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1 Página 1 de 12 &8562'(0$*,$. &$3Ë78/2, 0$*,$ $/*80$6'(),1,d (6,03257$17(6 2TXHp0$*,$" Com o dizia Aleister Crowley ( ), o fam oso e controvertido Mago inglês, "Magia é a Ciência e a Arte de provocar m udanças de acordo com a Vontade". Portanto, Magia é a ciência e a arte de provocar m udanças, que ocorrem em conform idade com a vontade. Outros assuntos que podem ser do seu interesse agora:... E essas m udanças, ocorrem aonde, em que Esfera ou Plano? Segundo o m esm o Aleister Crowley, elas ocorrem no m undo m aterial, portanto, no plano físico. Segundo Dion Fortune, um a das m ais conhecidas ocultistas britânicas deste século, porém, essas m udanças ocorrem na consciência individual do Mago. De qualquer corrente que abracemos, tem os três coisas distintas e de sum a im portância: 1. Não im porta qual definição usada para "Magia", o resultado real é o m esm o; 2. O resultado obtido é de aparente m udança no m undo m aterial, pouco im portando se a m udança ocorreu no m undo m aterial ou som ente na psique do operador; 3. Magia funciona. Para se ter um a idéia m ais am pla do que exprim e a palavra "Magia", devem os separá-la da feitiçaria ou bruxaria. E com o fazê-lo? Sim ples. Na feitiçaria/ bruxaria, não se com preende a form a de operação dos Elem entos da natureza, não se busca desenvolver adequadam ente e de form a equilibrada o conjunto de qualidades herm éticas do hom em (e da m ulher), além do que se busca nos elem entos m ateriais m ais densos (pedras, folhas, fogo m aterial, etc.) a essência dos Elem entos dos quais em anam. Quer dizer, usa-se um a fogueira para atrair a energia do Elem ento Fogo, e assim por diante. Para term os a Magia bem definida, deverem os com preender que a m esm a não se divide sim plesm ente em "branca" ou "negra", egoísta ou altruísta, e outras definições de cunho moral: divide-se, isto sim, em DOGMÁTICA e PRAGMÁTICA. DOGMÁTICA é a form a de Magia que faz uso de símbolos alheios aos pessoais, sim bologia essa díspar daquela pertencente ao sub-consciente do operador. É a form a de Magia ensinada nas obras tradicionais do assunto, e nas Escolas idem. PRAGMÁTICA é a que faz uso apenas dos símbolos pessoais, do fator de ressurgência atávica, do simbolism o presente no sub-consciente do operador. Muitas Escolas de Magia têm -se m antido no sistem a Dogm ático, enquanto as m ais modernas buscam no sistem a Pragm ático um a saída inteligente. Entre estas, podem os citar os seguidores dos Mestres FRANZ BARDON, PASCAL BEVERLY RANDOLPH, AUSTIN OSMAN SPARE e ALEISTER CROWLEY. Entre os seguidores de Aleister Crowley, que se autodenom inam "THELEMI TAS" ou seguidores de Thélem a (Verdade), há os que não entenderam bem seus ensinam entos, criando sistem as Dogm áticos. Há, porém, os que seguem de form a inteligente seus ensinam entos, pois ser Thelem ita é ter sua própria "religião", seu próprio Deus, posto que Aleister Crowley dizia "não existe Deus senão o hom em ". Entre os m ais brilhantes seguidores dos citados Mestres acim a, destaco um grupo que se denom ina "Círculo do Caos" ou I.O.T. (I llum inates of Thanateros, I lum inados de

2 Página 2 de 12 Thanateros), fundado pelo m eu am igo Peter Jam es Carroll, com a colaboração de outras cabeças especiais com o I saac Bonewitz, Adrian Savage, Frater U.: D.:, entre tantos outros. Creio firm em ente que a Magia Pragm ática permitirá o resgate com pleto da "Ciência Sagrada". Os dois tipos de Magia, Dogm ática e Pragm ática, podem estar presentes em quaisquer dos Níveis Operacionais de Magia, com o verem os abaixo: 1) Os "Cinco Atos Mágicos Clássicos": A) Evocação; B) Divinação; C) Encantam ento; D) Invocação; E) I lum inação. Os "Cinco Atos Mágicos Clássicos" podem estar presentes nos "Cinco Níveis de Atividade Mágica": 2) Os "Cinco Níveis de Atividade Mágica": A) Feitiçaria; B) Sham anism o; C) Magia Ritual; D) Magia Astral; E) Alta Magia. Para definir m elhor o que foi dito nos dois itens acim a, vejam os a seguir breves definições de am bos: (versão livre do "Liber KKK", contido na obra "Liber Kaos", de autoria de Peter Jam es Carroll). 1tYHOGH)HLWLoDULD - Evocação - o Mago cria, artesanalm ente, uma im agem, um a escultura, um assentam ento; as funções podem ser as m ais diversas, definidas pelo Mago; o fetiche é tratado com o um ser vivo; pode ou não conter elem entos do Mago. - Divinação - um m odelo sim ples do universo é preparado pelo Mago, para usá-lo com o ferram enta divinatória; Runas parecem adequadas; Geom ancia é o ideal; I -Ching e Tarot são bons tam bém; usar bastante, em todas as situações, m antendo um diário com todos os resultados obtidos sendo anotados. - Encantam ento - para essa função pode-se utilizar um a série de instrum entos, m as em especial deve-se obter um a ferram enta especial, de significado distinto para o Mago; para fazer o encantam ento, o Mago faz um a representação física do objeto do desejo, usando as ferram entas m ágicas para realizar a teatralização do ato; por exem plo, o bonequinho representando a pessoa, é batizado ou coisa que o valha, depois roga-se pragas sobre o mesm o, então se espeta ele todo com alfinetes, representando ferim entos na vítim a. - Invocação - aqui o Mago testa os lim ites de sua habilidade de criar m udanças arbitrárias causadas por m odificações estudadas do am biente e de com portam ento; por exem plo, decorar todo o Tem plo com o se fosse um Tem plo de um Deus Egípcio, vestir-se com o tal Deus, personificando-o durante determ inado período de tem po. É o que os iniciados fazem quando "incorporam " seu Orixá. - Ilum inação - aqui o Mago busca a elim inação das fraquezas e o concom itante fortalecim ento de suas virtudes. Algo com o um a introspecção deve ser realizada, para conhecer as próprias qualidades e os próprios defeitos. 1tYHO6KDPkQLFR - Evocação - o Mago busca estabelecer um a visualização de um a entidade por ele projetada, para realizar seus desejos; m uitas vezes, pode-se visualizar a m esm a Entidade que se "assentou" no nível de feitiçaria. Pode-se interagir com essas entidades em sonho, donde se tira o conceito do "parceiro astral".

