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1 INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA DO CADE 9 a 13 de novembro de 2015 Diário Oficial da União de AC nº / NAK Requerentes: Whirlpool S.A. ("Whirlpool") e AIG Seguros Brasil S.A. ("AIG"). Assuntos: contrato associativo. Mercados envolvidos: mercado de seguros não-vida. Resultado: não conhecimento. Objeto: celebração de contrato associativo entre a Whirlpool e a AIG para a comercialização de seguros de garantia estendida aos varejistas que distribuem os produtos Whirlpool. O papel da Whirlpool, nesse sentido, seria o de oportunizar a aproximação entre a AIG e as organizações varejistas para a celebração de contratos de prestação de serviços de seguros de garantia estendida. Resumo da decisão: a operação poderia ser analisada tanto pelo aspecto horizontal quanto pelo vertical, ao considerar que as Requerentes agiriam de forma cooperada para a comercialização de seguros de garantia estendida e, assim, a Whirpool prestaria um serviço para a AIG. No entanto, em nenhuma das hipóteses identificou-se participação superior a estabelecida na Resolução nº 10 do CADE, ou seja, concentração de 20% para horizontal e 30% para vertical. Segundo as Requerentes, a operação envolveria dois mercados: o de seguros de garantia estendida e o de varejo de bens duráveis. Contudo, a SG-CADE também considerou que o mercado de serviços de intermediação junto a varejistas de bens duráveis para a comercialização de seguros de garantia estendida seria um terceiro mercado relevante. Nesse último mercado, a Whirlpool não teria participação, uma vez que seria uma entrante. Quanto ao mercado de seguros, os dados fornecidos pelas Requerentes mostraram reduzida participação da AIG tanto no mercado segmentado (modalidade de seguro grupo patrimonial) como no mercado de seguros de garantia estendida, com 1,16% e 1,23%, respectivamente. Quanto ao mercado de bens duráveis, a Whirlpool informou que atua de forma indireta nesse mercado por meio da fabricação e do comércio atacadista de produtos da linha branca. Segundo as Requerentes, a participação da linha branca nas vendas totais de bens duráveis no varejo brasileiro é de aproximadamente 22%. Considerando esse dado, a participação da Whirlpool no mercado de varejo de bens duráveis seria de 0-10% em quantidade de vendas e 0-10% se

2 calculado com base no valor das vendas. A SG-CADE afirmou que poderia considerar o mercado de fabricação e comercialização de produtos da linha branca como outro mercado afetado. Nesse caso, a Whirpool deteria participação superior a 30-40%. Contudo, a SG entendeu que o objeto do contrato não se referia diretamente à comercialização de produtos de linha branca fabricados pela Whirpool e não considerou a participação nesse mercado. Vale ressaltar que o contrato não apresenta relação de exclusividade entre as Requerentes. Assim, a Whirlpool apresentaria o seguro de garantia estendida da AIG para os varejistas que comercializam seus produtos, sem a necessidade de que os varejistas aceitem. Além disso, não foi constatada participação superior a 20% em nenhum dos mercados cogitados. Finalmente, a SG-CADE entendeu que não haveria participação suficiente nos mercados analisados para cumprir os requisitos de notificação. Assim, concluiu pelo não conhecimento da operação. AC nº / JSL Requerentes: Koch TL Holdings ("KTLH"), subsidiária interna da Koch Industries, Inc.( KII ), BDT Truck-Lite Acquisition Vehicle ("BDT") e Truck-Lite Co. ("Truck-Lite"), pertencente aos grupos Penske e Kelso. Assuntos: aquisição de controle. Mercados envolvidos: luzes de segurança para veículos, retrovisores para caminhões e produtos de filtração de combustíveis. Objeto: a operação consiste na aquisição indireta, pela KTLH e pela BDT, de participação na Truck-Lite. O Grupo Penske e a gerência da Truck-Lite manterão uma participação minoritária, enquanto o Grupo Kelso terá sua participação eliminada. Resumo da decisão: SG-CADE destacou a possibilidade de sobreposição horizontal pois a Molex, empresa subsidiária da KII, e a Truck-Lite atuam no segmento de fabricação de chicotes elétricos. As Requerentes afirmaram, entretanto, que ao contrário da Truck-Lite, que fabrica chicotes elétricos para a indústria automotiva, a venda de chicotes elétricos pela Molex no Brasil