Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em História

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1 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em História 1

2 S U M Á R I O 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA PERFIL INSTITUCIONAL Histórico da IES DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO DENOMINAÇÃO ATO LEGAL DE AUTORIZAÇÃO ADITAMENTO DE MUDANÇA DE ENDEREÇO DADOS DO COORDENADOR DO CURSO TOTAL DE VAGAS ANUAIS CARGA HORÁRIA PROJETO PEDADÓGICO DO PROGRAMA DE LICENCIATURA JUSTIFICATIVA Marco Legal Concepção e Princípios Metodológicos da Formação de Professores Modalidade e Habilitações Objetivos do Programa de Licenciaturas Carga Horária dos Cursos de Licenciatura ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Contexto Educacional no Estado do Pará Justificativa do curso de Licenciatura em História FORMA DE ACESSO AO CURSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR OBJETIVOS, PERFIL DO EGRESSO, 3 2 COMPETÊNCIAS, EMENTAS E BIBLIOGRAFIA 6. 1 OBJETIVOS DO CURSO PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO HABILIDADE E COMPETÊNCIAS 3 3 2

3 8 ATENDIMENTO AO DISCENTE NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP NÚCLEO DE PESQUISA CENTRAL DE ESTÁGIOS COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NÚCLEO DE INOVAÇÃO E EXTENSÃO - NIE SETOR DE INCLUSÃO PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E 3 7 BIBLIOTECA 11 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA Ementas e Bibliografias do Eixo de Formação Comum Ementas e Bibliografias do Eixo Estruturante de Área Ementas e Bibliografias do Eixo de Formação Específica ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO-FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E 9 0 DA APRENDIZAGEM 14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO METODOLOGIA, DIMENSÕES DA COMUNIDADE ACADÊMICA A SEREM 9 3 UTILIZADOS NO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO 14.2 FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ESTÁGIO CURRICULAR 9 9 Anexos 3

4 Profª. Ma. Suely Melo de Castro Menezes Diretora Geral Profª. Ma. Karina Melo de Castro Menezes Vice-Diretora Profª. Ma. Maria Beatriz Mandelert Padovani Diretora Pedagógica Profª. Simone Melo de Castro Menezes Diretora Acadêmica Marcos Antonio Silveira Santos Diretor Administrativo-Financeiro 4

5 1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA Nome: Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará CNPJ: / End.: Av. Almirante Barroso, 777 Bairro: Marco Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA Nome: Suely Melo de Castro Menezes End.: Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: suely@idepa.com.br 1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Nome: Faculdades Integradas Ipiranga End.: Av. Almirante Barroso, 777 Bairro: Marco Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax coordenacaoipiranga@gmail.com 1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Dirigente Principal da Instituição de Ensino Nome: Suely Melo de Castro Menezes End.: Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: suely@idepa.com.br Vice-Diretora Nome: Karina Melo de Castro Menezes End.: Trav. dos Mundurucus, 3326 Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: karina@idepa.com.br Diretora de Ensino Nome: Maria Beatriz Mandelert Padovani End.: Travessa Vileta nº 1890, apto 207, Bairro: Marco Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: beatriz@idepa.com.br Diretora Acadêmica Nome: Simone Melo de Castro Menezes End.: Trav. Humaitá 1259 casa 54 Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: simone@idepa.com.br 5

6 Diretor Financeiro-Administrativo Nome: Marcos Antonio Silveira Santos End.: Trav. Humaitá 1259 casa 54 Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax:

7 1.5 PERFIL INSTITUCIONAL Histórico da IES O GRUPO IPIRANGA oferta, em Belém Pará, há 30 anos, educação de alto nível. Seu ponto de partida foi a fundação do Colégio Ipiranga, que, atualmente, trabalha com os três níveis da Educação Básica Educação Infantil (a partir dos 2 anos de idade), Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) e Ensino Médio (1º ao 3º ano), sendo voltado para a formação plena e integral do educando e apoiado por equipe de educadores que consolidam a sua identidade, colocando em prática um sistema de política educacional com base nas mais avançadas linhas de direcionamento pedagógico, buscando, permanentemente, a aprendizagem significativa do aluno. O ano de 2010 foi marcante para o GRUPO IPIRANGA, quando suas Instituições de Ensino Superior (Faculdade Ipiranga, Faculdade de Tecnologia Ipiranga, Faculdade de Tecnologia da Amazônia, que nasceram, respectivamente, em 2005, 2007 e 2002) foram devidamente integradas, de acordo com as Portarias MEC n os , de 22 de dezembro de 2009 e 2.372, de 29 de dezembro de 2010, passando a receber apenas a denominação de FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, que têm como Mantenedora a Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA). O Ensino, no GRUPO IPIRANGA, é acompanhado, de perto, pela Extensão e Responsabilidade Social, por meio da Fundação Ipiranga, fruto do sonho institucional de manter viva a cultura paraense, preservando e promovendo ações culturais, além de atuar nas manifestações artísticas, possibilitando ao cidadão o acesso à arte, à cultura e à educação, pilares do desenvolvimento humano. Uma história repleta de sonhos alcançados merece ser contada minuciosamente, de maneira precisa, para que todo o seu percurso seja bem compreendido, assim como o surgimento de cada um de seus componentes. E uma boa história também se conta de trás para frente, começando, então, pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA nasceram da iniciativa do GRUPO IPIRANGA em oferecer ensino superior de qualidade, incluindo cursos de Pós-graduação. Sua origem foi a Faculdade Acesso (Portaria nº , de 17 de outubro de 2005), então mantida pelo Instituto de Acesso à Educação Superior (INAE). A mudança de nome para Faculdade Ipiranga se deu por meio da Portaria nº. 701, de 27 de setembro de 2006, com mantença posteriormente transferida para a Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA), de acordo com a Portaria nº. 889, de 18 de outubro de Seu credenciamento pelo Ministério da Educação data de 2005, como Faculdade Ipiranga (Portaria Ministerial nº , de 17 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União em 20 de outubro do mesmo ano). Primeiramente, cursos de bacharelado devidamente aprovados pelo MEC foram ofertados a partir de dezembro daquele ano (Administração, Jornalismo e Turismo). Posteriormente, passou a ofertar, também, o curso de Licenciatura em Pedagogia. 7