3 Página 3 de 12 - Divinação - consiste, basicam ente, em visões respondendo a questões específicas; o Mago interpreta a visão de acordo com seu sim bolism o pessoal. - Encantam ento - o Mago tenta im prim ir sua vontade no m undo exterior por um a visualização sim bólica ou direta do efeito desejado. - Invocação - aqui o Mago retira conhecimento e poder do atavism o, em geral do atavism o anim al; para isso, o Mago deve ser "tom ado" por algum a form a de atavism o anim al. A im itação da atitude do anim al em questão ajuda m uito esta operação. - Ilum inação - o Mago visualiza sua própria m orte, seguido do desm em bram ento de seu corpo; então, deve visualizar a reconstrução de seu corpo e a seguir seu renascim ento. É a cham ada "jornada" dos Sham ãns. 1tYHOGH0DJLD5LWXDO - Evocação - o Mago pode evocar a Entidade já trabalhada nos dois níveis anteriores, ou então qualquer outra. Em geral, um sigilo desenhado em papel, sim bolizando a Entidade evocada, é o que basta para criar o vínculo necessário entre a m ente do Mago e a Entidade que se deseja evocar. - Divinação - qualquer instrum ento de divinação serve, m as o Mago deve, antes da prática, sacralizar os instrum entos da divinação, por m eio de algum tipo de prática. Métodos com plexos servem tão bem quanto os sim ples, mas um a atitude da m ente, m antendo um estado de consciência algo alterado, é im prescindível. - Encantam ento - aqui entram em ação as "Arm as Mágicas", que variam de acordo com o Mago, dentro, é claro, de um sim bolism o universal. A concentração deve ser no ritual, ou no sigilo, ao invés de na realização do desejo; o sigilo é traçado com a ferram enta m ágica, no ar, e a m ente é levada a um estado alterado de consciência. Assim, entra em ação a mente inconsciente, m ais poderosa nessas operações. - Invocação - o Mago busca saturar seus sentidos com as experiências correspondentes a, ou simbólicas de, algum a qualidade particular que busca invocar; no caso, pode ser dos Arquétipos Universais, através da decoração do Tem plo e de sua pessoa com côres, arom as, símbolos, pedras, plantas, m etais e sons correspondentes aquele Arquétipo desejado. O Mago tenta ser "possuído" pela Entidade em questão; as clássicas Form as- Divinas ou Posturas-Mágicas tem uso aqui; antes de qualquer Evocação Mágica, o Mago deve I nvocar Deus, tornando-se ele. - Ilum inação - tem a característica de buscar (e encontrar) esferas de poder dentro de nós mesm os; aqui cabe o sistem a de iniciação herm ética ensinado por Franz Bardon em seu "Initiation I nto Herm etics". 1tYHOGH0DJLD$VWUDO Todas as operações deste nível são idênticas a todas as praticadas nos três níveis anteriorm ente descritos, exceto que são realizadas apenas em âmbito m ental, isto é, na mente do Mago. Portanto, tudo ocorre nos planos interiores do Mago, desde a construção de seu Tem plo, até as OPERAÇÕES m ais práticas. 1tYHOGH$OWD0DJLD As operações neste nível são elevadas, devendo ser praticadas som ente por quem já seja um I niciado pelo sistem a de Franz Bardon; as OPERAÇÕES neste nível são as cobertas pelos três trabalhos subseqüentes de Franz Bardon (Frabato The Magician; The Practice Of Magical Evocation, The Key To The True Quabbalah). Se quiserm os definir com o o "Fluído Vital" em ana e donde em ana, perm itindo a materialização das Energias Mágicas, deverem os estudar as três únicas form as de produzílo: 1) Em anação individual do Fluído Vital; 2) Sacrifício Vital; 3) Orgasm o Sexual. E para com preender o alcance da Magia, poderem os definir sua envergadura de poder:

4 Página 4 de 12 1) Microcosm os Interno - visando provocar transform ações no próprio operador; 2) Microcosm os Externo - visando transform ações em outros seres vivos; 3) Macrocosm os - visando transform ações sociais ou globais (Cosm os, m eioambiente, com portam ento de grupos de anim ais ou de vegetais, coletividades, etc.). Tem os ainda as categorias de Magia, ou SI STEMAS MÁGICOS: 6,67(0$'$*2/'(1'$:1$8525$'285$'$ É um a fusão rígida da Cabala prática com a Magia Greco-Egípcia. Seu sistem a com plexo de Magia Ritual é firm em ente baseado na tradição m edieval Européia. Há um a grande ênfase na Magia dos Números. Os param entos rituais são de um a im pressionante riqueza sim bólica, bem com o os rituais são bastante variados de acordo com a finalidade e o grau mágico dos participantes. Suas iniciações são por graus, com eçando pelo Neófito (0= 0), indo até os graus secretos (6= 5 e 7= 4), alcançados, e conhecidos, por poucos; até a bem pouco tem po, fora da Ordem pensava-se ser o 5= 6 o grau m áxim o da Aurora Dourada. Curioso que na Golden Dawn não se praticava (nem se aceitava) a Magia Sexual. Deste Sistem a propagou-se o uso de Sigilos e Pantáculos, bem com o ressurgiu o interesse pela Cabala, Num erologia, Astrologia e Geom ancia. Além disso, sua interpretação e sim plificação do Sistem a-dos-tattwas do livro "As Forças Sutis da Natureza" de autoria de Ram a Prasad, perm itiu um a grande abertura. Um a das m ais im portantes adições ao ocultism o ocidental, dada pela Golden Dawn, foi através de seu m étodo de "Criação de Imagens Telesm áticas" (sobre o assunto, ver o texto relativo ao m esmo). 