Road Ecology Brazil O III Congresso Brasileiro de Ecologia de Estradas s e r á r e a l i z a d o e m outubro de ROAD ECOLOGY BRAZIL 2013
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- Antônio Jorge Ventura Philippi
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1 ROAD ECOLOGY BRAZIL 2013 III CONGRESSO BRASILEIRO DE ECOLOGIA DE ESTRADAS ROAD ECOLOGY BRAZIL 2013 PROJETO 17 de agosto de 2012 Hoje existem três grandes eventos de Ecologia de Estradas no mundo, IENE (Europa), ICOET (EUA) e REB (Brasil). Apesar da amplitude destes eventos, todos possuem caráter regional, abordando temáticas de seus respectivos continentes. O Brasil tem se tornado o mais atraente país para estudos de Ecologia de Estradas no mundo. Nossa atual condição econômica, investimentos em infraestrutura, megadiversidade e incentivos à pesquisa e relações internacionais tornaram o país imensamente atraente à esta nova linha de atuação da Ecologia Aplicada. Por outro lado, a ampliação da legislação ambiental, sobretudo no estabelecimento de normas mais rígidas para o licenciamento ambiental de empreendimentos de médio e grande porte, obriga a todas as instituições e empresas vinculadas a este processo que estejam cientes de suas responsabilidades. Road Ecology Brazil O III Congresso Brasileiro de Ecologia de Estradas s e r á r e a l i z a d o e m outubro de Page 1
2 ROAD ECOLOGY BRAZIL O Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas, organizador oficial do Road Ecology Brazil (REB), já realizou duas edições do evento, e trabalha na proposta da terceira edição para O REB se caracteriza por um evento nacional, sempre com a participação de dois ou mais convidados internacionais. Apesar desta participação, as principais discussões são destinadas ao público brasileiro. Este público está segmentado em representantes de instituições governamentais de planejamento, gestão e implantação de empreendimentos lineares (30%), meio acadêmico (30%), empresas de consultoria e prestadoras de serviços (20%), outros interessados (20%). Evento Road Ecology Brazil 2013 (REB 2013) Data Outubro de 2013 Brasília - DF (a confirmar) Organização Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas - CBEE Grupo de Pesquisa em Ecologia de Estradas - CNPq Universidade Federal de Lavras Abrangência Nacional Número de participantes 500 pessoas Público Alvo O Road Ecology Brazil é um evento multidisciplinar, estando aberto a empresários, consultores, representantes de instituições gover namentais de diferentes esferas administrativas, professores universitários, pesquisadores, membros de organizações nãogovernamentais, estudantes de graduação e de pós-graduação, e outros interessados na área de Ecologia de Estradas. O evento deverá reunir profissionais das áreas biológicas, exatas e humanas, que desenvolvam ações que relacionem rodovias e ferrovias às questões ambientais, sociais e econômicas. Objetivo Reunir profissionais que atuem nos mais diversos aspectos relacionados à Ecologia de Estradas, incluindo atividades de pesquisa, administração, planejamento, implementação, manejo e conservação; gerando um fórum de debates e divulgando os resultados de pesquisas atuais, apontando desafios e desenvolvendo soluções para um futuro sustentável. Page 2
3 ECOLOGIA DE ESTRADAS NO BRASIL E NO MUNDO O transporte é uma das bases da sociedade moderna. Todos dependem e se conectam através de linhas de transporte que devem ser seguras e eficientes. Infelizmente, nossa dependência por rodovias e veículos é responsável por inúmeros impactos ambientais. Uma rodovia (Road) pode ser conceituada como uma clareira aberta para passagem de veículos, enquanto ecologia (Ecology) é o estudo das interações entre organismos e ambientes. O link entre rodovia (Road) e ecologia (Ecology), resultou no nascimento de uma disciplina da ecologia conhecida como Ecologia de Estradas (Road Ecology), através da união de pesquisadores das mais variadas áreas científicas, que tem realizado muitos avanços para entender quais os processos envolvidos na relação, rodovia-ambiente-biodiversidade (FORMAN et al. 2003). A compreensão das relações entre as estradas e o ambiente é, em essência, uma área de pesquisa multidisciplinar e de grande aplicabilidade. Entender essas relações é importante para a tomada de decisão no planejamento territorial, e em estratégias de conservação, envolvendo questões econômicas, sociais, ecológicas e políticas. A união de esforços entre pesquisadores, órgãos ambientais, gestores e concessionárias de empreendimentos rodoviários permite uma troca de informações segura e eficiente, a fim de que sejam implantadas medidas para minimizar os impactos