8 Visando à grande demanda do mercado de trabalho voltado aos cursos tecnológicos, o GRUPO IPIRANGA credenciou, junto ao MEC, a Faculdade de Tecnologia Ipiranga (Portaria Ministerial nº. 101, de 24 de janeiro de 2007), apta a ofertar os cursos de graduação tecnológica em Estética e Cosmética, Gestão Comercial, Gestão Pública e Processos Gerenciais. Em 2009, o GRUPO IPIRANGA assumiu a gestão da Faculdade de Tecnologia da Amazônia (FAZ), credenciada em 19 de dezembro de 2002, pelo MEC (Portaria nº /2002), ainda como Centro de Educação Tecnológica da Amazônia (CFAZ), e autorizada pela mesma Portaria a ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Criação e Produção Publicitária. A mudança de categoria ocorreu em 2004, através do Decreto nº , de 1º de outubro, quando o Centro passou a se chamar Faculdade de Tecnologia da Amazônia, projetada para atender às demandas específicas de nossa Região Amazônica, carente de profissionais qualificados, que já estejam no mercado ou necessitem acompanhar as novas demandas tecnológicas nas diversas linhas profissionais. Naquele ano, a FAZ já estava ofertando os cursos de graduação tecnológica em Design Gráfico, Comunicação Institucional, Produção Publicitária, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Gestão em Logística, Gestão em Segurança Privada, Gestão em Marketing, Sistemas de Telecomunicações, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Redes de Computadores e Radiologia. Em 2010, a Portaria nº. 721, de 11 de junho, autorizou a Transferência de Mantença da FAZ para a ADEPA. Com diversos cursos em funcionamento, sob uma mesma gestão acadêmica, pedagógica e financeira, o GRUPO IPIRANGA decidiu somar as competências de cada uma de suas Instituições de Ensino Superior e solicitar ao MEC a unificação de Mantença das IES, agora sob a responsabilidade da Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA). Ainda em função destas peculiaridades, decidiu-se pela fusão das três Instituições, transformando-as em uma só, denominada FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA (Portaria nº , de 29 de dezembro de 2010). Atualmente, todos os cursos supracitados continuam sendo ofertados e, recentemente, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, visando à fundamental formação de professores, foram autorizadas pelo MEC a ofertar o Curso de Licenciatura em Português, recebendo, ainda, parecer favorável à oferta de Licenciaturas em Geografia e Matemática (esta obteve conceito máximo nota 5 da Comissão de Especialistas do Ministério da Educação responsável pela verificação in loco). As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecem, ainda, 24 cursos de Pós-graduação Lato Sensu, em diversas áreas do conhecimento: Biologia Aplicada ao Ensino Superior; Desenvolvimento Humano; Educação Ambiental; Educação a Distância e Novas Tecnologias; Educação Inclusiva; Ensino da Matemática; Ensino de História do Brasil; Estudos Avançados em Texto, Discurso e Ensino; Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável; Gestão da Docência no Ensino Superior; Gestão de Pessoas; Gestão e Responsabilidade Social; Gestão Educacional; Informática Educativa; Jornalismo Político e Mídia; Leitura e Formação de Leitores; Linguagem e Comunicação nas Organizações; Literatura, Cultura e Ensino; Microbiologia; Pedagogia Empresarial; Psicopedagogia; Relações Interpessoais e Habilidades Interpessoais; Técnicas de Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA mantêm estreita parceria com a Fundação Ipiranga, que se empenha na preservação da cultura local, transformando sonhos em realidade, com a contribuição de artistas da 8

9 região que, através de ações culturais, incentiva e estimula a arte, contribuindo para a valoração da cultura nas suas mais variadas formas, não somente com espaços e espetáculos culturais, mas auxiliando no desenvolvimento da formação sociocultural do artista. A Fundação Ipiranga tem o diferencial de atuar, também, como promotora de um processo de Responsabilidade Social, contribuindo efetivamente para a transformação de ambientes socioculturais, o que garante a melhoria do espaço paraense. a) Ações: Culturais 1. Prêmio Bolsa Ipiranga de Artes Visuais e Prêmio Literatura (Poesia e Conto); 2. Calendário Cultural; 3. Projeto de Apoio Cultural às Aldeias indígenas do Rio Xingu; 4. Oficina de grafismo na Aldeia Asurini do Koatinemo; 5. Consolidação da cultura indígena através da produção artesanal. Educacionais 1. Bolsa universitária integral para professores de aldeia indígena da reserva do Koatinemo; 2. Contratação e remuneração de professores e estagiários para medidas sócio-educativas em creches e orfanatos; 3. Doação de materiais escolares para escolas de aldeias indígenas; 4. Doação de materiais escolares para escolas de bairros periféricos; 5. Doação de materiais escolares para salas e bibliotecas de creches e orfanatos. Sociais 1. Museu do Índio do Pará; 2. Projeto de Apoio Médico-Odontológico nas Aldeias do rio Xingu; 3. Processo de ampliação para atendimento nas seguintes áreas: oftalmológica, clínica geral e ginecologia; 4. Apoio humanitário a aproximadamente 500 crianças de creches e orfanatos, com distribuição de roupas, brinquedos e cestas básicas; 5. Apoio humanitário a bairros periféricos para 100 famílias, com alto índice de pobreza, com distribuição esporádica de alimentos, roupas e brinquedos; 6. Apoio na comercialização de artesanato indígena, através de cooperação técnico-científica e cultural com instituições parceiras; 7. Projeto de implementação de tecnologia limpa nas aldeias Placas solares e bomba d água; 8. Projeto Museu do Índio de Altamira. b) ESPAÇOS: Sítio-escola Acapu Com sua natureza exuberante e seus espaços planejados, pode ser palco de momentos cheios de magia, alegria e descontração, tais como: excursões educacionais, empresariais e turísticas, capacitações 9

