Produção de agrião d agua em hidroponia com diferentes densidades de semeadura 1

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1 Produção de agrião d agua em hidroponia com diferentes densidades de semeadura 1 Pinheiro, R. R. 2 ; Schmidt, D. 3 ; Boscaini, R. 4 ; Bertin, R. 4 ; Carvalho, I. R. 4 ; 1 Trabalho de Pesquisa _Universidade Federal de Santa Maria. 2 Mestrando em Agronomia Universidade Federal de Santa Maria, Campus Frederico Westphalen-RS. 3 Professor Associado, Universidade Federal de Santa Maria, Campus Frederico Westphalen-RS. 4 Acadêmico do curso de Agronomia Universidade Federal de Santa Maria, Campus Frederico Westphalen-RS. renespinheiro@hotmail.com; RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar a produção de Agrião d água (Nasturtium officinale) em baixa e alta densidade de semeadura na espuma fenólica em sistema hidropônico NFT. O experimento foi conduzido em ambiente protegido da Universidade Federal de Santa Maria, campus de Frederico Westphalen - RS. Utilizou-se o delineamento blocos ao acaso em esquema fatorial 2 x 2 (duas densidades de semeadura e duas cultivares de agrião d água) com seis repetições. As variáveis analisadas foram fitomassa fresca da parte aérea e raiz e fitomassa seca da parte aérea e raiz. O tratamento com baixa densidade de semeadura apresentou maior produção de fitomassa. A cultivar Folha larga Melhorada apresentou-se ligeiramente superior a cultivar Folha larga Lumiar para a variável fitomassa fresca da parte aérea, não diferindo nas demais variáveis. Palavras-chave: Nasturtium officinale; espuma fenólica, NFT. 1. INTRODUÇÃO O agrião d água (Nasturtium officinale) é uma hortaliça semiperene pertencente à família Brassicasseae. Planta que possui caule rastejante que nele se desenvolvem finas raízes aquáticas que apresenta alto desenvolvimento em meio liquido de onde absorvem nutrientes. Além dessas possui ainda raízes pivotantes, que fixam a planta ao solo. Por se tratar de uma planta semi-aquática se desenvolve bem em água corrente, cultura que tem seu desenvolvimento melhor sob temperaturas amenas, sendo preferencialmente cultivada no período de outono e inverno. Em regiões de altitude, devido ao clima mais brando, pode ser cultivado o ano todo, apresentando certa resistência ao calor intenso, fator que favorece o florescimento precoce (FIGUEIRA, 23). Há muito tempo o agrião d água é utilizado em forma de saladas, tendo relatos do seu consumo desde a Antiga Roma. Atualmente é consumido em sopas, pratos orientais e sanduíches, possuindo também propriedades medicinais, indicado para tratamentos pulmonares, rins, vermífugo e laxativo entre outras. Está hortaliça folhosa de alta qualidade, apresenta boa aceitação comercial, principalmente nas regiões sul e sudeste do Brasil e demais países (LAPOOK ET AL., 2; SIQUEIRA ET AL., 1997).

2 Embora o agrião d agua (Nasturtium officinale) seja o tipo mais consumido devido ao seu sabor suave, existem outras espécies de agriões cultivados no Brasil, entre eles podemos citar: o agrião-da terra (Barbarea verna) e o agrião-do-seco (Lepidium sativum). O agrião d água é uma cultura muito bem adaptada ao cultivo em sistemas hidropônicos. Pelo fato de possuir raízes aquáticas, esta planta obtém bons resultados neste sistema de cultivo, podendo ser produzido em grande escala. As cultivares Folha Larga são amplamente cultivadas em tal sistema. Outra vantagem que essa cultura encontra nesse sistema é a possibilidade de adequação ao sistema hidropônico projetado para outras culturas, com é o caso da produção desta em sistema NFT projetado para o cultivo de alface (Lactuca sativa), ainda possibilitando a utilização da mesma solução nutritiva recomendada para hortaliças folhosas, sem que seu desenvolvimento seja afetado, reduzindo assim necessidades especiais de manejo cultural (DOUGLAS, 1987; ALBERONI, 1998). Existem poucos trabalhos na literatura tratando sobre densidades de plantas em hidroponia, trabalhos já realizados, modificam o espaçamento entre plantas, ou seja, adéquam o sistema de cultivo a espécie cultivada, não é o caso da modificação da densidade de semeadura em espuma fenólica, onde adequamos a espécie cultivada ao sistema de cultivo já existente, possibilitando o consórcio de diferentes espécies em um único sistema hidropônico. Com isso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho do agrião d água em baixa e alta densidade de semeadura na espuma fenólica em sistema hidropônico NFT. 2. METODOLOGIA O experimento foi conduzido em um ambiente protegido, localizado no Departamento de Ciências Agronômicas e Ambientais da Universidade Federal de Santa Maria, campus de Frederico Westphalen, sob coordenadas geográficas 27º de latitude sul, 53º de longitude oeste, altitude de 49m e o clima classificado como Cfa - clima temperado úmido com verão quente, segundo a classificação de Köppen (Moreno, 1961) com temperatura média anual de 19,1 C, variando com máxima de 38 e mínimo de C. Utilizou-se o delineamento experimental blocos ao acaso em esquema fatorial 2 x 2, duas densidades de semeadura e duas cultivares de agrião d água, cv. Folha Larga Melhorada (Sakata Seed Sudamerica) e cv. Folha Larga Lumiar (Feltrin Sementes), com seis repetições. A semeadura do Agrião foi realizada no dia 4/4/212, nas densidades de seis sementes (baixa densidade) e 12 sementes (alta densidade) em espuma fenólica de dimensões 2x2x2cm, permanecendo na bancada de maternidade recebendo apenas água por sub-irrigação até total germinação das sementes. Após emergidas, as plântulas foram sub-irrigadas com solução nutritiva comercial Hidrogood Fert (Hidrogood, Taboão da Serra, Brasil) conforme recomendação do fabricante para a produção de hortaliças folhosas, ficando neste sistema até o dia 19/4/212 aos 15 dias após a semeadura, ponto onde as mudas apresentavam-se prontas para o transplante para a bancada intermediária (canos de PVC de 4mm), aonde permaneceram por 27 dias, quando foram transplantadas para a bancadas de produção (canos de PVC de 1mm, com espaçamento,2m x

