UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM O REGIME ADUANEIRO DE DRAWBACK COMO INSTRUMENTO DE COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL Por: Uilber Peixoto Pereira Orientador Prof. Sérgio Majerowicz Rio de Janeiro 2011

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM O REGIME ADUANEIRO DE DRAWBACK COMO INSTRUMENTO DE COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão Empresarial. Por:. Uilber Peixoto Pereira

3 3 AGRADECIMENTOS...aos professores que sempre me incentivaram, aos colegas de turma e a todos que direta ou indiretamente colaboraram para a conclusão deste trabalho...

4 4 DEDICATÓRIA...dedico este trabalho especialmente a Deus e a minha esposa e minha filha que tanto me apoiaram...

5 5 RESUMO O presente trabalho procura mostrar como o regime aduaneiro de Drawback pode ser utilizado para à redução de custos logísticos, desonerando os impostos e taxas que incidem sobre os insumos importados, e assim proporcionar às empresas brasileiras uma maior competitividade nas exportações, com a redução do custo final de seus produtos. Este Regime traz vantagens que ratificam a relevância de seu papel nas ações dirigidas ao crescimento do Brasil Exportador. São elas: proteção ao emprego, a alavancagem da competitividade das empresas nacionais pelo corte de custos, evitando assim que empresas estrangeiras se instalem no país e tirem o mercado das empresas locais. Tem-se como consequência o aumento das exportações e a entrada de mais dinheiro no país, quando nacionalizamos os insumos. O Drawback beneficia todos os setores da economia, desde o manufatureiro e industrial ao agropecuário e ao cultivo de produtos agrícolas, desde que sejam destinados à exportação. Atualmente, após perceber o aumento na utilização do Regime o governo desenvolveu o Drawback Eletrônico, que faz o controle por meio de um sistema informatizado e com a atuação do DECEX, onde defere Atos Concessórios que os fabricantes solicitam. O controle e fiscalização diária deste Regime foi possibilitado, bem como a comprovação e efetivação das exportações efetuadas.

6 6 METODOLOGIA O método utilizado para o desenvolvimento deste trabalho foram a pesquisa em livros, leitura de paginas na internet e especialmente estudo de caso. A medida que as informações eram enriquecidas o trabalho tomava mais e mais forma.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO O CENÁRIO ECONÔMICO INTERNACIONAL E A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NO COMÉRCIO EXTERIOR A importância do Comércio Internacional para a empresa Vantagem Competitiva na economia global Inserção das empresas brasileiras no comércio internacional O DRAWBACK PROPORCIONANDO VANTAGEM COMPETITIVA PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS Importação sob o regime aduaneiro especial de drawback A empresa identificando a necessidade do drawback REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DRAWBACK Regimes aduaneiros especiais Regime Aduaneiro Especial de Drawback Modalidades de Drawback Produtos Impedimento para a concessão Pedido de Drawback Drawback Eletrônico CONCLUSÃO ANEXOS BIBLIOGRAFIA ÍNDICE... 45

8 8 INTRODUÇÃO As tomadas de decisão são a principal função do gestor e são cada vez mais importantes. A redução da carga tributária é um ponto muito importante e relevante e exige do profissional atenção, atualização, competência, entre outros atributos. Este trabalho tem o objetivo de demonstrar que o bom planejamento, inclusive o tributário, traz inúmeros benefícios para a organização, tornando-a cada vez mais competitiva no mercado global. Através de uma análise de como os benefícios de drawback podem trazer competitividade para as empresas brasileiras no comércio exterior; mostrando como a implementação deste mecanismo nas importações vem a influenciar positivamente no preço final de seus produtos, proporcionando para as empresas uma vantagem competitiva. O comércio exterior é de grande importância para as nações, sendo incentivado cada vez mais pelos governos. Estes incentivos buscam possibilitar as empresas à redução de seus custos de produção, influenciando diretamente no custo final do produto a ser exportado, tornando-o mais competitivo. O aumento da competitividade busca criar condições para que às empresas tenham o acesso a mercados novos. Porém no caso do Brasil, para atingir este objetivo é necessário abolir as dificuldades enfrentadas pelas empresas exportadoras que se deparam, ao exportar, com o alto custo Brasil, dentre outros custos que oneram a produção, inibindo e mesmo impossibilitando a pequena e média empresa de se inserirem no mercado internacional, e por vezes, ao afetar a produção em escala, comprometendo a competitividade dessas empresas também no mercado nacional. A partir do momento em que as empresas brasileiras sejam beneficiadas por uma redução de seus custos de importação, será possível uma oportunidade maior de ampliação da produção dos bens exportáveis, assim como a aquisição de equipamentos e tecnologias, possibilitando as empresas domésticas a se inserirem em um patamar competitivo no contexto

9 9 internacional e, em muitos setores, com relevantes ganhos para o consumidor brasileiro. Entre os vários benefícios fiscais e financeiros concedidos aos exportadores pelo governo brasileiro, o drawback ganha destaque, devido à desoneração dos impostos e taxas que incidem sobre os insumos importados, que tornam o custo de produção dos produtos a serem exportados muito elevados. Este trabalho é uma pesquisa bibliográfica que têm por objetivo mostrar de que maneira as empresas brasileiras podem se tornar mais competitivas se fizerem uso de instrumentos como o drawback. O objetivo do drawback é promover o incremento das exportações, pois permite que as empresas, ao importarem mercadorias destinadas à fabricação, beneficiamento ou acondicionamento, ou a complementação, possam se valer da suspensão ou isenção dos impostos de importação; com isso, o custo do produto final diminuirá, aumentando assim a possibilidade de colocação do produto nacional no mercado externo, o que, evidentemente, provoca desenvolvimento de determinados setores produtivos, um aumento do número de empregos, gerando um aquecimento econômico que, conseqüentemente, acarretará um saldo positivo na balança comercial brasileira. Além de proporcionar benefícios para as empresas, o drawback também é importante para o governo, devido à entrada de divisas que podem ser convertidas em investimentos na melhoria da infra-estrutura do país, e também para os consumidores, uma vez que os produtos apresentam preços mais acessíveis e com boa qualidade, o que é essencial para o necessário posicionamento dos produtos nacionais no mercado internacional. O capítulo I irá abordar as principais características do cenário econômico e a participação do Brasil no comércio exterior. O capítulo II explicará como as empresas identificam a necessidade de instrumento como o drawback. Sendo abordado no capítulo III os regimes aduaneiros especiais, mas mantendo seu foco para o regime de drawback, suas modalidades e benefícios.