é voltada para aplicações na indústria de telecomunicações ou em pequenos estabelecimentos comerciais, o que afastaria a possibilidade de existência de sobreposição, já que se trataria de mercados diferentes. A jurisprudência do CADE não é homogênea quanto a esse aspecto, pois em casos precedentes o aspecto do mercado de chicotes elétricos já foi deixado em aberto e também já foi encarado como restrito à indústria automotiva. Ainda assim, sob a perspectiva conservadora, o mercado em análise envolveria chicotes elétricos além daqueles para uso na indústria automotiva, configurando a sobreposição horizontal. Entretanto, o CADE a considerou a sobreposição inofensiva à livre concorrência, por conta da baixa participação de mercado identificada. Haveria, ainda, duas hipóteses de integração vertical. A primeira seria por conta da fabricação de circuitos impressos pela Molex, produto utilizado pela Truck-Lite. Contudo, como a Molex não fornece montagem de placas de circuito impresso para a Truck-Lite e sua participação no mercado à montante é considerada desprezível, não há risco de fechamento de mercado. A segunda hipótese se daria entre conectores fabricados pela Truck-Lite e os chicotes elétricos

3 fabricados pela Molex, uma vez que chicotes e conectores são produtos complementares. As Requerentes, no entanto, sustentaram que nem a Truck-Lite, nem a Molex, ou quaisquer empresas integrantes de seus grupos econômicos, vende ou já registrou vendas de conectores automotivos que poderiam ser utilizados para a produção de chicotes elétricos no Brasil, de modo que se excluiria a possibilidade de qualquer integração vertical em relação a tal produto. A SG-CADE acolheu as alegações das partes e concluiu que a presente operação não levantaria maiores preocupações em termos concorrenciais. AC nº / JSL Requerentes: Top Service Serviços e Sistemas Ltda.( Top Service ), pertencente ao grupo GPS, e Propar Participações Ltda. ("PROPAR"). Assuntos: aquisição de controle. Mercados envolvidos: serviços de recursos humanos, vigilância patrimonial, limpeza e segurança eletrônica. Objeto: aquisição, pela Top Service, do controle acionário da PROPAR por meio da compra de capital social. Como a PROPAR é uma holding das empresas Proguarda Vigilância e Segurança Ltda., Proguarda Administração e Serviços Ltda. e Proguarda Sistemas Eletrônicos Ltda., o Grupo GPS passaria a deter a integralidade das quotas dessas empresas. Resumo da decisão: de acordo com as informações apresentadas pelas Requerentes, a operação suscitaria sobreposição horizontal nos segmentos de (i) serviços de recursos humanos, como jardinagem, limpeza e conservação/manutenção predial e industrial, (ii) vigilância patrimonial e (iii) sistemas de segurança eletrônica, já que ambas atuam nestes setores. Não há consenso na jurisprudência do CADE em relação à definição do mercado de serviços de recursos humanos. Entretanto, a SG-CADE entendeu que não seria necessária uma precisa definição do mercado relevante, uma vez que em todos os possíveis cenários a concentração horizontal verificada não seria preocupante, considerando a abrangência desses segmentos como nacional e a baixa participação em um mercado altamente pulverizado. Visando consolidar a ideia de que o mercado de serviços de recursos humanos não seria afetado negativamente pela operação, as Requerentes apontaram, ainda, a alta substitutibilidade sob a óptica da oferta e demanda do mercado, cujos clientes seriam bastante sensíveis a alterações de preço e migrariam para outros prestadores em caso de aumentos. Além disso, os custos de instalação seriam desprezíveis, já que quase todos os custos baseiam-se no pagamento da mão de obra, que não apresenta necessidade de um complexo treinamento. Adicionalmente, os preços são basicamente determinados pela eficiência no gerenciamento da mão de obra, já que os custos com folha de pagamento, encargos, benefícios e material são basicamente os mesmos para todo o mercado. Quanto ao mercado de vigilância patrimonial, o entendimento do CADE é que a abrangência seria estadual, uma vez que a atuação nesse setor requer emissão de licença pelo Departamento de Polícia Federal, de validade limitada a um determinado estado da federação. Enquanto o Grupo GPS exerce atividades de vigilância patrimonial nos estados de São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia, Pará e Ceará, a PROPAR atua nesse mesmo setor nos

