Avaliação de duas declividades (2 e 10%) no cultivo de alface hidropônica, produzida em sistema NFT.

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1 Avaliação de duas declividades (2 e 10%) no cultivo de alface hidropônica, produzida em sistema NFT. Cristiano Henrique Ferreira¹; Fernando Eduardo Prado¹; Ricardo Moreira Mendonça². ¹Graduandos do Curso de Agronomia, FAZU - Faculdades Associadas de Uberaba, Av. do Tutunas, 720 CEP , Uberaba MG, fernandoeprado@gmail.com; cristianu_hf@hotmail.com; ²Prof. MSc. Curso de Agronomia, FAZU - ricardo@fazu.br RESUMO Com o crescente aumento da população a demanda por alimentos será cada vez maior, e para suprir esta necessidade nova tecnologias vêm sendo empregadas para a produção de alimento, dentre elas destaca-se a hidroponia, onde há uma melhoria na qualidade das hortaliças além de uma maior produtividade. Visando analisar o rendimento da cultura da alface em duas diferentes declividades dos canais de cultivo e quatro cultivares do grupo crespa (Vanda, Amanda, Vera e Solaris), adotouse um delineamento fatorial 2 x 4 em faixas, onde os tratamentos das subunidades foram arranjados em faixas através de cada repetição ou bloco. A solução nutritiva era fornecida a cada 15 minutos, para não provocar a diminuição da absorção de oxigênio pelas raízes, todo o sistema foi controlado por um timer, que funciona das 6 ás 18 horas. As declividades consistiram em 2% e 10%, onde foram coletados dados de matéria fresca total; matéria fresca de parte aérea; matéria fresca de raiz; matéria seca total; matéria seca de parte aérea; matéria seca de raiz. Os melhores resultados obtidos em matéria fresca total e matéria fresca da parte aérea ocorreram na declividade de 2%. O maior desenvolvimento do sistema radicular na declividade de 10% ocorreu possivelmente para compensar a maior velocidade da solução dentro do perfil. As cultivares não apresentaram diferenças quanto ao desempenho, exceto a cultivar Vanda que apresentou os menores resultados. PALAVRAS-CHAVE: Lactuta sativa, declividade, hidroponia, produção. ABSTRACT With the increasing population the demand for food is increasing, and to meet this need new technology is being used for food production, chief among which is hydroponics, where there is an improvement in the quality of vegetables and a higher productivity. To analyze the yield of lettuce in two different slopes of the growing channels and four cultivars of crisp group (Vanda, Amanda, Vera and Solaris), we adopted a 2 x 4 factorial design in bands where the treatments were the subunits arranged in strips across each replication or block. The nutritive solution was given every 15 minutes to not cause a decrease in oxygen uptake by the roots, the whole system was controlled by a "timer", which runs from 6 to 18 hours. The slopes consisted of 2% and 10%, where data were collected on fresh weight, shoot fresh weight, root fresh weight, dry weight, shoot dry weight, root dry matter. The best results obtained in fresh weight and fresh weight of shoots occurred in 2% slope. Further development of the root system of the slope 10%, possibly occurred to compensate for the higher speed of the solution within the profile. Cultivars did not differ in performance, except Vanda with the lowest yield. KEYWORDS: Lactuta sativa, slope, hydroponic production. O cultivo hidropônico transformou-se em uma atividade dos tempos modernos, a qual gera aumento na produção, na produtividade e a na qualidade dos produtos agrícolas. Através desta tecnologia é possível controlar um maior número de fatores ambientais ligados a nutrição e ao desenvolvimento da planta (ph, aeração, concentração de nutrientes, temperatura da solução e outros) (RODRIGUES, 2002). Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 577