10 10 CAPÍTULO I CENÁRIO ECONÔMICO INTERNACIONAL E A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NO COMÉRCIO EXTERIOR 1.1 A IMPORTÂNCIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL PARA A EMPRESA A crescente abertura econômica do mundo moderno vem ressaltando, ainda mais, a importância do comércio internacional. A livre circulação de bens e serviços proporciona ganhos mútuos, ou seja, seja para compradores, seja para países. O que quer que seja que restrinja ou distorça a circulação de mercadorias, atinge diretamente os benefícios oriundos do comércio internacional. Segundo Saumíneo, torna-se imperativo um esforço comum, entre os parceiros comerciais, na busca da remoção dos entraves comerciais e na elaboração de legislações e procedimentos comerciais transparentes. Para atingir esse objetivo, o economista destaca: Faz-se necessário, inicialmente, o conhecimento e a identificação sistemática e atualizada das barreiras existentes. A exemplo do que já vem sendo feito por alguns dos principais participantes do comércio mundial, que elaboram levantamentos que visam identificar as barreiras impostas às exportações. Este tipo de estudo mostra-se relevante não só para melhor informar os exportadores, mas também como subsídio às negociações internacionais que visem à eliminação dos obstáculos ao livre comércio. Por isso, imagino que precisamos de estudos atualizados e profundos capazes de identificar as barreiras às exportações brasileiras de bens e serviços que entravam, potencial ou efetivamente, o comércio com os nossos principais parceiros internacionais, sem esquecer é claro, como

11 11 está a nossa situação com os países membros do Mercosul, destacandose a Argentina. (2009) A Organização Mundial do Comércio - OMC, tem estabelecidas algumas regras que definem o que é uma barreira comercial, pressupondo-se se existe prática ilegal, o que entende-se como violação às regras acordadas em esfera supranacional. Existem três grupos comuns de entraves no que diz respeito às barreiras relacionadas ao comercio de bens: Barreiras Tarifárias (tarifas no processo de importação, valoração aduaneira, entre outras); Barreiras Não-Tarifárias (medidas antidumping e compensatórias, restrições quantitativas,, procedimentos alfandegários, licenciamento de importações); e Barreiras Técnicas (normas e/ou regulamentos técnicos, regulamentos sanitários, fitossanitários e de saúde animal). Vale salientar que os regulamentos e normas técnicas não compõem barreiras comerciais. As barreiras técnicas podem ou não surgir devido à falta de clareza dos regulamentos e normas ou à exigência de procedimentos demorados ou dispendiosos para verificação de conformidade ou, ainda, em consequência de regulamentos muito rigorosos, de discriminação com relação ao item importado ou de inspeções caracterizadas pelo arbítrio ou excesso de zelo (NASCIMENTO, 2005). O desafio de participar crescentemente do mercado internacional via exportações assume dimensão e complexidade enormes quando se trata das pequenas e médias empresas, em que são típicas as dificuldades de mobilização de recursos financeiros, o baixo nível tecnológico, a carência de canais de acesso aos mercados internacionais, etc. Todos esses fatores confluem para um baixo poder competitivo, que está intimamente associado à pequena dimensão e à falta de articulação dessas empresas entre si, ou com empresas de maior dimensão. Valeria a pena enfatizar que as transformações requeridas pelas empresas de pequeno porte, para desempenharem um papel mais importante nas exportações, têm a ver, na maioria das vezes, com sua baixa eficiência produtiva, que somente pode ser compensada mediante a

12 12 superação de seu isolamento recíproco ou em relação às grandes empresas (NASCIMENTO, 2005). Dado o exposto, chegou-se ao seguinte problema sobre o qual esta monografia também possa auxiliar na solução: Dadas as características do mercado internacional e as dificuldades do empresário brasileiro em ingressar no comércio externo, quais os principais elementos a serem considerados e quais as linhas de ação que podem ser sugeridas para ajudá-lo a buscar o sucesso na inserção dos seus produtos na economia internacional. 1.2 VANTAGEM COMPETITIVA NA ECONOMIA GLOBAL As indústrias, como todos os setores, precisam de um bom ambiente para poder crescer. Em nosso país, os juros muito altos, bem como a enorme carga tributária, o cambio valorizado e a falta de investimentos configuram um quadro macroeconômico absolutamente hostil e na contramão das experiências bem sucedidas de desenvolvimento. É muito arriscado crer que é possível tentar sobreviver sob tais condições. É como ignorar um crescimento saudável no futuro. É muito importante que seja criado um ambiente que aumente a competitividade dos produtos internos em relação aos nossos principais concorrentes nos mercados, sejam internos ou externos. Por isso existe o empenho dos entes governamentais, pois os mesmos vislumbram alavancar as exportações brasileiras, priorizando à desoneração tributária das exportações, aumentando o crédito para exportação, e também facilitar o acesso ao crédito e à simplificação dos procedimentos aduaneiros para que as empresas passem a considerar a exportação como uma alternativa estratégica nos seus negócios. Dessa forma, o país será cada vez mais capaz de competir, em condições vantajosas, no mercado internacional.

