados de cobertura vacinal em menores de 1 ano (3a. dose completada) estão disponíveis somente a partir de 1974, observando-se um importante aumento da cobertura, de 57,42%, em 1974, para níveis acima de 95%, desde 1978, nível mínimo exigido pela OMS para erradicação da poliomielite

7 (Figura 2). Nos anos em que a cobertura está acima de 100% foram computadas doses de campanha, além de problemas com estimativas populacionais, sistemática de registro que foi aprimorada a partir da década de 90. Figura 2 Poliomielite: Cobertura vacinal * (3as. doses) em menores de 1 ano, ESP, * A partir de estudos anteriores, com recuperação de registros antigos de doses de vacina Sabin aplicadas, correlacionando as doses aos coeficientes de incidência, observamos a tendência de declínio da doença para o município de São Paulo, de 1960 a 1981 (Figura 3). Cabe destacar que em 1960, o município de São Paulo concentrou quase 50% dos casos de poliomielite ocorridos em todo o Estado. Observa-se, assim, que no Estado de São Paulo a aplicação de vacina Sabin introduzida a partir de 1960, e à medida em se aumenta a aplicação de doses, através da rotina e de campanhas, diminuem os coeficientes de incidência, erradicando-se a doença, quando se aumenta a cobertura no Brasil, especialmente por meio das campanhas em todo o território nacional. Figura 3 (Gráfico 1) Poliomielite Coeficiente de Morbidade e Número de Doses* Aplicadas de Vacina Sabin Para o Município de São Paulo,

8 1.5. A POLIOMIELITE NO MUNDO Apesar de erradicada na maior parte dos países, o poliovírus continua circulando na Ásia e África, o que impõe a manutenção de uma vigilância ativa para impedir sua reintrodução nas áreas erradicadas. Em 2003 e 2004, devido à epidemia africana além de se espalhar em países com casos devido à baixa cobertura vacinal, o vírus reinfectou outros países que estavam sem casos de pólio desde Até o momento, 16 países apresentaram casos derivados da importação do vírus, destes, seis tiveram a transmissão restabelecida: Sudão, Mali, Burkina Faso, Chad, República Africana Central e Costa do Marfim.

9 Em 2004, 1265 casos de poliomielite foram confirmados no mundo, em comparação com os 784 de 2003, quando o número de países endêmicos eram seis (Nigéria, Niger, Egito, Paquistão, Afeganistão e Índia), com os 125 países em 1988 e um número de casos de Atualmente, o mundo registra 1163 casos confirmados, o que representa um importante risco de disseminação do poliovírus frente à vulnerabilidade promovida pela intensa mobilização das populações. 2. A SÍNDROME PÓS-POLIOMIELITE A Síndrome Pós-Pólio (SPP) é uma desordem do sistema nervoso, que se manifesta em indivíduos que tiveram poliomielite, após, em média, 15 anos ou mais, com um novo quadro sintomatológico: fraqueza muscular e progressiva, fadiga, dores musculares e nas articulações, resultando numa diminuição da capacidade funcional e/ou no surgimento de novas incapacidades. Alguns pacientes desenvolvem, ainda, dificuldade de deglutição e respiração. Compõem o grupo das neuropatias motoras, além da poliomielite aguda, a atrofia muscular espinhal progressiva (AMEP) e a doença do neurônio motor (DNM). A SPP encontra-se incluída na categoria de DNM, considerando-se que seu quadro clínico e alterações histológicas estão associados à disfunção dos neurônios motores inferiores. A incidência e prevalência da SPP são desconhecidas no mundo e no Brasil. Estima-se a existência de 12 milhões de pessoas em todo o mundo (OMS) com algum grau de limitação física causada pela poliomielite. Dados preliminares dos Estados Unidos apontam para a existência de cerca de 1 milhão de sobreviventes naquele país, dos quais cerca de sofreram paralisias que resultaram em diferentes graus de limitações motoras. No Brasil a SPP é ainda desconhecida, bem como são escassos os trabalhos sobre casos. No Estado de São Paulo, o Centro de Vigilância Epidemiológica, tomou a iniciativa de pesquisar a existência da doença, a partir dos anos de 2001 e 2002, realizando seminários sobre a vigilância epidemiológica da poliomielite, das paralisias flácidas agudas e da SPP, divulgando essa nova doença entre médicos e equipes de vigilância. Além disso, estabeleceu algumas parcerias para o dimensionamento do problema no ESP, como contribuição à necessidade de organização da assistência médica para acompanhamento dos casos na rede pública de serviços de saúde. Há várias hipóteses para a causa da SPP, porém a mais aceita é a de que a SPP não é causada por uma nova atividade do poliovírus, mas sim pelo uso excessivo dos neurônios motores ao longo dos anos. O vírus pode danificar até 95% dos neurônios motores do corno anterior da medula, matando pelo menos 50% deles. Com a morte destes neurônios os músculos de sua área de atuação ficam sem inervação, provocando paralisia e atrofia. Embora danificados, os neurônios remanescentes compensam o dano enviando ramificações para ativar esses músculos órfãos. Com isso a função neuromuscular é recuperada, parcial ou totalmente, dependendo do número de neurônios envolvidos na adoção. Um único neurônio pode lançar derivações para conectar 5 a 10