2 A oxigenação da solução é um fator que está ligado diretamente com o nível de absorção dos nutrientes, fazendo com que este processo seja de grande necessidade. A oxigenação pode ser feita durante a circulação da solução rumo ao reservatório, ou através da aplicação de ar comprimido. A circulação feita por queda natural gera menor custo de manutenção, durante o estabelecimento da cultura. Já a temperatura deve estar na faixa de 20 a 25 C em temperaturas inferiores a 15 C e superiores a 25 C causam problemas nas raízes, pois facilita o desenvolvimento dos fungos e bactérias, a solução nutritiva deve ter temperatura igual ou menor que a ambiente. Em dias quentes, os contatos das raízes com soluções abaixo da temperatura ambiente, resultam no murchamento temporário das plantas, e na redução da absorção dos nutrientes. Para minimizar esses efeitos os reservatórios da solução devem ser construídos de material isolante térmico e ao abrigo da radiação solar. Diversas culturas da hidroponia têm apresentado um grande crescimento, porem com maior destaque para a cultura da alface (Lactuta sativa L.). Essa folhosa é apreciada desde os tempos antigos, e sempre é consumida na forma de salada crua (in natura). Por esse motivo deve-se priorizar a qualidade. Com o passar do tempo, a alface se tornou uma cultura de grande expressão econômica no mercado hortícola brasileiro, o que vem favorecendo inúmeros estudos sobre a cultura (ALBERONI, 1998). Por possuir um fácil manejo e grande precocidade, a alface é a cultura chave para abrir caminho aos produtores que pretendem iniciar um cultivo hidropônico de hortaliças. Com 40 a 45 dias após a semeadura é possível se obter plantas com características comerciais, trazendo rápido retorno financeiro. No entanto, antes de serem introduzidas em cultivos hidropônicos comerciais em diferentes regiões do Brasil, as cultivares de alface precisam ser testadas e avaliadas (SILVA et al, 2007). Para o cultivo de alface hidropônica, geralmente é utilizada a técnica de fluxo laminar de solução nutritiva (NFT). Esse sistema iniciou-se com a utilização de telhas de amianto com brita, sendo a alface a cultura pioneira nesse sistema, assim posteriormente pode ser utilizada na produção de outras hortaliças de porte semelhante. Atualmente, podem ser encontrados no mercado nacional canaletes de PVC e PP (Polipropileno), com tamanho padronizado com o fundo reto ou semicircular para diversos tipos de culturas, esses novos tipos de canais dispensam o uso de cobertura de isopor e já vem pronto para a implantação das mudas, no espaçamento em que o produtor encomendar (RODRIGUES, 2002). Rodrigues (2002), afirma que para um bom desenvolvimento do sistema radicular, a bancada dos canais deve apresentar declividade suficiente para permitir o fluxo de solução ao longo do comprimento do canal. Estudos realizados mostram que a declividade não deve ser muito acentuada Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 578

3 para que o fluxo de solução não seja muito rápido, podendo assim afetar a absorção de nutrientes e ferir o sistema radicular da planta. De modo geral, a declividade para culturas como tomate, pepino e morango, pode variar de 1,5 a 2,0% e para a alface e chicória, de 2,0 a 4,0%. Através de testes realizados por produtores da região, os quais produzem alface em declividades superiores às recomendadas pelas referências, que são de 4 a 8% de declividade, realizou-se este trabalho de campo com o objetivo de comparar o desempenho de quatro cultivares de alface em duas declividades, mínima (2%) e máxima (10%) com intuito de maiores produtividades. MATERIAL E METODOS O experimento foi realizado no setor de horticultura da fazenda escola da FAZU- Faculdades Associadas de Uberaba (MG), localizada nas coordenadas: Longitude 47 º55 ' W, Latitude 19 º45 'S e altitude de 780 metros. O clima conforme método d e Koppen é Aw, tropical quente e úmido. As médias anuais de precipitação e temperatura são de 1474 mm e 22ºC, respectivamente. As mudas de alface foram produzidas em espuma fenólica, irrigando-se apenas com água até a emergência das plântulas. Quatro dias após a semeadura (DAS), as mudas foram transplantadas para os perfis das bancadas, e conduzidas pela técnica do sistema NFT, utilizando-se da solução proposta por Furlani (1999) no restante do ciclo. Na fase intermediária de desenvolvimento, as mudas permaneceram em perfis de tamanho reduzido (50 mm) até atingirem três pares de folhas. Aos 25 DAS transplantou-se as mudas para a fase final de desenvolvimento, em perfis de 100 mm, onde permaneçam até a colheita (45 DAS). Durante essas etapas a solução nutritiva era fornecida a cada 15 minutos, afim de não provocar a diminuição da absorção de oxigênio pelas raízes, todo o sistema foi controlado por um timer, que funcionava das 6 ás 18 horas. Utilizou-se delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 4, onde os tratamentos das subunidades foram arranjados em faixas contendo três repetições. Assim, avaliaram-se quatro cultivares de alface crespa: Vanda, Amanda, Vera e Solaris, em duas declividades, 2% e 10%, onde foram coletados os dados de: Matéria fresca total; Matéria fresca de parte aérea; Matéria fresca de raiz; Matéria seca total; Matéria seca de parte aérea; Matéria seca de raiz. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na comparação entre as declividades dos canais de cultivo, os melhores resultados obtidos em relação à matéria fresca total e matéria fresca da parte aérea foram observados no perfil com 2% de declividade, conforme ilustra a Tabela 1. Esses resultados confirmam as recomendações mais frequentes da literatura quanto à declividade mais adequada para o cultivo de alface em sistema Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 579

