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1 Aspectos físico-químicos de quiabo produzidos em diferentes propriedades Karina Renostro Ducatti 1 ; Danyela de Cássia Oliveira; Carmen Wobeto 1 ; Márcio Roggia Zanuzo 1 1 UFMT Universidade Federal de Mato Grosso. Av. Alexandre Ferronato, Cep.: , Sinop-MT, karinaducatti@hotmail.com, wobeto2003@yahoo.com.br; marcio.zanuzo@gmail.com. RESUMO O quiabo (Abelmoschus esculentus) é uma hortaliça muito consumida e cultivada no Brasil, graças a suas características de palatabilidade e versatilidade culinária, além do baixo custo de aquisição, que é um reflexo da facilidade de produção e ciclo curto da cultura. Devem ser levados em consideração pelo consumidor não apenas suas características visíveis, mas também análises nutricionais e de composição química. O objetivo desse trabalho foi avaliar os teores de sólidos solúveis, acidez titulável e umidade, em quiabos produzidos em 3 propriedades (P1, P2 e P3) no município de Sinop/MT, utilizando diferentes adubações, sendo em P1 exclusivamente química e em P2 e P3 mesclando adubação orgânica e química. O teor de sólidos solúveis não apresentou diferença significativa entre os tratamentos, pois é uma característica mais ligada ao armazenamento e taxas de respiração celular do fruto. Já no parâmetro de umidade, os tratamentos 2 e 3 foram iguais entre si, mas diferiram do tratamento 3. A variação pode ter sido condicionada devido ao fator de disponibilização de água para a planta ou devido às condições climáticas durante a colheita. Em relação à acidez total titulável, os 3 tratamentos diferiram entre si no teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Essa variação na acidez pode estar relacionada a concentração absorvida dos nutrientes nos diferentes substratos utilizados. PALAVRAS-CHAVE: Abelmoschus esculentus, ácido cítrico, umidade. ABSTRACT Physicochemical aspects okra produced in different properties Okra (Abelmoschus esculentus (L.) Moench) is a vegetable very consumed and cultivated in Brazil, thankful its features of palatability and culinary versatility, besides low price, that is a reflex of production facility and short cycle. Must be consider to the consumer not just its visible features, but also S2564

2 yours nutritional analysis and chemical composition. The objective of this work was evaluate the levels of total soluble solids, titrable total acidity and humidity, in 3 local producers (P1, P2 e P3) using different fertilizations, being the first exclusively chemical and second and third, mixed with organic and chemical fertilization, all located in Sinop-Mato Grosso. The Levels of soluble solids not showed statistical difference between treatments, because it s a characteristic involved to storage and respiration fruit rate. In the humidity parameter evaluated, treatment 2 and 3 were equal between each other, but different from treatment 3. The variation may have been conditioned by water availableness for plant or harvesting time. About titrable total acidity, the 3 treatments were different between each other on Tukey s test by probability level of 5%. This acid variation can be related by nutrients concentration absorbed in the use of different substrate. Keywords: Abelmoschus esculentus, citric acid, humidity. O quiabeiro (Abelmoschus esculentus) é uma hortaliça de origem africana, pertencente à família Malvaceae, que encontrou no Brasil condições altamente favoráveis ao seu cultivo, principalmente no que diz respeito a clima (Mota et al., 2000). Devido ao seu baixo custo de produção é cultivado na agricultura familiar, além do ciclo curto, baixo custo de implantação e manutenção, e sua produtividade pode ser superior a kg/ha, dependendo da população de plantas na área de cultivo (Junior & Venzon, 2007). A produção média brasileira de quiabo, segundo o Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística chega a t/ha, sendo que o maior estado produtor é Minas Gerais, com quase t/ha produzidas (IBGE, 2006). O consumo in natura do quiabo na culinária brasileira está mais relacionado com suas características de sabor/odor, do que com suas características nutricionais, como presença de vitaminas C e A, minerais (ferro, cálcio, potássio). A manutenção dessas características é o que garante a qualidade do produto. Como o quiabo é um fruto perecível, fica sujeito a alterações ocasionadas pelo seu próprio metabolismo respiratório que, associado com fatores externos, alteram sua qualidade, tanto no aspecto externo, ocasionando mudanças de cor e textura, quanto no interno, alterando seus valores nutricionais (Della-Justina, 1998). S2565

3 O controle pós-colheita de hortaliças estabelece normas para embalagem e comercialização, caracterizando o produto e garantindo sua qualidade. O quiabo é classificado quanto à cor, diâmetro, comprimento, defeitos graves (como encaroçamento) e defeitos leves (como presença de restos florais), manchas e tortuosidade (CEAGESP, 2001). Para industrialização são importantes avaliação de aspectos físico-químicos, como teores de sólidos solúveis, massa seca, umidade, vitaminas, acidez titulável, açúcares, amido, dentre outras. Por este motivo e devido à carência de informações, objetivou-se no presente trabalho avaliar os teores de sólidos solúveis totais (SST), umidade e acidez total titulável (ATT) presente em frutos de quiabo da cultivar Santa Cruz 47, produzidos em três diferentes propriedades, no município de Sinop, Mato Grosso. MATERIAL E MÉTODOS Os frutos de quiabo foram obtidos no ponto de colheita comercial quando os frutos estavam tenros, entre os meses de março e abril de 2011, em três propriedades rurais do município de Sinop MT. Na propriedade 1, o método de adubação adotado foi químico, com incorporação de 750 kg/ha do formulado (NPK), segundo recomendações descritas de Junior & Venzon (2007); já nas propriedades 2 e 3, os quiabos foram produzidos com adubação orgânica, empregando 4,5 ton/ha de cama de frango curtido e também química, com 300kg/ha do formulado (NPK). Os frutos foram acondicionados em sacolas plásticas e em seguida, foram transportadas para o Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal de Mato Grosso Campus Sinop. Os tratamentos consistiam de 3 propriedades (P1, P2 e P3), com 7 repetições. Os quiabos foram submetidos às seguintes análises: SST, por refratometria; ATT, por volumetria, com os resultados expressos em g de ácido cítrico. 100 g -1 de matéria fresca (MF); e umidade através de método gravimétrico (Instituto Adolfo Lutz, 1985). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com 3 tratamentos e 7 repetições. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com relação ao teor de SST (Figura 1), não houve diferença significativa entre os tratamentos, o que significa que os frutos apresentaram teores similares de açúcares que S2566