ambientais e conter o declínio populacional dos diversos grupos taxonômicos impactados por empreendimentos lineares (ROEDENBECK et al., 2007; BECKMANN et al. 2009). Há algumas décadas esta disciplina da ecologia vem despertando interesse de pesquisadores que discutem sobre o tema e buscam medidas capazes de mitigar os impactos causados pela construção e utilização de rodovias. Apesar do início destes estudos datarem mais de 70 anos atrás, a ecologia de estradas começou a se consolidar a partir da década de 90 (ROEDENBECK et al., 2007). Nos últimos 10 anos muitos avanços foram realizados, evidenciando as problemáticas entre rodoviaambiente através de conferências e congressos realizados periodicamente na Europa (Infra Eco Network Europe International Conference on Ecology and Transportation), Estados Unidos (International Conference on Ecology and NOVAS TENDÊNCIAS O governo federal tem lançado várias portarias regulamentando os processos de licenciamento ambiental de rodovias e ferrovias (Ver Portarias 420 e 423 de Outubro de 2011, lançadas pelo MMA e MMA/MT, respectivamente). Empreiteiras, empresas de consultoria, órgãos federais e estaduais devem se adequar a esta nova realidade e buscar se preparar para as novas demandas de mercado. Page 3
4 Transportation) e Brasil (Road Ecology Brazil), além do surgimento de inúmeros centros de investigação. Nestes eventos e centros de pesquisa é notável a participação de universidades e órgãos particulares e governamentais ligados a pesquisa, construção, manutenção e administração das estradas de rodagem. No Brasil, os estudos desenvolvidos envolvendo ecologia de estradas são focados em atropelamento de vertebrados (ex. COELHO et al., 2008). Alguns grupos de fauna são ainda mais negligenciados que outros, como o caso dos anfíbios, os quais são contemplados com apenas um trabalho publicado recentemente (Coelho et al. 2012) sobre o impacto de rodovias em espécies brasileiras, apesar da alta taxa de endemismo no país (MYERS et al., 2000). Os inúmeros trabalhos e revisões disponíveis na literatura são ainda essencialmente estrangeiros, e o s n a c i o n a i s r e s t r i t o s, a levantamentos com listas de animais atropelados que não retratam totalmente a complexidade dos efeitos das rodovias, dificultando d i á l o g o s e a ç õ e s p e r a n t e a s o c i e d a d e e j u n t o a ó rg ã o s g o v e r n a m e n t a i s e e m p r e s a s responsáveis pela administração do sistema rodoviário brasileiro. No entanto, nos últimos dois anos, esta realidade tem se alterado com a publicação de importantes trabalhos brasileiros em revistas indexadas (ex. BAGER, 2012; BAGER; FONTOURA, 2012; BAGER; ROSA, 2011; ROSA; BAGER, 2012; CACERES, 2011; SANTANA, 2012; COELHO et al., 2012). Porém, no geral, ainda importamos de regiões temperadas (Estados Unidos, Canadá e Europa) técnicas e medidas mitigadoras que não refletem os padrões relacionados a mega diversidade encontrada em países tropicais como o Brasil (BAGER;FONTOURA, 2012). Cabe ressaltar também que o Brasil é um país tipicamente agrário, em desenvolvimento que, segundo dados do Ministério dos Transportes ( apresenta, junto com os Estados Unidos, a maior rede rodoviária das Américas. De acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) ( pelo Anuário Estatístico de Transportes Terrestres de 2009, o Brasil apresentava de extensão em quilômetros de rodovias pavimentadas e quilômetros não pavimentadas. Esses dados incluem rodovias e estradas federais, estaduais e municipais. Page 4
5 ORGANIZAÇÃO Em 2009 foi criado o Grupo de Pesquisa em Ecologia de Estradas (GPEES), vinculado a Universidade Federal de Lavras, com o intuito de contribuir com o avanço da Ecologia de Estradas, dimensionando os impactos de rodovias segundo a realidade do Brasil como detentor de uma mega-diversidade. Ainda em 2009 o GPEES foi contemplado com um projeto para Grupos Emergentes (Projeto Corredores Naturais). Nos anos de 2010 e 2011 o GPEES organizou o Congresso Brasileiro de Ecologia de Estradas e se fortaleceu como uma grupo de pesquisa na área. No final de 2011 o GPEES foi contemplado com um novo projeto, agora de Núcleos Emergentes. No decorrer de três anos de existência o GPPES ampliou significativamente a produção de conhecimento brasileiro em ecologia de estradas (BAGER E ROSA, 2012; ROSA E BAGER, 2012; PRACUCCI et al., 2012; BAGER E ROSA, 2011; BAGER E ROSA, 2010; B A G E R, ; B A G E R E FONTOURA, 2012; ROSA et al., 2012; DORNAS et al., 2012). Reconhecendo o crescimento das atividades de pesquisa do Grupo, a administração da Universidade Federal de Lavras criou em 24 de fevereiro de 2012 o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE), vinculado