4 NFT. A adoção de declividade mais acentuada por produtores hidropônicos parece não ter respaldo científico, já que não foi encontrado nenhum trabalho publicado que corroborasse essa mudança. Por outro lado, em sistemas que adotam solução recirculante com substrato nos canais, o aumento da declividade é sugerido para evitar o estancamento da solução nutritiva, promovendo um ambiente anaeróbio junto às raízes, podendo causar sua deterioração (Castellane, 1994). Já a declividade de 10% apresentou maior desenvolvimento do sistema radicular, que possivelmente ocorreu para compensar a maior velocidade da solução dentro do perfil, dificultando a absorção dos nutrientes. Ao que parece, o maior crescimento das raízes acarretou um menor desenvolvimento da parte aérea, visto que não houve diferenças na análise da matéria seca total. Esse desvio metabólico não é desejável, tendo em vista a redução da parte comestível da planta. Em hidroponia é comum afirmar-se que um bom desenvolvimento das raízes é um indicativo do vigor da planta. Nesse caso, percebe-se que há limites para esse crescimento radicular, de forma a não comprometer o desenvolvimento da parte aérea da planta. Comparando as cultivares testadas, não apresentaram diferenças estatísticas quanto a matéria fresca da raiz. Entretanto, a cultivar Vanda apresentou os menores resultados tanto para matéria fresca da parte aérea quanto para matéria fresca total, mostrando sua menor adaptação às condições em que foi realizado o cultivo. Não houve interação entre os fatores estudados (declividade x cultivar). REFERÊNCIAS ALBERONI, Robson de Barros. Hidroponia: Como instalar e manejar o plantio de hortaliças dispensando o uso do solo. São Paulo: Nobel, CASTELLANE, Paulo Donato.; ARAÚJO, J. A. C. de. Cultivo sem solo: hidroponia. 2. ed. Jaboticabal, SP: FUNEP, p. RODRIGUES, Luís Roberto Franco. Técnicas de Cultivo Hidropônico e Controle Ambiental no Manejo de Pragas, Doenças e Nutrição Vegetal Em Ambiente Protegido. Jaboticabal-sp: Funep, p. SILVA, Marcelo Locks da et al. PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE QUATRO CULTIVARES DE ALFACE EM GARÇA (SP). Revista Científica Eletônica De Agronomia, Garça, Sp, v., n., p. 11 jun Periódico Semestral. Disponível em: < Acesso em: 14 abr Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 580

5 Tabela 1: Comparação entre as declividades de 2 e 10%, em relação a quatro cultivares de alface. Declividade Cultivar Vera Vanda Amanda Solaris Média CV% DMS 2% A MFT 10% B 8,16 Média 379 a 303 b 361 a 353 a 47 2% A MFPA 10% B 9,21 Média 338 a 258 b 308 a 300 ab 47 2% B MFR 10% A 9,11 Média 23 a 21 a 24 a 24 a 7 2% 1,870 1,849 1,858 1,860 1,859 MST 10% 1,853 1,835 1,855 1,858 1,850 Média 1,862 1,842 1,857 1,859 2% 0,943 0,925 0,934 0,93 0,933 A MSPA 10% 0,926 0,927 0,93 0,931 0,929 A 15,26 Média 0,935 a 0,926 a 0,932 a 0,931 a 2% 0,927 0,924 0,924 0,930 0,926 B MSR 10% 0,927 0,908 0,925 0,927 0,922 A 7,27 Média 0,927 ab 0,916 a 0,925 a 0,929 b MFT - Matéria fresca total; MFPA - Matéria fresca de parte aérea; MFR - Matéria fresca de raiz; MST Matéria seca total; MSPA Matéria seca de parte aérea; MSR Matéria seca de raiz. As médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Médias seguidas de letras maiúsculas analisar nas colunas e médias seguidas de letras minúsculas analisar na linha. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 581

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