VI Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e Aids Mostra Saúde e Prevenção nas Escolas

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Ana Beatriz Prada Frade
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1 VI Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e Aids Mostra Saúde e Prevenção nas Escolas Belo Horizonte/MG, 04 a 07 de novembro de 2006

2 Intersetorialidade entre Educação e Saúde no Programa Saúde e Prevenção nas Escolas Francisco Potiguara SECAD/MEC

3 Matrículas em 2005 na Educação Básica Etapas/Modalidades Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Profissional TOTAL Alunos(as) matriculados(as)

4 Matrículas em 2005 na Educação Básica Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Profissional Fonte: INEP/MEC Censo Escolar

5 A educação Direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Constituição Federal, 1988

pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da

6 População jovem: grupo prioritário para promoção da saúde em vários países do mundo A escola é um espaço privilegiado para políticas de intervenção em Promoção

7 A escola passou a difundir um ensino enciclopédico, imaginando quanto mais conteúdos passassem, mais os alunos/as se desenvolveriam, o que não é verdade. Para serem assimiladas, as informações devem fazer sentido. Isso se dá quando elas incidem, no que Vygotsky chamou de zona de desenvolvimento proximal, a distância entre aquilo que a criança sabe fazer sozinha (o desenvolvimento real) e o que é capaz de realizar com ajuda de alguém mais experiente (o desenvolvimento potencial). Assim, o bom ensino é o que incide na zona proximal.

Isso se dá quando elas incidem, no que Vygotsky chamou de zona de desenvolvimento proximal, a distância entre aquilo que a criança

8 Democratização Qualidade Eqüidade Diversidade Aprendizagem

9 Educação Multidimensionalidade - Complexidade Democratização Acesso Permanência Qualidade Alunos/as Professores/as Participação Gestão Relevância: cultura/cotidiano Diversidade Eqüidade Ciclos de Vida Fragmentação Social Diversidade: gênero, étnica (raça, religião), cultural, sexual, regional Sistemas de Incentivos e Financiamento

cultura/cotidiano Diversidade Eqüidade Ciclos de Vida Fragmentação Social

10 Multidimensionalidade - Enfoque Temas Educação Indígena EJA Educação do Campo Educação Ambiental Direitos Humanos Cultura material e imaterial Recortes Gênero Étnico-racial Geracional Orientação sexual

Direitos Humanos Cultura material e imaterial

11 Diversidade A diversidade é formadora da sociedade brasileira. Ela nos caracteriza como indivíduos e como sociedade. Enriquece-nos e pode constituir fator de união. A diversidade ensina. A diversidade é fator de qualidade. A promoção da diversidade é fator de inclusão.

Enriquece-nos e pode constituir fator de união.

12 No Ministério da Educação Criação da SECAD, 2004 Para lidar com o campo dos direitos humanos e da diversidade; Visa transversalizar os temas entre todas as demais secretarias (níveis e modalidades de ensino específicos) SEB; SESu; SEESP e autarquias CAPES e INEP Criação do Comitê de Direitos Humanos do MEC Maio de 2004 Fórum de debate: temas de gênero e orientação sexual; implementação do Brasil sem Homofobia; articulação com Conselhos CNEDH, CONANDA

SESu; SEESP e autarquias CAPES e INEP Criação do Comitê de Direitos Humanos do MEC Maio de 2004 Fórum de debate:

13 Por que falar de Educação não discriminatória? Garantia dos Direitos Humanos de homens e mulheres, brancos/as, negros/as, índios/as, heterossexuais, homossexuais, bissexuais e transgêneros. Promover mudança cultural. Enfrentamento de todas as formas discriminação (étnico-racial, de gênero, por orientação sexual e outras). Garantia do Direito a Educação a grupos historicamente excluídos da escola.

heterossexuais, homossexuais, bissexuais e transgêneros. Promover mudança cultural.

14 Inclusão Educacional 1. Ampliar o ingresso e a permanência de grupos historicamente excluídos em todos os níveis e modalidades de ensino. 2. Acesso com qualidade atendimento a demandas específicas: povos indígenas, quilombolas, populações do campo, ribeirinhas, GLBTT (gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros e transexuais). 3. Valorização dos/as profissionais de educação (ocupação majoritariamente feminina).

15 Educação e Saúde: Por que falar em uma política intersetorial? Para todos os problemas de saúde apresentados em perfis epidemiológicos da nossa população há sempre espaço para intervenções pedagógicas e educativas; A prevenção é o melhor remédio; A educação em saúde é fundamental para identificar os fatores de risco e vulnerabilidade e orientar para o comportamento seguro e preventivo; A escola é um espaço fundamental para o desenvolvimento de ações de educação preventiva ou educação em saúde; As escolas e as unidades básicas de saúde precisam estar integradas no desenvolvimento de ações de prevenção.

A prevenção é o melhor remédio; A educação em saúde é fundamental para identificar os fatores de risco e vulnerabilidade e orientar para o

16 Se desejamos construir um modelo democrático de escola e de sociedade, encontramonos todos e todas, Estado e sociedade, diante da responsabilidade de desenvolver ações de educação em saúde, de forma articulada, transversal, interdisciplinar e promovendo a participação juvenil, dentro e fora das escolas.

de desenvolver ações de educação em saúde, de forma articulada,

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