10 vezes mais neurônios do que fazia originalmente. Assim, um neurônio inerva um número muito maior de fibras neuromusculares do que ele normalmente faria, restabelecendo a função motora; porém, sobrecarregado, após muitos anos de estabilidade funcional, começa a se degenerar surgindo o novo quadro sintomatológico. O diagnóstico clínico da SPP é feito por exclusão. Requer diferenciação com outras doenças neurológicas, ortopédicas ou psiquiátricas que podem apresentar quadro semelhante; entretanto, existem critérios que fundamentam o diagnóstico: 1) confirmação de poliomielite paralítica com evidência de perda de neurônio motor, através de história de doença paralítica aguda, sinais residuais de atrofia e fraqueza muscular ao exame neurológico e sinais de desenervação na eletroneuromiografia; 2) período de recuperação funcional, parcial ou completa, seguido por um intervalo (15 anos ou mais, em média 40 anos) de função neurológica estável; 3) início de novas complicações neurológicas: uma nova e persistente atrofia e fraqueza muscular; 4) Os sintomas persistem por mais de um ano; 5) exclusão de outras condições que poderiam causar os novos sinais e sintomas PREVENÇÃO E ASPECTOS TERAPÊUTICOS NA SPP Primeiramente, a prevenção da SPP deve ser iniciada na fase da poliomielite aguda, quando, deve-se evitar atividade física intensa. A recuperação se embasa em fisioterapia, com exercícios de resistência a atividade aeróbica, que podem permitir uma reinervação compensatória. Deformidades devem ser tratadas para se evitar desequilíbrio funcional. Na presença da SPP recomenda-se o tratamento da fraqueza muscular com exercícios de aeróbica e resistência, de pouca carga, evitar o supertreinamento e a fadiga, fazer hidroterapia em piscinas aquecidas e temperatura controlada. Para a dor são preconizados exercícios localizados, gelo e compressas quentes, órteses específicas, anti-inflamatórios não hormonais e acupuntura. Em casos de fibromialgia e/ou depressão e ansiedade são administrados medicamentos orais antidepressivos como amitriptilia, clomipramina, fluoxetina, sertralina. Na presença de anormalidade das articulações e tecido mole deve haver modificação no uso da extremidade e órteses. Nas anormalidades do sono, utilizam-se equipamentos apropriados para evitar a apnéia do sono e/ou outros procedimentos. Na disfagia, orientação fonoaudilógica, nutricional e consistência de alimentos. Na presença de síndrome do túnel do carpo, descompressão do nervo mediano e procedimentos adequados para os portadores de hérnia de disco. O paciente necessitará de orientação ortopédica permanente. Feito o diagnóstico de SPP o paciente deverá freqüentar programas de reabilitação que envolvem, além da assistência a problemas físicos, acompanhamento psicoterápico/psicossocial A HISTÓRIA DA SPP Há várias descrições de casos desde 1875 e especialmente de casos relacionados a epidemias que ocorreram na primeira metade do século XX em várias partes do mundo. Foi, contudo, na década de 70 e início dos anos 80 que se observou uma procura crescente de sobreviventes da poliomielite aos serviços de saúde, relatando esses novos sintomas os quais foram primeiramente interpretados como de natureza psicológica. A SPP só foi reconhecida como síndrome e nova entidade nosológica em Entretanto, ela não foi ainda incluída na Classificação Internacional de Doenças (CID 10ª Revisão), e por isso, não possui o devido código para identificação e registro do diagnóstico nos sistemas de informação.