10 para grupos de professores, alunos e profissionais ou empresários, seminários, congressos, mesas redondas e eventos sociais. Está situado no município de Marituba, em plena área urbana, no bairro Decouville, distante apenas 20 minutos do centro de Belém. Possui uma reserva ecológica com m2 de mata nativa, enriquecida com recantos maravilhosos que nos reportam aos mitos e lendas da Região Amazônica, estimulando a preservação da fauna e da flora. Teatro da Fundação Ipiranga Um espaço detalhadamente projetado com todos os requintes de um teatro para garantir a funcionalidade e conforto, possui moderno sistema de som, iluminação, palco e camarins, permitindo apresentações musicais, atividades artísticas, eventos sociais, educacionais e culturais, entre outros. MANTENEDORAS O GRUPO IPIRANGA, atualmente, é composto por diversas instituições Colégio Ipiranga; FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA e Fundação Ipiranga, possuindo, nos termos da legislação vigente, as seguintes Mantenedoras. O Instituto de Desenvolvimento Educacional Norte e Nordeste (IDENN) foi criado em 11 de dezembro de 2003, como uma entidade civil com fins lucrativos, registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Belém sob o número , cadastrado no Ministério da Fazenda sob o número / e credenciado no Conselho Estadual de Educação. É a instituição mantenedora do COLÉGIO IPIRANGA nos níveis de Educação Infantil e Ensino Fundamental. A Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA), mantenedora das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA e do COLÉGIO IPIRANGA, no nível de Ensino Médio, foi criada no dia 09 de março de 2004 como uma sociedade civil, com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sediada no Município de Belém, possuindo os seguintes objetivos: Criar, instalar, manter e promover a expansão de Institutos de Ensino Superior, podendo também desenvolver suas atividades nos demais níveis do ensino. MISSÃO DO GRUPO IPIRANGA Transformar indivíduos, conferindo-lhes cidadania, por meio da construção do saber, da educação e da formação profissional. FINALIDADES DO GRUPO IPIRANGA Para o atendimento de sua missão, o GRUPO IPIRANGA possui a finalidade de oferecer formação básica e profissional de nível superior à comunidade regional, com base em demandas específicas, constituindo-se num importante agente concessor de cidadania e empregabilidade, assim como formador de um profissional consciente da necessidade da constante evolução e capacitado para o mercado de trabalho. Por meio de sua Fundação, ainda tem como finalidade a realização de ações para o desenvolvimento do bem comum e o estímulo a produções culturais regionais, nas áreas de artes plásticas, literatura, música, dentre outras, que são compartilhadas com a comunidade. OBJETIVOS DO GRUPO IPIRANGA Dentre seus objetivos, destacam-se: 10

11 1. Oferecer educação de qualidade nos níveis de educação infantil, fundamental, médio, superior e de pós-graduação, visando ao pleno desenvolvimento do educando e seu preparo para o exercício da cidadania; 2. Estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; 3. Promover e incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e à difusão da cultura, para, desse modo, desenvolver o entendimento do homem consigo mesmo e com o meio em que vive; 4. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, dando ênfase especial ao ser humano, mediante o estímulo às atividades de extensão, na forma de serviços especializados à comunidade; 5. Promover a extensão aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; 6. Preservar os valores éticos, morais e cívicos, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e realização do homem enquanto ser individual e coletivo; 7. Promover a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais, proporcionando a possibilidade de acesso e permanência na sua vida escolar da educação infantil ao ensino superior; 8. Traduzir-se numa oportunidade de ensino ao postulante ao ensino superior, eis que se situa num interessante espaço alternativo entre o ensino público e o privado; 9. Articular-se com os segmentos produtivos regionais, promovendo cursos tecnológicos de graduação que atendam diretamente às demandas na comunidade na qual se insere, promovendo o desenvolvimento regional e individual dos cidadãos; 10. Possibilitar o desenvolvimento de tecnologias direcionadas especificamente às necessidades locais; 11. Integrar-se aos poderes públicos municipais de sua região geo-educacional, contribuindo para o seu desenvolvimento sustentado, através da proposição de cursos sintonizados com as políticas locais de expansão e crescimento social; 12. Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; 13. Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; 14. Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços; 15. Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; 16. Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; 17. Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; 18. Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e a respectiva organização curricular; 11

12 19. Promover e divulgar atividades de caráter cultural, instrutivo, assistencial, técnico-científico, artístico, literário e esportivo. ÁREA(S) DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA AS ÁREAS PROFISSIONAIS DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA ESTÃO ABAIXO DISCRIMINADAS: Colégio Ipiranga Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Faculdades Integradas Ipiranga EDUCAÇÃO Licenciatura em Letras Habilitação em Língua Portuguesa Licenciatura em Pedagogia Licenciatura em Geografia Licenciatura em Matemática Licenciatura em Ciências Biológicas Licenciatura em História Bacharelado em Administração HUMANAS Bacharelado em Turismo Bacharelado em Jornalismo COMUNICAÇÃO Curso Tecnológico em Design Gráfico Curso Tecnológico em Gestão Comercial Curso Tecnológico em Gestão de Marketing Curso Tecnológico em Gestão de Segurança Privada Curso Tecnológico em Gestão Pública GESTÃO Curso Tecnológico em Gestão de Logística Curso Tecnológico em Gestão Financeira Curso Tecnológico em Gestão de Recursos Humanos Curso Tecnológico em Processos Gerenciais Curso Tecnológico em Estética e Cosmética SAÚDE Curso Tecnológico em Radiologia TECNOLOGIA Curso Tecnológico em Análise e Curso Tecnológico em Redes de Desenvolvimento de Sistemas Computadores Fundação Ipiranga Cultura Ações para o desenvolvimento do bem comum 12

