Projeto Pedagógico do. Curso de Gestão Pública. das Faculdades Integradas Ipiranga
|
|
- Armando Aleixo Conceição
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Pública das Faculdades Integradas Ipiranga 1
2 SUMÁRIO Conteúdo 1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Identificação da Mantenedora Dirigente Principal da Mantenedora Identificação da Instituição Mantida Corpo Dirigente da Instituição Mantida PERFIL INSTITUCIONAL Histórico da IES DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO Dados Gerais do Curso Proposto Denominação Ato Legal de Autorização Dados do Coordenador do Curso Total de vagas anuais Carga horária ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Contexto Educacional no Estado do Pará Justificativa da Oferta do Curso Concepção do Curso Finalidades e objetivos do curso Perfil do Aluno Egresso FORMAS DE ACESSO AO CURSO ATENDIMENTO AO DISCENTE NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP NÚCLEO DE PESQUISAS NUP
3 5.3 CENTRAL DE ESTÁGIOS - CEI COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E TCC NÚCLEO DE INOVAÇÃO E EXTENSÃO NIE SETOR DE INCLUSÃO SINC PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR (DISPOSIÇÃO EM MÓDULOS, DISCIPLINAS E OUTROS) CONTEÚDO CURRICULAR Conteúdo de Formação Básica Conteúdo de Formação Profissional Conteúdo de Formação Complementar Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: ESTRUTURA CURRICULAR EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO METODOLOGIA, DIMENSÕES DA COMUNIDADE ACADÊMICA A SEREM UTILIZADOS NO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA, TÉCNICA E ADMINISTRATIVA, INCLUINDO A ATUAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA, EM CONFORMIDADE COM O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES
4 1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 Identificação da Mantenedora Nome: Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará CNPJ: / End.: Av. Almirante Barroso, 777 Bairro: Marco Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax Dirigente Principal da Mantenedora Nome: Suely Melo de Castro Menezes End.: Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: suely@idepa.com.br 1.3 Identificação da Instituição Mantida Nome: Faculdades Integradas Ipiranga End.: Av. Almirante Barroso, 777 Bairro: Marco Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax coordenacaoipiranga@gmail.com 1.4 Corpo Dirigente da Instituição Mantida Dirigente Principal da Instituição de Ensino Nome: Suely Melo de Castro Menezes End.: Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: suely@idepa.com.br Vice-Diretora Nome: Karina Melo de Castro Menezes End.: Trav. dos Mundurucus, 3326 Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: karina@idepa.com.br 4
5 Diretora de Ensino Nome: Maria Beatriz Mandelert Padovani End.: Travessa Vileta nº 1890, apto 207, Bairro: Marco Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: Diretora Acadêmica Nome: Simone Melo de Castro Menezes End.: Trav. Humaitá 1259 casa 54 Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: Diretor Financeiro-Administrativo Nome: Marcos Antonio Silveira Santos End.: Trav. Humaitá 1259 casa 54 Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax:
6 1.5 PERFIL INSTITUCIONAL Histórico da IES O GRUPO IPIRANGA oferta, em Belém Pará, há 30 anos, educação de alto nível. Seu ponto de partida foi a fundação do Colégio Ipiranga, que, atualmente, trabalha com os três níveis da Educação Básica Educação Infantil (a partir dos 2 anos de idade), Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) e Ensino Médio (1º ao 3º ano), sendo voltado para a formação plena e integral do educando e apoiado por equipe de educadores que consolidam a sua identidade, colocando em prática um sistema de política educacional com base nas mais avançadas linhas de direcionamento pedagógico, buscando, permanentemente, a aprendizagem significativa do aluno. O ano de 2010 foi marcante para o GRUPO IPIRANGA, quando suas Instituições de Ensino Superior (Faculdade Ipiranga, Faculdade de Tecnologia Ipiranga, Faculdade de Tecnologia da Amazônia, que nasceram, respectivamente, em 2005, 2007 e 2002) foram devidamente integradas, de acordo com as Portarias MEC n os , de 22 de dezembro de 2009 e 2.372, de 29 de dezembro de 2010, passando a receber apenas a denominação de FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, que têm como Mantenedora a Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA). O Ensino, no GRUPO IPIRANGA, é acompanhado, de perto, pela Extensão e Responsabilidade Social, por meio da Fundação Ipiranga, fruto do sonho institucional de manter viva a cultura paraense, preservando e promovendo ações culturais, além de atuar nas manifestações artísticas, possibilitando ao cidadão o acesso à arte, à cultura e à educação, pilares do desenvolvimento humano. Uma história repleta de sonhos alcançados merece ser contada minuciosamente, de maneira precisa, para que todo o seu percurso seja bem compreendido, assim como o surgimento de cada um de seus componentes. E uma boa história também se conta de trás para frente, começando, então, pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA nasceram da iniciativa do GRUPO IPIRANGA em oferecer ensino superior de qualidade, incluindo cursos de Pós-graduação. Sua origem foi a Faculdade Acesso (Portaria nº , de 17 de outubro de 2005), então mantida pelo Instituto de Acesso à Educação Superior (INAE). A mudança de nome para Faculdade Ipiranga se deu por meio da Portaria nº. 701, de 27 de setembro de 2006, com mantença posteriormente transferida para a Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA), de acordo com a Portaria nº. 889, de 18 de outubro de
7 Seu credenciamento pelo Ministério da Educação data de 2005, como Faculdade Ipiranga (Portaria Ministerial nº , de 17 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União em 20 de outubro do mesmo ano). Primeiramente, cursos de bacharelado devidamente aprovados pelo MEC foram ofertados a partir de dezembro daquele ano (Administração, Jornalismo e Turismo). Posteriormente, passou a ofertar, também, o curso de Licenciatura em Pedagogia. Visando à grande demanda do mercado de trabalho voltado aos cursos tecnológicos, o GRUPO IPIRANGA credenciou, junto ao MEC, a Faculdade de Tecnologia Ipiranga (Portaria Ministerial nº. 101, de 24 de janeiro de 2007), apta a ofertar os cursos de graduação tecnológica em Estética e Cosmética, Gestão Comercial, Gestão Pública e Processos Gerenciais. Em 2009, o GRUPO IPIRANGA assumiu a gestão da Faculdade de Tecnologia da Amazônia (FAZ), credenciada em 19 de dezembro de 2002, pelo MEC (Portaria nº /2002), ainda como Centro de Educação Tecnológica da Amazônia (CFAZ), e autorizada pela mesma Portaria a ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Criação e Produção Publicitária. A mudança de categoria ocorreu em 2004, através do Decreto nº , de 1º de outubro, quando o Centro passou a se chamar Faculdade de Tecnologia da Amazônia, projetada para atender às demandas específicas de nossa Região Amazônica, carente de profissionais