11 Nos Estados Unidos e países da Europa, os laudos médicos representam, nos casos de SPP, a base para aposentadoria desses pacientes. A falta de um CID dificulta o registro de informações mais precisas de importância para o acompanhamento dos portadores da SPP, e principalmente para a avaliação de ações programáticas desenvolvidas SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA SPP NO ESTADO DE SÃO PAULO Os dados disponíveis sobre a SPP no Estado de São Paulo são resultados de uma pesquisa desenvolvida pelo Dr. Abrahão A. J. Quadros, sob orientação do Prof. Dr. Acary S. B. Oliveira, da UNIFES/EPM, com apoio e acompanhamento da Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar, deste Centro de Vigilância Epidemiológica. Ao mesmo tempo em que se desenvolveu o processo de coleta e análise de dados, os casos diagnosticados como SPP passaram a usufruir das ações de saúde identificadas como necessárias, na rede de reabilitação do SUS, em unidades gerenciadas por municípios, em especialmente, no município de São Paulo, que esperadamente concentraria mais casos da síndrome. Na primeira etapa do estudo foram avaliados 167 pacientes com diagnóstico de poliomielite paralítica prévia. Destes, 64 do sexo masculino e 103 do sexo feminino, com idades na faixa de 14 a 72 anos. Com base em critérios clínicos de diagnóstico estabelecidos pela maioria dos pesquisadores do assunto, foi identificado que 129 deles (77,2%) apresentavam a SPP; os demais 38 pacientes (22,8%) foram caracterizados como portadores de seqüela tardia de poliomielite. Segundo o estudo, após a poliomielite, os pacientes que se recuperaram funcionalmente, mantiveramse estáveis por um período médio de 38 anos. As principais manifestações clínicas foram: Nova fraqueza 100%; Cansaço 92,2%; Ansiedade 82,9%; Dor articular 79,8%; Fadiga 77,5%; Dor muscular 76,0%; Distúrbio do sono 72,1%; Intolerância ao frio 69,8%; Cãibra 66,7%; Desvio da coluna 55,3%; Aumento de peso - 58,1%; Fasciculação 52,7%; Nova atrofia 48,8%; Cefaléia 48,1%; Depressão 48,1%; Problemas respiratórios 41,1% e Disfagia 20,9%. Observou-se que a poliomielite aguda, nesses pacientes, ocorreu predominantemente quando estavam na faixa de idade 0 a 2 anos (83,2%). Apenas três casos de poliomielite ocorreram em faixa etária > 12 anos, 2 da Bahia (não vacinados) e 1 do município de São Paulo (não vacinado). Dos 167 casos estudados, 56 (33,5%) residiam em São Paulo, quando adquiriram a poliomielite, 49 (29,3%) em outras cidades do ESP, 60 (35,9%) em outros Estados do Brasil, e 2 (1,2%) em outros países. A história de antecedentes vacinais foi obtida de relatos dos pacientes e não de documento/carteira de vacinação. 143 (85,6%) dos pacientes com diagnóstico de poliomielite informaram não ter feito vacinação prévia. Dos 129 pacientes com SPP, 89 (69,0%) residiam no município de São Paulo, 30 (23,3%) em outras cidades do Estado, 9 (7,0%) em outros Estados e 1 (0,8%) na Inglaterra. Estão participando atualmente do estudo na UNIFESP 364 pacientes com SPP, 80% procedentes do ESP. 3. ATENDIMENTO DA SPP NO ESTADO DE SÃO PAULO