ao Departamento de Biologia. Entre as principais funções deste Centro estão a pesquisa, formação continuada, desenvolvimento de tecnologia e e s t a b e l e c i m e n t o d e p o l í t i c a s públicas. Em três anos, partimos da inexistência de grupos estruturados para a criação de um Centro especializado (CBEE). O evento contará com uma coesa equipe de pesquisadores brasileiros e internacionais na sua comissão organizadora, conforme descrito abaixo: Alex Bager Universidade Federal de Lavras - MG Fundador e Coordenador do Grupo de Pesquisa em Ecologia de Estradas e do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas. Atua na área desde 1995, trabalhando no extremo sul do Brasil e atualmente em Minas Gerais. Desenvolve pesquisas com atropelamentos de fauna, medidas de mitigação, métodos de análise de efeitos de rodovia na biodiversidade e e f e i t o s d e r o d o v i a n a biodiversidade de entorno. Cecília Bueno Universidade Veiga de Almeida Trabalha na área de Ecologia de Estradas desde Além de monitorar os atropelamentos, estuda as relações entre estes e o padrão de fragmentação florestal. Propõe e m o n i t o r a t a m b é m m e d i d a s mitigadoras para a redução deste impacto. Page 5
6 Andreas Kindel Universidade Federal do Rio Grande do Sul Tem interesse na avaliação dos efeitos de rodovias na mortalidade, isolamento de vertebrados e no planejamento de sua mitigação. Sobretudo, tem se dedicado à formação de uma equipe de trabalho voltada para o desenvolvimento de procedimentos amostrais e analíticos para fins de licenciamento e monitoramento de empreendimentos rodoviários e sua difusão entre os setores atuantes no tema. Simone R. Freitas Universidade Federal do ABC Trabalha na área de Ecologia de Estradas desde 2006, estudando as relações entre a distribuição das estradas e o padrão de fragmentação florestal, e a influência destas sobre as comunidades biológicas. Paulo A. Hartmann Universidade Federal da Fronteira Sul A t u a n a á r e a d e E c o l o g i a e Conservação. A linha de pesquisa é direcionada para Ecologia de Estradas e Conservação da fauna. Tem experiência como consultor ambiental, atuando em diagnósticos d e i m p a c t o s a m b i e n t a i s e monitoramento e manejo da fauna terrestre. Eduardo van den Berg Universidade Federal de Lavras Tem interesse em efeitos de rodovias na estrutura da vegetação em áreas de cerrado e mata atlântica. Atua na área de Ecologia de Estradas desde a Page 6 criação do grupo de pesquisa em Paulo dos Santos Pompeu Universidade Federal de Lavras Tem interesse em efeitos de rodovias na comunidade de peixes, avaliando dutos de drenagens (culverts), escadas de peixe, entre outros. Atua na área de Ecologia de Estradas desde a criação do grupo de pesquisa em Marcelo Passamani Universidade Federal de Lavras Desenvolve atividades de pesquisa avaliando os efeitos da fragmentação de hábitat em comunidades de pequenos mamíferos. Atua na área de Ecologia de Estradas desde a criação do grupo de pesquisa em Carla Rodrigues Ribas Universidade Federal de Lavras Sua linha de pesquisa visa estudar diferentes aspectos da ecologia de invertebrados, sobretudo formigas. Em ecologia de estradas, vem avaliando se este grupo pode ser utilizado como indicador dos impactos de empreendimentos lineares. Atua na área de Ecologia de Estradas desde a criação do grupo de pesquisa em Clara Grilo (Portugal) Pesquisadora no Centro de Biologia Ambiental da Universidade de Lisboa e Estação Biológica de Doñana (Espanha). A principal área de atuação tem focado na avaliação do impacto de infraestruturas rodoviárias na fauna selvagem, com foco em mamíferos carnívoros. Richard Forman (EUA) Universidade de Harvard Professor de Estudos Avançados em Meio Ambiente, área de Ecologia de Paisagem. É considerado o pai da Ecologia de Estradas com suas principais linhas de pesquisa focadas nas áreas de ecologia de paisagem, ecologia e planejamento da região urbana, e conservação. Miriam Goosem (Austrália) James Cook University O s p r i n c i p a i s i n t e r e s s e s d a pesquisadora são a avaliação e mitigação de impactos de atividades humanas em ambientes tropicais, c o m ê n f a s e e m e f e i t o s d e empreendimentos lineares. Com foco em ecologia dos animais selvagens, preservação da fauna e conservação da biodiversidade a pesquisadora é autora de inúmeras publicações sobre efeito barreira, efeito de borda e introdução de espécies invasoras nos habitats tropicais. Carlos Borghi (Argentina) Universidade Nacional de Mar del Plata Diretor do Departamento de Biologia, tem como principal interesse o comportamento animal com ênfase em mamíferos.