qualificados, que já estejam no mercado ou necessitem acompanhar as novas demandas tecnológicas nas diversas linhas profissionais. Naquele ano, a FAZ já estava ofertando os cursos de graduação tecnológica em Design Gráfico, Comunicação Institucional, Produção Publicitária, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Gestão em Logística, Gestão em Segurança Privada, Gestão em Marketing, Sistemas de Telecomunicações, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Redes de Computadores e Radiologia. Em 2010, a Portaria nº. 721, de 11 de junho, autorizou a Transferência de Mantença da FAZ para a ADEPA. Com diversos cursos em funcionamento, sob uma mesma gestão acadêmica, pedagógica e financeira, o GRUPO IPIRANGA decidiu somar as competências de cada uma de suas Instituições de Ensino Superior e solicitar ao MEC a unificação de Mantença das IES, agora sob a responsabilidade da Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA). Ainda em função destas peculiaridades, decidiu-se pela fusão das três Instituições, transformando-as em uma só, denominada FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA (Portaria nº , de 29 de dezembro de 2010). 7
8 Atualmente, todos os cursos supracitados continuam sendo ofertados e, recentemente, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, visando à fundamental formação de professores, foram autorizadas pelo MEC a ofertar o Curso de Licenciatura em Português, recebendo, ainda, parecer favorável à oferta de Licenciaturas em Geografia e Matemática (esta obteve conceito máximo nota 5 da Comissão de Especialistas do Ministério da Educação responsável pela verificação in loco). As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecem, ainda, 24 cursos de Pós-graduação Lato Sensu, em diversas áreas do conhecimento: Biologia Aplicada ao Ensino Superior; Desenvolvimento Humano; Educação Ambiental; Educação a Distância e Novas Tecnologias; Educação Inclusiva; Ensino da Matemática; Ensino de História do Brasil; Estudos Avançados em Texto, Discurso e Ensino; Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável; Gestão da Docência no Ensino Superior; Gestão de Pessoas; Gestão e Responsabilidade Social; Gestão Educacional; Informática Educativa; Jornalismo Político e Mídia; Leitura e Formação de Leitores; Linguagem e Comunicação nas Organizações; Literatura, Cultura e Ensino; Microbiologia; Pedagogia Empresarial; Psicopedagogia; Relações Interpessoais e Habilidades Interpessoais; Técnicas de Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA mantêm estreita parceria com a Fundação Ipiranga, que se empenha na preservação da cultura local, transformando sonhos em realidade, com a contribuição de artistas da região que, através de ações culturais, incentiva e estimula a arte, contribuindo para a valoração da cultura nas suas mais variadas formas, não somente com espaços e espetáculos culturais, mas auxiliando no desenvolvimento da formação sociocultural do artista. A Fundação Ipiranga tem o diferencial de atuar, também, como promotora de um processo de Responsabilidade Social, contribuindo efetivamente para a transformação de ambientes socioculturais, o que garante a melhoria do espaço paraense. a) Ações: Culturais 1. Prêmio Bolsa Ipiranga de Artes Visuais e Prêmio Literatura (Poesia e Conto); 2. Calendário Cultural; 3. Projeto de Apoio Cultural às Aldeias indígenas do Rio Xingu; 4. Oficina de grafismo na Aldeia Asurini do Koatinemo; 5. Consolidação da cultura indígena através da produção artesanal. 8
9 Educacionais 1. Bolsa universitária integral para professores de aldeia indígena da reserva do Koatinemo; 2. Contratação e remuneração de professores e estagiários para medidas sócioeducativas em creches e orfanatos; 3. Doação de materiais escolares para escolas de aldeias indígenas; 4. Doação de materiais escolares para escolas de bairros periféricos; 5. Doação de materiais escolares para salas e bibliotecas de creches e orfanatos. Sociais 1. Museu do Índio do Pará; 2. Projeto de Apoio Médico-Odontológico nas Aldeias do rio Xingu; 3. Processo de ampliação para atendimento nas seguintes áreas: oftalmológica, clínica geral e ginecologia; 4. Apoio humanitário a aproximadamente 500 crianças de creches e orfanatos, com distribuição de roupas, brinquedos e cestas básicas; 5. Apoio humanitário a bairros periféricos para 100 famílias, com alto índice de pobreza, com distribuição esporádica de alimentos, roupas e brinquedos; 6. Apoio na comercialização de artesanato indígena, através de cooperação técnico-científica e cultural com instituições parceiras; 7. Projeto de implementação de tecnologia limpa nas aldeias Placas solares e bomba d água; 8. Projeto Museu do Índio de Altamira. b) ESPAÇOS: Sítio-escola Acapu Com sua natureza exuberante e seus espaços planejados, pode ser palco de momentos cheios de magia, alegria e descontração, tais como: excursões educacionais, 9
10 empresariais e turísticas, capacitações para grupos de professores, alunos e profissionais ou empresários, seminários, congressos, mesas redondas e eventos sociais. Está situado no município de Marituba, em plena área urbana, no bairro Decouville, distante apenas 20 minutos do centro de Belém. Possui uma reserva ecológica com m2 de mata nativa, enriquecida com recantos maravilhosos que nos reportam aos mitos e lendas da Região Amazônica, estimulando a preservação da fauna e da flora. Teatro José Teodoro Soares Um espaço detalhadamente projetado com todos os requintes de um teatro para garantir a funcionalidade e conforto, possui moderno sistema de som, iluminação, palco e camarins, permitindo apresentações musicais, atividades artísticas, eventos sociais, educacionais e culturais, entre outros. MANTENEDORAS O GRUPO IPIRANGA, atualmente, é composto por diversas instituições Colégio Ipiranga; FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA e Fundação Ipiranga, possuindo, nos termos da legislação vigente, as seguintes Mantenedoras. O Instituto de Desenvolvimento Educacional Norte e Nordeste (IDENN) foi criado em 11 de dezembro de 2003, como uma entidade civil com fins lucrativos, registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Belém sob o número , cadastrado no Ministério da Fazenda sob o número / e credenciado no Conselho Estadual de Educação. É a instituição mantenedora do COLÉGIO IPIRANGA nos níveis de Educação Infantil e Ensino Fundamental. A Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA), mantenedora das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA e do COLÉGIO IPIRANGA, no nível de Ensino Médio, foi criada no dia 09 de março de 2004 como uma sociedade civil, com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sediada no Município de Belém, possuindo os seguintes objetivos: Criar, instalar, manter e promover a expansão de Institutos de Ensino Superior, podendo também desenvolver suas atividades nos demais níveis do ensino. MISSÃO DO GRUPO IPIRANGA A missão do GRUPO EDUCACIONAL IPIRANGA é oferecer ensino de excelência na formação acadêmica, científica e cultural dos indivíduos para torná-los cidadãos empreendedores, socialmente responsáveis e capacitados para interagir com o mundo atual. 10