13 13 A burocracia excessiva entrava o despacho aduaneiro e impõe custos extras de armazenagem e atrasos na entrega das mercadorias. Os custos portuários permanecem elevados e bem acima da média praticada no mercado internacional. Mesmo considerando os instrumentos criados para desonerar as exportações, a incidência de tributos permanece como um grave obstáculo. A prioridade dada às questões fiscais na reforma tributária vem gerando impacto na gestão das políticas de exportação e de importação, contribuindo para manter o viés antiexportador que caracteriza a economia brasileira (Neto, 2004) 2. O comércio exterior brasileiro tem sido o grande responsável por importantes conquistas em termos de ajustes do balanço de pagamentos, porém as exportações brasileiras tem de continuar crescendo a taxas elevadas nos próximos anos, de forma que assegure a manutenção de superávits na balança comercial, atendendo ao aumento das importações. Para tanto, são necessárias ações que conduzam a mudanças estruturais que levem à alteração do quadro de concentrações que caracteriza as exportações brasileiras - mercados de destino, pauta de exportação em produtos do grupo commodities e valor exportado em um pequeno número de empresas -, mesma situação observada há três décadas. Mantêm-se hoje problemas que foram enfrentados pelos exportadores pioneiros, constrangimentos de várias origens que representam barreiras internas e podem desestruturar uma classe de empresários que luta e crê neste país. Tais fatores, além de todos os demais dificultadores, atrapalham o desenvolvimento do comércio exterior brasileiro, não só por prejudicarem as atividades dos grandes e tradicionais exportadores, mas por impedirem que se agreguem novas empresas ao esforço de exportação, sobretudo de pequenos e médios empresários, o que permitiria o crescimento das exportações, a geração de novos empregos e a inclusão de novos produtos na pauta de exportação. É fundamental que, além dos esforços já iniciados pelo governo, as empresas exportadoras consigam visualizar onde efetivamente estão e em que condições poderão competir nesse mercado, tanto em termos de 2 Armando Monteiro Neto, Presidente da Confederação Nacional da indústria (CNI).

14 14 competitividade efetiva para exportar quanto em capacidade organizacional e administrativa no sentido de não perderem os que já conquistaram e conseguir elevar sua produtividade individual aos mesmos patamares do crescimento das exportações brasileiras. O comércio internacional tem caminhado de um lado para a liberação dos fluxos comerciais de bens e serviços e de outro, para a formação de zonas integradas de comércio, denominadas blocos econômicos, os quais podem apresentar formatos diferentes conforme acordos político-econômicos dos integrantes. Há uma necessidade do empresário da pequena empresa ter conhecimentos em como está o país no processo globalizado, e como o Brasil se estruturou para formar uma política externa consistente. Os produtos brasileiros podem estar competitivos tanto pelo ponto de vista do mercado interno quanto do externo. Esta competitividade deve ser analisada sob os aspectos abaixo: Empresarial ou Microeconômica pontos de condição como produtividade, marketing, inovação e qualidade - a capacidade produtiva e sua relação com custos e preços (produtividade), a capacidade para inovação e sua relação com qualidade e diferenciação de produtos, a qualidade dos recursos humanos, a capacidade de comercio e a gestão das empresas. Estrutural ou Setorial - pontos de condição como mercado e à tecnologia (acesso), à configuração da indústria e sua relação com escala de produção e à dinâmica específica da concorrência. Sistêmica ou Macroeconômica - pontos de condição como macroeconômicos, internacionais (mercado internacional), avanço do conhecimento, infra-estruturais, fiscais, financeiros e políticoinstitucionais, que mais diretamente influenciariam o desempenho geral ou específico da cadeia em algumas das variáveis econômicas analisadas: na mão-de-obra contratada, no comércio exterior, nos custos da estrutura produtiva ou nos obstáculos que essa mesma dimensão impõe à superação dos problemas

15 15 competitivos identificados no plano micro (empresarial) e setorial (estrutural). Para se ampliar a interpretação da competitividade, é necessário combinar, dentro de uma construção lógica e consistente, esses condicionantes de domínio das empresas aos condicionantes da competitividade nos planos setorial e sistêmico, uma vez que os condicionantes de domínio das empresas, como custo e preço, encontram elementos esclarecedores nas três dimensões da competitividade, compondo, por exemplo, o custo empresarial, custo estrutural e sistêmico. A vantagem competitiva é um fator crucial do desempenho de uma empresa em mercados globais e competitivos. Embora a atratividade da indústria seja em parte reflexo de fatores sobre os quais uma empresa tem pouca influência, a estratégia competitiva tem poder considerável para tornar uma indústria mais ou menos lucrativa. Conhecer os fundamentos de toda estratégia competitiva é uma etapa prévia à formulação da estratégia internacional (MAIA, 2001). Toda empresa deve tomar a seguinte decisão estratégica: qual o tipo de vantagem competitiva que quer ter, se é em custos ou se é em diferenciação. Junto com isso tem que se estruturar em três ambitos: Produto e/ou serviço: Se quer ser generalista ou especialista, diversificada ou concentrada; Empresarial: O que pretende em suas operações, qual o nivel de integração vertical; Geográfico: Qual sua pretensão, ser uma empresa mundial, regional ou apenas local. Estes pontos aplicam-se a toda e qualquer empresa, pois são fatores cruciais quando a intenção é melhorar a competitividade nos mercados locais e também migrar para o mercado internacional.

