CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES LABORATÓRIOS PEDAGÓGICOS

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1 Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES LABORATÓRIOS PEDAGÓGICOS

2 Apresentação O Currículo Mínimo tem como objetivo estabelecer orientações institucionais aos profissionais do ensino sobre as competências mínimas que os alunos devem desenvolver a cada ano de escolaridade e em cada componente curricular, imprimindo-se, assim, uma consistente linha de trabalho, focada em qualidade, relevância e efetividade, nas escolas do Sistema Público Estadual do Rio de Janeiro. No início de 2012, a Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro concluiu a elaboração dos Currículos Mínimos para o Ensino Regular. Todavia, a SEEDUC respeita as especificidades de cada modalidade de ensino. Por isso, elaborou-se um Currículo Mínimo específico para o Curso Normal em Nível Médio, tanto para as disciplinas de Base Nacional Comum e Parte Diversificada quanto para as disciplinas de Formação Profissional. Este documento servirá como referência, apresentando as habilidades e competências que devem constar como pano de fundo nos planos de aula e de curso desta modalidade de ensino. A elaboração deste documento foi conduzida por equipes disciplinares de professores da rede estadual que atuam nesta modalidade de ensino, coordenadas por professores doutores de diversas universidades públicas do Rio de Janeiro, a partir de um convênio com a Fundação CECIERJ. Nesse processo de elaboração, foram tomadas como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Docentes da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, em nível médio, na modalidade Normal (Resolução CNE/CEB n 2/99), os Parâmetros e Orientações Curriculares Nacionais. Contamos também com a preciosa contribuição dos professores da rede que participaram das consultas virtuais e dos debates presenciais, fornecendo críticas e sugestões às propostas preliminares. As equipes disciplinares se esforçaram para elaborar uma proposta que cumprisse a dupla missão do Curso Normal em Nível Médio de, ao mesmo tempo, fornecer aos alunos (1) a primeira formação profissional para exercerem a função de professores da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental e (2) o ensino propedêutico que os prepare para prestar exames vestibulares de acesso às universidades públicas, a fim de darem continuidade à sua formação em nível superior. Para as disciplinas de Formação de Professores, consideraram-se, especialmente, as mudanças na matriz curricular, implementadas em 2010 após ampla discussão em todo o estado, a partir das quais o Curso Normal passou a ocupar três anos, em horário integral. Dentre as principais mudanças da matriz, que vêm a ser corroboradas por este Currículo Mínimo, ressalta-se a inclusão de espaços efetivos visando a preparar os futuros docentes para a promoção de uma educação inclusiva e para a construção do conhecimento, numa abordagem que permitisse diálogos entre os componentes curriculares, a realidade da sala de aula e o perfil de profissional da escola que desejamos projetar. Portanto, este documento é um guia aos nossos professores ao longo dessa dupla jornada didática, levando em consideração a carga horária disponível para cada disciplina de Formação de Professores. Dessa forma, em acordo com a Resolução CNE/CEB n 2/99, espera-se, até o fim do curso, assegurar aos alunos a constituição de valores, conhecimentos e competências gerais e específicas necessárias ao exercício da atividade docente, sob os princípios éticos, políticos e estéticos previstos à sua formação enquanto cidadão. Colocamo-nos à disposição, pelo endereço eletrônico curriculominimo@educacao.rj.gov.br, para esclarecimentos e sugestões, comentários e críticas, que serão bem-vindos e necessários à revisão reflexiva das nossas ações. Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro 2

3 Introdução LABORATÓRIOS PEDAGÓGICOS Ao longo de todo o processo ensino-aprendizagem, sempre se criticou a enorme valorização que a teoria (conteúdo) exerce sobre a prática (realidade). Nos cursos de formação docente, esta constatação aparece nas pesquisas que tratam sobre as dificuldades daqueles que, pela primeira vez, assumem o desafio de uma sala de aula real. O Estágio realizado durante o processo de formação é sempre supervisionado e acompanhado pelo professor titular. No entanto, após a formatura, as observações feitas, as aulas assistidas, os relatórios e as atividades discentes servem de subsídio teórico (igualmente importante e necessário no processo de formação) que acabam por não responder, satisfatoriamente, às questões do cotidiano escolar. Ao se conceber o espaço dos laboratórios pedagógicos dentro da nova proposta curricular de formação de professores, espera-se aproximar a prática à dimensão teórica, para conhecer e refletir melhor sobre o fazer docente. Todavia, naturalmente, este hiato só será transposto com a experiência e a vivência docente. O que se pretende, na verdade, é inaugurar um espaço coletivo de discussão e debate permanente sobre os processos que envolvem o ensino-aprendizagem. Utilizando-se dos conceitos de um currículo mais abrangente que estivesse ligado aos acontecimentos que envolvem a vida das pessoas, optou-se por trabalhar os pilares básicos da educação já anunciados por Jacques Delors. Dessa forma, os laboratórios pedagógicos seriam uma extensão não linear dos conteúdos, podendo ter a liberdade de pensar as dimensões do aprender, ser, conviver e fazer. Acredita-se que pensar a multiplicidade de formas de se aproveitar o ambiente escolar como espaço de vida seja o caminho para um currículo voltado para a realidade, em suas conexões e interconexões, aproximando a formação de professores da escola que se quer projetar. Por Laboratórios Pedagógicos, entendem-se: a. Espaços que buscam promover as aproximações entre a fundamentação teórica e a prática pedagógica; b. Espaços que promovem vivências em projetos interdisciplinares enquanto parte integrante da área pedagógica; c. Espaços de criação de oficinas e materiais pedagógicos; d. Elaboração de um portfólio, constituído pelo registro das atividades propostas nos laboratórios (planejamento, relatos, fotos, avaliações etc). Neste documento, você encontrará temas relevantes a serem desenvolvidos nesses espaços, a partir dos quais se pressupõe a educação como um processo investigativo, com base na percepção dos movimentos que influenciam o nosso fazer pedagógico. E, para qualificar a nossa profissão docente, é imprescindível conhecer o desenvolvimento psicossocial dos alunos e a necessidade de se apostar em propostas inovadoras para o lúdico, a criação, as diversas manifestações da arte e da cultura e, 3