11 FINALIDADES DO GRUPO IPIRANGA Para o atendimento de sua missão, o GRUPO IPIRANGA possui a finalidade de oferecer formação básica e profissional de nível superior à comunidade regional, com base em demandas específicas, constituindo-se num importante agente concessor de cidadania e empregabilidade, assim como formador de um profissional consciente da necessidade da constante evolução e capacitado para o mercado de trabalho. Por meio de sua Fundação, ainda tem como finalidade a realização de ações para o desenvolvimento do bem comum e o estímulo a produções culturais regionais, nas áreas de artes plásticas, literatura, música, dentre outras, que são compartilhadas com a comunidade. OBJETIVOS DO GRUPO IPIRANGA Dentre seus objetivos, destacam-se: 1. Oferecer educação de qualidade nos níveis de educação infantil, fundamental, médio, superior e de pós-graduação, visando ao pleno desenvolvimento do educando e seu preparo para o exercício da cidadania; 2. Estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; 3. Promover e incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e à difusão da cultura, para, desse modo, desenvolver o entendimento do homem consigo mesmo e com o meio em que vive; 4. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, dando ênfase especial ao ser humano, mediante o estímulo às atividades de extensão, na forma de serviços especializados à comunidade; 5. Promover a extensão aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; 6. Preservar os valores éticos, morais e cívicos, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e realização do homem enquanto ser individual e coletivo; 11
12 7. Promover a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais, proporcionando a possibilidade de acesso e permanência na sua vida escolar da educação infantil ao ensino superior; 8. Traduzir-se numa oportunidade de ensino ao postulante ao ensino superior, eis que se situa num interessante espaço alternativo entre o ensino público e o privado; 9. Articular-se com os segmentos produtivos regionais, promovendo cursos tecnológicos de graduação que atendam diretamente às demandas na comunidade na qual se insere, promovendo o desenvolvimento regional e individual dos cidadãos; 10. Possibilitar o desenvolvimento de tecnologias direcionadas especificamente às necessidades locais; 11. Integrar-se aos poderes públicos municipais de sua região geo-educacional, contribuindo para o seu desenvolvimento sustentado, através da proposição de cursos sintonizados com as políticas locais de expansão e crescimento social; 12. Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; 13. Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; 14. Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços; 15. Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; 16. Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; 17. Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; 18. Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e a respectiva organização curricular; 19. Promover e divulgar atividades de caráter cultural, instrutivo, assistencial, técnicocientífico, artístico, literário e esportivo. ÁREA(S) DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA 12
13 AS ÁREAS PROFISSIONAIS DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA ESTÃO ABAIXO DISCRIMINADAS: Colégio Ipiranga Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Faculdades Integradas Ipiranga EDUCAÇÃO Licenciatura em Biologia Licenciatura em Geografia Licenciatura em Letras Habilitação em Língua Portuguesa Licenciatura em Matemática Licenciatura em Pedagogia HUMANAS Bacharelado em Administração Bacharelado em Turismo COMUNICAÇÃO Bacharelado em Jornalismo Curso Tecnológico em Design Gráfico Curso Tecnológico em Comunicação Institucional Curso Tecnológico em Produção Publicitária GESTÃO Curso Tecnológico em Gestão Comercial Curso Tecnológico em Gestão de Logística 13
14 Curso Tecnológico em Gestão de Marketing Curso Tecnológico em Gestão de Segurança Privada Curso Tecnológico em Gestão Pública Curso Tecnológico em Gestão de Recursos Humanos Curso Tecnológico em Gestão Financeira Curso Tecnológico em Processos Gerenciais SAÚDE Curso Tecnológico em Estética e Cosmética Curso Tecnológico em Radiologia TECNOLOGIA Curso Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Curso Tecnológico em Rede de Computadores Curso Tecnológico em Sistemas de Telecomunicações Fundação Ipiranga Cultura Ações para o desenvolvimento do bem comum 14
15 2. DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO 2.1. Dados Gerais do Curso Proposto Denominação CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO PÚBLICA Ato Legal de Autorização Portaria MEC nº. 207 de 07/03/2007 publicada em D.O.U. de 08/03/ Dados do Coordenador do Curso Dados Pessoais Nome: Nair Brito Gonzalez Sember End.: Av. Senador Lemos, 1828 Telégrafo Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: (91) ou Fax: (91) nbgonz@yahoo.com.br / adm_ipiranga@yahoo.com.br CPF: RG: Titulação Formação Graduação Descrição Ciências Sociais Bacharelado, Faculdades Integradas Colégio Moderno, Belém, Pará, Bacharelado em Administração. UFPA, Belém, Pará, Mestrado Planejamento do Desenvolvimento, UFPA, Belém, Experiência Profissional de Ensino Item Descrição Pts. 1 Professora dos Cursos de Pós-graduação em Pedagogia Empresarial, Docência do Ensino Superior, Gestão de Pessoas e Gestão e Responsabilidade Social das Faculdades Integradas Ipiranga até os dias atuais Professora e Coordenadora dos Cursos de Graduação em Administração e Tecnológicos nas áreas de gestão das Faculdades Integradas Ipiranga e Faculdade de Tecnologia da Amazônia 15
16 3 2003, 2004, 2005 Professora do Instituto de Desenvolvimento do Pará IDEPA Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição Pts Assessora de Planejamento / Políticas Públicas Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Assistência Social SEDES Pará Pesquisador Núcleo de Altos Estudos Amazônicos. Mineração na Amazônia Diretora do Departamento de Pesquisa e Informação, Secretaria Municipal de Planejamento, Ananindeua - PA a Assessora de Planejamento de Políticas Públicas. Prefeitura Municipal de Belém. Pará Pesquisadora Núcleo Setorial de Planejamento NUPLAN da Secretaria de Estado de Educação do Pará SEDUC a Pesquisadora, Naea UFPA, Belém. Grupo de Pesquisa Amazônia 21. Linhas de pesquisa: Políticas Públicas para o desenvolvimento sustentável e Mudança estrutural e Eco-reestruturação em setores econômicos estratégicos Pesquisadora, Prefeitura Municipal de Belém. Publicações Item Descrição Pts. 1 SEMBER, N. B. G. Caminhos de Risco em Belém. Caminhos de Risco em Belém, SEMBER, N. B. G., Mathis, Armin. Forestry in the Brazilian Amazon. Anais Congresso Internacional Sustainable Regional Development Amazônia, SEMBER, N. B. G.; BURLAMAQUI, C. E. T. Avaliação em Áreas de Insucesso Escolar. Relatório de Pesquisa, SEMBER, N. B. G. Na Boca do Forno os Limites do Corpo. Série Pesquisa Sepeq 16