6,67(0$7+(/Ç0,&27+(/(0$$/(,67(5&52:/(< Criado acidentalm ente (foi a partir da visita de um a Entidade que Aleister Crowley tom ou o direcionam ento que o faria criar este sistem a), este Sistem a original é, atualm ente, um dos mais com entados e pouco conhecidos. Tendo com o ponto de partida o "LI BER AL VEL LEGIS" (O LIVRO DA LEI), ditado por uma Entidade não-hum ana (o Deus Egípcio HÓRUS, Deus da Guerra), o sistem a Thelêmico am pliou suas fronteiras, fazendo um a revisão na Magia Ritual, na Magia Sexual e nas Artes Divinatórias. Faz uso, a "Corrente 93", das Correntes Draconiana, Ofidioniana e Tifoniana. Thelem a, em grego, significa vontade. Os Thelem itas reconhecem com o equivalente num erológico cabalístico o número 93. Os Thelem itas cham am aos ensinam entos contidos no "LIVRO DA LEI"(THE BOOK OF THE LAW) de "Corrente 93". As duas frases m ágicas dos Thelem itas são "FAZ O QUE TU QUERES POI S É TUDO DA LEI " ("DO WHAT THOU WILT SHALL BE THE WHOLE OF THE LAW") e "AMOR É A LEI, AMOR SOB VONTADE" ("LOVE IS THE LAW, LOVE UNDER WI LL"), que dizem respeito aos m ais sublim es segredos do "LIVRO DA LEI". As m úsicas "A LEI " e "SOCIEDADE ALTERNATIVA", de autoria de Raul Seixas, definem bem a filosofia Thelem ita, que não tem nada a ver com as bobagens que andam dizendo por aí. Rituais im portantes são realizados nos dois solstícios e nos dois equinócios, o que dem onstra um a influência da Bruxaria. Aleister Crowley foi iniciado na Golden Dawn; associou-se, após abandonar a m esm a, com a A.: A.: (ARGENTUM ASTRUM, ESTRELA DE PRATA), tam bém cham ada de GRANDE FRATERNIDADE BRANCA, e com a O.T.O. (ORDO TEMPLI ORIENTIS, ORDEM DOS TEMPLOS DO ORIENTE), as quais ele m oldou de acordo com suas crenças e convicções pessoais. Muitos confundiram Thelem a com Satanism o, o que é um im enso engano. Há muitas Ordens Thelêmicas, com o a O.R.M (Ordo Rosae Misticae), por exem plo, que seguem a filosofia básica, m as com ditam es próprios - com o utilizar um a "Árvore da Vida" com doze "esferas" (fora Daath), o que resulta num Tarot com 24 Arcanos Maiores. Há, porém, um a cisão da O.T.O, a O.T.O.A. (Ordo Tem pli Orientis Antigua, Ordem dos Tem plos do Oriente Antiga), ocorrida quando Aleister Crowley assum iu a "direção" da O.T.O. m undial; a O.T.O.A. m antém -se fiel à tradição pré-crowleyana, contendo em seu cabedal m uitos ensinam entos do VUDÚ Haitiano. A O.T.O.A. é dirigida por Michael Bertiaux, cuja form ação m ágica é Franco-Haitiana. Foi ele, aliás, quem introduziu os ensinam entos de Crowley na O.T.O.A., tornando-a, assim, um a das Ordens Mágicas com m aior quantidade de ensinam entos a dar. A O.T.O.A., além das Correntes citadas acim a (Draconiana, Ofidioniana e Tifoniana), tam bém faz uso da Corrente Aracnidoniana. O sistem a da O.T.O. tam bém funciona por graus, indo desde o grau I º até o VIIº, com m uita teoria; daí, vem os graus realm ente operativos, o VI I I º (Auto-Magia Sexual), o I Xº (Magia Heteroerótica) e o XI º (Magia Hom oerótica); existe ainda o grau Xº, que não é porém um

5 Página 5 de 12 grau m ágico, m as político-adm inistrativo, sendo seu portador eleito pelos outros portadores dos graus IXº e XI º (o candidato a grau X deverá ser um deles), tornando-se o líder nacional da Ordem. Aleister Crowley era portador do grau-m ágico XI º da O.T.O.. 6,67(0$$858062/,6 Um a variação do Sistem a da Golden Dawn, bastante com pleto, tendo com o principal adição ao Sistem a m encionado, o uso de práticas de Magia Sexual - muito em bora seus m étodos dessa form a de Magia não pareçam ser m uito potentes. Mas contém no seu bojo todo o material técnico da Golden Dawn, exceto ter realizado um a sim plificação na sim bologia dos param entos. Este grupo é liderado pelos renom ados ocultistas Melita Denning e Osborne Phillips. 6,67(0$6$/20Ð1,&2GH6$/20 2 Basicam ente consiste no uso de Sigilos e Pantáculos de I nteligências Planetárias, que serão Evocadas, ou Invocadas sobre Talism ãs e Pantáculos. É um sistem a im portante que foi aproveitado por quase todas as Ordens Ocultas hoje em atividade. 6,67(0$'$0$*,$3/$1(7È5,$ Criado pelo grupo "Aurum Solis"; baseia-se em rituais destinados a Evocar ou Invocar os "Espíritos Olímpicos", Entidades Planetárias (Inteligências), ou Arquétipos (dos Arcanos do Tarot, Seres ou Deuses/ Deusas Mitológicos, entre outros). É um sistem a prático, com pleto, eficiente, de poucos riscos e fácil de colocar em prática. 6,67(0$6$1*5($/ Criado pelo fam oso ocultista William G. Gray, é um Sistem a que busca fundir a Tradição Ocidental em suas principais m anifestações: a Cabala e a Magia. Na verdade, a Cabala aqui abordada é a teórica, que aliás é utilizada em todas as Escolas de Ocultism o, exceto aquelas que abraçam o Sistem a de Cabala Prática de Franz Bardon, do Sistem a Herm ético. Apesar disso, é um Sistem a bastante com pleto e racional, que tem fascinado os m ais experientes e com petentes ocultistas da atualidade. A obra de W.G.Gray é extensa m as não excessiva, o que contribui para facilitar o estudo deste Sistem a. Sua principal característica é a de "criar" (dentro de cada praticante) um "sistem a solar em miniatura". A partir daí, cada iniciado trabalha em seu Microcosm os e no Macrocosm os de form a idêntica. 6,67(0$'267$77:$6 É um m étodo de utilização dos símbolos gráficos orientais representantes dos cinco elem entos (Éter/ Akasha, Fogo, Água, Ar, Terra). Usa-se o desenho pertinente com o forma de m editação e expansão da mente - transformando-se, m entalm ente, o desenho em um "portal", daí penetrando nesse "portal", indo dar, m entalm ente, em outras dim ensões. É um eficiente m étodo de auto-iniciação. 