12 Entre os casos recrutados, a grande maioria reside no município de São Paulo. Na cidade de São Paulo, destacam-se, no atendimento às pessoas que tiveram poliomielite, o ambulatório de doenças neuromusculares da UNIFESP que vem fornecendo atendimento a todos os casos estudados; a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), que ao acompanhar os casos atingidos pela poliomielite, contribuiu também para a identificação, entre os portadores de seqüelas, da existência da SPP; o Instituto do Sono que disponibiliza exames e procedimentos nas anormalidades do sono, e as Coordenadorias de Serviços de Saúde e de Regiões de Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, autorizando e custeando os exames para diagnóstico das doenças neurológicas, próteses e órteses a todos os deficientes físicos atendidos no SUS, através da rede credenciada de reabilitação física. O atendimento aos deficientes físicos é feito em toda a rede credenciada ao SUS no Estado de São Paulo, sob a responsabilidade dos municípios. O pagamento de exames, equipamentos, procedimentos é custeado pela Secretaria de Estado da Saúde, seguindo os procedimentos estabelecidos para o SUS como um todo. 4. AÇÕES DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PARA PREVENÇÃO DA POLIOMIELITE I. Vigilância Sentinela das Paralisias Flácidas para Detecção Precoce de Poliomielite 1) Objetivos: Identificação oportuna de casos de poliomielite por meio da investigação de casos de paralisias flácidas agudas para impedir a reintrodução do poliovírus. Monitorar permanentemente a doença, a cobertura vacinal e o impacto da vacina. 1) Componentes do sistema: Notificação imediata de todos os casos de paralisias ou paresias flácidas agudas em menores de 15 anos, ou e em pessoas de qualquer idade que apresentem a hipótese diagnóstica de poliomielite. Busca Ativa de casos. Investigação imediata dos casos (início nas primeiras 48 h). Coleta precoce de uma amostra de fezes, preferencialmente nos primeiros 14 dias do início do déficit motor e nunca ultrapassando os 60 dias a partir do início da paralisia ou paresia). Em caso de óbito, coletam-se fragmentos de cérebro, medula e intestino. Notificação negativa semanal pelos serviços de saúde que atendem casos de paralisias e paresias agudas e flácidas. Monitoramento do poliovírus em águas residuais em portos, aeroportos e hospitais sentinelas (CETESB).

13 Vacinação de todos os viajantes vindos de áreas com circulação de poliovírus selvagem. Vacinação seletiva em viajantes (com esquema vacinal incompleto) para países com circulação do vírus selvagem. Avaliação e classificação dos casos. 3) Indicadores de desempenho do sistema Taxa de Notificação: META: 1 caso/ menores de 15 anos. Investigação de casos em 48 h: META: 80% dos casos investigados nas primeiras 48 h. Coleta Adequada de fezes (primeiros 14 dias): META : 80% dos casos com fezes coletados nos primeiros 14 dias. Notificação Negativa Semanal: Meta: 80% das fontes notificando semanalmente. Os percentuais de casos de PFA por tipo de diagnóstico realizado encontram-se na Figura 4. As metas de notificação alcançadas podem ser observadas na Figura 5, para o período de 2000 a Figura 4 PFA: Percentuais de casos por diagnóstico sob vigilância em menores de 15 anos, notificados ao CVE, ESP, 2004 e 2005 Figura 5 PFA: Taxa de notificação das Paralisias Flácidas - ESP,

14 II. Proposta de ações de acompanhamento da SPP O atendimento da SPP está no âmbito da rede de assistência médica. No âmbito do CVE, propõese: 1) Objetivos: Contribuir para melhorar o diagnóstico médico da SPP divulgando a síndrome Monitorar os casos atendidos pela rede do SUS como contribuição para o planeja mento e melhoria do atendimento à SPP. 2) Componentes do sistema em desenvolvimento: Registro dos casos atendidos pelos serviços de saúde (formulário específico) e envio mensal, através das vigilâncias municipais e regionais, à DDTHA/CVE, e envio destes às Coordenadorias da SES/SP, responsáveis pela coordenação em nível estadual das ações prestadas aos deficientes físicos no Estado de São Paulo. Participação em reuniões/grupos/comissão de Monitoramento da SPP (CMSPP) com representantes da UNIFESP/EPM, das Coordenadorias SES, dos principais serviços municipais que concentram o atendimento aos casos e da Associação Brasileira de Síndrome Pós-Polio (ABRASSP). Desenvolvimento de uma página dentro do site do CVE material científico e educacional como subsídio ao desenvolvimento das ações à SPP. 3) Atividades planejadas no âmbito do CVE, para o ano de 2006 na SPP: Seminário com Regionais, Municípios, principais serviços neurológicos e outras entidades envolvidas com a questão, para avaliação da vigilância sentinela de PFA/erradicação de pólio, bem como, divulgação da síndrome e melhoria do diagnóstico. Acompanhamento do processo internacional de inclusão da SPP no CID 10ª Revisão, a