7 Programa O programa será constituído por conferências, palestras, mesas redondas, workshops e minicursos. Toda a programação será dividida em nacional e internacional e ocorrerá de forma intercalada. Excetuando-se os minicursos e workshops, não existirá sobreposição de atividades, permitindo que todos os participantes assistam a totalidade das conferências e palestras. A grade final do congresso deverá estar definida em fevereiro de Conferências Serão três conferências (2 internacionais e 1 nacional). Cada conferência terá duração de até duas horas, distribuídas entre a apresentação do conferencistas (aprox. 50 a 60 min.) e o período de debates (aprox. 50 min.). Considerando experiências anteriores, o período de debate será composto por 30 min. de debate entre o conferencista e outros dois ou três convidados, e 20 min. de questionamentos abertos à plenária. Palestras Serão 4 palestras, sendo 2 internacionais e 2 nacionais. As palestras terão uma hora de duração, sendo 30 a 40 minutos de explanação do convidado e 15 a 20 minutos de questionamentos da plenária. Mesas Redondas Teremos três mesas redondas compostas por convidados nacionais e internacionais. Visando aprimorar o debate e a troca de informações, os participantes terão um tempo reduzido para suas apresentações individuais (15 min.). Desta forma, as mesas redondas deverão ter 2:00h de duração, sendo 1:00h de apresentações rápidas dos membros da mesa e 1:00h de debates. Serão 3 dias de intensas discussões O programa central do Road Ecology Brazil terá 3 dias de debates e palestras envolvendo pesquisadores nacionais e internacionais, representantes de ongs, membros de instituições governamentais de diferentes esferas e estudantes de graduação e pósgraduação. Page 7
8 Workshops Os workshops serão focados em temas específicos e com vagas limitadas. Serão realizados de forma concomitante, somente sendo permitido a inscrição e participação em um workshop. Pelo mesmo motivo, participantes de workshops não poderão se inscrever em minicursos realizados durante o congresso simultaneamente. Cada workshop terá um ou dois coordenadores que serão responsáveis pela apresentação das propostas a serem debatidas, pela facilitação da reunião e pela sistematização das discussões. Os resultados dos workshops serão apresentados no último dia do congresso e, posteriormente, será disponibilizado um documento técnico síntese no site do evento. Minicursos Os minicursos poderão ser pré-evento (15h de duração) e durante o evento (8h de duração). Os minicursos serão propostos por interessados externos e avaliados pelos membros da organização e do Comitê Científico do congresso. Pré-Evento Dia 1 Dia 2 Dia 4 Tour 8:00 Minicursos Minicursos Minicursos 9:00 Workshops Workshops Workshops 10:00 11:00 Minicursos Pré-evento Abertura Conferência de Abertura Conferência Nacional Conferência Internacional 12:00 13:00 Minicursos Almoço Almoço Almoço Visita à Rodovias e 14:00 Pré-evento Palestra Nacional Palestra Internacional Palestra Nacional Projetos em execução 15:00 Mesa Mesa Mesa Abertura da Redonda Redonda Redonda 16:00 Secretaria Credenc. Resultados 17:00 Palestra Internacional Apresentação de pôsteres dos Workshops Encerramento 18:00 19:00 Coquetel de 20:00 Abertura Jantar por adesão Page 8
9 Conferencistas convidados e potenciais convidados para o REB 2013 Instituições Governamentais Ministra do Meio Ambiente Ministro dos Transportes Diretor Geral da ANTT Diretor Geral da Valec Presidente do IBAMA Presidente do ICMBIO Palestrantes Internacionais Anthony Clevenger (EUA) Andreas Seiler (Suíça) Paul J. Wagner (EUA) Rodney van der Ree (Austrália) A confirmar Palestrantes Nacionais Livro, Anais e outros produtos A realização do Road Ecology Brazil resultará em diferentes produtos técnicos e científicos. Livro Todos os conferencistas e palestrantes serão convidados a escrever um capítulo de livro abordando o tema da sua palestra/conferência. A