4 principalmente, as formas e maneiras de se lidar com as diferenças. Entendendo que não há como dissociar o conteúdo teórico da ação prática, optou-se por constituir sete núcleos de laboratórios, agrupando as diversas áreas do conhecimento que serão aprofundadas ao longo da formação docente. O objetivo principal destes laboratórios é contribuir para a formação integral do egresso do Curso Normal, optando por uma visão prática e interdisciplinar que se constituirá em eixos temáticos a serem desenvolvidos ao longo do processo de ensino-aprendizagem. Equipe de Laboratórios Pedagógicos Equipe de Laboratórios Pedagógicos 4

5 currículo mínimo 2013 Laboratório Pedagógico: brinquedoteca Curso Normal a 1 série

6 Brinquedoteca Cada vez mais, a educação tem buscado caminhos alternativos que possam valorizar ações inovadoras que incentivem o educando ao prazer do aprender. Uma das atividades promissoras tem sido a prática do lúdico e, principalmente, a criação de espaço próprio para as conhecidas brinquedotecas, que, mais do que um lugar de lazer e de um brincar descompromissado com o fazer pedagógico, constituem uma ferramenta de valor educativo e social, que serve para despertar no educando a necessidade de compartilhar e de se relacionar com os outros. É importante e necessário que o brincar seja considerado um direito de toda criança e que ela mesma possa encontrar na escola um ambiente prazeroso de fazer e de constituir amigos. As brinquedotecas estimulam a criatividade e o despertar das múltiplas inteligências presentes no universo do educando. Para melhor atender as expectativas, objetiva-se: a. Despertar, por meio das brinquedotecas, o conhecimento e a função pedagógica, social e comunitária presente nesse espaço educativo; b. Estudar e aprofundar a criação, organização e funcionamento de brinquedotecas nas escolas; c. Promover grupos de estudo que aprofundem o sentido e a importância do lúdico como prática pedagógica; d. Estimular a criatividade coletiva dos educandos na construção de seus próprios brinquedos. Equipe de Laboratório Pedagógico de Brinquedoteca 6

7 Brinquedoteca 1ª SÉRIE - CURSO NORMAL 1 HISTÓRIA E IMPORTÂNCIA DA BRINQUEDOTECA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Aprender a conhecer Investigar e conhecer a história e o desenvolvimento da brinquedoteca como espaço escolar de aprendizagem. Identificar a brinquedoteca como espaço lúdico, de aprendizagem e desenvolvimento. Estabelecer parâmetros válidos e pedagógicos que visem a aprimorar e avaliar o conceito de brinquedoteca. 2 Aprender a ser A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Descobrir a importância da brinquedoteca no processo de desenvolvimento cognitivo do educando. Criar um jogo pedagógico para cada fase do desenvolvimento do educando em idade escolar. Produzir um instrumento de qualidade avaliativa que oriente a gestão escolar da brinquedoteca. 3 VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO LÚDICO COMO CONHECIMENTO DE SI E DOS OUTROS Aprender a conviver Conhecer a importância do lúdico como forma concreta de diminuir os espaços de violência escolar e como facilitador das relações interpessoais e de aprendizagem. Catalogar e classificar os brinquedos e jogos para as idades correspondentes. Conhecer e praticar as brincadeiras de infância que estimulam a criatividade e o fazer em grupo, como corda, elástico, pipa, roda etc. 4 Aprender a fazer PROJETO DE CONSTRUÇÃO DA BRINQUEDOTECA Organizar e ambientar um espaço de criação coletiva caracterizando-o com brinquedos, jogos e atividades para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor do educando. Vivenciar a ludicidade e a criatividade na brinquedoteca. 7