15 cargo do Centro de Classificação Internacional de Doenças, sediado na Faculdade de Saúde Pública USP (processo que levará cerca de 2 anos). Elaboração de material técnico. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A SPP, ao contrário da Poliomielite, não é uma doença de notificação compulsória no mundo, e por isso, ela não faz do sistema de vigilância epidemiológica. Cabe primeiramente destacar (resumidamente) a definição e funções da vigilância epidemiológica (VE): é o conjunto de atividades que permite reunir a informação indispensável para conhecer a qualquer momento, o comportamento ou história natural das doenças, bem como, detectar ou prever alterações de seus fatores condicionantes, com o fim de recomendar oportunamente, sobre bases firmes as medidas indicadas e eficientes que levem à prevenção e ao controle de determinadas doenças (Lei Orgânica da Saúde - Lei Nº. 8080/90). Nesta definição incluem-se doenças cujos fatores de risco à saúde pública constituam ameaças de disseminação, afetando adversamente as populações humanas (por ex., no caso das infecciosas) ou simples aumento dos casos (nas doenças crônicas, por ex., fatores, como dieta inadequada, propiciando o aumento de casos de doença coronariana, diabetes, etc.). Para que uma doença seja de notificação obrigatória, transmissível ou provocada por agentes químicos, substâncias radioativas ou outros, deve ter algumas características como: risco de propagação, emergência em saúde pública ou representar perigo grave e imediato para o indivíduo e outras pessoas. Supõe-se também, que ao ser feita a notificação da doença ou agravo, seja possível, através das investigações epidemiológicas, intervir em suas causas, desencadeando ações que previnam o surgimento de novos casos, eliminando ou minimizando os fatores de risco que provocam a doença. Esses critérios aplicam-se bem à poliomielite, e sua vigilância permanente, através da busca de casos de PFA, é essencial para impedir a sua reintrodução no Brasil. No caso da SPP, não há necessidade dessa inclusão no sistema de notificação. A SPP é uma síndrome não transmissível, de aparecimento tardio após o acometimento pela Pólio. A identificação do caso não requer investigação epidemiológica, porque ela não se propagará para outras pessoas, ainda que saibamos, ela representa um grande e sério transtorno para os indivíduos que foram vítimas da pólio. Por ser de manifestação tardia, não constitui um bom indicador de casos de pólio, que pudesse subsidiar a VE com a finalidade de captar casos subnotificados e tomar medidas imediatas

16 de prevenção. Entretanto, os casos de SPP, devem ser bem atendidos nos serviços de saúde, com acesso a todo tipo de terapêutica e reabilitação, que necessitam. Os dados registrados enviados mensalmente serão de grande auxílio para o conhecimento do impacto da doença no ESP, para a reavaliação de ações, melhoria de programas aos deficientes físicos nos municípios e na reorganização de ações ou políticas de saúde, nos âmbitos das: Coordenadoria de Regiões de Saúde, da Coordenadoria de Serviços de Saúde e da Coordenadoria de Planejamento em Saúde. Para a VE, o monitoramento de casos permitirá compreender melhor a evolução dos quadros de poliomielite e trazer conhecimento complementar à doença. 6. PRINCIPAIS BIBLIOGRÁFIAS CONSULTADAS 1. American Academy of Pediatrics. Pickering L.K. ed. Red Book; 2003 Report of the Committee on Infectious Diseases. 26 th ed. Elk Groove Village, IL: American Academy of Pediatrics; Benenson, A. S (Editor). Control of Communicable Diseases Manual. 16th ed, Washington D. C.: OPAS; Centers for Diseases Control and Prevention/CDC. Use of race and ethnicity in public health surveillance: summary of the CDC/ATSDR work-shop. MMWR 1993;42(no. RR-10). 4. Centro de Informação de Saúde. Poliomielite In: Relatórios do sistema de Vigilância Epidemiológica. Secretaria de Estado da Saúde. São Paulo, Diament, A; Kok, F. Poliomielite. In: Veronesi, R. & Focaccia R. Tratado de Infectologia. Ed. Atheneu, Vol. 1, São Paulo, 1996, p Executive Office of the President, Office of Management and Budget. Revisions to the standards for the classification of federal data on race and ethnicity. Federal Register 1997;62: Farhat CK, Carvalho ES, Weckx LY, Succi RCM. Imunizações fundamentos e prática. 4 ed. São Paulo: Atheneu; Fields, B. N.. Virology. Volume 1, 2 ª Edição, Laurence M. Tierney, Jr., Stephen J. Mc Phee, Maxine A. Papadakis, Current Medical Diagnosis & Treatment, Appleton & Lange, USA, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Programa Nacional de Imunizações. Manual de Normas de Vacinação.3ª. ed. Brasília Office of Communications and Public Liaison. NIH Neurological Institute. What is Post-Polio Syndrom? Washington D.C.: National Institutes of Health (NIH); NIH Publication No (Reviewed June 2000). 12. Quadros A.A.J. Síndrome Pós-poliomielite (SPP): Uma nova doença velha. Tese (Mestrado) - Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina; São Paulo, Takahashi, A.A. e col. Programa de Manutenção da Erradicação da Transmissão Autóctone dos Poliovírus Naturais (selvagens). Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac - Secretaria de Estado da Saúde. São Paulo, 1985.