13 2. DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO 2.1. DENOMINAÇÃO Licenciatura em História 2.2 ATO AUTORIZATIVO Portaria nº 35, de 19 de abril de ADITAMENTO DE MUDANÇA DE ENDEREÇO COD. DO ENDERECO: /e-MEC 2.3 DADOS DO COORDENADOR DO CURSO Dados Pessoais Nome: Sérgio Bandeira do Nascimento End.: Av. Pedro Miranda, nº 2050/ Aptº 1303 Cidade: Belém UF: Pa CEP: Fone: (91) Fax: CPF: RG: Titulação Formação Descrição Graduação Licenciatura Plena em História/UFPA Especialização História do Brasil/PUC-MG Mestrado Acadêmico em Educação/UFPA Doutorado Acadêmico em Educação/UFPA (em andamento) Experiência Profissional de Ensino Item Descrição Pts. 1 Professor AD-4 (Secretaria Estadual de Educação/SEDUC-PA). 2 Professor de Nível Superior de IES públicas e privadas. 13

14 Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição Pts. Publicações 1 Coordenador do Curso de História (ADEPA) 2 Professor do Curso de Especialização do Programa ERER/IFPA Item Descrição Pts. 1 Historiador ou professor? O dilema da formação docente do curso de História da Universidade Federal do Pará. 2 Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino de História. 3 O Cenário Paraense para a Formação dos Professores de História: da antiga FFCL ao Limiar do século XXI. 2.4 TOTAL DE VAGAS ANUAIS Turnos de funcionamento Vagas por turma Número de turmas Total de vagas anuais Obs. Vespertino Noturno Total CARGA HORÁRIA Carga horária Prazo de integralização da carga horária Total do curso limite mínimo (meses/semestres) limite máximo (meses/semestres) meses / 06 semestres 54 meses / 09 semestres 3. PROJETO PEDADÓGICO DO PROGRAMA DE LICENCIATURA 3.1 JUSTIFICATIVA: Um conjunto de fatores contribui para colocar a formação de professores na pauta da gestão das políticas educacionais nas três esferas de governo, das universidades públicas e privadas e dos provedores de serviços e materiais educacionais. Cabe pontuar esquemática e sucintamente alguns deles. 14

15 As transformações que o avanço tecnológico está promovendo colocam a educação como fator estratégico para o exercício da cidadania e a preparação de recursos humanos capazes de responder às demandas sociais e econômicas da sociedade do conhecimento. Esse processo exige que os países revejam seus sistemas de ensino para assegurar que estejam preparados para responder às expectativas e às demandas educacionais da sociedade do conhecimento, tanto aquelas relativas ao exercício da cidadania como as que decorrem das formas de organização do trabalho e das relações sociais. No Brasil esse processo se dá no bojo da adoção da Constituição de 1988 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN Lei nº /1996), e continua, durante a década de 1990, implementando medidas importantes para a gestão, o financiamento e a organização pedagógica da educação básica: Municipalização, descentralização e democratização da gestão educacional; Criação do FUNDEF, que inicia um regime de colaboração entre União, Estados e Municípios para a gestão e financiamento do ensino fundamental; Formulação de Diretrizes e Parâmetros Curriculares para a Educação Básica, consoante à LDB e às características e demandas da sociedade do conhecimento; Diversificação do material didático, introdução da tecnologia da informação nas escolas e aperfeiçoamento dos critérios de seleção e aquisição dos insumos didáticos e pedagógicos. Todas essas medidas, por sua vez, impõem que o país repense e reforme seu sistema de educação inicial e continuada de professores, no que diz respeito aos conteúdos e currículos, aos enfoques metodológicos que devem orientar essa educação e às formas de organização institucional que devem abrigá-la. O país iniciou o século XXI discutindo a educação dos seus professores, resultando em novas normas legais, que agora urge implementar e avaliar. Ao mesmo tempo, outras determinações da LDB acarretam políticas e decisões importantes na área da formação de professores: A obrigatoriedade (ou valorização) da formação dos professores em nível superior, tanto os que virão como aqueles que já estão atuando no mercado; O posicionamento da Educação Infantil como parte integrante da Educação Básica, iniciandose ao zero ano de idade e, por consequência, situando as creches e pré-escolas no âmbito da política e gestão educacionais, de competência dos órgãos normativos e executivos dos Sistemas de Ensino, sejam estaduais, municipais ou federais. 15