6,67(0$'(3$7+:25.,1* Idêntico em tudo ao Sistem a dos Tattwas, exceto que utiliza-se desenhos relativos às Esferas e Cam inhos ("Paths", daí o nom e) da Árvore-de-Vida, que é um hieróglifo cabalístico. Pode-se, alternativam ente, utilizar-se de Sigilos de diversas Entidades (visando "viajar" para as paragens habitadas por aquelas), ou até mesm o Vévés (Sigilos do Vudú), com a m esma finalidade - a auto-iniciação. 6,67(0$6$7$1Ë67,&26$7$1,602 É um fenômeno cristão; só existe por causa do Cristianism o. Baseia-se no dualism o Deus- Diabo, presente em tantas culturas; no dualism o Bem -Mal, presente no inconsciente coletivo. Historicam ente, o Satanism o com o culto organizado nunca existiu, até a criação da Igreja de Satã, fundada em 30 de Abril de 1966, por Anton Szandor La Vey, na Califórnia, Estados Unidos. A partir de então, o Satanism o passou a contar com rituais específicos, buscando criar versões próprias da Magia Ritual e da Magia Sexual, além de ter sua própria versão da Missa Católica, cham ada MI SSA NEGRA. Basicam ente, tudo com o convencionou-se cham ar de Magia Negra (subm eter os outros a nossa vontade, causar

6 Página 6 de 12 enferm idades, provocar acidentes ou desgraças e até a m esm o a m orte dos outros, obter vantagens em questões legais, em assuntos ilegais ou im orais, corrom per a m ente alheia, etc.), tem lugar entre os Satanistas. Na corrente da Igreja de Satã, não se prega o sacrifício anim al, substituído pelo orgasm o sexual; o sacrifício hum ano inexiste, ao m enos com a pretensa vítim a "ao vivo" - é aceitável realizar um ritual visando a m orte de outrem, que, então, será um a "vítim a sacrificial", em bora não seja im olada num altar, á lá alguns Satanistas que praticam a im olação de pessoas. Portanto, os Satanistas m odernos podem vir a realizar sacrifícios hum anos, desde que sejam apenas na form a de rituais representados de form a teatral. I sto é, o sacrifício é de form a sim bólica apenas. Os ensinam entos de La Vey baseiam -se nos de Aleister Crowley, Austin Osm an Spare, O.T.O. e F.S. (Fraternitas Saturni), além de fazer extenso uso das "Cham adas Enoquianas". O Satanism o de La Vey é um culto organizado, nada tendo a ver com os Satanistas que, volta e m eia, são m anchete dos noticiários. Basicam ente, a crença do Satanista dividi-se em três pontos: 1) O Diabo é mais poderoso que Deus; 2) aqueles que praticam o m al pelo mal, estão realizando o trabalho de Satã, sendo, portanto, seus servidores; 3) Satã recom pensa seus servidores com poderes pessoais e facilita-lhes satisfazer e realizar seus desejos. Satanistas verdadeiros são raros, a grande m aioria dos que se dizem tal são sim plesm ente pessoas possuídas por forças desconhecidas que invocaram - e seu destino será a cadeia, o manicômio ou a tum ba, depois do suicídio. Satanismo não é Luciferianism o. Ver m ais abaixo "Luciferianism o". 6,67(0$'$0$*,$6$*5$'$'($%5$0(/,02648$'5$'260È*,&26 Um tipo de Magia Ritual cujo alvo principal é a conversação com o próprio Anjo da Guarda; depois, se fará uso de um a série de Quadrados Mágicos que evocam energias diversas. É um sistem a poderoso e perigoso, no qual m uitos experim entadores se "deram m al", aliás, muito m al. As instruções dadas no fam oso livro que ensina este Sistem a não devem ser levadas a cabo "ao pé da letra", de form a irrefletida; deve-se, porém, ter total atenção aos ensinam entos, antes de colocar os m esm os em prática. Com o em todos os textos antigos, aqui tam bém muita coisa está cifrada ou velada. Deste poderoso Sistem a apareceram inúmeras práticas com "quadrados m ágicos" que nada têm a ver com o Sistem a ensinado nesta obra. 6,67(0$(1248,$120$*,$(1248,$1$(12&+,$10$*,& É um sistem a sim bolicam ente com plexo, que consiste na Evocação de Energias ou Entidades de trinta esferas de poder em torno da Terra. É um sistem a poderoso e perigoso, mas já existem diversos guias prático no m ercado, que perm item um a condução relativam ente segura. Este Sistem a foi descoberto por John Dee e Edward Kelley; posteriorm ente, foi aperfeiçoado pela Golden Dawn, por Aleister Crowley e seus m uitos seguidores, entre eles vale destacar Gerald Schueler. Os "nom es bárbaros" a que se referem m uitos textos de ocultism o são os "nom es de poder" utilizados neste Sistem a Mágico. Aqui, trabalha-se num universo próprio, distinto daquele conhecido no Hermetism o e na Astrologia. Busca-se contato com Elem entais, Anjos, Dem ônios e com o próprio Anjo da Guarda. Dizem alguns entendidos que a fam osa "Arca da União" é o "Tablete da União", peça fundam ental deste Sistem a. Esse "Tablete da União" encontra-se a disposição de qualquer Mago que cruze o "Grande Abism o Exterior", após a passagem pelo sub-plano de ZAX, no Plano Akashico, Etérico ou "do Espírito", local aonde estão situados os sub-planos LI L, ARN, ZOM, PAZ, LIT, MAZ, DEO, ZI D e ZI P, os últim os entre os 30 Aethyrs ou subplanos. Essa região é logo anterior ao últim o "anel pelo qual nada passa", tudo isso dentro do conceito do Universo pela física enoquiana. Para encerrar nossa abordagem sobre a Magia Enoquiana, um aviso: Muito cuidado ao pronunciar qualquer palavra no idiom a enoquiano, pois as m esm as tem muita força, podendo provocar m anifestações nos planos sutis m esm o que as "cham adas" tenham sido feitas de form a inconsciente ou inconsequente.