4 são os compostos responsáveis pelo sabor, independente do local e adubação utilizada (Lima, 2007). Houve diferença significativa entre os tratamentos no teor de umidade, sendo que os quiabos provenientes da P1 apresentaram teores médios de umidade de 89,38%, diferindo dos tratamentos P2 e P3, que foram iguais. Este resultado pode ser explicado por fatores relacionados às condições climáticas no momento da colheita e aos tratos culturais nas propriedades (Chitarra & Chitarra, 2005). Além de outros fatores como uso de irrigação, e o estágio de desenvolvimento do fruto, que após passar seu período de maturidade fisiológica, começam a ocorrer alterações que comprometem sua textura, tornando o alimento mais fibroso com o passar do tempo (Mota, 2005). Em relação à ATT, todos os tratamentos apresentados diferiram entre si, sendo que o tratamento (P3) foi superior aos demais, com 0,13 g. 100 g -1 MF, como pode ser observado na Figura 2. A ATT, assim como os demais constituintes químicos dos alimentos, sofrem variações devido as particularidade de cada propriedade, como por exemplo, a adubação adotada, assim como as demais condições edafoclimáticas (Bosland, 1993). A relação SST/ATT é mais representativa para avaliar o sabor do fruto, do que analisando isoladamente açúcares e acidez. Quanto maior essa relação, mais agradável é o sabor do fruto, pois há um maior equilíbrio entre o doce e o ácido (Krolow et al., 2007). Os frutos provenientes de P1 apresentaram a melhor relação SST/ATT, enquanto as outras propriedades não diferiram entre si, evidenciando que a adubação influencia nessa relação, semelhante ao encontrado em outros trabalhos (Krolow et al., 2007; Rocha, 2010) (Figura 3). Analisando isoladamente os teores de SST dos frutos, não houve diferença entre tratamentos, mas entre os três houve variação nos níveis de ATT, atribuída provavelmente as diferentes formas de adubação e condições edafoclimáticas encontradas nas propriedades. REFERÊNCIAS BOSLAND PW Breeding for quality in Capsicum. Capsicum and Eggplant Newsletter, v. 12, p S2567

5 CEAGESP Classificação do Quiabo (Abelmoschus esculentus Moench). Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo. Centro de Qualidade em Horticultura. CHITARRA MIF; CHITARRA AB Pós-colheita de frutas e hortaliças. Fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA. p 541. DELLA-JUSTINA ME Conservação pós-colheita do quiabo, influenciada por idade, dano mecânico, filme de PVC e temperatura. Viçosa: UFV 67p. (Tese mestrado). IBGE Censo Agropecuário. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. INSTITUTO ADOLFO LUTZ Normas de qualidade para alimentos. Campinas: ITAL,v.1, 215p. JUNIOR TJ de P; VENZON M culturas: Manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG. KROLOW AC; SCHWENGBER J; FERRI N Avaliações físicas e químicas de morango cv. Aromas produzidos em sistema orgânico e convencional. Revista Brasileira de Agroecologia. Vol.2 No.2. LIMAMAC Teor de sólidos solúveis. Agência de Informação da Embrapa. MOTA WF; FINGER FL; CASALI VWD Olericultura: Melhoramento Genético do Quiabeiro. Viçosa: UFV. 144p. MOTA WF; FINGER FL; SILVA DJH da; CORRÊA PC; FIRME LP; NEVES LL de M Caracterização físico-química de frutos de quatro cultivares de quiabo. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n. 3, Julho. ROCHA SA da Antioxidantes em vegetais pós-colheita de origem orgânica. Tese (doutorado) Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, - Botucatu. S2568

6 Figura 1 Teores de sólidos solúveis totais (SST) expresso em ºBrix em frutos de quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench). [Total soluble solids expressed in Brix in okra pods (Abelmoschus esculentus (L.) Moench)]. *Médias seguidas de mesma letra, não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). (Means followed by same letter do not differ significantly by the Tukey test (P 0.05)) Figura 2 Teores de acidez total titulável (ATT) em g.100g -1 de frutos de quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench). [Levels of total acidity in g.100g -1 of okra pods ((Abelmoschus esculentus (L.) Moench)]. *Médias seguidas de mesma letra, não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). (Means followed by same letter do not differ significantly by the Tukey test (P 0.05)) S2569

7 Figura 3 Relação entre sólidos solúveis totais e acidez total titulável expresso em porcentagem (%) de frutos de quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench). [Relation between total soluble solids and titrable total acidity expressed in percentage (%) in okra pods ((Abelmoschus esculentus (L.) Moench)]. *Médias seguidas de mesma letra, não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). (Means followed by same letter do not differ significantly by the Tukey test (P 0.05)) S2570

MT.

MT. Teores de vitamina C e β-caroteno em quiabos produzidos na região norte de Mato Grosso Danyela de Cássia da S Oliveira 1 ; Carmem Wobeto; 1 Karina R Ducatti; Marcio R Zanuzo¹; Everton V Zambiazzi 1 1 UFMT

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