16 Essas determinações da LDB fazem com que os Sistemas de Ensino busquem alternativas para certificar em Nível Superior os professores de seus quadros que ainda não satisfazem os requisitos de formação. Como todo desafio, tais alternativas podem ser uma oportunidade valiosa para contribuir com a melhoria da educação. Criar, inventar e inovar modelos de formação inicial e continuada que se sustentem diante das características da demanda: ampliação, diversidade, qualidade. Entretanto, o desafio ficaria mal respondido se a concepção de formação de professores não tivesse como seu grande norte, dentro da diversidade nacional, uma concepção de Educação Básica. Completando as condições para transformar o desafio em invenções criativas, estão as Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental, o Ensino Médio, a Educação Profissional, a Educação de Jovens e Adultos, a Educação Indígena e a Educação de pessoas que têm necessidades especiais de aprendizagem. Com estes elementos, pode-se dizer que estão dadas as condições mínimas necessárias ao exercício da inventividade dos educadores: demanda com características próprias de países continentais, diversos e em fase de consolidação de seu sistema de ensino; rumos para que a inovação na formação de professores aconteça dentro de diretrizes que garantem a unidade e a coerência nacional; perfil da Educação Básica que o país quer construir com base na LDB, nas normas e parâmetros produzidos pelos órgãos executivos e normativos dos Sistemas de Ensino Marco Legal Diante da contextualização, que justifica a criação de um Projeto de Licenciaturas, dada a demanda de formação de professores no país, faz-se necessário localizar seus marcos legais. Antes de considerar os mandamentos específicos da LDB para a formação de professores, é importante mencionar que, do ponto de vista da educação como um todo, a LDB representa um marco norteador do conjunto da política educacional que deverá direcionar a formação dos professores brasileiros daqui por diante: Integração da Educação Infantil e do Ensino Médio como etapas da Educação Básica, a ser universalizada; Foco nas competências a serem constituídas na Educação Básica, introduzindo um paradigma curricular novo, no que os conteúdos constituem fundamentos para que os alunos possam desenvolver capacidades e constituir competências. Paradigma que deverá, por coerência, orientar também a formação dos professores; Importância do papel do professor na aprendizagem do aluno e na formulação do projeto pedagógico da unidade escolar; 16

17 Fortalecimento da escola como espaço de aprendizagem e de enriquecimento cultural de alunos e professores; Flexibilidade, descentralização e autonomia da escola, associadas à avaliação de resultados; Inclusão da Educação de Jovens e Adultos e da Educação Especial como modalidade no Ensino Fundamental e Médio. No que diz respeito à formação de professores, a LDB estabelece em seu Art. 62: A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em cursos de licenciatura plena, de graduação plena, em universidades, institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal. Por fim, o Conselho Nacional de Educação, conforme sua atribuição legal, aprovou, a partir das determinações e metas traçadas na LDB, um conjunto de instrumentos normativos importantes para o presente projeto, todos eles já homologados pelo Ministério da Educação, portanto, em plena vigência, a saber: A Resolução 01/2002 do Conselho Pleno, fundamentada nos Pareceres 9/2001 e 27/2001 deste Conselho, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; A Resolução 02/2002 do Conselho Pleno, fundamentada no Art. 12 da Resolução 01/2002 e no Parecer 28/2002 deste Conselho, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Esse conjunto normativo está constituído: De princípios orientadores, concepções e conceitos que devem fundamentar a organização pedagógica e institucional dos cursos de formação de professores, os quais estão devidamente contemplados na fundamentação e nos pressupostos conceituais do presente projeto e; De determinações quanto à duração e distribuição da carga horária, critérios para definir atividades práticas e atividades de tipo acadêmico, entre outros. Quanto aos Cursos de Licenciatura abrangidos pela legislação possíveis de oferta: Licenciatura por áreas ou disciplinas para os professores que se destinarem à docência nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio; 17

18 Quanto à duração e carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica, o PROGRAMA DE LICENCIATURAS DAS FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA deve oferecer cursos que: Terão duração mínima de horas, integralizadas em, no mínimo, 03 anos, das quais: (a) 400 serão de prática como componente curricular, vivenciada em todas as disciplinas do currículo e ao longo do curso; (b) 400 de estágio supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; (c) de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; (d) 200 para outras atividades de caráter acadêmico-científico-cultural. Aos alunos que estiverem em exercício regular da docência será facultado incorporar até 200 (duzentas) horas para efeito da contagem das horas dedicadas ao estágio supervisionado Concepção e Princípios Metodológicos da Formação de Professores Fiel às Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação Inicial de Professores em Nível Superior (DCN-FORPROF), o PROGRAMA DE LICENCIATURAS oferece aos futuros docentes experiências de aprendizagem que superam a dicotomia entre teoria e prática, as fragmentações curriculares e o distanciamento que ocorre entre o saber e o fazer pedagógico. Essa superação requer equilíbrio entre o domínio dos conteúdos curriculares e a sua adequação didática à sala de aula da Educação Básica, situação na qual ocorrerá a aprendizagem dos futuros alunos do candidato a professor. Desse modo, procurará desenvolver uma proposta que considere a necessidade de oferecer aos docentes conhecimentos pertinentes à dimensão pedagógica e educacional, assim como à produção científica das diferentes áreas do conhecimento. Espera-se, portanto, que, além do conhecimento sistemático, criterioso e rigoroso dos conteúdos disciplinares e das possíveis articulações interdisciplinares, os futuros profissionais dominem, também, as respectivas metodologias e didáticas e, principalmente, que construam competências para mediar de modo eficaz a relação dos aprendizes com os diferentes objetos de conhecimento. Para isso, a metodologia do PROGRAMA DE LICENCIATURAS observará como pressupostos, de acordo com a Resolução do Conselho do Pleno do CNE, de 1º de setembro de 1999: a articulação entre teoria e prática, valorizando o exercício da docência ; a articulação entre áreas do conhecimento ou disciplinas; o aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e na prática profissional; 18