17 Naea, Belém, n. 15, SEMBER, Nair B. Gonzalez. Relações entre Estado, ONGs e Empresas Madeireiras na Amazônia. In: Maria Célia Nunes. (Org.). Estado e Políticas na Amazônia: gestão do desenvolvimento regional. Belém: CEJUP, SEMBER, Nair Brito Gonzalez. Marketing Social e a Sustentabilidade das Organizações e do Meio Ambiente. Revista FAZ Humanidades, Belém, Total de vagas anuais Vagas totais anuais/turno: 150 / Vespertino e Noturno Carga horária Carga horária Prazo de integralização da carga horária Total do curso limite mínimo (meses/semestres) limite máximo (meses/semestres) horas 24 meses / 4 semestres 36 meses / 6 semestres 17
18 2.2 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Contexto Educacional no Estado do Pará O Estado do Pará é o segundo maior Estado do Brasil em área territorial, sendo detentor de 32,38% de toda a área territorial do país, ,70 km². Vale destacar que 80,20% da área territorial do Estado é composta de floresta de terra firme. A população estimada do Estado do Pará, em 2006, é de habitantes. A faixa etária predominante da população (57,15%) tem idade entre 15 e 59 anos. Apenas 5,76% da população possui 70 ou mais anos, sendo que a população de zero a quatorze anos corresponde a 37,09% do contingente total do Estado. A capital abriga 20,09% de toda a população do Pará. Em relação aos aspectos socioeconômicos, o Estado do Pará está localizado na Região Norte do Brasil, parte integrante da Amazônia, região na qual se encontram abundantes reservas de madeiras nobres de alto valor comercial. O Estado se destaca por suas grandes reservas minerais metálicas e ainda por ser o detentor das maiores reservas de água doce do mundo, possuindo potencial estimado de geração hídrica. O processo de industrialização verificado no Pará não beneficiou a sociedade regional e a economia mantém sua base produtiva num modelo econômico primário exportador, sendo que as atividades econômicas que efetivamente geram renda e emprego para a população local são os pequenos negócios, possuindo o Estado índices de desenvolvimento econômico consideravelmente abaixo da média nacional (Produto Interno Bruto PIB do Estado corresponde a somente 1,94% do PIB nacional em valores apurados no ano de 2004). Os dados educacionais do Estado indicam que a qualidade do ensino básico encontra-se em patamares consideravelmente abaixo dos averiguados em relação ao Brasil. As distorções idade-série no Estado são superiores às verificadas na média do país. As taxas de escolaridade, especialmente em relação ao ensino médio, denotam que a população paraense tem menos acesso à educação do que a população média brasileira. O recémcriado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) evidencia que as deficiências educacionais do Pará são mais acentuadas do que a média nacional. Também em relação aos percentuais de analfabetismo da população, fica confirmada a má situação do ensino do Estado do Pará. Relativamente ao ensino superior, constata-se a insuficiente oferta de vagas, pois mesmo considerando que se tenha um atendimento precário no ensino médio, os dados mostram que o Pará ainda está longe de conseguir atender a esse contingente de estudantes que, a cada ano, conclui o nível médio. 18
19 Mesmo considerando o crescimento do número de matrículas nas IES o Pará apresenta uma grave situação na escolaridade superior, tanto em relação ao Brasil quanto em relação à Região Norte. Essa condição fica evidenciada ao serem analisados os índices de escolarização bruta e líquida do ensino superior do Estado, que são os mais baixos da Região Norte e o segundo menor do país, com 9,0% da taxa de escolarização bruta e 4,0% de líquida. A composição dos elementos específicos do Estado do Pará, associados aos problemas comuns nacionais, conduz à conclusão de que, no Estado do Pará, é necessária a expansão da escolaridade superior, especialmente no que se refere à oferta de cursos focados na preparação e na formação de um cidadão apto a ingressar no mercado de trabalho e a exercer, com plenitude, o seu papel na sociedade atual. Neste contexto, após a realização dos competentes estudos, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA ofertam, na modalidade presencial, cursos tecnológicos na área de gestão, informática e saúde, com enfoque nas atividades ligadas à indústria, ainda insipiente na Região, ao comércio e, especialmente, aos serviços, dada a sua relevância na economia local, atendendo às demandas oriundas dos segmentos econômicos do Estado, no que se refere à matéria Justificativa da Oferta do Curso O Curso de Gestão Pública inscreve-se na modalidade de Educação Profissional de Nível Tecnológico, sendo estruturado para atender a este setor específico de atividade, e conferirá aos seus concluintes o respectivo Diploma de Tecnólogo. As ofertas de educação superior para as profissões e carreiras tradicionais já não bastam para atender às demandas das pessoas, do Estado e da sociedade, que solicitam profissionais com formação em atividades especializadas, dentre as quais a de Gestão Pública. Vêm sendo criados novos padrões de condução da coisa pública, em decorrência da própria reorganização do Estado, bem como da diversidade e da dinâmica das suas funções e dos controles internos e externos que se impõem. A par do zelo, probidade, responsabilidade, respeito e atendimento aos cidadãos, são requeridas eficiência e produtividade dos órgãos que constituem o Estado, para que se maximizem resultados, mesmo com a carência de recursos, que vem gerando contenção de gastos e de pessoal, sem que diminuam as demandas da sociedade. Assim, a gestão das atividades do Poder Público assume características especiais no Estado moderno e deve ser estudada, principalmente, sob a ótica das responsabilidades 19
20 que ele deve assumir pelo atendimento das demandas da sociedade e como ele deve garantir aos cidadãos o pleno exercício de seus direitos sociais, que são os enumerados no artigo 6º da Constituição Federal: educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância e assistência aos desamparados. Para exercer esse complexo papel, o Estado deve munir-se dos recursos gerenciais necessários para fazê-lo de forma eficaz, dentre os quais o de contar com gestores capacitados, profissionalmente aptos para responder por essas responsabilidades. Tratando-se de um curso superior de Tecnologia, com foco na gestão pública, volta-se para a compreensão da organização da sociedade e do Estado como um todo. Pressupõe, todavia, a compreensão dos aspectos da administração geral e o desenvolvimento de competências gerais da área, como todos os gestores das diferentes organizações, com ou sem fins lucrativos. Assim, a gestão pública compartilha princípios, processos e técnicas da gestão empresarial privada, tendo, porém, suas especificidades, que a diferenciam e a tornam peculiar. Na gestão privada, os stakeholders (partes interessadas) são constituídos pelos proprietários, sócios ou acionistas, empregados, clientes, fornecedores e, eventualmente, por outras partes, dentro de um universo circunscrito. Na gestão pública, as partes interessadas são todos os componentes da sociedade. O objetivo, na gestão privada, é a produção de determinados bens ou a prestação de determinados serviços, tendo como finalidade principal o resultado financeiro decorrente (à exceção das entidades sem fins lucrativos ou as filantrópicas). Na gestão pública, o objetivo é a contraprestação de serviços essenciais, por parte do Estado, como obrigação constitucional e em retribuição aos tributos pagos pelos contribuintes. Nestes termos, a responsabilidade do gestor público é ainda maior, exigindo postura ética e qualificação profissional em níveis de excelência. Assinale-se que a formação do gestor volta-se, cada vez mais, para o desenvolvimento de competência profissional entendida como: [...] a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico, conforme entendimento definido pelo Conselho Nacional de Educação, quando da instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia (Resolução CNE/CEB nº. 03/2002 e respectivo Parecer CNE/CEB nº. 29/2002). 20