7 Página 7 de 12 6,67(0$'$%58;$5,$:,7&+&5$)7 Até virem à luz os trabalhos de Gerald Gardner, Raym ond Buckland e Scott Cuningham, não se podia considerar a Bruxaria um sistem a m ágico. As bruxas e os bruxos se reúnem nos "covens", que por sua vez encontram -se nos "sabbats", as oito grandes festividades definidas pelos solstícios, pelos equinócios, e pelos dias eqüidistantes entre esses. Os últim os são considerados m ais im portantes. A Bruxaria é um m isto de m étodos de Magia clássica (Ritual, Sexual, etc.), com práticas de Magia Natural (uso de velas, incensos, ervas, banhos, poções, etc.), cultuando Entidade Pagãs em geral. Nada tem a ver com o Satanism o. Bons exem plos do que podem os cham ar de Bruxaria, em língua portuguesa, estão no livro "BRI DA", de autoria de Paulo Coelho. Aquilo lá descrito m ostra bem o Sistem a da Bruxaria, m enos nítido, mas tam bém presente nas suas outras obras. Pena a insistência de algum as pessoas em condenar a bruxaria a um lugar inferior entre os Sistem as Mágicos. 6,67(0$'58,'$'58,',602 Há muito em comum entre o Druidism o m oderno e a Wicca (nom e dado nos países de língua inglesa à Bruxaria). As principais diferenças residem na m itologia utilizada nos seus rituais (a Celta), além dos locais de culto (entre árvores de carvalho ou círculos de pedras). O Druidism o pode ser rezum ido com o um culto à Mãe Natureza em todas as suas manifestações rituais. 6,67(0$6+$0Æ1,&26+$0$1,602 O Sham anism o é a raiz de toda form a de Magia. Floresceu pelo m undo todo, nas m ais diversas form as, dando origem a diversos cultos e religiões. Sua origem rem onta a Idade da Pedra, com inúmeras evidências disso em cavernas habitadas nessa era. O Sham anism o moderno está ainda em brionário, em bora suas raízes sejam profundas e fortes. O Sham an é um a espécie de curandeiro, com poderes especiais nos planos sutis. O Shamanism o caracteríza-se pela habilidade do Sham an entrar em transe com grande facilidade, e sem pre que desejado. 6,67(0$'(021Ë$&2*2(7,$*2e&,$ Consiste na Evocação das Entidades Dem oníacas, Dem ônios, de habitantes da "Zona Mauva" ou das Qliphás. É um a variação unilateral da Magia Evocativa do Sistem a Herm ético. Obviam ente é um Sistem a m uito perigoso. 6,67(0$62/$5 Aonde se busca, única e exclusivam ente, o conhecim ento e a conversação com o Anjo da Guarda. 6,67(0$%2132%213$ É um Sistem a de Magia originário do Tibete. É um a seita de Magia Negra, com estreitas ligações com as Lojas da FOGC (Ordem Franco-Massônica da Centúria Dourada), sediadas em Munich, Alem anha, desde 1825, com outras 98 Lojas espalhadas por todo o m undo. Na O.T.O.A. faz-se uso de práticas m ágicas Bon-Pa. Mem bros da seita Bon-Pa estiveram envolvidos com organizações sinistras, com o a "Mão Negra", responsável para Arquiduque Ferdinando da Áustria, o que precipitou o m undo na Prim eira Guerra Mundial. Durante a era Nazista na Alem anha, m em bros da seita Bon-pa eram vistos frequentando a cúpula do poder. Outro nom e pelo qual a seita Bon-Pa ou Bon-Po é conhecida é "A Fraternidade Negra". Muitos chefes de Estado, artistas fam osos e pessoas de destaque na sociedade, foram ou são vinculados à Bon-Pa ou à FOGC - através de "pactos" feitos com as Forças das Trevas. Vale notar que, na Alem anha Nazista, todas as Ordens Herm éticas foram perseguidas e proscritas - exceto a FOGC. E, na China, após a tom ada do poder por Mao Tse Tung, todas as seitas foram perseguidas e proscritas - exceto a Bon-Pa. Seriam Hitler e Mao Tse Tung m em bros das m esm as, assim com o seus principais asseclas? Vale a pena ler a obra "FRABATO", de autoria de Franz Bardon, e a edição do m ês de Agosto de 1993 da revista "PLANETA" (Editora Três). Em am bas, muita coisa é revelada sobre a história dessas seitas - inclusive sobre suas práticas nefastas. 6,67(0$=26.,$&8/786 Criado por Austin Osm an Spare, o redescobridor do Culto de Priapo. É a prim eira manifestação organizada de Magia Pragm ática. Baseia-se na fusão da Magia Sexual com a

8 Página 8 de 12 Sigilização Mágica. A obra "Practical Sigil Magic", de Frater U.: D.: revela seus segredos. É um Sistem a eficiente, m as não serve para qualquer pessoa, som ente para aquelas de mente aberta e sem preconceitos. O m otivo é sim ples: seu m étodo de Magia Sexual é o conhecido com o "Grau VI IIº", na O.T.O., ou seja, a Auto-Magia Sexual. 6,67(0$5Ò1,&20$*,$'(581$6581(0$*,&.581(6 Runas são letras-símbolos, cada qual com significados variados e distintos. Tem uso em Divinação, em Magia Pantacular e em Meditação. Infelizm ente, a Cabala das Runas perdeu-se para sem pre na noite dos tem pos. As Runas tem origem totalm ente Teutônica. As Runas tem se tornado um dos m ais importantes alfabetos m ágicos, talvez devido a seu poder com o elementos em issores de ondas-deform a, talvez devido à facilidade de sua escrita. 6,67(0$,&Ð1,&2RX,&212*5È),&2DQWLJR6LVWHPD+HEUDtVWD Desenvolvido por JEAN-GASTON BARDET, com a colaboração de JEAN DE LA FOYE, é um sistem a tecnicam ente com plexo, que consiste em utilizar as letras de fôrma hebráicas com o fonte de em issões-de-ondas-de-form a. Hoje, com o Sistem a aprim orado por António Rodrigues, utiliza-se dessas letras, além de outros símbolos ou ícones, para a detecção e criação de "estados esotéricos", bem com o para neutralizar ou alterar energias sutis diversas. É um dos m ais potentes que existe, dentro da visão de em issores e detectores de ondas-de-form a. Rodrigues introduziu m uitas "palavras de conteúdo m ágico" nesse Sistem a, m uitas das quais oriundas da obra "777", de Aleister Crowley. Se for utilizado com o form a de m editação, ou conjuntam ente à Cabala Simbólica (a que faz uso do hieróglifo da Árvore-da-Vida), é eficiente para a prática do "Pathworking". 