16 INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL O novo contexto de industria e comercio requer que os governos se comportem de uma nova forma, com relação a política industrial e de comercio internacional, definindo novas estratégias para desenvolver vantagens para alavancar a competitividade das industrias nacionais. A normatização, a regulamentação e a crescente preferencialização do comércio mundial, estão induzindo decisões sobre investimentos, quanto à forma, composição e localização geográfica; estimulando a busca de vantagens competitivas, através da produção de escala; à incorporação de tecnologia e a saltos na produtividade, necessários à competitividade; promovendo a redução de custos e aumentando o mercado interno ( FONSECA, 2005). Segundo Benedicto Fonseca: Essa é a realidade que o governo precisa entender, visando a realizar os investimentos necessários, para que os agentes produtores e exportadores possam enfrentá-la e dominá-la, com capacidade competitiva e eficiência. Em síntese, superar as deficiências internas, compatibilizando-as com o objetivo de abertura plena da economia. Os quatro segmentos abaixo definem essas deficiências segundo Benedicto Fonseca: externo, que diz respeito a nossa reduzida participação nos setores mais dinâmicos, de maior valor agregado, no comércio mundial. Em realidade, a exportação brasileira permanece concentrada em termos de mercados, produtos e empresas; estrutural, decorrente da frágil e descontinuada política de investimentos, voltada para a maximização da oferta de bens e serviços e insuficiente avanço na incorporação de tecnologias;

17 17 institucional, que é um dos mais graves obstáculos à competitividade externa, e se define no excesso de legislação, normas e regulamentos, e na pesada burocracia decorrente; e formação de preços e competição, compreendendo políticas integradas de câmbio, tributário, financiamento, seguro de crédito e garantias, logística de transporte e facilitação da ação externa para vendas DDP, entregando a mercadoria no território do importador. É preciso muito profissionalismo para inserir uma empresa no comércio internacional. O significativo aumento da competitividade internacional pelos mercados exigiu novos padrões de desempenho produtivo e tecnológico às empresas que querem um dado nível de competitividade global. A falta de conhecimento e informação sobre comércio exterior é o que vem a comprometer qualquer esforço para elaboração de planejamento visando o mercado externo. O desconhecimento sobre o perfil do público-alvo, os possíveis concorrentes, os preços praticados, as barreiras internas do país comprador, são uma das dificuldades encontradas pelos exportadores. Ter objetivos definidos é vital para o desenvolvimento de uma política de comércio exterior e a chave fundamental para o sucesso (MAIA, 2001). Ao abrir-se para o comércio internacional, a empresa aprimora seus processos administrativos e organizacionais. E, conseqüentemente, com a diversificação de mercados, conduzirá ao aperfeiçoamento da estratégia mercadológica, ao conhecimento de novas técnicas de produção e à utilização dos planos de marketing mais sofisticados. Todos esses fatores contribuem para a maior competitividade da empresa, tanto na plano internacional quanto dentro de seu próprio mercado. A preocupação constante com a adequação do produto ao mercado consumidor vai produzindo na empresa uma mudança de mentalidade que termina por propiciar um salto qualitativo, com reflexos positivos também sobre a sua atuação no mercado interno (Romero e Gomes, 2002).

18 18 CAPÍTULO II O DRAWBACK PROPORCIONANDO VANTAGEM COMPETITIVA PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS Neste capítulo primeiramente serão abordadas as vantagens da importação sob o regime de drawback. E, em seguida, como as empresas identificam a necessidade de um instrumento que proporcione uma redução dos custos, assim como uma melhor e maior inserção de seus produtos no mercado externo, proporcionando uma saudável competição à nível internacional. 2.1 IMPORTAÇÃO SOB O REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DRAWBACK O Drawback é um veiculo de estímulo às exportações que permite, às empresas brasileiras, o melhoramento e a modernização de seus produtos; permite aos industrializadores e importadores, importar insumos (matériasprimas, matérias secundárias, embalagens, partes e peças) destinados à fabricação, beneficiamento ou composição de um outro produto a exportar, ou que já foram exportados, sem impostos e taxas. O principal objetivo deste regime é promover o incremento das exportações, possibilitando maior colocação dos produtos nacionais no mercado mundial, o que, evidentemente, irá traduzir-se no desenvolvimento de determinados setores produtivos do país. Vale também mencionar que este regime tem como objetivo incentivar e tornar mais competitivo o produto exportado. Entre os incentivos fiscais de maior abrangência no seu acesso 1, o drawback desponta como a preferência nacional, visto constituir um forte aliado para que as empresas possam competir em melhores condições no 1 O Regime Aduaneiro Especial de Controle Informatizado, mais conhecido por Recof, traz mais vantagens a seus beneficiários, contudo, hoje é restrito a apenas alguns setores da economia, a empresas que tenham grande porte, além de haver bastante rigor para sua concessão.

19 19 mercado internacional, compreende suspensão ou isenção do recolhimento de taxas e impostos, incidentes sobre a importação de mercadorias utilizadas na industrialização, ou acondicionamento de produtos exportados ou a exportar (SARTORI e CLARISSA, 2000). Além dos incentivos na importação, na saída para o exterior do produto final, mantêm-se os incentivos fiscais e financeiros inerentes à exportação, como imunidade do IPI, imunidade do ICMS, isenção da Cofins, isenção do PIS/Pasep. Portanto do ponto de vista fiscal, sua utilização é sempre positiva, diante da possibilidade de importar mercadorias com desoneração de tributos, permitindo a exportação do produto final em condições de igualdade com os concorrentes internacionais, pois o custo da matéria prima seria similar ao vigente no mercado internacional (SARTORI e CLARISSA, 2000). Drawback gera muitos benefícios para os envolvidos no processo do empresariado ao Governo. Esta movimentação aquece a economia interna, fortalece o nome brasileiro no mercado internacional e há uma maior movimentação de recursos e investimentos dentro das corporações, além da redução de custos de produção devido a isenção de impostos oriundos da importação. Todos esses itens ajudam no desenvolvimento e dão uma maior competitividade dos bens nacionais no mercado internacional, com enorme qualidade e preços acessíveis, consolidando nossa marca de maneira cada vez mais positiva em todo o mundo. O Drawback traz as seguintes vantagens: Custos de produção reduzidos; Melhor qualidade do seu produto; Aperfeiçoamento das tecnologias; Maior participação nos mercados; Conquista de novas frentes de trabalho, através da exportação; Utilização mais eficiente da capacidade da produção; Aproveitamento dos incentivos concedidos pelo governo, como financiamentos e amparo em todas as etapas do processo de produção e comercialização.