21 Pesquisas nacionais e internacionais têm mostrado que o Brasil, apesar de continuar inserido entre as 15 maiores economias do mundo, ressente-se fortemente da qualidade de sua força de trabalho e da capacidade de seus administradores. Constata-se que não tem dado a importância devida à formação de pessoas, priorizando, muitas vezes, investimentos físicos em detrimento de investimentos em pessoas. As políticas de desenvolvimento de pessoas nas empresas privadas e em órgãos públicos devem considerar os empregados e funcionários/servidores como verdadeiros parceiros e, apesar dos usuais conceitos de que as pessoas são os nossos mais valiosos ativos, cabe perguntar se as organizações, tanto governamentais quanto empresariais, estão utilizando plenamente o seu potencial. O Brasil é, sabidamente, um dos campeões mundiais quanto à perda de recursos. É assim com a água tratada, com a energia transmitida, distribuída e instalada, com os materiais e o tempo na construção civil; e o que dizer, então, quanto à perda de talentos humanos, tanto no setor privado como, especialmente, no público? Por outro lado, a velocidade e a complexidade do desenvolvimento tecnológico reforçam a importância de projetos que atendam às demandas, cada vez mais sofisticadas e urgentes, de formação de gestores, adotando-se estratégias inteligentes e criativas, assim como técnicas comprovadamente eficientes, eficazes e efetivas. Com efeito, a escola tradicional não dá conta de acompanhar esse avanço acelerado. Impõe-se uma nova concepção na verdade, uma nova ideologia mesmo, capaz de promover uma profunda revisão de valores quanto ao desenvolvimento humano integrado. É importante considerar que todo o projeto pedagógico, além da constituição das competências indicadas no perfil do gestor público, aponta, também, para as qualidades nucleares que todo gestor verdadeiramente competente deve adquirir: liderança e capacidade de formar equipes e de tomar decisões. Esta proposta requer permanente atualização e sintonia com as transformações tecnológicas, socioculturais e político-administrativas do setor público, contato permanente com agentes e recursos atualizados e práticas pedagógicas operatórias e ativas, compatíveis com as características do setor. Finalmente, devemos enfatizar que a administração pública enfrenta desafios cada vez mais complexos com a globalização da economia, exigindo de seus gestores mais atividade e criatividade. As novas práticas administrativas são, assim, mais complexas, a postura ética cada vez mais exigida e o objetivo maior do gestor público é a construção da cidadania. Participa-se, principalmente nos últimos anos, de um imenso esforço na direção da reforma 21
22 do Estado brasileiro e da formulação de novas políticas de parcerias público-privadas, absolutamente essenciais para a retomada do desenvolvimento brasileiro. São estes alguns dos novos desafios que os administradores públicos devem enfrentar. Quanto à demanda, é fácil constatar, até mesmo independentemente de pesquisas específicas, que a formação de novos gestores, com o perfil de competências aqui apontadas, é requerida pelos diferentes órgãos dos vários níveis dos entes federativos constituídos pela União, pelos Estados e pelos Municípios. De qualquer forma, a Pesquisa da Atividade Econômica Regional (PAER), desenvolvida pela Fundação SEADE para o MEC/PROEP, já detectou forte demanda por esse tipo de profissionais, salientando-se, ainda, como nos dão conta os Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico, cuja informação seguramente é válida, também, para os tecnólogos, que a oportunidade de trabalho nessa área não se restringe apenas aos profissionais que se empregam nos órgãos públicos, mas, ainda, àqueles que desejam atuar como autônomos e consultores, considerando que a crescente tendência de terceirização de atividades também ocorre no setor público Concepção do Curso Diante da obsolescência do conhecimento face às rápidas mudanças que ocorrem no mundo nos dias atuais, é mister assegurar a qualidade da formação e preparação dos indivíduos, através da oferta de qualificações úteis, não apenas no curto prazo, como também no longo prazo, mediante a consciência da necessidade da requalificação constante. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública das Faculdades Integradas Ipiranga tem a sua estrutura direcionada à formação de profissionais para atuar na gestão pública através das competências adquiridas ao longo do curso, assim como ser agente das principais mudanças que contribuirão para o desenvolvimento das instituições públicas, tomando por base o estudo e a compreensão do macroambiente onde está inserido. A organização da estrutura curricular do curso, nos seus conteúdos de formação básica e profissional, gera no formando a competência de compreender e refletir sobre as diversidades, diferenças e heterogeneidades dos movimentos sociais; do pensar sistêmico sobre o contexto geral de negócios públicos por meio da leitura correta dos indicadores econômicos, políticos e sociais; dos conteúdos de reflexão sobre a ética na profissão e nas relações interpessoais e interorganizacionais; da compreensão de que o processo de formação profissional é contínuo, autônomo e permanente, que requer envolvimento constante nos processos sociais e políticos, observando o curso das mudanças e das demandas da sociedade, comprometendo-se com o desenvolvimento saudável e sustentável da sociedade com ética e cidadania. 22