17 14. Vogt RL. Laboratory reporting and disease surveillance. Journal of Public Health Management Practice 1996;2(4): Williams DR. Race and health: basic questions, emerging directions. Ann Epidemiol 1997;7: Documento elaborado pela DDTHA/CVE com base no parecer SPP, enviado ao Ministério Público de São Paulo, em fevereiro de 2006.

18

19

Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil

Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Secretaria de Estado da Saúde Síndrome pós-poliomielite Revista de Saúde Pública, vol. 40, núm. 5, 2006, pp. 941-945

Leia mais

Poliomielite e Síndrome Pós-Poliomielite

Poliomielite e Síndrome Pós-Poliomielite SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Centro de Vigilância Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac" Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Tel. 0xx 11 3081-9804;

Leia mais

Informe Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo.

Informe Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo. INFORME TÉCNICO Nº 9 (Outubro) ALERTA SARAMPO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE

Leia mais

Informe Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo

Informe Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

A Propaganda de Medicamentos no Brasil

A Propaganda de Medicamentos no Brasil A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo

Leia mais

Papiloma Vírus Humano - HPV

Papiloma Vírus Humano - HPV VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV

Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV 1) A vacina é mesmo necessária? Atualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da mulher são causados pelo HPV, que atinge mais de

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil/RJ

Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil/RJ SESDEC/RJ Vigilância Epidemiológica e Exame Físico Renata Campos Velasque Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil/RJ Principal Objetivo do Sistema de VE_PFA/Pólio Manter a Poliomielite Erradicada no

Leia mais

ALERTA SARAMPO VACINAR, VACINAR e VACINAR ATUALIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, ABRIL DE 2015

ALERTA SARAMPO VACINAR, VACINAR e VACINAR ATUALIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, ABRIL DE 2015 ALERTA SARAMPO VACINAR, VACINAR e VACINAR ATUALIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, ABRIL DE 2015 O estado de São Paulo não apresenta circulação endêmica do vírus do sarampo desde 2000, mas a doença continua ocorrendo

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika

Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika - O que é o vírus Zika? O vírus Zika é um arbovírus (grande família de vírus), transmitido pela picada do mesmo vetor da dengue e da chikungunya,

Leia mais

O seu filho quer a segunda dose da sua atenção

O seu filho quer a segunda dose da sua atenção INFORME TÉCNICO SEGUNDA FASE DA CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA A POLIOMIELITE O seu filho quer a segunda dose da sua atenção 1. Introdução No dia 26 de agosto, realizaremos a segunda fase da 27

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA)

Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1

LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 014/2012

NOTA TÉCNICA N o 014/2012 NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Ministério da Previdência Social - MPS Secretaria Executiva - SE Assessoria de Gerenciamento de Riscos - AGR MODELO BRASILEIRO

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1

PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1 PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1 Apesar dos diversos benefícios trazidos pelo progresso, os impactos ambientais decorrentes

Leia mais

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA ESTUDO CONDUZIDO PELO CENTRO DE SAÚDE DO TRABALHADOR E ECOLOGIA HUMANA

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

Aspectos Clínicos Relevantes da infecção

Aspectos Clínicos Relevantes da infecção Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Rotavírus ROTAVÍRUS O VÍRUS

Leia mais

Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil

Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Secretaria de Estado da Saúde Vigilância Epidemiológica em âmbito hospitalar Revista de Saúde Pública, vol. 41, núm.