19 a ampliação dos horizontes culturais e o desenvolvimento da sensibilidade para as transformações do mundo contemporâneo. Assim, seguindo os pressupostos pedagógicos que constituem o projeto pedagógico do PROGRAMA DE LICENCIATURAS, tendo por base as Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores para a Educação Básica, a formação dos docentes deve estar referida: Aos contextos e aos saberes para conhecer, agir na sociedade e na cultura e à demanda sociocultural, que aponta para a seleção daqueles que devem ser transpostos didaticamente; Ao espaço e ao tempo da aprendizagem na educação escolar e aos recursos e instrumentos para assistir a esta aprendizagem; Às competências e aos conhecimentos, nos domínios teórico e prático, necessários à assistência para intervir no processo de aprendizagem na educação escolar; Ao processo de desenvolvimento e de aprendizagem com o qual a criança, o jovem e o adulto constroem e reconstroem competências e conhecimentos, e, em conseqüência, estes mesmos processos; Aos contextos, aos saberes e às competências selecionados pela educação escolar e adquiridos por outras aprendizagens que, apropriados por crianças, jovens e adultos, favorecerão sua leitura e sua ação na sociedade e na cultura, ao longo de toda a vida, garantindo uma aprendizagem permanente. Para isso, conta como princípios de formação: Professor em Formação Sociedade e Cultura: o contexto e os saberes Escola: o espaço e o tempo da aprendizagem Currículo Aluno: a aprendizagem Professor: a assistência à aprendizagem Profissionalização. A identidade dos cursos para formação de professores caracteriza-se pela preparação profissional. Seus conteúdos deverão nutrir-se do que há de atual na pesquisa científica acadêmica tanto aquela que sobre os objetos de ensino quanto a que se detém nos fundamentos da educação e da aprendizagem. Mas o modelo adotado é o de ensino para desenvolvimento das competências necessárias ao exercício profissional, não o de ensino voltado para o desenvolvimento de competências acadêmicas, que caracteriza a associação entre ensino e pesquisa praticada na universidade brasileira. 19

20 Reflexão. Os cursos oferecidos pelo PROGRAMA DE LICENCIATURAS conterão conteúdos e atividades cujo objetivo será o de desenvolver uma atitude permanente de avaliação, experimentação e ajustes sobre a prática de sala de aula. Dessa forma, terá como objetivo a formação de uma atitude científica diante da gestão do ensino e da aprendizagem, um objetivo sintetizado na expressão professor reflexivo. Relação com a prática em todas as disciplinas. A dimensão prática do conhecimento, sua aplicação aos fatos do mundo próximo ou remoto que cerca o candidato a professor deverá ocorrer no ensino dos conteúdos científicos e de linguagens que ele deverá dominar para ensinar bem e na relação entre esses conteúdos substantivos e o mundo da prática pedagógica e didática. É importante destacar esse princípio, uma vez que na preparação do professor predomina o modelo segundo o qual o conhecimento científico é teoria e o ensino é prática, de modo dicotômico, o que tem levado os professores formados a afirmar, com razão, que na prática a teoria é outra. Estágio com sentido. O estágio será um momento de síntese e aplicação na vida real da experiência prática vivida ao longo do curso, abandonando-se de vez o modelo segundo o qual a prática limita-se ao estágio realizado de modo pontual no final do curso. Ampliação da superfície de aderência. O curso deverá propiciar, por meio de distintas formas, acesso à cultura em geral e, em particular, à cultura brasileira, a informações sobre as tendências e tensões do mundo contemporâneo, sobre os desenvolvimentos recentes das ciências e das tecnologias, das linguagens e das artes, com o objetivo de tornar o professor mais atento, sensível e ativo diante do cenário mundial neste novo milênio no qual seus alunos deverão viver. Espelhamento da situação de exercício profissional. O curso pautará suas práticas no fato de que a situação de aluno do curso de formação de professor é referência decisiva para o exercício profissional. Por esta razão deverá oferecer a seus alunos, futuros professores, as mesmas condições que se quer que ele, quando no exercício de sua atividade, ofereça a seus alunos da educação básica. Entre essas condições destacam-se: (a) a consideração e acolhimento da experiência prévia do aluno; (b) a organização de situações de aprendizagem que facilitem a construção do conhecimento, a aprendizagem colaborada, o trabalho em equipe e a negociação de sentidos entre os alunos; (c) a adoção de procedimentos de avaliação que permitam ao aluno entender seu próprio processo de aprendizagem, avaliar seu progresso e a adequação do curso. Interlocução permanente com a Educação Básica. Indispensável para cumprir com efetividade a dimensão prática dos estudos de formação docente, essa interlocução se fará 20

21 em âmbito nacional com as Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais, ou em âmbitos mais restritos que vão das recomendações curriculares dos sistemas de ensino estaduais e municipais. Na sua forma mais concreta, esta interlocução demandará que o projeto pedagógico das escolas, campo do estágio supervisionado, integre e articule-se com o projeto pedagógico do curso de formação de professores, prevendo-se tempo e recursos para que a escola campo possa efetivamente oferecer apoio e orientação ao estagiário. Desta forma, articulando os pressupostos e princípios declarados, a formação de professores do PROGRAMA DE LICENCIATURAS DAS FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA tem como objetivo geral a construção e reconstrução de competências e conhecimentos referentes à sociedade e à cultura, à escola, ao professor, ao aluno e ao currículo, visando a uma ação do docente como agente da assistência à aprendizagem, no espaço da educação escolar. Para isso, o projeto curricular se organiza em torno de dois grandes eixos que devem orientar o detalhamento dos conteúdos e das atividades dos cursos. O primeiro eixo articula os conteúdos segundo o tipo de atuação do professor multidisciplinar ou disciplinar e a etapa da educação básica e faixa etária dos alunos com as quais deverá atuar. O segundo eixo articula os conteúdos do curso segundo a natureza das competências e dos conhecimentos a serem adquiridos pelos futuros professores. Eixo Articulador Segundo o Tipo de Atuação: Conteúdos, práticas e experiências necessárias para todo e qualquer professor; Conteúdos, práticas e experiências necessárias para professores polivalentes, com ênfases diferentes dependendo da faixa etária dos alunos com os quais vai trabalhar; Conteúdos, práticas e experiências necessárias para professores especialistas com ênfases diferentes dependendo da faixa etária dos alunos com os quais vai trabalhar. Eixo Articulador Segundo a Natureza das Competências e dos Conhecimentos. Conteúdos educacionais, pedagógicos e das áreas ou disciplinas; Conteúdos da dimensão prática do conhecimento: - Didáticas; - Estágios; - Projetos de investigação. Conteúdos culturais e instrumentais 21