23 O Curso espelha-se nos princípios da moderna gestão, inovando nas discussões teóricas, em que os discentes são levados a experimentar, por meio de atividades de pesquisa e extensão, a vivência prática das disciplinas teóricas. Essa experiência tem por objetivo desenvolver nos formandos a capacidade de refletir e agir sobre as realidades sociais encontradas e a competente habilidade nos processos de tomada de decisão, na escolha e implementação das estratégias que busquem dar concreticidade ao projeto político apresentado. E, ainda, promover a correta interpretação da teoria e sua aplicabilidade, sabendo construir e fomentar novos paradigmas organizacionais usando o conhecimento científico, base de sua formação acadêmica, em suas atividades profissionais cotidianas. É mister na formação do tecnólogo em gestão pública gerar-se a capacidade e a habilidade de lidar com pessoas, de vivenciar experiências nas relações humanas. O desenvolvimento das ciências empresariais traz em seu bojo a concepção de que as posições humanistas nas organizações promovem, entre outras coisas, a sua perenidade e sustentabilidade em um contexto de eternas mudanças, no qual o mercado, por vezes, se mostra atrativo e, outras, estagnado. Compreender esses processos e passar por momentos de abertura ou estagnação depende da formação, motivação e integração dos recursos humanos, que precisam conciliar os objetivos organizacionais com os pessoais/individuais de cada colaborador. Nesse processo, os formandos são convidados a refletir sobre as duas principais características da gestão moderna, que são a flexibilidade e a adaptabilidade às realidades locais, regionais e nacionais. Sendo ele um agente de mudanças que atua precipuamente no ambiente público e relaciona-se com os mais diversos ramos e setores da sociedade, deverá estar apto a desenvolver estratégias inovadoras e criativas, fruto da capacidade despertada no Curso, bem como dos objetivos e do perfil do profissional. As Faculdades Integradas Ipiranga vêm buscando dar concreticidade à formação do perfil acima descrito, incorporando às práticas pedagógicas um caráter transversal, articulando entre si as disciplinas teóricas e práticas. Apresentam-se como exemplo dessa integração as propostas de Atividades Complementares, como prática, e do Trabalho de Conclusão de Curso como possibilidade de reflexão teórica e sua aplicabilidade no campo de atuação. A participação dos alunos em Atividades Complementares, somada ao desenvolvimento dos conteúdos básico e profissional, permite aprimorar a sólida formação dos egressos de gestão pública, assim como se constitui em outro elemento de integração do conhecimento teórico à prática. Para a integralização curricular do curso faz-se necessário o cumprimento da carga horária de 100h em Atividades Complementares, as quais são subdivididas em Atividades de Pesquisa, de Ensino e de Extensão. Os discentes são estimulados a buscar a 23
24 participação em eventos internos e externos, compreendendo que esse diferencial contribui para a sua formação científica e profissional por meio do desenvolvimento das próprias competências, habilidades e intelectualidade. O fomento à participação dos graduandos nas Atividades Complementares internas é realizado por meio de ações conjuntas entre Coordenação do Curso, Coordenação de Atividades Complementares, dos Núcleos de Pesquisa, de Inovação e Extensão e de Apoio Psicopedagógico. Essas ações somadas propiciam a formação sólida e plena dos alunos a partir da participação em eventos de caráter distinto, cada um somando experiências específicas na formação do egresso, tais como: participação em monitorias; eventos de culminância dos projetos interdisciplinares, nos quais os alunos têm participação ativa em todas as etapas, desde o planejamento até a apresentação do produto final, interna e externamente; participação em cursos de aperfeiçoamento, atualização e complementação; de língua estrangeira e de Língua Brasileira de Sinais - Libras iniciação científica pela participação (institucional e/ou voluntária) nas linhas de pesquisa desenvolvidas pelas Faculdades Integradas Ipiranga, que geram a possibilidade de elaboração de produções científicas, culturais e artísticas, bem como sua publicação nas Revistas institucionais; participação em eventos internos (Semana Acadêmica, Cursos de Extensão, Semana de Gestão) e externos (seminários, congressos, encontros, simpósios); participação nos projetos de extensão e de responsabilidade social desenvolvidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga; na gestão de órgãos de representação estudantil. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, harmonizado com essas novas características, prepara o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e do exercício profissional Finalidades e objetivos do curso FINALIDADES O Curso tem por finalidade formar profissionais que terão desenvolvido as competências profissionais específicas para o desempenho competente do gestor público, a par das competências profissionais gerais exigidas de todos tecnólogos que atuam na área de Gestão, para que lhes seja possível perceber e compreender o conjunto das atividades da área e, assim, ter percepção e atuação globais e progressivamente ampliadas. 24
25 OBJETIVOS Tem como objetivos: formar profissionais competentes para exercer atividades complexas de planejamento, de execução e de controle das atividades do setor público; preparar gestores capazes de entender a complexa dimensão de suas atribuições perante o Estado e a sociedade brasileira, tornando-os eficientes e éticos no exercício de suas funções e na condução de suas equipes; prepará-los para adquirir uma visão global da administração dos diversos níveis e instâncias de poder; no setor executivo, prepará-los para administrar os serviços públicos essenciais, como saúde, educação, segurança, moradia, transportes públicos, cultura, lazer, esportes e previdência social; desenvolver estudos sobre a estrutura do poder público e de seus papéis perante a sociedade; propiciar a aquisição de conhecimentos estruturados sobre o Sistema Tributário Nacional, as Finanças Públicas, a Ordem Econômica e Financeira e a Ordem Social; propiciar a compreensão das relações entre o setor público e o setor produtivo privado; promover o estudo da formulação, implementação e avaliação de políticas públicas; promover o estudo do planejamento socioeconômico da administração púbica; preparar profissionais para gerenciar empreendimentos públicos; preparar os educandos para gerenciar recursos materiais; preparar os alunos para simplificar a burocracia e agilizar procedimentos. 25
26 3. PERFIL DO ALUNO EGRESSO O gestor público deve construir, ao longo do curso, as seguintes competências: ter visão global de administração geral, sendo capaz de exercer as funções de planejar e organizar as atividades de sua área, assim como liderar e controlar o desempenho de seus subordinados; contextualizar o planejamento e elaborar o orçamento setorial dentro do cenário presente e tendências futuras da área de atuação, em função da conjuntura econômica e da situação de oferta e demanda do setor e a disponibilidade de profissionais qualificados ou a qualificar; elaborar o orçamento operacional do setor, definindo metas e controlando sua execução; trabalhar com cálculos complexos, envolvendo análises comparativas com o mercado, aplicando conhecimentos da matemática financeira e da estatística; desenvolver conhecimentos e habilidades relacionadas com a tecnologia da informação; integrar o tempo e as atividades de trabalho com o tempo e atividades de lazer; conhecer, entender e motivar os companheiros de trabalho; trabalhar em equipe e proporcionar ambiente de trabalho sadio; praticar comportamento ético e justo com as pessoas; identificar e adotar práticas de qualidade quanto à administração de pessoas e ao seu progresso no trabalho; apoiar e valorizar os acertos da equipe de trabalho e corrigir os erros de forma construtiva; identificar, com clareza, os papéis a serem desempenhados pela equipe de trabalho; exercer autoridade com flexibilidade; entender o papel e saber avaliar o desempenho de sua equipe de trabalho; identificar e reforçar os fatores de êxito no desenvolvimento de equipes; saber gerir os serviços públicos essenciais discriminados nos objetivos do curso; conhecer a organização do Estado, a divisão e os níveis de poder; conhecer o sistema tributário nacional, as finanças públicas; conhecer a ordem social e econômica; gerenciar empreendimentos públicos; gerenciar recursos patrimoniais materiais; simplificar a burocracia e agilizar procedimentos do setor público. 26