4 estados de São Paulo, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Paraná. Dessa forma, entende-se que haveria a ocorrência de sobreposição horizontal apenas no estado de São Paulo. Como não há estimativas para o faturamento total nesse mercado em âmbito estadual, as Requerentes sugeriram que as participações fossem calculadas com base no número de vigilantes. Assim, o que se nota é a reduzida participação de mercado das Requerentes em face da vigilância patrimonial no estado de São Paulo, que constitui um mercado de grande escala, contando com 429 empresas, segundo as Requerentes. Já o mercado de sistemas de segurança eletrônica é altamente pulverizado e de escopo nacional. A participação somada das Requerentes é baixa demais para ensejar riscos consideráveis para a livre concorrência. Diante do exposto, a SG-CADE concluiu que a presente operação não levantaria maiores preocupações em termos concorrenciais. AC nº / NAK Requerentes: Redecard S.A. ("Rede"), Odebrecht Transport S.A. ("OTP") e Conectcar Soluções de Mobilidade Eletrônica S.A. ("Conectcar"). Assuntos: aquisição de participação acionária. Mercados envolvidos: mercado nacional de prestação de serviços de arrecadação eletrônica para pedágio e estacionamento. Objeto: aquisição, pela Rede, de participação acionária da OTP sobre a joint venture Conectcar. Após a operação, a Conectcar será controlada em 50% pelo Grupo Itaú, ao qual pertence à Rede, e em 50% pelo Grupo Ultra. Resumo da decisão: a joint venture utiliza a tecnologia de identificação automática de veículos, o que permite o reconhecimento automático dos veículos nos pedágios e estacionamentos conveniados. Segundo a SG-CADE, há outras empresas que desenvolvem atividades semelhantes, como a Sem Parar/Via Fácil, Auto Expresso, PasseExpresso, Via Expressa, Move Mais e Faixa Verde (SETTEL). O mercado afetado pela operação já foi definido pela SG-CADE como mercado nacional de prestação de serviços de arrecadação eletrônica para pedágio e estacionamento (AC nº / , / e / ). A SG-CADE afirmou que o Grupo Itaú Unibanco não possui qualquer atividade horizontal ou verticalmente relacionada às atividades desenvolvidas pela Conectcar. Assim, a operação não resultaria em concentração horizontal ou integração vertical. Diante do exposto, a SG-CADE concluiu que a operação não gera prejuízos anticoncorrenciais.

5 Diário Oficial da União de AC nº / NAK Requerentes: Cielo S.A. ("Cielo") e Interprint Ltda. ("Interprint"). Assuntos: consolidação de controle, não conhecimento. Mercados envolvidos: credenciamento de estabelecimentos comerciais ou facilitadores para aceitação de cartões de pagamento, meios eletrônicos de pagamento baseados em telefonia móvel e desenvolvimento de softwares. Resultado: não conhecimento. Objeto: aquisição, pela Cielo, de 41,34% das ações da Multidisplay, das quais 30% eram detidas pela Interprint e 11,34% por diversas pessoas físicas acionistas. Como a Cielo já detinha 50,1% de participação no capital social da Multidisplay (em decorrência do Ato de Concentração nº / , aprovado sem restrições em ), ao final da operação, ela passou a deter 91,44%. Resumo da decisão: as Requerentes notificaram a operação ad cautelam e pediram o não conhecimento da operação, pois afirmaram que a Cielo já detinha o controle unitário da Multidisplay. Assim, a notificação não seria obrigatória, de acordo com a Resolução do CADE nº 2/2012. Segundo as Requerentes, o acordo de acionistas celebrado com a operação de entrada indireta da Cielo no capital da Multidisplay aprovada pelo CADE em 2010, deixou claro que seriam extintos os direitos concedidos aos acionistas pessoas físicas (minoritários) de eleger a maioria dos diretores da Multidisplay ao final de três anos da assinatura do acordo. Além disso, a Cielo, por meio de sua subsidiária integral Servrede Serviços S.A., passaria a indicar o presidente o Conselho de Administração, a quem se atribuiu o voto de desempate em deliberações do referido conselho. No entanto, para a SG-CADE, a análise de poder de controle deve levar em consideração se a Cielo já possuía poderes para estabelecer as diretrizes dos negócios e dirigir as atividades sociais da Multidisplay, além de orientar o