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES TÍTULO DO PROJETO: Aperfeiçoamento institucional com vistas à melhoria dos programas, processos, projetos

Leia mais

Manual para Apresentação do LegNET REVISÃO: 0

Manual para Apresentação do LegNET REVISÃO: 0 Manual para Apresentação do LegNET REVISÃO: 0 Manual para Apresentação do LegNET Código do Documento: Setor Proprietário: Informática Revisão nº: 0 Data de emissão: 27/11/2013 Elaborado por: Patrick Augusto

Leia mais

Diagnóstico Microbiológico

Diagnóstico Microbiológico Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação

Leia mais

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre o vírus A(H7N9)* Questions and answers about the vírus A(H7N9)

Perguntas e Respostas sobre o vírus A(H7N9)* Questions and answers about the vírus A(H7N9) Republicação de Artigo * Questions and answers about the vírus A(H7N9) Centers for Disease Control and Prevention Uma nova cepa do vírus da influenza aviária foi descoberta em aves e pessoas na China.

Leia mais

Lei Complementar nº. 010/2007 de 01 de novembro de 2007.

Lei Complementar nº. 010/2007 de 01 de novembro de 2007. Lei Complementar nº. 010/2007 de 01 de novembro de 2007. Cria empregos destinados a atender ao Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS; ao Programa da Dengue; ao Programa Primeira Infância Melhor

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA

EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA O presente documento tem como objetivo disponibilizar a divulgação oficial das condições estabelecidas pelo SESC Santa Catarina para regulamentação dos

Leia mais

Taxa de Ocupação Operacional Maternidade

Taxa de Ocupação Operacional Maternidade Taxa de Ocupação Operacional Maternidade V1.01 - Dezembro de 2012 1. Sigla E-EFI-02 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida Método de Cálculo Definição

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

Informe Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina

Informe Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe

Leia mais

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental 17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online ENSINO DE FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELABORAÇÃO Janine Silva Figueira Vitória 2015 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

Que no ano de 2015 até a presente data foram notificados 4 casos de microcefalia, sendo que nenhum relacionado à infecção pelo Zika vírus;

Que no ano de 2015 até a presente data foram notificados 4 casos de microcefalia, sendo que nenhum relacionado à infecção pelo Zika vírus; Nota Técnica SESA N 01/2015 i - Orientação às Equipes de Saúde sobre Microcefalia Curitiba, 02 de dezembro de 2015. A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA) considerando: A confirmação pelo Ministério

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Proposta de redação - O Ebola não pertence à África, mas a África pertence ao mundo

Proposta de redação - O Ebola não pertence à África, mas a África pertence ao mundo Proposta de redação - O Ebola não pertence à África, mas a África pertence ao mundo PRODUÇÃO DE TEXTO Ebola Se contraído, o Ebola é uma das doenças mais mortais que existem. É um vírus altamente infeccioso

Leia mais

Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII. Ocorrências de casos humanos na América do Norte Informe do dia 27.04.

Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII. Ocorrências de casos humanos na América do Norte Informe do dia 27.04. I. Informações gerais Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII Ocorrências de casos humanos na América do Norte

Leia mais

Pernambuco (62), Santa Catarina (01) e Paraíba (02). O genótipo D8 foi identificado em 50 amostras e o D4 em uma amostra.

Pernambuco (62), Santa Catarina (01) e Paraíba (02). O genótipo D8 foi identificado em 50 amostras e o D4 em uma amostra. ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Informe Epidemiológico Sarampo - Setembro/2013 O sarampo é uma doença altamente transmissível e que pode evoluir

Leia mais

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11. 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

Leia mais

Introdução. (ASM/SES-RJ) em parceria com o Núcleo de Pesquisas em Políticas Públicas de Saúde Mental do IPUB/UFRJ (NUPPSAM).

