Conservação de tubarões e raias do Brasil EDITAL 01/2016

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1 Conservação de tubarões e raias do Brasil EDITAL 01/2016 A sobrepesca e a degradação de habitats por fontes diversas têm alterado profundamente as populações de animais marinhos, trazendo consequências negativas, como a perda de biodiversidade e qualidade socioambiental. As ameaças à vida marinha agem sinergicamente e podem ser potencializadas pelas mudanças do clima, acelerando as taxas de extinção das espécies. Esta problemática repercute em diferentes escalas e as soluções são portanto discutidas por universidades, governos, organizações não governamentais e movimentos sociais de todo o planeta. Dentre as ameaças aos ecossistemas marinhos, destacamos a atividade pesqueira desordenada como um dos principais vetores do colapso de populações de peixes. Com frequência, a sobrepesca de um estoque é notada antes mesmo de se iniciarem os estudos básicos necessários para orientar uma exploração sustentável. A atividade pesqueira incide sobre uma ampla variedade de organismos, incluindo os tubarões e as raias, que podem ser alvo de pescarias direcionadas ou capturados acidentalmente como fauna acompanhante.

2 Os tubarões e as raias compõem o grupo dos elasmobrânquios (subclasse Elasmobranchii), representados por cerca de 1100 espécies em todo o mundo, sendo que aproximadamente 185 delas ocorrem no Brasil. O grupo possui uma história evolutiva de 400 milhões de anos e suas espécies exercem um papel de destaque na manutenção do equilíbrio ecológico dos ambientes nos quais estão inseridos. Nas últimas décadas, a captura de elasmobrânquios vem aumentando acentuadamente devido à depleção dos recursos pesqueiros tradicionais e pelos altos valores obtidos pelas nadadeiras dos tubarões no mercado internacional. Estimativas apontam que o número de tubarões capturados anualmente no mundo pode chegar a 273 milhões de indivíduos. Esses níveis de exploração têm levado muitas das populações ao declínio. De acordo com a União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), cerca de 25% das espécies de elasmobrânquios do mundo estão ameaçadas de extinção devido à sobrepesca, com o agravante de que apenas 23% das espécies (a menor porcentagem entre os vertebrados) encontram-se em baixo risco de ameaça. A vulnerabilidade dos elasmobrânquios frente ao impacto da pesca deve-se às suas características biológicas como o crescimento lento, a maturação tardia e a baixa fecundidade. Os incidentes envolvendo seres humanos e elasmobrânquios costumam ser explorados pela mídia, quase sempre de forma sensacionalista e pouco educativa. Apesar disso, a consciência da sociedade sobre a importância dos tubarões e das raias para a saúde dos oceanos vem crescendo, ainda que timidamente, em várias partes do mundo. O uso não letal dos elasmobrânquios por meio do turismo de observação e os benefícios econômicos gerados com esta atividade são alguns dos fatores responsáveis pela mudança de percepção e comportamento da sociedade. Potencializar esse despertar é fundamental para o suporte e apoio as ações de pesquisa, manejo e conservação. As políticas de conservação para os elasmobrânquios no Brasil são relativamente recentes. As primeiras datam do final da década de 1990 e início dos anos 2000, com destaque para a Instrução Normativa (IN) n o 5 de maio de 2004, que reconheceu pela primeira vez em âmbito nacional as espécies de