experiência tem mostrado que devemos ter a adesão de 80% dos convidados, resultando em 10 a 12 capítulos. De forma complementar serão selecionados os três melhores trabalhos enviados para comporem o livro, além de capítulos escritos por convidados independentes. O livro será um produto que deverá iniciar o processo de edição após o término do congresso, com previsão de publicação para o ano de Anais Poderão ser submetidos trabalhos completos e resumos. Cada inscrito poderá encaminhar, no máximo, 2 trabalhos (1 completo e 1 resumo). Cada trabalho será encaminhado para três revisores. Trabalhos completos poderão ser enquadrados em Aprovado, Reprovado ou Aprovado sob revisão. Aqueles que se enquadrar em Aprovado com revisão serão devolvidos aos autores, que terão um prazo de 15 dias para sua devolução. Resumos não serão devolvidos para os autores, sendo Novo livro de Ecologia de Estradas O primeiro livro brasileiro de Ecologia de Estradas foi publicado em 2012, tendo o CBEE como instituição organizadora. A realização do congresso permitirá reunir contribuições de pesquisadores brasileiros e internacionais para a edição de um novo livro. A proposta é que este seja dividido em duas grandes seções, uma de discussões sobre planejamento, gestão e implantação de empreendimentos lineares e outra estritamente metodológica, para facilitar novos estudos. Page 9
10 enquadrados c o m o A p r o v a d o o u Reprovado. A opção pelo envio de trabalhos completos e resumos se interesse da organização em fomentar j u s t i fi c a n o a participação de estudantes de graduação, os quais normalmente preferem o envio de resumos. Somente participantes dos congressos podem encaminhar trabalhos científicos. Os trabalhos aprovados poderão ser apresentados na forma de pôster. Todos os trabalhos aprovados comporão os anais, que será disponibilizado no site do evento após o seu término. A organização, seguindo uma política de minimizar impactos ambientais, não disponibilizará anais em CD ou impressos. Workshops Se incentivará a realização de workshops destinados ao debates de temas específicos, tais como licenciamento ambiental, medidas de mitigação, entre outros. Cada workshop deverá produzir um relatório final, descrevendo as discussões realizadas, apresentando proposições e norteando novas ações. Estes produtos serão elaborados pelo coordenador do workshop, validados pelos participantes e disponibilizado pela organização em até 90 dias após o término do congresso. C e c í l i a Bueno, Dr. UVA Fernanda Teixeira, MSc. - UFRGS Giordano Ciocheti, Msc. - UFSCar Janaina Casella, Dr. - UFMS Leandro Scoss Consultor Lucas Farias, Dr. - UFLA Marcelo Passamani, Dr. - UFLA Marilton S. Aguiar, Dr.- UFPel Mario A. Zeballos Jr., Dr. Panamá Paulo A. Hartmann, Dr. - UFFS Paulo Dias Ferreira Júnior, Dr.- UVV Paulo Pompeu, Dr. UFLA Renato Bernils, Dr. - UFRJ Simone Freitas, Dr. UFABC Victor Colino, Dr. Espanha Comissão científica A Comissão Científica será composta por pesquisadores com ampla experiência em pesquisa em diferentes áreas do conhecimento. Ao contrário das edições anteriores, a Comissão Científica será composta por membros brasileiros e estrangeiros. A lista, ainda não completa, de membros está composta pelos seguintes nomes: Alex Bager, Dr. UFLA Andreas Kindel, Dr. UFRGS Carla Ribas, Dr. UFLA Carlos E. Borghi, Dr.- Argentina Clara Grilo, Dr. - Portugal Clarissa A. da Rosa, MSc. - UFLA Page 10
11 Cronograma Elaboração do Site (Tri-lingue) Elaboração da arte gráfica Elaboração do material gráfico Contratação da secretaria Encaminhamento de propostas de patrocínio Reuniões políticas/institucionais Inicio de inscrições e recebimento de trabalhos Recebimento de propostas de eventos e cursos paralelos Avaliação de trabalhos técnico/científico Divulgação de trabalhos aprovados Programa do evento fechado Mobilização da equipe de apoio Realização do congresso Divulgação dos Anais Início da editoração do livro Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Road Ecology na cidade de Brasília As edições anteriores do Road Ecology, realizadas em 2010 e 2011, foram realizadas em Lavras - MG. A mudança da cidade do evento para Brasília favorecerá a participação efetiva de membros do governo federal, fundamentais na tomada de decisão e incorporação das discussões no dia a dia das instituições. Page 11