3 ,2m), permanecendo nesta bancada até a colheita, realizada no dia 6/6/12 quando as plantas apresentavam 49 dias de ciclo (semeadura até a colheita). Durante a condução do experimento nas bancadas de produção, a cada sete dias foram coletas três plantas de cada tratamento para analise de crescimento da cultura, e ao final do experimento foram coletadas seis plantas de cada tratamento para avaliação de produção. As variáveis analisadas foram: fitomassa fresca da parte aérea, fitomassa fresca de raiz, fitomassa seca da parte aérea e fitomassa seca de raiz. Para a determinação da fitomassa seca, o material fresco foi submetido a uma secagem em estufa com circulação de ar a 65ºC até atingirem peso constante. A análise estatística dos dados foi realizada através da comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro, através do sistema computacional SAS (Statistical Analysis System). 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Não houve interação entre densidade de semeadura e cultivares, então para melhor compreensão os efeitos simples foram desmembrados separadamente como pode ser observado nas Tabelas 1 e 2. Em relação à densidade de semeadura os resultados mostram que para todas as variáveis analisadas (Tabela 1) a baixa densidade de semeadura foi superior a alta densidade, estes resultados podem ser explicados pelo fato das plantas crescerem juntas na mesma espuma fenólica, competindo por espaço, tanto radicular (competição por água e nutrientes), mas principalmente competição por luz, crescendo adensadas as plantas causaram sombreamento uma as outras, limitando um maior desenvolvimento. Tabela 1. Médias de fitomassa fresca da parte aérea (FFPA), fitomassa fresca de raiz (FFR), fitomassa seca da parte aérea (FSPA), fitomassa seca de raiz (FSR), em agrião d agua (Nasturtium officinale) cultivado em sistema hidropônico NFT, com baixa e alta densidade de semeadura. Frederico Westphalen - RS, UFSM, 212. FFPA FFR FSPA FSR Densidade de semeadura (g.planta -1 ) Baixa Densidade a a a.963 a Alta Densidade b 1.86 b 6.55 b.711 b CV(%) 16, 15,21 17,93 18,59 R²,81,86,57,62 ¹ Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Analisando as cultivares pesquisadas, pode ser observada para a maioria das variáveis avaliadas, produção semelhante entre as duas cultivares, embora para a variável fitomassa fresca da parte aérea, variável a qual se atribui a importância econômica da cultura, a cultivar Folha Larga Melhorada foi superior a cultivar Folha Larga Lumiar (Tabela 2). Por opção a variável fitomassa fresca

4 da parte aérea compreendeu tanto folhas como caule, sendo necessária uma melhor estratificação entre estes dois órgãos vegetais para as duas cultivares, visto que a parte comercial com preferência de consumo são as folhas. Tabela 2. Médias de fitomassa fresca da parte aérea (FFPA), fitomassa fresca de raiz (FFR), fitomassa seca da parte aérea (FSPA), fitomassa seca de raiz (FSR), em duas cultivares ( Folha larga Lumiar e Folha larga Melhorada ) de agrião d agua (Nasturtium officinale) cultivado em sistema hidropônico NFT. Frederico Westphalen - RS, UFSM, 212. Cultivares FFPA FFR FSPA FSR (g.planta -1 ) Folha Larga Melhorada a 15.5 a a.897 a Folha Larga Lumiar b a a.777 a CV(%) 16, 15,21 17,93 18,59 R²,81,86,57,62 ¹ Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Podemos observar na Figura 1 as curvas de tendência para as variáveis avaliadas nas duas densidades de semeadura. Para todas as variáveis avaliadas a baixa densidade de semeadura teve uma curva de tendência de segundo grau positiva, enquanto para alta densidade apresentou uma curva de tendência de segundo grau negativa. O maior arranque inicial para alta densidade é explicado por terem um maior número de plantas crescendo juntas, resultando um maior crescimento inicial, fato este que se inverte ao final do ciclo, onde a baixa densidade possui um crescimento positivo e a alta densidade apresenta redução no crescimento, evidenciando a competição entre plantas na alta densidade. Fitomassa Fresca da Parte Aérea (g) Baixa Densidade = 9,7-1,341x +,339x² r²=,93 Alta Densidade = 4,58 + 6,652x -,131x² r²=,71 a Fitomassa Seca da parte aérea (g) Baixa Densidade =,565 -,9x +,17x² r²=,87 Alta Densidade =,56 +,347 -,3x² r²=,76 b