6,67(0$'298'Ò928'281922'22 Apesar de ser tido com o um a religião prim itiva, o VUDÚ é, na realidade, um sistem a de Magia, aliás bastante com pleto. Nele encontram os Invocação, Evocação, Divinação, Encantam ento e I lum inação. Práticas não encontradas nos outros Cultos Afro (Candom blé, Lucum í, Santeria), com o por exem plo a Magia Sexual, presente no VUDÚ, em bora de form a não m uito aprim orada, exceto dentro do VOUDON GNÓSTI CO e do HOODOO. As possessões que ocorrem no VUDÚ (com o no Candom blé, Lucum í e Santeria), são reais, fruto da Invocação Mágica dos Deuses, Deusas e dem ais Entidades. Não se trata de um a exteriorização de algum tipo de dupla-personalidade, nem de um a possessão por Elem entares ou por Cascarões Avivados (com o norm alm ente ocorre em religiões que fazem uso das m esm as práticas). A possessão no VUDÚ é um fenômeno com pleto e real. O Deus "m onta" o indivíduo da m esm a form a que um ser hum ano m onta num cavalo. As Entidades "sobem " do solo para o corpo do indivíduo, penetrando inicialm ente pelos seus pés, daí "subindo", e isso é um a sensação única, que só pode ser descrita por quem já teve tal experiência. Cada LOA (Deus ou Deusa) do VUDÚ tem sua personalidade distinta, poderes específicos, regiões de autoridade, além de insígnias ou em blem as - vevés e ferram entas. Creio firm em ente que um a fusão dos Cultos Afro só trará benefícios a todos os praticantes da Ciência Sagrada. Os avanços do VUDÚ foram tantos, especialm ente do VUDÚ GNÓSTI CO, do VUDÚ ESOTÉRICO e do VUDÚ DO NOVO AEON, que entre suas práticas encontra-se até mesm o um Sistem a Radiônico-Psicotrônico, que faz uso de Máquinas Radiônicas com as finalidades Radiônicas convencionais (Magia de saúde, de prosperidade, de sucesso, de harm onia, com bate às Forças das trevas e às Forças Psíquicas Assassinas, com bate aos I m plantes Mágicos, etc.), além de favorecer as "viagens" m entais e astrais - as viagens no tem po! Esse Sistem a foi batizado, por seus praticantes, de VUDUTRÔNICA. O VUDÚ é, guardadas as devidas proporções, um a "Religião Thelêmica", posto que a "verdade individual" que se busca no Sistem a Thelêmico, culm ina aqui com a descoberta do Deus individual, o que resulta num a "Religião I ndividual", isto é, a Divindade e toda a religião de um indivíduo é totalm ente distinta do que seja para qualquer outra pessoa. E isso é Thelêmico, ao m enos em seu sentido m ais am plo. As Entidades do Vudú são "assentadas" (fixadas) em receptáculos diversos, que vão desde vasos contendo diversos elem entos orgânicos m isturados (os Assentam entos), até garrafas com tam pa, passando pelas Atuas - caixinhas de m adeira pintadas com os Sigilos (Vévés) dos Loas, com tam pa, altam ente atrativas para os Espíritos. Mas as práticas utilizando elem entos da Magia Natural, como ervas, banhos, defum ações, com idas oferecidas às Entidades, são todas

9 Página 9 de 12 práticas adicionadas posteriorm ente ao VUDÚ, não parte integrante desde seu início. No Vudú se faz uso, além da Egrégora do próprio culto, das Correntes Aracdoniana, Insectoniana e Ofidiana. 6,67(0$'(0$*,$'2&$26&+$260$*,&.$260$*,&.&,5&/(2)&+$26 &Ë5&8/2'2&$26,27,OOXPLQDWHVRI7KDQDWHURV,OXPLQDGRVGH 7KDQDWHURV A Magia do Caos tem origem nos trabalhos de Austin Osm an Spare, redescobridor do Culto de Priapo. A Magia do Caos é atualm ente bastante divulgada por seu organizador Peter Jam es Carroll, além de Adrian Savage. Os praticantes da Magia do Caos consideram -se herdeiros m ágicos de Aleister Crowley (e da O.T.O.) e de Austin Osm an Spare (e da ZOS-KI A CULTUS). Seu sistem a procura englobar tudo quanto seja válido e prático em Magia, descartando tudo quanto for mais com plexo que o necessário. Caracteriza-se por não ter preconceitos contra nenhum a form a de Magia, desde que funcione! Está se tornando o m ais influente Sistema de Magia entre os intelectuais da m odernidade. Entre suas práticas m ais im portantes vale ressaltar o uso da Magia Sexual, em especial dos métodos "de m ão esquerda". Seus graus m ágicos são cinco, em ordem decrescente: 4º, 3º, 2º, 1º e 0º. 6,67(0$'(0$*,$1$785$/ Consiste na utilização de elem entos físicos, na form a de realizar atos de Magia Mum íaca (éfiges de pessoas, representando-as, tornando-se receptáculos dos atos m ágicos destinados àquelas), bem com o no uso de banhos energéticos, defum ações, pós, ungüentos, etc., visando obter resultados m ágicos pela "via do m enor esforço". 6,67(0$1(&52120,&Ð1,&2'21(&52120,&21 Um a variação da Magia Ritual, que baseia-se na m itologia presente nos contos de horror do autor HOWARD PHI LLI PS LOVECRAFT, em especial no Deus Cthulhu, e no livro m ágico O Necronom icon (citado com frequência pelo autor). Atualm ente, diversos grupos fazem uso deste Sistem a na prática, entre eles valendo destacar a I.O.T., a O.R.M. e a I greja de Satã. Frank G. Ripel, ocultista italiano que lidera a O.R.M., pode ser considerado o m ais im portante divulgador deste Sistem a de Magia, além de ser o renovador do Sistem a Thelêmico; m as o grupo I.O.T. tem sido o responsável pela m odernização (e explicação racional) deste poderoso Sistem a. Aliás, poderoso e perigoso, por isso m esm o atraente. Tão atraente que foi criada um a coleção de RPG's versando sobre o culto de Cthulhu, o Necronom icon e outras idéias de H.P.Lovecraft. 