funcionamento dos seus órgãos de gestão e de decisão, no que concerne às questões de cunho eminentemente concorrencial. A fim de analisar o poder de controle da Cielo na Multidisplay, a SG-CADE examinou a organização societária antes e depois da operação. A partir do Ato de Concentração / , a SG-CADE tomou conhecimento do atual Estatuto Social da Multidisplay, do Acordo de Acionistas firmado entre todos os seus acionistas e acordo de acionistas firmado entre os acionistas pessoasfísicas. Os referidos documentos indicaram que a Multidispay é administrada por uma Assembleia Geral, Conselho de Administração e Diretoria. O Estatuto Social da Multidisplay não prevê exceções aos quóruns legais de deliberação na Assembleia Geral. Como a Cielo já possuía 50,1% das ações da companhia, ela conseguiria, sozinha, aprovar questões que envolvam tanto o quórum deliberativo geral de maioria absoluta de votos dos presentes, excluídos os em branco, quanto o quórum qualificado de metade do capital votante. Quanto à Diretoria da Multidisplay, esta é composta por até três diretores eleitos pelo Conselho de Administração. Embora o art. 143, 2º, da Lei nº 6.404/76 estabeleça que o Estatuto Social pode indicar que determinadas decisões de competência dos diretores sejam tomadas em reunião da Diretoria, o Estatuto Social da Multidisplay não cria ato de competência da Diretoria enquanto

6 órgão, caso em que suas decisões seriam tomadas por maioria de votos. Foi analisado então, apenas o modo de nomeação da Diretoria, que, no caso, era por eleição do Conselho de Administração. Diante do exposto, a SG-CADE concluiu que a operação não seria de notificação obrigatória, uma vez que a Cielo já detinha o controle unitário da Multidisplay. AC nº / JSL Requerentes: Atanor do Brasil Ltda. ("Atanor") e Consagro Agroquímica Ltda. ("Consagro") Assuntos: aquisição de controle unitário. Mercados envolvidos: defensivos agrícolas e fertilizantes. Objeto: aquisição, pela Atanor, da totalidade das quotas da Consagro, expandindo o portfólio de produtos registrados no Brasil da Atanor. Resumo da decisão: como ambas as empresas atuam no mesmo mercado de produção e comercialização de defensivos agrícolas, verifica-se sobreposição horizontal. O que, entretanto, não gera preocupações concorrenciais em virtude da baixa participação de mercado de ambas as Requerentes. O mercado de defensivos agrícolas foi analisado diversas vezes pelo CADE e é segmentado de acordo com as várias características de aplicação e uso. Inicialmente, os defensivos agrícolas são separados de acordo com a sua destinação, podendo ter uso no campo ou no tratamento de sementes. Mesmo que se busque combater uma mesma praga nas plantas cultivadas, bem como nas sementes, a diferenciação quanto ao consumidor final do produto e a diferença na formulação fazem com que os defensivos para tratamento de sementes sejam considerados como um mercado em separado. Alguns precedentes do CADE sobre defensivos agrícolas separam os mercados de distribuição e de comercialização final de defensivos agrícolas, de forma que na presente análise, tal divisão foi considerada de forma conservadora. O mercado de distribuição, por envolver vendas de defensivos em grandes quantidades, tem como dimensão material apenas o tipo de defensivo comercializado, quais sejam herbicida, fungicida, acaricida, inseticida, etc., sem segmentações mais aprofundadas. Esse mercado teria abrangência geográfica estadual, e, ainda assim, em nenhum cenário analisado as vendas conjuntas das Requerentes ultrapassariam 20% de participação de mercado. O mercado de comercialização de defensivos agrícolas, por sua vez, tem dimensão geográfica nacional e as Requerentes consideram que existe sobreposição horizontal apenas entre: (i) herbicidas não seletivos para arroz, cana de açúcar, café, milho, soja e trigo; (ii) herbicidas seletivos de amplo espectro para milho e soja; (iii) fungicidas para milho, café e soja; (iv) inseticidas foliares para café, feijão, milho e soja; e (v) acaricidas para milho e soja. Ao analisar os dados das vendas das Requerentes, é possível notar que em nenhum desses mercados a participação conjunta das Requerentes é significativa. Diante do exposto, a SG-CADE concluiu que a presente operação não levanta maiores preocupações em termos concorrenciais no Brasil.