22 - Atividades que desenvolvem sensibilidade, imaginação, valores, visões de mundo, disposições afetivas e sociais; - Atividades que constituem habilidades linguísticas, comunicativas e tecnológicas. O resultado esperado na formação inicial, a partir dos diferentes espaços e experiências propiciados pela Instituição, é uma ação do docente de gestão da assistência à aprendizagem dos objetos do conhecimento referentes à sociedade e à cultura, onde se inserem, articulados à construção e ao desenvolvimento de competências, necessários à ação cidadã das crianças, dos jovens e dos adultos. Esta atuação do professor será realizada através de sua participação na gestão educacional de sua atividade, na gestão do currículo e da aprendizagem e na gestão do seu próprio desenvolvimento pessoal e profissional, ou seja, da participação na elaboração e na gestão do projeto pedagógico da escola, aí compreendido o seu papel social, bem como os princípios estéticos, políticos e éticos, as necessidades de seus alunos e as demandas da comunidade. Prevê-se, ainda, a gestão da interação entre o aluno e o professor e entre os alunos, mediada pelo currículo; e do processo de permanente aprendizagem do professor para compreender e agir na sociedade e na cultura e a contínua integração do resultado desta aprendizagem na sua ação profissional. Estes pressupostos podem conduzir a uma matriz que articule os âmbitos de formação e os eixos de ação do professor, para orientar as matrizes curriculares dos diferentes cursos a serem oferecidos pelo PROGRAMA DE LICENCIATURAS fazendo, para cada um, segundo sua natureza, seus objetivos e especificidades, os recortes e as contextualizações devidas. Dada a amplitude de um processo de formação que visa ao desenvolvimento de competências profissionais, é necessário que a avaliação seja coerente com tal atitude, no sentido de acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos, de forma a identificar suas necessidades para acionar e buscar conhecimentos, a fim de que, ao final, tenham certificada a sua formação profissional. 22

23 3.1.3 Modalidade e Habilitações O PROGRAMA DE LICENCIATURAS estará oferecendo os seguintes cursos presenciais: Gestão do Desenvolvimento Professor em Ação Gestão do Currículo e da Aprendizagem Aluno em processo de Gestão Educacional Área de Linguagens e Códigos e suas Tecnologias Licenciatura em: Letras Habilitação em Língua Portuguesa. Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias Licenciatura em: Geografia. História Pedagogia Área de Natureza e Matemática Ciências Biológicas Matemática Os cursos foram concebidos a partir das demandas de melhoria da educação escolar das crianças, dos adolescentes e jovens adultos e das discussões recentes sobre as especificidades do trabalho profissional do professor. Têm como desafio promover transformações efetivas nas práticas curriculares da formação de professores, procurando superar a insatisfação generalizada com os modelos vigentes Objetivos do Programa de Licenciaturas Voltada para essa nova concepção de escola e do papel do professor, as licenciaturas terão como objetivos principais: Licenciar professores, em nível superior, para atuação específica nos diferentes segmentos da Educação Básica; 23

24 Favorecer o desenvolvimento de atitudes de investigação e de pesquisa na formação dos professores, através da associação entre teoria e prática; Propiciar condições para que o futuro professor perceba a realidade escolar como ímpar, com dinâmica interna própria e que se situa num contexto sociocultural concreto; Trabalhar as diferentes capacidades cognitivas, afetivas, físicas, éticas, estéticas, de inserção social e relação interpessoal para tornar possível a construção e reconstrução de conhecimentos, valorizando a crença na própria capacidade, na disponibilidade e curiosidade para aprender Carga Horária dos Cursos de Licenciatura DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO DOS PERCENTUAIS DA RESOLUÇÃO CNE 02/2002 EXIGÊNCIAS LEGAIS RESOLUÇÃO PROJETO DE 02/2002 LICENCIATURAS DURAÇÃO CARGA HORÁRIA MÍNIMA 2.800h 3.200h PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO (exceção à Pedagogia) 3 ANOS 3 ANOS COMPOSIÇÃO DO CURSO PRÁTICA 400h 400h ESTÁGIO SUPERVISIONADO 400h 400h CONTEÚDOS CIENTÍFICO-CULTURAIS 1.800h 2.200h ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS 200h 200h 24