6,67(0$/8&,)(5,$12/8&,)(5,$1,602)5$7(51,7$66$7851, Muito parecido com o sistem a de Magia da O.T.O. (Thelêmico), centralizando suas práticas na Magia Sexual (em especial nas práticas de Mão Esquerda), na Magia Ritual e na Magia Eletrônica, conta, porém, com um a distinção fundam ental do sistem a pregado por Aleister Crowley: enquanto na O.T.O busca-se a fusão com a Energia Criadora, através da dissolução do ego, na Fraternitas Saturni (FS) busca-se elevar o espírito hum ano a um a condição de Divindade, alcançando o mesm o estado que o da Divindade cultuada: LÚCIFER, a oitava superior de SATURNO, cuja região central é o DEMIURGO, e cuja oitava inferior é SATÃ, SATAN, SHATAN ou SATANÁS (e sua contra-parte fem inina, SATANA). Portanto, Lúcifer e Satã são entidades distintas. Na F.S., há 33 graus, alguns m ágicos, outros adm inistrativos. 6,67(0$+(50e7,&2+(50(7,602)5$1=%$5'21 Sistem a am plam ente explicado (na teoria e na prática) nas obras de Franz Bardon, reencarnação de Herm es Trism egistos (conform e sua auto-biografia intitulada "FRABATO, THE MAGI CI AN"). O sistem a Herm ético prega um desenvolvim ento gradativo das Energias no ser hum ano, partindo de sim ples exercícios de respiração e concentração m ental, até o dom ínio dos elem entos, daí à Evocação Mágica, e até à Cabala, aonde aprende-se o misticism o das letras e o uso m ágico de palavras e sentenças, algum as das quais foram utilizadas para realizar todos os milagres descritos na Bíblia e em outros textos sagrados.

10 Página 10 de 12 Considero este o m ais com pleto e perfeito Sistem a de Magia. É o único Sistem a totalm ente racional e científico. 6,67(0$&$%$/Ë67,&248$%%$/$+.$%$/$+7$175$)Ï508/$60È*,&$6 Conform e dito acim a, é a prática do m isticism o das letras (isto é, do conhecim ento das côres, notas m usicais, elem entos naturais e suas respectivas qualidades, regiões do corpo em que cada letra atua, etc.), daí das palavras e de sentenças; o uso de m ais de um a letra, cabalisticam ente, tem o nom e de Fórmula Cabalística. E Tantra? Tantra no Oriente, Cabala no Ocidente. Há muitas escolas de Tantra, outras tantas de Cabala, m as a que m ais m e agrada é a de Franz Bardon. Parece-me a m ais completa e precisa. Muitas Escolas de Ocultism o, que utilizam a Cabala com o parte de seus ensinam entos, o fazem utilizando a cham ada Cabala Teórica, que baseia-se no hieróglifo da Árvore da Vida e suas atribuições. Poucas Escolas utilizam a Cabala Prática, com o ensinada por Franz Bardon. As diferenças entre a Cabala Prática e a Teórica são m uitas, m as, com o principal distinção, na Cabala Teórica o enriquecim ento pessoal é apenas a nível teórico, isto é, intelectual, enquanto que na Prática se aprende, se com preende, se vive a realidade do Misticism o das Letras. O m esm o conhecim ento que foi utilizado para criar tudo quanto existe no Universo. É sim ultâneam ente Dogm ático e Pragm ático. 0$*,$(/(75Ð1,&$ É um a form a "acessória" da Magia Ritual, utilizando-se de param entos do tipo "Bobina Tesla" ou "Gerador Van De Graff", para gerar poderosas energias visando potencializar os rituais. 6,67(0$36,&275Ð1,&236,&275Ð1,&$ É um a form a de Magia Pragm ática, pois utiliza do simbolism o próprio do Mago (um a vez que será este a determ inar quais os números a serem utilizados, qual o tem po de exposição ao poder do equipam ento utilizado, ou ainda um a série enorm e de "coisas" passíveis de em issão psicotrônica, detectadas ou determ inadas por m eios radiestésicos ou intuitivos), aliado à eletricidade e à eletrônica, para produzir seus efeitos. Apesar de utilizar-se de aparato m uitas das vezes sofisticado, tem o m esm o tipo de ação que outras variedades de Magia Ritual, isto é, depende inteiram ente (ou quase) das qualidades mágicas do operador. 6,67(0$'((0,66 (6'(21'$6'(9,'$6 6)250$66,67(0$'(21'$6 '()250$ É um a form a de Magia Dogm ática, posto que faz uso de param entos e símbolos sem paralelo no sub-consciente do Mago; exceção se aplica aos gráficos que dependem de um a seleção radiestésica de seu design, com o, por exem plo, no sistem a Alpha-Omega (aonde se seleciona os algarism os num éricos e a quantidade de círculos em torne daqueles, para se construir o gráfico). Neste, este sistem a Pragm ático. Para exem plificar o uso prático, se utiliza equipam entos bidimensionais ou tridim ensionais; os prim eiros são os gráficos em issôres, compensadores e m oduladores de Ondas-de-Form a, enquanto os outros são os aparelhos tipo pirâmides, esferas ôcas, m eias-esferas, arranjos espaciais que parecem móbiles, etc. Neste Sistem a, na sua parte tridim ensional, é que se utiliza os pêndulos, as forquilhas e dem ais instrum entos radiestésicos, rabdom ânticos e geo-biológicos. 6,67(0$5$',{1,&25$',{1,&$ É a única m odalidade de Magia que, apesar de totalm ente encaixada no sistem a de Magia Ritual, e herdeira única do sistem a Psicotrônico, reúne em si, sim ultaneam ente, as características de Dogm atism o e Pragm atism o. Os m étodos utilizados para a detecção das energias são nitidam ente Pragm áticos, um a vez que fazem uso de pêndulos (radiestesia) ou das placas-de-fricção (sistem as sujeitos à Lei das Sincronicidades, de Carl Gustav Jung). O "coração" do sistem a Radiônico, porém, não é seu m étodo de detecção (um a vez que há aparelhos sem nenhum sistem a de detecção, com o a Peggotty Board, ou Tábua de Cravilhas), m as seu sistem a de índices. Esses índices são em geral descobertos ou criados pelos pesquisadores do sistem a em questão, e passados adiante para os outros usuários do sistem a, que não são necessariam ente pesquisadores.