5 Fitomassa Fresca de Raiz (g) Baixa Densidade = 5,822 -,338X +,43X² r²=,78 Alta Densidade = 3,481 +,739x -,18x² r²=,52 c Fitomassa seca de raiz (g) Baixa Densidade =,35 -,1x +,1x² r²=,66 Alta Densidade =,3 +,34x -,1x² r²=,47 d Figura 1. Crescimento de agrião d agua cultivado em sistema hidropônico NFT, para as variáveis fitomassa fresca da parte aérea (FFPA), fitomassa fresca de raiz (FFR), fitomassa seca da parte aérea (FSPA), fitomassa seca de raiz (FSR), com baixa e alta população. Frederico Westphalen - RS, UFSM, 212. A Figura 2 apresenta as curvas de tendência para as variáveis avaliadas nas duas cultivares ( Folha Larga Melhorada e Folha Larga Lumiar ). Para todas as variáveis avaliadas as curvas foram similares, mostrando uma mesma tendência de crescimento para as duas cultivares. Para a variável fitomassa fresca da parte aérea (Figura 2 a) a tendência de crescimento foi maior para a cultivar Folha Larga Melhorada, possibilitando ser um genótipo mais bem adaptado a região e as condições de cultivo. Fitomassa Fresca da Parte Aérea (g) Folha Larga Lumiar = 6, ,84x +,56x² r²=,9 Folha Larga Melhorada = 7, ,88x +,198x² r²=,96 a Fitomassa Seca da Parte Aérea (g) Folha Larga Lumiar =,549 +,198x +,4x² r²,7 Folha Larga Melhorada =,234 +,269x +,1x² r²,84 b

6 4 Folha Larga Lumiar = 2, ,648x -,14x² r²=,7 Folha Larga Melhorada = 5, ,447x -,94x² r²=,62 c 1.4 Folha Larga Lumiar =,31 +,198x +,3x² r²=,5 Folha Larga Melhorada =,33 +,2x +,9x² r²=,64 d Fitomassa Fresca de Raiz (g) Fitomassa Seca de Raiz (g) Figura 2. Crescimento de agrião d agua cultivado em sistema hidropônico NFT, para as variáveis fitomassa fresca da parte aérea (FFPA), fitomassa fresca de raiz (FFR), fitomassa seca da parte aérea (FSPA), fitomassa seca de raiz (FSR), em duas cultivares ( Folha larga Lumiar e Folha larga Melhorada ). Frederico Westphalen - RS, UFSM, Conclusão Diante dos resultados obtidos concluiu-se que para as condições de cultivo, a baixa densidade apresentou maior produção em relação à alta densidade, sendo necessária uma maior investigação em relação ao tempo do ciclo de cultivo, visto que se colhido precocemente a alta densidade pode apresentar melhores resultados. O desempenho das duas cultivares estudadas foi semelhante, embora a cultivar Folha Larga Melhorada tenha obtido maior crescimento da parte aérea, sendo necessário, um novo estudo estratificando folha e caule, para melhor entendimento do comportamento das duas cultivar. 5. Referencias Bibliográficas ALBERONI, R. B.; Hidroponia: Como instalar e manejar o plantio de hortaliças dispensando o uso do solo; Nobel, 1ª ed.; São Paulo; 12p.; 1998.Produção e Comercialização de Hortaliças; 2ª ed.; UFV; Viçosa-MG; 23. DOUGLAS, J. S. Hidroponia: Cultura sem terra. 6ª ed. São Paulo: Nobel, 1987, p FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 42 p. 2. LAPOOK, J.D.; MAGUN, A.M.; NICKERSON, K.G.; MELTZER, J.I. Sheep, watercress and the Internet. Lancet-British-edition, 356: 9225,

7 MORENO,J.A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, SIQUEIRA, I.M.C.; MOURA, A.F.P.; GIRAO, F.G.F.; SANTOS, W.L.M. Avaliação microbiológica de saladas cruas e cozidas servidas em restaurantes industriais da grande Belo Horizonte. Higiene Alimentar, v.11, n.49, p

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