Introdução. (ASM/SES-RJ) em parceria com o Núcleo de Pesquisas em Políticas Públicas de Saúde Mental do IPUB/UFRJ (NUPPSAM). TÍTULO: PERFIL PRELIMINAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE MENTAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES AUTORES: Maria Cristina Ventura Couto 1 ; Maria Paula Cerqueira Gomes 2 ; Daniely Silva

Leia mais

16/4/2010 ETMOLOGICAMENTE: EPI=SOBRE DEMOS= POPULAÇÃO LOGOS = TRATADO

16/4/2010 ETMOLOGICAMENTE: EPI=SOBRE DEMOS= POPULAÇÃO LOGOS = TRATADO EPIDEMIOLOGIA Parte 01 PROFa. MSc. MARISE RAMOS DE SOUZA EPIDEMIOLOGIA ETMOLOGICAMENTE: EPI=SOBRE DEMOS= POPULAÇÃO LOGOS = TRATADO Epidemiologia é portanto, o estudo de alguma coisa que aflige (afeta)

Leia mais

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

Atividade Física. A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver os nutrientes.

Atividade Física. A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver os nutrientes. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Atividade Física A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver

Leia mais

Avaliação da oportunidade do sistema de vigilância de doenças de notificação compulsória no Brasil no período de 2005-2008.

Avaliação da oportunidade do sistema de vigilância de doenças de notificação compulsória no Brasil no período de 2005-2008. Avaliação da oportunidade do sistema de vigilância de doenças de notificação compulsória no Brasil no período de 2005-2008. Polyana Maria Pimenta MANDACARÚ, João Bosco SIQUEIRA JÚNIOR Instituto de Patologia

Leia mais

INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA

INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA A principal finalidade da investigação de acidentes e / ou das reações adversas relacionados aos produtos de saúde, em especial no caso da Tecnovigilância, os equipamentos,

Leia mais

PAC 13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo

PAC 13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo PAC 13 Página 1 de 8 PAC 13 Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo PAC 13 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

REITORIA EDITAL Nº 21/2015 FOMENTO À PESQUISA VINCULADA AOS PROGRAMAS STRICTO SENSU

REITORIA EDITAL Nº 21/2015 FOMENTO À PESQUISA VINCULADA AOS PROGRAMAS STRICTO SENSU REITORIA EDITAL Nº 21/2015 FOMENTO À PESQUISA VINCULADA AOS PROGRAMAS STRICTO SENSU O Reitor da Universidade Vila Velha UVV torna público a todos os interessados que estão abertas, de 10 de junho de 2014

Leia mais

Sobre o Sistema FiliaWEB

Sobre o Sistema FiliaWEB Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...

Leia mais

INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização

INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização Subsecretaria de Vigilância em Saúde VIGILÂNCIA DA DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE)

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE PACTO PELA SAÚDE - PACTUAÇÃO DO INDICADORES DA PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Filmes. Filmes. Gestão de RH. Medicina e segurança no trabalho. Prof. Rafael Marcus Chiuzi

Filmes. Filmes. Gestão de RH. Medicina e segurança no trabalho. Prof. Rafael Marcus Chiuzi Gestão de RH Prof. Rafael Marcus Chiuzi Medicina e segurança no trabalho Filmes Vídeo humorístico sobre segurança no trabalho. Duração: 3 20 Filmes Sequência de vídeos de acidente de trabalho. Duração:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,

Leia mais

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015 SORTEIO PARA ADMISSÃO DE ALUNOS AO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO

Leia mais

Capítulo 3. Fichas de Qualificação de Indicadores

Capítulo 3. Fichas de Qualificação de Indicadores Capítulo 3 Fichas de Qualificação de Indicadores A Demográficos População total A.1................................... 58 Razão de sexos A.2................................... 60 Taxa de crescimento da

Leia mais

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº01/2014

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº01/2014 ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº01/2014 ALERTA AOS SERVIÇOS DE SAÚDE sobre a importância de intensificar as ações de Vigilância Epidemiológica e Ambiental para a prevenção e detecção precoce da cólera no Estado

Leia mais