20 20 Alguns tributos de importação - Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de mercadorias e Prestação de serviços de Transportes Interestaduais e Intermunicipais e de Comunicação (ICMS) na maioria das vezes podem ser recuperáveis, através de crédito fiscal por meio de compensação com o mesmo imposto devido nas saídas para mercado interno. A recuperação do valor de um tributo e o fato de deixar de ser devido é o que faz uma sensível diferença nos custos dos desembolsos financeiros das empresas. A possibilidade de melhorar os resultados decorrentes das vendas ao exterior. Este resultado será mais acentuado quanto maior for o grau de participação dos insumos nos produtos que a empresa fabrica e exporta. Desenvolvimento de condições mais competitivas para produtos exportados. Pois se a empresa em lugar de pagar, exemplo - US$ ,00 pelo insumo necessário, onera-se em apenas US$ ,00, esse fato irá permitir rebaixar o preço de venda ao exterior, possibilitando a oferta do produto em mercados onde, até determinado momento, não apresentava condições de preço. Este efeito no resultado final irá depender do grau de participação que o insumo representa no preço final do produto. Da análise do emprego do regime em diversos países, a OMA identificou os seguintes benefícios para as economias nacionais: Geração de atividades na economia doméstica; Proteção dos lucros sobre importação de mercadorias liberadas no território aduaneiro; Oferecimento de opções quando outro regime aduaneiro especial, como admissão temporária, não se aplica. De acordo com as autoras, Ângela Sartori e Ana Clarissa Araújo, o processo drawback é considerado uma importante ferramenta de incentivo à exportação e um dos principais regimes aduaneiros especiais de incentivo à exportação e que tem contribuído para o aquecimento da atividade econômica brasileira. O Drawback é o maior aliado das exportações do Brasil", conclui as autoras.

21 21 Os beneficios do Regime afirmam seu papel relevante nas ações dirigidas ao crescimento do Brasil Exportador. São elas: a alavancagem da competitividade das empresas nacionais devido ao corte de custos; proteção ao emprego; saldo positivo na balança de comercial, entrada de mais dinheiro no país devido as exportações e possibilidade de nacionalização de parte dos insumos. 2.2 A EMPRESA IDENTIFICANDO A NECESSIDADE DO DRAWBACK Para avaliar o significado da importação sob o regime de drawback, é necessário conhecer, ainda que de forma superficial o processo de tributação a que estão sujeitas as mercadorias importadas pelo país, e o peso que os encargos representam no preço final desta mercadoria importada. Em condições normais, um insumo importado está sujeito ao Imposto de Importação (II), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de mercadorias e Prestação de serviços de Transportes Interestaduais e Intermunicipais e de Comunicação (ICMS), o Adicional ao frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM), dentre outros. Entretanto, pode-se comprovar a elevação do preço da aquisição dos insumos, por força dos tributos que oneram a entrada de mercadoria estrangeira, portanto, esta forma de tributação influência forte e diretamente no preço final dos produtos, e com isso inibe o empresariado doméstico para às exportações pois estes vêem seus produtos perdendo competitividade perante seus similares em outros mercados. Diante da agressiva tributação que as empresas brasileiras se deparam, pode-se concluir imediatamente que o produto brasileiro para a exportação dependendo do grau de tributação dos insumos importados, o país deverá sofrer significativa redução em seu poder de competição nos mercados mundiais.

22 22 Devido a este cenário, as empresas necessitam estudar e analisar seus planos de importação a fim de identificar insumos que se destina a integrar mercadoria a ser exportada, pois os resultados de análise bem feita, poderão induzir o exportador a pensar seriamente e decidir por recorrer à importação sob o regime de drawback. Esta análise vem a ser, como por exemplo, um levantamento de dados dos insumos que estão presente em determinado produto, assim como a forma de tributação, preço unitário, quantidade requerida, país de origem, o percentual de participação do insumo no produto final, quantidade à exportar, dentre outros. Após análise dos planos e a obtenção de informações à respeito dos benefícios que o drawback proporciona, a empresa ao se deparar com um produto vinculado a uma exportação e outro estando enquadrado nas condições de drawback, é evidente que o empresário optará imediatamente pelo drawback, obtendo-se assim vantagens imediatas e condições mais cômodas para exportar seu produto. Ainda na visão de Leone Soares (1986), além da desoneração de tributos que por si só seria suficiente para justificar o recurso do drawback, os produtos importados sob esse regime ainda se beneficiam de outras formas de tratamento. Formas estas que consistem nas importações cursadas ao amparo do regime as quais não estão sujeitas ao exame de similaridade e a obrigatoriedade de transporte em navio de bandeira brasileira. Estas formas não necessariamente tributárias, precisam ser consideradas porque concorrem para simplificar e agilizar as operações de importações. Levando-se em consideração todos esses efeitos e mais os de ordem econômica e financeira, comum às empresas, os recursos à importação sob drawback deve constituir permanentemente desafios às empresas que exportam ou que pretendem exportar. Regimes Aduaneiros Especiais, como Drawback, foram os programas governamentais responsáveis pelo aumento no volume de exportações registrados a partir de 2002, oferecendo uma variedade de vantagens às empresas inseridas no mercado internacional.

23 23 CAPÍTULO III REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DRAWBACK Este capítulo irá abordar o que vêm a ser, e quais são os Regimes Aduaneiros Especiais, sendo o assunto principal desta monografia e foco deste capítulo o Regime Aduaneiro especial de drawback, suas modalidades e benefícios e de que forma este instrumento proporciona às empresas maior capacidade competitiva. A base de informação para este capítulo na maior parte foi o Regulamento Aduaneiro 2, este que consolida as legislações vigentes e faz todos os ajustes necessários para a utilização dos serviços de aduana adaptados à estrutura então operante. 3.1 REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS No regime comum de importação e de exportação de mercadorias ocorre, via de regra, o pagamento de tributos. Entretanto, devido à dinâmica do comércio exterior, o governo criou mecanismos que permitem a entrada ou a saída de mercadorias do território aduaneiro 3 com suspensão ou isenção de tributos. Esses mecanismos são denominados Regimes Aduaneiros Especiais. 2 Regulamento Aduaneiro 31ºed. Decreto nº de 05 de março de Território aduaneiro: compreende o território nacional, ou seja, águas territoriais, o espaço aéreo e a parte terrestre.