27 O contexto político e social moderno exige profissionais capazes de intervir com informações e postura gerencial que possibilitem a prestação de serviços públicos com excelência, com a proposição de ações que garantam a estabilidade socioeconômica, a simplificação dos processos, o acesso a políticas consistentes que reforcem ações democráticas e, acima de tudo, profissionais/gestores com visão global da administração pública, capazes de contribuir para o desenvolvimento de atividades planejadas e organizadas que gerem efetividade às políticas públicas. 27
28 4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO Nos termos disciplinados pelo Regimento Geral, as formas de acesso aos cursos ofertados pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA se dão por meio de: I - Processo Seletivo O Processo Seletivo, aberto a candidatos (as) que tenham escolarização completa do ensino médio ou equivalente tem por objetivo classificá-los(as) para o ingresso nos respectivos cursos, nos termos da legislação vigente. II Outras seleções oficiais realizadas pelo Governo Federal PROUNI. As normas do Processo Seletivo serão fixadas pelo Diretor Geral, atendida a legislação vigente. Matrícula O(A) candidato(a) classificado(a) em Processo Seletivo e convocado(a) para ingresso em curso de graduação tecnológica deve comparecer ao setor de matrícula, no prazo fixado, com os documentos exigidos pelas respectivas normas. A matrícula implica na aceitação, pelos alunos, do plano de curso definido pela Direção Geral, assim compreendido o conjunto de componentes curriculares, organizados em períodos, que o(a) aluno(a) deverá cumprir ao longo de seu curso. O(A) candidato(a) classificado(a) que não se apresentar para matrícula no prazo estabelecido e com os documentos exigidos perde o direito de matricular-se, em favor dos(as) demais candidatos(as), a serem convocados(as) por ordem de classificação, independentemente do pagamento de quaisquer taxas exigidas. Nenhuma justificativa pode eximir o(a) candidato(a) da apresentação, no prazo devido, dos documentos exigidos para a efetivação da matrícula. Pode ser efetuada a matrícula de candidatos(as) portadores(as) de diploma registrado de curso de graduação, observado o limite e a existência de vagas nos termos da lei, sem necessidade de participação em Processo Seletivo (Análise de Crédito). A matrícula deve ser renovada no prazo fixado pela Diretoria Geral, respeitadas as normas estabelecidas, sob pena de perda de direito à mesma. Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, disciplinado neste Regimento Geral, a não renovação de matrícula implica abandono do curso e desvinculação do(a) aluno(a) das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. 28
29 A renovação de matrícula somente terá validade após o deferimento da Diretoria Geral e dependerá da regularidade do pagamento dos encargos educacionais, bem como da apresentação de todos os documentos exigidos pela Diretoria Acadêmica para esse fim. Poderão as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecer matrículas em componentes curriculares isolados existentes em seus diversos cursos para alunos(as) ou outros(as) interessados(as), conforme normas baixadas pelo Diretor Geral. Obtida a aprovação para matrícula no componente curricular, os respectivos estudos efetivamente realizados serão certificados em documento próprio e poderão, a critério da instituição de ensino, ser objeto de aproveitamento de estudos. III- Transferência e Aproveitamento de Estudos As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, podem aceitar transferência de alunos(as) provenientes de cursos afins ou equivalentes aos seus, mantidos por estabelecimentos de ensino superior nacionais ou estrangeiros, cujo funcionamento esteja em conformidade com a legislação nacional vigente. Em caso de servidor público federal ou membro das Forças Armadas, ou seus dependentes, quando requerida em razão de comprovada remoção ou transferência ex-ofício, que acarrete mudança de residência para a sede de unidade de ensino ou localidade próxima desta, a matrícula é concedida, nos termos da lei, independentemente de vagas e de prazos. O requerimento de transferência deve ser instruído com histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das disciplinas e/ou componentes curriculares nele cursados, para fins de estudo de currículo. Será efetivada a transferência do(a) candidato(a) após parecer final do Coordenador do Curso, quanto à sua viabilidade pedagógica, acompanhado de atestado da Diretoria Acadêmica da regularidade legal do ato. Poderão ser aproveitados pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA os conteúdos e os componentes curriculares cursados pelo(a) aluno(a) em nível superior, sendo validadas as notas e a carga horária atribuídas ao(à) mesmo(a) pelo estabelecimento de origem, desde que este seja regular. Para integralização da matriz curricular do curso pretendido, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA podem exigir do(a) aluno(a) o cumprimento regular dos demais componentes curriculares e da carga horária total, podendo, ainda, demandar adaptação das matérias não estudadas integralmente. 29
CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em História
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em História 1 S U M Á R I O 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 0 5 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA 0 5 1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA 0 5 1.3 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPrograma de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisProfª. Ma. Suely Melo de Castro Menezes Diretora Geral. Profª. Ma. Karina Melo de Castro Menezes Vice-Diretora
Profª. Ma. Suely Melo de Castro Menezes Diretora Geral Profª. Ma. Karina Melo de Castro Menezes Vice-Diretora Profª. Ma. Maria Beatriz Mandelert Padovani Diretora de Ensino Profª. Ma. Adriane Melo de Castro
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisMANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES
A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