25 4 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 4.1 Contexto Educacional no Estado do Pará O Estado do Pará é o segundo maior Estado do Brasil em área territorial, sendo detentor de 32,38% de toda a área territorial do país, ,70 km². Vale destacar que 80,20% da área territorial do Estado é composta de floresta de terra firme. A população estimada do Estado do Pará, em 2006, é de habitantes. A faixa etária predominante da população (57,15%) tem idade entre quinze e cinqüenta e nove anos. Apenas 5,76% da população possui sessenta ou mais anos, sendo que a população de zero a quatorze anos corresponde a 37,09% do contingente total do Estado. A capital abriga 20,09% de toda a população do Pará. Em relação aos aspectos socioeconômicos, o Estado do Pará está localizado na Região Norte do Brasil, parte integrante da Amazônia, região na qual encontram-se abundantes reservas de madeiras nobres de alto valor comercial. O Estado se destaca por suas grandes reservas minerais metálicas e ainda por ser o detentor das maiores reservas de água doce do mundo, possuindo potencial estimado de geração hídrica. O processo de industrialização verificado no Pará não beneficiou a sociedade regional e a economia mantém sua base produtiva num modelo econômico primário exportador, sendo que as atividades econômicas que efetivamente geram renda e emprego para a população local são os pequenos negócios, possuindo o Estado índices de desenvolvimento econômico consideravelmente abaixo da média nacional (Produto Interno Bruto PIB do Estado corresponde a somente 1,94% do PIB nacional em valores apurados no ano de 2004). Os dados educacionais do Estado indicam que a qualidade do ensino básico encontra-se em patamares consideravelmente abaixo dos averiguados em relação ao Brasil. As distorções idade-série no Estado são superiores às verificadas na média do país. As taxas de escolaridade, especialmente em relação ao ensino médio, denotam que a população paraense tem menos acesso à educação do que a população média brasileira. O recémcriado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) evidencia que as deficiências educacionais do Pará são mais acentuadas do que a média nacional. Também em relação aos percentuais de analfabetismo da população, fica confirmada a má situação do ensino do Estado do Pará. 25

26 No que se refere à formação de professores, medida considerada indispensável para a melhoria qualitativa do ensino básico, verifica-se que, igualmente, os números e proporções referentes à Região Norte e ao Estado do Pará, se analisados comparativamente aos brasileiros, são indicativos das desigualdades regionais de nosso país, já que a Região Norte possui cerca de 10% do total de alunos matriculados no ensino básico brasileiro, mas é detentora de 14% dos docentes sem formação superior, sendo que esta distorção se repete em relação ao Estado Pará. Relativamente ao ensino superior, constata-se a insuficiente oferta de vagas, pois mesmo considerando que se tenha um atendimento precário no ensino médio, os dados mostram que o Pará ainda está longe de conseguir atender a esse contingente de estudantes que, a cada ano, conclui o nível médio. Mesmo considerando o crescimento do número de matrículas nas IES do Estado do Pará, o Estado apresenta uma grave situação na escolaridade superior, tanto em relação ao Brasil quanto em relação à própria Região Norte. Essa condição fica evidenciada ao serem analisados os índices de escolarização bruta e líquida do ensino superior no Estado, que são os mais baixos da Região Norte e o segundo menor do país, com 9,0% da taxa de escolarização bruta e 4,0% de líquida, acima apenas do Estado de Alagoas, que apresenta as piores taxas de escolarização do país. A composição dos elementos específicos do Estado do Pará, associados aos problemas comuns nacionais, conduz à conclusão de que, no Estado do Pará, é necessária a expansão da escolaridade superior, especialmente no que se refere aos cursos focados na formação de professores para a educação básica. 4.2 Justificativa do curso de Licenciatura em História O projeto republicano efetivado na transição do século XIX para o século XX fez reacender a esperança de que o nosso país conseguiria superar a sua histórica condição de exclusão, marcada por um cenário escravista de muitos anos de existência. Os grupos socialmente excluídos alimentavam novos sonhos perante o projeto político que se instaurava. A educação surgia como um forte indicador de mudança do quadro social. Porém, passado mais de um século o projeto republicano ainda precisa ser materializado. As atuais 26

27 políticas públicas educacionais têm fomentado a universalização da educação básica para todos os brasileiros, mas ainda não garante um padrão de qualidade que vá ao encontro das necessidades do nosso povo. Particularmente, a região amazônica ainda carece de incentivos quanto a este processo e, os profissionais que atuam/atuarão na docência na educação básica necessitam de mais condições em seu processo de formação inicial. As constantes e aceleradas mudanças decorrentes do mundo globalizante exigem práticas educativas que possibilitem garantir a compreensão das múltiplas relações que se estabelecem nesta nova dinâmica de vida e a educação continua com seu papel imprescindível, assim como os agentes sociais que exercem práticas docentes. Neste sentido, o curso de Licenciatura em História das Faculdades Integradas Ipiranga oferece aos futuros docentes experiências de aprendizagem que superam a dicotomia entre teoria e prática, as fragmentações curriculares e o distanciamento que ocorre entre o saber e o fazer pedagógico. Essa superação requer equilíbrio entre o domínio dos conteúdos curriculares e a sua adequação didática à sala de aula, situação na qual ocorrerá a aprendizagem dos futuros alunos do candidato a professor. Desse modo, procura desenvolver uma proposta que considere a necessidade de oferecer aos docentes conhecimentos pertinentes à dimensão pedagógica e educacional, assim como à produção científica das diferentes áreas do conhecimento. Espera-se, portanto, que, além do conhecimento sistemático, criterioso e rigoroso dos conteúdos disciplinares e das possíveis articulações interdisciplinares, os futuros profissionais dominem, também, as respectivas metodologias e didáticas e, principalmente, que construam competências para mediar, de modo eficaz, a relação dos aprendizes com os diferentes objetos de conhecimento. Neste contexto, o curso de Licenciatura em História se propõe formar profissionais para atuarem na docência na educação básica, particularmente na disciplina história, abrindo-se possibilidades para o ensino da disciplina Estudos Amazônicos. Conscientes da importância do papel do professor no processo permanente de construção da sociedade, entendemos que a formação do licenciado em História irá proporcionar ao futuro professor as condições necessárias para o seu desempenho docente em todas as suas dimensões, que pressupõe desde a produção do conhecimento de sua ciência de referência a história, imbricado nos saberes educacionais até a procedimentalização no âmbito do espaço escolar. 27

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