24 24 Abaixo relaciona-se como exemplo de regimes aduaneiros especiais, e logo após, seguem os exemplos de regimes aplicados em áreas especiais: Admissão Temporária Depósito Alfandegado Certificado - DAC Depósito Aduaneiro de Distribuição - DAD Depósito Afiançado - DAF Depósito Especial - DE Drawback Depósito Franco Entreposto Aduaneiro Regime aduaneiro especial de importação de insumos destinados a industrialização por encomenda de produtos classificados nas posições 8701 a 8705 da Nomenclatura Comum do Mercosul - RECOM Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado - RECOF Regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO Regime aduaneiro especial de importação de petróleo bruto e seus derivados - REPEX Exportação Temporária Loja Franca Trânsito Aduaneiro Abaixo são exemplos de regimes aduaneiros especiais aplicados em áreas especiais, estes foram criados com o propósito de atender a determinadas situações econômicas peculiares de pólos regionais: Áreas de Livre Comércio - ALC Zona Franca de Manaus - ZFM Entreposto Internacional da ZFM - EIZOF Zona de Processamento de Exportação ZPE

25 REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DRAWBACK Mas o que significa drawback? Baseado em Leoni Soares de Rezende 4, o drawback é uma palavra inglesa de uso internacional e seu significado genérico é reembolso de direitos alfandegários, representando, em conseqüência, benefício fiscal. O benefício de drawback vem a ser o retorno, no todo ou em parte, dos impostos e taxas cobrados sobre a entrada de produtos estrangeiros no país, que sejam objeto de beneficiamento e exportação, ou sobre a importação de matéria-prima ou produtos semi manufaturados nacionais a serem exportados. O drawback é um grande aliado para a política econômica, pois pode aumentar a competitividade aos produtos brasileiros no mercado internacional, estimular as exportações, além de contribuir para o crescimento econômico e o cumprimento de compromissos relacionados à dívida externa do país. O regime aduaneiro especial de drawback é um incentivo à exportação que permite ao fabricante ou produtor importar insumos desonerados de impostos utilizadas na industrialização, ou acondicionamento de produtos exportados ou a exportar. A operação que modifica a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo é chamada de industrialização e se apresenta nas seguintes formas de classificação: Transformação: exercida sobre matéria-prima ou produto intermediário e que resulte na obtenção de espécie nova; Beneficiamento: importa em modificar, aperfeiçoar ou alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto; SOARES, Leoni de Rezende. Exportação e Drawback. 2º ed., São Paulo: Aduaneiras,

26 26 Montagem: consiste na reunião de produtos, peças ou partes que resulte em um novo produto ou unidades autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal; Acondicionamento ou Reacondicionamento: importa em alterar a apresentação do produto, através da colocação de embalagem, quando propicia agregação de valor ao produto final; Renovação ou Recondicionamento: é exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado. O objetivo do drawback consiste em proporcionar uma redução nos custos dos produtos vendidos ao exterior, para que possam competir com seus similares de outros países, pois a importação livre de tributos e taxas influirá na redução do custo final dos produtos. Este benefício poderá ser concedido a empresas industriais ou empresas comerciais habilitadas a operar em comércio exterior. A legislação brasileira prevê a suspensão, isenção e restituição como modalidades de aplicação do drawback, havendo no entanto, dentro dessas modalidades, algumas operações especiais. Ficando a concessão dos benefícios previstos a suspensão, e isenção sob atribuição da Secex - Secretaria de Comércio Exterior, e restituição (praticamente não é mais utilizado; o instrumento de incentivo à exportação em exame compreende, basicamente, as modalidades de isenção e suspensão) cabendo a SRF- Secretaria da Receita Federal. A base legal deste incentivo está contida no Regulamento Aduaneiro, porém, a Portaria nº14, de 17/11/2004 (com as alterações promovidas até a portaria Secex nº 23/2006),da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), intitula o Regulamento Aduaneiro de Regime Aduaneiro Especial de drawback. A citada portaria atribui ao Departamento de Operações de Comércio Exterior - Decex, a autonomia para a concessão, acompanhamento e verificação do cumprimento do compromisso de exportar. O regime compreende a Suspensão ou Isenção de: Impostos de Importação (II); Imposto sobre produto Industrializados (IPI);

27 27 Imposto sobre operações relativas à Circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços e de transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), este na forma definida pelos Estados e Distrito Federal; Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM); Outras taxas que não correspondam à efetiva contraprestação de serviços realizados; As importações cursadas ao amparo do regime não estão sujeitas ao exame de similaridade e a obrigatoriedade de transporte em navio de bandeira brasileira. A seguir, de acordo com o livro Drawback - Legislação Básica 5, serão demonstradas as modalidades e os casos especiais de drawback. 3.3 Modalidades de Drawback A modalidade suspensão é a mais utilizada. Contempla a suspensão dos tributos incidentes na importação de insumos a serem utilizados na fabricação do produto a ser exportado. O pedido de drawback deve ser feito antes da exportação se realizar e o não- recolhimento dos tributos se efetivará com a comprovação da exportação realizada. A empresa interessada em operar no regime deve solicitar a emissão do Ato Concessório de drawback em módulo específico no Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX 6. O prazo máximo para a permanência da mercadoria importada para a industrialização no país, com suspensão de tributos, será de 2 (dois) anos, exceto nos casos de importação de 5 Drawback - Legislação Básica. 4º ed. Rio de Janeiro: Aduaneiras, Sixcomex - Sist. Integrado de Comércio Exterior, instituído pelo Decreto nº660, de 25/09/92, como um instrumento de controle informatizado de sistemática administrativa de acompanhamento e controle das diferentes etapas do comércio exterior brasileiro.