7 AC nº / JSL Requerentes: Dixie Toga Ltda. ( Dixie Toga ), pertencente ao Grupo Bemis e Emplal Participações S.A. ( Emplal ). Assuntos: aquisição de controle. Mercados envolvidos: selos de alumínio e embalagens plásticas rígidas industriais. Objeto: aquisição, pela Dixie Toga, da totalidade das ações representativas do capital social da Emplal. A operação implica também na aquisição indireta das empresas que compõem o referido grupo. Resumo da decisão: ao analisar a presente operação, a SG-CADE entendeu pela existência de sobreposição horizontal nos mercados de embalagens plásticas rígidas e selos de alumínio. O Grupo Bemis fabrica embalagens plásticas rígidas dos tipos industrial e descartável, e as empresas do Grupo Emplal, adquiridas neste Ato de Concentração, fabricam apenas embalagens do tipo industrial. Nesse sentido, a operação gera concentração no segmento de embalagens plásticas rígidas industriais. Em relação ao mercado de fabricação de selos de alumínio, também conhecidos como tampas de alumínio, de acordo com a Dixie Toga, definiu o produto como lâminas feitas a partir de alumínio e aditivos químicos que são utilizados como alternativas às tampas convencionais, feitas de plástico ou metal, para fechar e/ou vedar diversos tipos de embalagens. Para a Dixie Toga, a similaridade dos processos produtivos entre selos em bobinas ou pré-cortados permitem a inclusão das duas formas de apresentação dos selos em um único mercado relevante, já que todos os produtores poderiam ofertar selos de alumínio nos dois formatos facilmente. A Dixie Toga também afirma que a escolha pela bobina ou selo pré-cortado é feita pelo cliente, levando em consideração a estrutura de sua planta e a forma de apresentação que deseja para o seu produto. Entretanto, outros fabricantes discordaram do entendimento da Dixie Toga. De acordo com essas empresas, o mercado de selos de alumínio é segmentado em selos em bobinas e selos précortados. Assim, a SG-CADE optou por deixar a exata definição desse mercado em aberto. Quanto à dimensão geográfica dos mercados, tanto as Requerentes quanto o CADE entendem que é nacional, principalmente por conta do fácil transporte e da possibilidade de adquirir produtos de qualquer região. Os mercados a serem analisados seriam, então: (i) o mercado nacional de embalagens plásticas rígidas industriais, considerando também a segmentação do mercado em embalagens plásticas rígidas industriais para o segmento alimentício; e (ii) o mercado nacional de selos de alumínio. Apesar das Requerentes terem uma participação no mercado de embalagens plásticas rígidas relativamente alta, não se verifica a probabilidade de exercício de poder de mercado após a concretização da operação. Isso porque o mercado apresenta um nível de rivalidade razoável, com fornecedores aptos a capturar um eventual desvio de demanda decorrente de aumento de preços das Requerentes. Existe, também, capacidade ociosa significativa no mercado de embalagens plásticas rígidas industriais. Além disso, fornecedores que não são indicados como concorrentes diretos das Requerentes poderiam adequar o seu processo produtivo e passar a concorrer com as Requerentes sem incorrer em custos significativos e em um prazo de tempo relativamente curto.

8 Quanto ao mercado de selos de alumínio, não se verifica probabilidade de exercício de poder de mercado por parte do Grupo Bemis, visto que há rivalidade efetiva entre os players instalados, capacidade ociosa para absorção de desvio de demanda, e um grande número de fabricantes semelhantes em termos de qualidade. Diante do exposto, a SG-CADE concluiu que a operação não gera efeitos anticoncorrenciais.