3 tubarões e raias ameaçadas de extinção. O instrumento considerou inicialmente 15 espécies de elasmobrânquios como ameaçadas de extinção e seis espécies como sobreexplotadas ou ameaçadas de sobreexplotação. Passados pouco mais de um ano, por pressão do setor produtivo, a Portaria MMA n o 52 de 2005, alterou esses números para 12 e oito espécies, respectivamente. Na última década, mais seis instruções normativas foram publicadas visando o ordenamento da pesca, a proibição do abate para uso exclusivo das nadadeiras (finning) e a proteção de algumas espécies. Muitas dessas INs foram resultados de internalizações de medidas tomadas no âmbito da Comissão Internacional para Conservação do Atum Atlântico (no inglês ICCAT), da qual o Brasil é país membro. Neste mesmo período, outras iniciativas merecem destaque. Em 2011, conforme havia sido estabelecido pela IN n o 5 de 2004, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) publicou, com dois anos de atraso, uma proposta de Plano de Gestão para o uso sustentável de elasmobrânquios sobreexplotados ou ameaçados de sobreexplotação no Brasil. Lamentavelmente, este esforço de planejamento nunca foi implementado. No ano de 2013, o Brasil teve participação importante na discussão e deliberação sobre a inserção de algumas espécies de elasmobrânquios no Apêndice II da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES). O final de 2014 foi marcado por ações relevantes para a conservação dos elasmobrânquios. No dia 4 de dezembro foi publicada a Portaria n o 125 que aprovava o Plano de Ação Nacional (PAN) para Conservação dos Tubarões e Raias Marinhas Ameaçadas de Extinção, com ênfase nas 12 espécies previstas pela IN n o 5 de No dia17 do mesmo mês, a Portaria n o 445 reconhecia a Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção, incluindo peixes e invertebrados aquáticos. Esses dois instrumentos mobilizaram um número significativo de pesquisadores e profissionais que colaboraram com subsídios técnicos e científicos para as discussões, avaliações e delineamento das ações. Com relação à lista nacional de espécies ameaçadas de extinção, tratou-se da maior avaliação já feita no Brasil empregando os critérios da UICN. Mais de 160 espécies de elasmobrânquios foram avaliadas, resultando em 55

4 espécies de tubarões e raias enquadradas em uma das três categorias de ameaça (Vulnerável, Em Perigo e Criticamente em Perigo). Infelizmente, antes mesmo de haver uma discussão mais aprofundada sobre as estratégias e possíveis ajustes visando a sua implementação, a Portaria n o 445 foi suspensa por decisão judicial. No que se refere ao PAN para Tubarões e Raias, o documento teve como base o plano de ação elaborado pela Sociedade Brasileira para o Estudo dos Elasmobrânquios (SBEEL) em O objetivo geral deste instrumento é mitigar os impactos sobre os elasmobrânquios marinhos ameaçados de extinção no Brasil e de seus ambientes, para fins de conservação em curto prazo. Neste sentido, foram estabelecidas 67 ações estratégicas distribuídas em nove objetivos específicos, a serem alcançados até julho de Dentre estes, o objetivo 5 é o foco do presente edital: SENSIBILIZAÇÃO DOS PESCADORES E DA SOCIEDADE ACERCA DA IMPORTÂNCIA DOS ELASMOBRÂNQUIOS E DE SUA CONSERVAÇÃO PARA A INTEGRIDADE DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS. O Instituto linha D Água (LDA) é uma Organização Não Governamental sem fins lucrativos, fundada em O LDA é mantido com recursos próprios, fruto dos rendimentos de um fundo criado em nome da instituição a partir de um investimento social privado. A sua finalidade é apoiar projetos de conservação na zona costeira e marinha, visando a integridade do patrimônio natural e cultural material e imaterial. Nossa missão é apoiar a manutenção e recuperação da biodiversidade marinha, e fomentar o uso sustentável dos recursos do mar. Temos como objetivo ajudar o setor pesqueiro artesanal a se desenvolver, caminhando na direção dos princípios da pesca responsável, fortalecendo e aumentando o número de áreas marinhas protegidas e a sustentabilidade dos territórios pesqueiros. Projetos e iniciativas ressonantes com estas linhas gerais podem ser diretamente apoiados pelo LDA.