28 28 mercadorias destinadas à bens de capital de longo ciclo de produção, quando o limite máximo será de 5 (cinco) anos. Relatório Unificado de drawback será utilizado para comprovação das exportações, identificando os documentos eletrônicos registrados no Siscomex, relativos às operações de importação e de exportação. Para o desembaraço aduaneiro dos insumos constantes no Ato Concessório, a empresa firmará, junto à Inspetoria da Receita Federal, Termo de Responsabilidade -TR, em razão da suspensão dos encargos incidentes sobre a importação que se concretiza, como: Imposto de Importação (II), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), além destes impostos, destacados no Termo de Responsabilidade - TR, o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de mercadorias e Prestação de serviços de Transportes Interestaduais e Intermunicipais e de Comunicação (ICMS), e o Adicional ao frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM), também deixam de onerar a importação. Além disso, existe também dispensa de exame de similaridade 7 e do transporte internacional obrigatório em bandeira nacional. A concessão é feita pela Secex - Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, mediante Ato Concessório. A empresa interessada em operar no regime deve solicitar a emissão do Ato Concessório de drawback em módulo específico no Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX. O prazo máximo para a permanência da mercadoria importada para a industrialização no país, com suspensão de tributos, será de 2 (dois) anos, exceto nos casos de importação de mercadorias destinadas à bens de capital de longo ciclo de produção, quando o limite máximo será de 5 (cinco) anos. 7 Exame de similaridade- estão sujeitas ao exame as importações amparadas por benefícios fiscais (isenção ou redução do imposto de importação). Este exame será realizado pelo Decex, sendo assim, considerado similar ao estrangeiro o produto nacional em condições de substituir o importado.

29 29 Modalidade Isenção O regime de drawback modalidade Isenção será concedido pela Secretaria de Comércio Exterior - Secex. Essa concessão se efetivará com a emissão de Ato Concessório de drawback. A empresa recorre a esta modalidade quando já tenha comprovado a exportação de produtos nos quais a indústria utilizou partes, peças, componentes ou matérias-primas importadas com pagamento de tributos, mercadoria equivalente, para reposição daquelas importadas anteriormente. Para a reposição de mercadorias equivalentes será utilizada esta modalidade, com a mesma finalidade das originalmente importadas, adequadas à realidade tecnológica, porem o valor total dos produtos a importar deverá ser limitado às mercadorias a substituir. Este benefício deve ser solicitado após a realização de exportação. Nesta modalidade, a empresa não assumirá qualquer compromisso condicionado à futura exportação, visto que a mesma se realizou antecipadamente. A importação para reposição do estoque será feita com a isenção do recolhimento do Imposto de Importação (II), do Imposto sobre produtos Industrializados (IPI) e do Adicional ao frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM), incidentes na importação, em quantidade e qualidade equivalentes destinadas à reposição de mercadoria anteriormente importada utilizada na industrialização do produto exportado. O limite máximo para a importação de insumos para reposição do estoque, com isenção de tributos, será de 2 (dois) anos da data da emissão, podendo ser solicitado prorrogação do prazo de validade de Ato Concessório de drawback, mas para isto ele deverá ser justificado e examinadas as peculiaridades de cada caso. Para a modalidade isenção - as empresas deverão utilizar o Relatório Unificado de drawback e identificar os documentos eletrônicos registrados no Siscomex, relativos às operações de importação e de exportação. Feita a reposição dos estoques, os insumos assim importados poderão ser utilizados livremente pela empresa e, no caso de nova exportação, o benefício poderá ser novamente pleiteado.

30 30 Modalidade Restituição Esta modalidade é de competência da Receita Federal. Assemelha-se à modalidade isenção, por ser requerida após a ocorrência da importação, da produção e da exportação. Porém, nesta modalidade a concessão do regime dar-se-á com a emissão de Certificado de Crédito Fiscal à importação. A empresa ao optar por esta alternativa, apesar de ter exportado produto no qual foram empregados insumos importados, não tem interesse em repor seus estoques através da isenção, razão pela qual decida-se pela restituição total ou parcial do Imposto de Importação (II) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Atualmente o drawback de restituição quase não é mais utilizado. São somente as modalidades de isenção e suspensão. Operações especiais O regime de drawback brasileiro opera com três categorias ou modalidades básicas: 8 suspensão, isenção e restituição. Além dessas três modalidades previstas no Decreto Lei nº 37/66, a consolidação das normas prevê a existência de operações especiais, que são chamadas de submodalidades, uma vez que poderão ser aplicadas apenas no âmbito das três modalidades existentes, devendo submeter-se às suas normas jurídicas subsidiariamente, ou seja, são espécies do gênero modalidade. Essas submodalidades não se encontram vinculadas a todas as modalidades de drawback concomitantemente, podendo ser espécies de apenas uma ou mais delas. São as seguintes. Drawback Interno O drawback interno, ou verde - amarelo, é um regime especial para compra, no mercado interno de matérias-primas, produtos intermediários e importação. 8 Na prática, a modalidade pode ser alterada até antes do despacho aduaneiro de

31 31 materiais de embalagem, de fabricação nacional, com suspensão do IPI, quando destinados à industrialização de produtos para exportação. Drawback Genérico Sua utilização é exclusivamente na modalidade suspensão quando as empresas não possuem condições de definir quantidade e discriminação exata dos produtos a serem importados, devido a grande quantidade e diversificação dos mesmos. Caracteriza-se pela discriminação genérica da mercadoria a importar e o seu respectivo valor. Drawback Intermediário Aplicável nas modalidades suspensão e isenção. Caracteriza-se pela importação de mercadoria, por empresas denominadas fabricantes - intermediários, destinada a processo de industrialização de produto intermediário a ser fornecido a empresas industriais - exportadoras, para emprego na industrialização do produto final destinado à exportação. Drawback Solidário Concedido exclusivamente na modalidade suspensão, quando participam duas ou mais empresas industriais. Cada empresa ficará responsável pela industrialização de sua parcela nos produtos a exportar; vinculadas a um único contrato de exportação. Drawback para Embarcação Ocorre nas modalidades suspensão e/ou isenção. Caracteriza-se pela importação de mercadoria destinada a processo de industrialização de embarcação para fins de venda no mercado interno. Drawback Sem Cobertura Cambial Somente será concedido na modalidade suspensão. Caracteriza-se pela não cobertura cambial, parcial ou total, da importação.