Leia maisGRADUAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO APRESENTAÇÃO
GRADUAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO APRESENTAÇÃO O Curso de Administração da Faculdade de Campina Grande FAC- CG, criado por meio da Portaria MEC 2.001 de 22/07/2003, publicada no DOU de 23/07/2003, foi implementado
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisFACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisO Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso
O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso Introdução * Sonia Pires Simoes O projeto pedagógico Institucional representa a linha pedagógica que a Instituição norteia para gerenciamento
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia maisANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)
ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO
MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...
Leia mais3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.
Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís
O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do
Leia maisPós-Graduação em Gestão de Negócios com ênfase em Empreendedorismo
Pós-Graduação em Gestão de Negócios com ênfase em Empreendedorismo Turma Especial ESPM/ABF-Rio Início em 28 de setembro de 2015 Aulas as segundas e quartas, das 19h às 22h Valor do curso: R$ 15.698,00
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA
PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisSÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisRegulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:
PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisINTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.
INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto
Leia maisCAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO
RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO
Leia maisANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO
ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisPROJETO ESCOLA DE FÁBRICA
PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens
Leia maisPROCESSO N. 1140/03 PROTOCOLO N. 5.413.136-4 PARECER N.º 30/04 APROVADO EM 11/02/04 INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CEM
PROTOCOLO N. 5.413.136-4 PARECER N.º 30/04 APROVADO EM 11/02/04 CÂMARA DE PLANEJAMENTO INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CEM MUNICÍPIO: MARINGÁ ASSUNTO: Pedido de Autorização de Funcionamento
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisMUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul
ANEXO III DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MAGISTÉRIO CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Coordenar as atividades específicas da área, participando do planejamento e
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
3 ANEXO 5 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.1 Disposições Preliminares Artigo 1 o - As atividades de Estágio Supervisionado que integram a Matriz Curricular do Curso de Administração, da Faculdade
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisMINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO
MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia mais3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):
PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente
Leia maisRESULTADOS ALCANÇADOS
Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS
Leia maisRESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO
RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisREGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisPROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisPROGRAMA : 104 - Educação Superior no Século XXI ÓRGÃOS PARTICIPANTES
Governo do Estado da Bahia Seplan / SPO Cadastro do PPA PPA 22 25 Valores Iniciais Parametrização: Órgão Coordenador Órgão Responsável Órgão Orçamentário 3.11.640 Universidade Estadual de Santa Cruz PROGRAMA
Leia maisSERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008
SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisFACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA
FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ARTE-EDUCAÇÃO 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Curso de Especialização Lato Sensu
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisLei Federal de Incentivo ao Esporte. 1. Introdução
A associada Silvana Regina Echer (02631), de Porto Alegre, é especialista na lei federal de incentivo ao esporte, que possibilita que empresas e indivíduos doem para projetos esportivos elaborados por
Leia maisELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Centro Educacional João Ramalho S/C Ltda. UF: SP ASSUNTO: Recredenciamento das Faculdades Integradas de Santo André
Leia maisCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE
PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo
Leia maisANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da
Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia
Leia maisPLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar
Leia maisMBA EM GESTÃO PÚBLICA
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online MBA EM GESTÃO PÚBLICA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia maisCurso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2
1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 57/2009/CONEPE Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando
Leia maisSÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO CORAÇÃO EUCARÍSTICO
1) PERFIL DO CURSO: SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO CORAÇÃO EUCARÍSTICO A missão do Curso de Administração da PUC Minas consiste em atender às necessidades de adaptação às transformações ambientais,
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais
ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisEdital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011
Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro
Leia maisPadrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012
EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Infantil Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 88-GR/UNICENTRO, DE 12 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Educação e Formação Empreendedora, modalidade de educação a distância, aprovado pela
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 59/2014, DE 08 DE SETEMBRO DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 59/2014, DE 08 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a aprovação da criação do Centro de Referência
Leia maisPadrões de Qualidade e Roteiro para Avaliação dos Cursos de Graduação em Artes Visuais (Autorização e Reconhecimento)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ARTES VISUAIS Padrões de Qualidade e Roteiro
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Conselho de Educação do Distrito Federal
Homologado em 5/4/2013, DODF nº 71, de 8/4/2013, p. 14. Portaria nº 69, de 8/4/2013, DODF nº 73, de 10/4/2013, p. 14. PARECER Nº 46/2013-CEDF Processo nº 410.001292/2011 Interessado: Colégio La Salle -
Leia mais