5 Objeto do Edital 01/2016 O presente edital lança chamada para a seleção de propostas ligadas ao PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONSERVAÇÃO DOS TUBARÕES E RAIAS MARINHOS AMEAÇADOS DE EXTINÇÃO, mais especificamente do objetivo especifico número 5, (SENSIBILIZAÇÃO DOS PESCADORES E DA SOCIEDADE ACERCA DA IMPORTÂNCIA DOS ELASMOBRÂNQUIOS E DE SUA CONSERVAÇÃO PARA A INTEGRIDADE DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS). O objetivo 5 reúne ações voltadas a sensibilização, educação e a divulgação científica relacionada aos tubarões e as raias. Destaca-se que ações que tenham forte interface com estas temáticas também serão passíveis de apoio. Esta chamada tem valor total de R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais), com valor máximo de R$ ,00 (cinquenta mil reais) por projeto, e está aberta para iniciativas com duração máxima de 12 meses em toda região costeira e marinha nacional, iniciando-se a partir da data de repasse da primeira parcela do recurso, conforme acordado no termo de parceria. Avaliação das propostas e divulgação dos resultados As propostas devem seguir o termo de referência aqui apresentado (Anexo I). acompanhadas de carta de apresentação do proponente. O prazo para submissão de propostas será de 28 de abril a 30 de maio Os resultados serão divulgados aos interessados via em até dois meses após o encerramento da submissão dos projetos. A análise das propostas será realizada por um Comitê Técnico-científico, formado por pessoas especializadas em diferentes áreas do conhecimento e atuação profissional (pesquisadores, educadores, técnicos de agências governamentais e ONGs). As propostas serão pontuadas e classificadas pela maior pontuação. No caso de desistência ou ilegibilidade da instituição proponente, a próxima instituição da ordem de classificação poderá ser

6 contemplada. Ao final do processo, serão enviados s informando dos resultados, para todas as instituições proponentes. Os responsáveis técnicos das propostas aprovadas receberão, via , a solicitação do envio dos documentos necessários à formalização do termo de parceria. Apesar da relevância para o aprimoramento das ações de conservação, o edital NÃO tem como objetivo apoiar iniciativas de pesquisa básica relacionadas a temas como reprodução, alimentação, idade e crescimento, taxonomia, anatomia, genética, entre outras. Critérios de avaliação das propostas Será considerado na avaliação a qualidade, relevância e pertinência do projeto, bem como os seguintes critérios específicos: Contribuição efetiva para a conservação dos tubarões e raias Criatividade e originalidade no delineamento das ações visando a Sensibilização/Conscientização sobre a importância ecológica dos tubarões e raias para a qualidade ( saúde ) dos ecossistemas marinhos. Viabilidade e exequibilidade técnica e financeira da proposta; Relevância da proposta no contexto regional; Qualificação e experiência da equipe técnica envolvida e capacidade de articulação e mobilização da equipe técnica na comunidade ou local onde ira atuar. Despesas financiáveis Os recursos para os projetos aprovados poderão ser aportados para materiais de consumo, materiais permanentes, despesas com viagens (transporte, hospedagem, alimentação, pedágio, etc), despesas com terceiros (serviços pontuais ao projeto), despesas com pessoal (remuneração para membros da equipe executora) e administrativas.

7 Elegibilidade Poderão participar desta chamada Organizações Não Governamentais (ONGs) e Fundações Universitárias, com conduta escorreita, mediante a apresentação de documentação comprobatória. Será necessária, para as propostas aprovadas, a apresentação de certidões negativas dos diferentes órgãos federais, estaduais e municipais, bem como da receita Federal e INSS. As propostas também deverão conter um responsável técnico, o qual será o responsável e responderá pelo projeto. Ao submeter uma proposta, o responsável técnico/proponente deve ter ciência dos documentos e certidões necessários para a assinatura do contrato, de forma que o LDA se reserva o direito de não firmar o termo de parceria caso algum documento obrigatório não esteja disponível ou com alguma irregularidade.

8 Anexo 1. Termo de referência para apresentação de projeto ao Instituto Linha D Água O projeto deve seguir as instruções abaixo, devendo ser escrito de forma clara e objetiva, descrevendo de forma sucinta o que se pretende realizar. Deve-se utilizar a fonte Arial, com espaçamento entre linhas de 1,5. O projeto todo não deve exceder 15 páginas. As propostas devem ser enviadas em PDF para o e- mail linhadagua@linhadagua.org.br 1. Título: 2. Apresentação (Resumo Executivo): 3. Introdução e Justificativa 4. Objetivos 5. Plano de trabalho 6. Indicadores de execução 7. Produtos 8. Análise de riscos e estratégias de correção 9. Cronograma físico/financeiro de execução (trimestral). Liste as possíveis contrapartidas existentes. 10. Proponente (Nome, dados gerais e portfólio de projetos e atividades) 11. Nome e contato dos responsável técnico e dos demais integrantes da equipe (Anexe os currículos) 12. Parcerias: Liste todas as pessoas e/ou instituições que serão envolvidas no projeto. 13. Referências Bibliográficas

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