32 32 Drawback para Fornecimento no Mercado Interno Somente será concedido na modalidade suspensão. Se dará pela importação de matéria-prima, produto intermediário e componente destinados a processo de industrialização, no País, de máquinas e equipamentos a serem fornecidos no mercado interno, em decorrência de licitação internacional. Drawback para Reposição de Matéria-Prima Nacional Somente será concedido na modalidade isenção. Se dará pela importação de mercadoria para reposição de matéria-prima nacional utilizada em processo de industrialização de produto exportado, visando beneficiar a indústria exportadora ou o fornecedor nacional e para atender a situações conjunturais de mercado. 3.4 Produtos I - Mercadorias, matérias - primas, produto semi-acabado, utilizados na industrialização de produtos; II - Peças, partes, utensílios, dispositivos, aparelhos e máquinas, quando complementares de aparelhos, máquinas, veículos ou equipamentos; III - Mercadorias utilizadas na embalagem acondicionamento ou apresentação de produto industrializado, se propiciar uma agregação de valor ao produto final; IV - Animais destinados ao abate e posterior exportação; V - Matérias-primas e outros produtos que, embora não integrando o produto a exportar ou já exportado, a exemplo daqueles empregados em alvejamento, purificação ou operações semelhantes, sejam consumidos no processamento industrial; VI - Matérias-primas, produtos intermediários e componentes destinados à industrialização no País, de máquinas e equipamentos a serem fornecidos, no mercado interno, em decorrência de licitação internacional;

33 33 VII - Insumos para construção de embarcações, para venda no mercado interno; VIII - Mercadoria para reposição de matéria-prima nacional, exclusivamente na modalidade de isenção. 3.5 Impedimento para a concessão I - Importação de mercadoria cujo valor do imposto de importação, em casa pedido, for inferior ao limite mínimo fixado pela Câmara de Comércio Exterior; II - Importação de mercadorias utilizada na industrialização de produtos destinados ao consumo na Zona Franca de Manaus e em áreas de livre comércio; III - Exportação ou importação de mercadorias suspensa ou proibida; IV - Importação de petróleo e seus derivados, com exceção da importação de coque calcinado de petróleo; V - Exportações vinculadas à comprovação de outros regimes aduaneiros ou incentivos à exportação. 3.6 Pedido de Drawback Para adquirir o Regime de drawback, a empresa deverá apresentar o formulário Pedido de Drawback, com o NCM 9 - Nomenclatura Comum do Mercosul, a descrição, a quantidade e o valor da mercadoria a importar e do produto a exportar. Para a liberação do pedido de drawback será levado em consideração o resultado cambial da operação. A relação básica a ser observada é de 40% (quarenta por cento), estabelecida pela comparação do total das importações,onde são incluídos o preço da mercadoria no local de embarque no exterior e todas as parcelas estimadas de seguro, frete e demais despesas 9 NCM - Nomenclatura Comum do Mercosul - O processo de integração para a consolidação do Mercosul e a necessidade de uma nova nomenclatura unificada para atender ao fluxo de comércio, estatísticas e tarifas para o comércio intra e extra - Mercosul levou a

34 34 incidentes com o valor líquido das exportações, assim entendido o valor de embarque deduzido das parcelas de comissão de agente, eventuais descontos e outras deduções. A empresa deverá fornecer os todos os valores estimados para frete, seguro e demais despesas incidentes na importação pretendida. Precisa-se de formulário próprio para se montar um processo de drawback, nas agências de comércio exterior do Banco do Brasil, que é o único encarregado de analisar tais pedidos em nome do Decex. Com todos estes formulários preenchidos e a anexação dos documentos necessários, o Banco do Brasil/Decex irá estudar, fazer as exigências necessárias e emitir um Ato Concessório de drawback, em nome da empresa industrial ou comercial, cujo número deverá estar aposto em todos os documentos da operação. A empresa apresentando documentação que comprove a efetiva importação e exportação nas condições constantes do Ato Concessório de drawback, será considerado cumprido o compromisso de exportação vinculado ao Regime. A liquidação do compromisso de exportação se dará mediante a exportação efetiva do produto previsto no Ato Concessório, na quantidade, valor e prazo nele fixados, a comprovação do recolhimento dos tributos e adicionais exigidos na importação, e a liquidação ou impugnação de débito eventualmente lançado contra a beneficiária. Caso vencido o Ato Concessório e não cumprido o compromisso de exportar, em razão da não utilização ou utilização parcial da mercadoria importada, a beneficiária deverá tomar como providência, dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados a partir da data limite para exportação, estabelecida no Ato Concessório de drawback os seguintes critérios: Providenciar a devolução ao exterior da mercadoria não utilizada; requerer a destruição da mercadoria imprestável ou da sobra, sob controle aduaneiro, às suas expensas; ou destinar a mercadoria remanescente para consumo interno, com o devido recolhimento dos tributos e adicionais exigidos na importação, com os acréscimos legais previstos na legislação. criação da NCM, tendo como base o Sistema Harmonizado de codificação e designação da mercadorias.

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