11 Página 11 de 12 Assim, quando se utiliza índices desenvolvidos por outras pessoas, se está operando no sistem a Dogm ático, apesar de que os números presentes nos índices são sem pre com uns à mente de qualquer operador - mas as seqüências em que eles aparecem, que form am os índices, o fazem de form a desconhecida ao sub-consciente do operador, portanto de form a Dogm ática. Quando, porém, fazem os uso de índices que sejam fruto de nossas próprias pesquisas ou experiências, trabalham os, então, de form a Pragm ática. Portanto, em se tratando de Radiônica, som ente nossas próprias pesquisas permitem um trabalho totalm ente Pragm ático. 6,67(0$'2&$1'20%/e Muito parecido com o Sistem a do Vudú, mas sim plificado. Na verdade, o Candom blé é um culto aos Deuses e Deusas do panteão Nagô, aonde predom ina a Magia Natural, com grande ênfase nos sacrifícios anim ais, na criação de Elem entares Artificiais e em outras tantas práticas m ágicas - com o os banhos de ervas, o uso de pós m ágicos, etc. -, além de Evocações e Invocações das Divindades cultuadas. É um Sistem a de grande potencial, infelizm ente tornado, ao longo dos anos, inferior ao Vudú, do ponto de vista iniciático. 6,67(0$'$80%$1'$ Consiste na I nvocação de Entidades de um panteão próprio e extrem am ente com plexo, visando obter os favores das Entidades "incorporadas"; tam bém existe a Evocação quando se faz "oferendas" de coisas diversas para as Entidades. É basicam ente um culto de "Magia Branca". 6,67(0$'$48,0%$1'$ Muito parecido com o Sistem a da Um banda, som ente que aquí se trabalha com Entidades dem oníacas; é basicam ente um culto de "Magia Negra". 6,67(0$'$:,&&$ Um aprim oram ento do Sistem a de Feitiçaria, a Wicca é um a religião m uito bem organizada e sistematizada, sendo que nela se aboliu a prática de sacrifícios anim ais, que era frequente na Feitiçaria. Há um ram o m ais elitizado da Wicca, a Seax-Wicca, dos seguidores de Gerald Gardner, que busca aprim orar a Wicca, transform ando-a num culto m enos dogm atizado que a Wicca tradicional. 6,67(0$'(0$*,$6(;8$/ Tem os aquí um a abertura para sete sub-sistem as, quais sejam : 6,67(0$'$272 Basicam ente um m étodo de Magia Sexual que busca a elevação espiritual através do sexo. Tem três graus de aptidão m ágica sexual - o VIII, o IX e o XI. Pode ser considerado o Tantra ocidental. Veja "Sistem a Thelêmico". 6,67(0$'$272$ É muito parecido com o da O.T.O., porém faz uso não apenas da Magia Sexual praticada físicam ente, m as tam bém de práticas astrais desse tipo de Magia. 6,67(0$0$$7,$12 Criado por dissidentes da O.T.O., tem um a visão m ais m oderna da Magia Sexual. Sua visão sobre o grau XIº é particularm ente distinta. 6,67(0$'$)5$7(51,7$66$7851,)6 É derivado da O.T.O., m as abertam ente Luciferiano. Veja "Sistem a Luciferiano". 6,67(0$$16$5,e7,&2

12 Página 12 de 12 Criado pelos Ansariehs ou Aluítas da velha Síria, é o prim eiro dos m odernos m étodos de Magia Sexual. 6,67(0$'((8/,6 Criado por Pascal Beverly Randolph, um iniciado entre os Aluítas, é um m étodo científico de Magia Sexual ocidental, m uito poderoso e perigoso. Seu criador era m édico, e com eteu suicídio após m uitos problem as na vida - era m ulato, político liberal, libertino, residente nos Estados Unidos. No século XIX! 6,67(0$=26.,$ Criado por Austin Osm an Spare, consiste no uso m ágico da "Auto- Magia Sexual" ou "Auto- Am or". É tam bém um Sistem a m uito potente e perigoso. Seu criador, talentoso artista plástico, m orreu esquecido e quase na m iséria. Veja em verbete próprio. 6,67(0$3$//$',80 Criado por Robert North, estudioso de Franz Bardon, P.B.Randolph, Aleister Crowley, além de outros m estres do ocultism o. Tem sua doutrina, os Palladianos, no conceito do ser hum ano pré-adâmico, isto é, no ser hum ano bisexuado, para o qual o relacionam ento sexual era desnecessário para a procriação. Esses seres eram os "Elohim ", "Filhos de Deus", que criaram o "pecado" relacionando-se sexualm ente uns com os outros - o que era desnecessário -, provocando a "queda" da hum anidade. Com o "pecado", veio a "punição": Deus dividiu o sexo dos seres hum anos, o que provocou a expulsão deles do "Édem ", sua "Expulsão do Paraíso". Baseando-se nessa crença, além de buscar decifrar os ensinam entos ocultos de todos os Mestres, e interpretar o significado oculto da literatura, os Palladianos buscam trazer luz aos conceito tão m al com preendido da Magia Sexual. E, para concluir, quem cunhou os term os "Magia Dogm ática" e "Magia Pragm ática"? Eliphas Lévi introduziu o term o vinculado à Magia, com sua obra "Dogm a e Ritual de Alta Magia". Frater U.: D.:, nos seus "Secret of the Germ an Sex Magicians" e, particularm ente, no "Practical Sigil Magic", introduziu o term o "Magia Pragm ática". Este livro foi retirado do site Supervirtual, uma biblioteca virtual com obras inteiras disponíveis para download e leitura, todas em form ato txt: http: / / (índice próximo capítulo) (MSInc. volta). Morte Súbita Inc. Seus Gritos - Nossa Gargalhada msinc@ifrance.com

&8562'(0$*,$ http://mortesubita.ifrance.com/mortesubita/bibliotheque/cursomag4.htm . &$3Ë78/2,,, Outros assuntos que podem ser do seu interesse agora:

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