9 Diário Oficial da União de AC nº / NAK Requerentes: Treviso Empreendimentos e Participações S.A. ( Treviso ), Sociedade Educacional Leonardo da Vinci S/S Ltda., Assevim - Sociedade Educacional do Vale do Itajaí Mirim Ltda., Instituto Educacional do alto Vale do Itajaí Ltda., Sociedade Educacional do Vale do Itapocu S.S. Ltda., Sociedade Educacional do Planalto Serrano Ltda., Fair Educacional Ltda., FAC Educacional Ltda., Kroton Educacional S.A. (em conjunto, "Sociedades Objeto"). Assuntos: aquisição de controle. Mercados envolvidos: mercado de ensino superior. Objeto: aquisição da totalidade do capital social das Sociedades Objeto da operação pela Treviso, sociedade criada especificamente para a operação. A Treviso é detida pelo Fundo Brasil de Internacionalização de Empresas II Fundo de Investimentos em Participações ( FBIE II ), por Miquerinos Fundo de Investimento em Participações ( FIP Miquerinos ) e por Vinci Capital Partners II J Fundo de Investimento em Participações ( VCP II J FIP ). O Carlyle detém participação de 50% na Treviso por meio dos fundos de investimento FBIE II e FIP Miquerinos. Resumo da decisão: a operação ocorreu em virtude de cumprimento do Acordo em Controle de Concentrações celebrado no Ato de Concentração nº / , por meio do qual o CADE impôs algumas restrições estruturais à Kroton. Segundo a SG-CADE, a operação enseja a entrada do Carlyle e do Vinci Capital Partners II J Fundo de Investimento em Participações, ambos controladores da Treviso, no setor de ensino superior no Brasil (graduação e pós-graduação, presencial e à distância), de forma que não há qualquer sobreposição ou integração vertical entre as atividades das Sociedades Objeto e as atividades atualmente exercidas pelas empresas que fazem parte dos Grupos mencionados. Diante do exposto, a SG-CADE concluiu que a operação não geraria qualquer prejuízo anticoncorrencial. AC nº / JSL Requerentes: Trafigura do Brasil Consultoria Ltda. ("Trafigura"), subsidiária integral do Grupo Trafigura, EAV Lux 2 Sarl ( EAVL2 ),detida pela Mubadala EAV ( Mubadala ) e MMX Sudeste e MRS Logística S.A. ( MRS ) Assuntos: aquisição de ativos. Mercados envolvidos: extração de minério de ferro. Resultado:aprovação sem restrições. Objeto: aquisição, pela Mubadala, sociedade pública por ações inteiramente detida pelo Governo do Emirado de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, e pelo Grupo Trafigura, do controle sobre todos os ativos e direitos detidos pela MMX Sudeste relacionados à atividade de mineração. Essa

10 transação integra o plano de recuperação judicial da MMX Sudeste e visa criar um Fundo de Investimento em Participações ( FIP ). Resumo da decisão: ao analisar o presente ato de concentração, a SG-CADE notou sobreposição horizontal na atividade de mineração de ferro desenvolvida pelas Unidades de Produção Independentes Operação Mineraria ("UPI Mineraria"), criadas para a venda de ativos da MMX Sudeste em processo de recuperação judicial, e pelos acionistas da MRS Logística. Entretanto, as Requerentes sustentaram que tal sobreposição não deveria ser sequer considerada, tendo em vista que a participação desses grupos no FIP corresponderá a menos que 20% do total e, portanto, os ativos objeto da operação não podem ser atribuídos a esses grupos. A SG-CADE destacou, ainda, três integrações verticais identificadas na operação. A primeira, referente à exploração de minério de ferro da UPI Minerária e as atividades de trading da Trafigura, não despertaria problemas concorrenciais, uma vez que a Trafigura comercializa apenas uma pequena fração da produção nacional de minério de ferro e a UPI Minerária representa uma porção muito pequena da produção interna de minério de ferro (0,7%). A segunda possível integração refere-se a atividade de exploração de minério de ferro e as atividades de serviços de terminal portuário representado pelo Porto Sudeste, que, no entanto, não é preocupante porque a integração vertical de que se fala é pré-existente, havendo apenas substituição dos agentes envolvidos, uma vez que o Grupo EBX já possui 35% de participação no Porto Sudeste. Por fim, a última integração vertical ocorreria entre a exploração de minério de ferro com os serviços de transporte ferroviário prestado pela MRS. Contudo, é pouco provável que essa integração vertical venha a afetar a dinâmica de mercado, já que a MRS detém porção pouco significativa do FIP e não possuirá poder de gestão sobre ele. Além disso, a produção total da UPI Operação Mineraria representa muito pouco do volume total transportado pela MRS. Sendo assim, a SG-CADE entende que a presente operação não denota maiores riscos concorrenciais aos mercados por ela afetados no Brasil.

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