12 PARCERIAS CONFIRMADAS Page 12
13 Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas.- CBEE O Centro Brasileiro de estudos em Ecologia de Estradas (CBEE) objetiva desenvolver estudos de cunho acadêmico e aplicados para compreensão dos efeitos das rodovias e outros empreendimentos lineares sobre a biodiversidade. Suas linhas de pesquisa abrangem segmentos relacionados à poluição, engenharia, fauna, flora, hidrologia, entre outros. O CBEE foi criado no ano de 2011 e institucionalizado pela Pró-reitoria de Pesquisa da UFLA em fevereiro de Sua sede se encontra na Universidade Federal de Lavras, junto ao Departamento de Biologia. CBEE Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas Universidade Federal de Lavras - Departamento de Biologia Campus Universitário, s/n - Lavras - MG cbee@dbi.ufla.br Web: (em construção) Telefone: Coordenação Equipe Responsável: Aline Costa Érika Castro Cálita Pollyana Telefone: reb2013.parcerias@gmail.com Prof. Dr. Alex Bager Celular: abager@dbi.ufla.br Skype: alex.bager
14 AÇÕES DO CBEE O Centro Brasileiro de Estudos em E c o l o g i a d e E s t r a d a s e x i s t e oficialmente a poucos meses (fevereiro de 2012), entretanto as ações que desencadearam sua criação vem sendo desenvolvidas em ritmo exponencial nos últimos três anos. Abaixo apresentamos um breve cronograma de algumas das atividades realizadas nos últimos três anos. Fevereiro de Criação do Grupo de Pesquisa em Ecologia de Estradas (GPEES). Outubro de Aprovação do p r o j e t o C o r r e d o r e s N a t u r a i s ( FA P E M I G ), e d i t a l d e g r u p o s emergentes. Projeto de 24 meses. Agosto de Primeira edição do Congresso Brasileiro de Ecologia de Estradas, com a participação do pai da Ecologia de Estradas (Richard Forman). Outubro de Segunda edição do Congresso Brasileiro de Ecologia de Estradas. Outubro de Aprovação da c r i a ç ã o d o C e n t r o j u n t o a o Departamento de Biologia de UFLA. Dezembro de Aprovação do projeto Estrada Viva (FAPEMIG), edital de núcleos emergentes. Projeto de 36 meses. Fevereiro de Criação do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas pela Pró-Reitoria de Pesquisa da UFLA. Março de Lançamento da Revista digital Linearidades ( issuu.com/linearidades). Março de Criação do comitê científico do CBEE. O Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas já é a instituição focal brasileira para o estabelecimento de ações de pesquisa, formação, políticas públicas e desenvolvimento de tecnologia em Ecologia de Estradas. Maio de Lançamento do site do Banco de Dados Brasileiro de Atropelamento de Fauna Selvagem (BAFS) ( cbeebafs/). O Centro já é reconhecido pelas principais instituições governamentais estaduais e federais como a instituição nacional de desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e discussões de p o l í t i c a s p ú b l i c a s e m t e m a s relacionados à Ecologia de Estradas. Temos parcerias com o ICMBIO, IBAMA, ANTT, DERs, entre outros. Estamos responsáveis por todas as ações relacionadas a atropelamento de fauna e licenciamento ambiental nos Planos de Ações Nacionais da Fauna Ameaçada de Extinção do ICMBIO (Ex. Ver biodiversidade/fauna-brasileira/plano- de-acao/2466-plano-de-acao- nacional-para-conservacao-da-onca- parda.html) O Centro tem desenvolvido intensa atividade para ampliar sua inserção i n t e r n a c i o n a l, t e n d o p a rc e i r a s estabelecidas com pesquisadores nos EUA, Canadá, Austrália, Portugal e Espanha. Page 14
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