8 currículo mínimo 2013 Laboratório Pedagógico: arte educação Curso Normal a 2 série

9 Arte Educação Ao se considerar o valor e o sentido da educação como um processo constante de formação do indivíduo cidadão, é imprescindível não dissociar a natureza criadora presente nas ações humanas. Não é possível um fazer pedagógico que separe, classifique, uniformize conteúdos e práticas educativas que limitem a criatividade humana. A arte, entendida como mais do que um fazer e construir quadros, peças ou obras, composições ou músicas, trovas ou versos, precisa despertar a percepção estética e a educação da sensibilidade do educando, além do valor da cultura enquanto um processo permanente de construção e reconstrução da vida. Ao atingir tal dimensão, a arte e a educação passam a trilhar um caminho único na formação integral do educando e na valorização não apenas de si mesmo, mas também e, principalmente, do fazer coletivo. Nesse sentido, objetiva-se: a. Educar, através de práticas pedagógicas inovadoras, a sensibilidade do educando e a percepção do mundo em seu entorno social; b. Ampliar o conceito de arte, valorizando principalmente os aspectos criativos inerentes a todo ser humano; c. Apresentar as várias formas de manifestações artísticas presentes no universo cultural do Brasil e do mundo; d. Conhecer e montar um roteiro de visita a ambientes culturais diversificados, onde o educando possa ter contato com o mundo da arte. Equipe de Laboratório Pedagógico Arte Educação 9

10 Arte Educação 2ª SÉRIE - CURSO NORMAL 1 2 APROPRIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA ARTE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM Aprender a conhecer Investigar e compreender a arte como um processo eficaz de ensino-aprendizagem. Refletir sobre a importância e contribuição de um espaço de arte no ambiente escolar. Articular o espaço de arte criado com as outras disciplinas, entendendo que o processo de criação é simultâneo ao processo de ensino-aprendizagem. CONTRIBUIÇÃO DA ARTE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE AMADURECIMENTO INFANTIL Aprender a ser Estabelecer relações entre teoria e estudo prático nas quatro linguagens artísticas: artes visuais, teatro, música e dança, analisando as diferentes fases do desenvolvimento infantil. Desenvolver jogos educativos que valorizem as diversas manifestações artísticas presentes no universo infantojuvenil. Aprender a respeitar o seu próprio tempo e o do outro no desenvolvimento de habilidades cognitivas presentes no universo da arte-educação. 3 A IMPORTÂNCIA E A CONTRIBUIÇÃO DA ARTE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONVÍVIO SOCIAL Aprender a conviver Compreender que as manifestações artísticas contribuem para o auto conhecimento e as relações interpessoais. Expressar-se através de experiências artísticas como a música, o teatro, as artes visuais e a dança. Desenvolver e analisar criteriosamente processos de criação nas diversas linguagens artísticas. 4 Aprender a fazer A ARTE COMO PROCESSO CRIATIVO E LIVRE DE PADRONIZAÇÕES Construir jogos pedagógicos capazes de estimular a criatividade e autonomia. Estabelecer relações entre arte e as tecnologias. Compreender que a ação educativa em arte está diretamente inserida em espaços culturais formais e não formais. 10

11 currículo mínimo 2013 Laboratório Pedagógico: práticas psicomotoras Curso Normal a 2 série

12 Práticas Psicomotoras A ação educativa só pode ser entendida se, ao longo de todo o processo de ensinoaprendizagem, o educando for entendido como pessoa em sua integralidade corporal, psicossocial, afetiva etc. Por isso, é importante considerar a escola como um espaço que favoreça o amadurecimento e o crescimento do educando na valorização de seu corpo e dos movimentos gerados a partir do conhecimento de seus limites e possibilidades. Nesse processo, busca-se o desenvolvimento da compreensão de que todo o seu corpo é um somatório de ações e reações compreendidas nos espaços da relação consigo mesmo, com os outros e o mundo que o cerca. A escola passa, nesse sentido, a ser um grande laboratório de experiências e aprimoramento das suas habilidades corporais e desenvolvimento de seus cinco sentidos. Portanto, os objetivos propostos para este laboratório são: a. Refletir sobre os conceitos e fundamentos da prática psicomotora e sua relevância no processo ensino-aprendizagem; b. Desenvolver e planejar atividades que estimulem o conhecimento do próprio corpo; c. Incentivar a pesquisa e a investigação de práticas inovadoras que visem ao autoconhecimento e ao aprimoramento das habilidades corporais; d. Montar uma equipe multidisciplinar que possa propor exercícios corporais que melhor se adaptem à realidade do educando e que sejam compatíveis com sua natureza socio educativa. Equipe de Laboratório Pedagógico Práticas Psicomotoras 12

13 Práticas Psicomotoras 2ª SÉRIE - CURSO NORMAL 1 CONHECENDO OS PARÂMETROS MÍNIMOS DA PSICOMOTRICIDADE: AFETO, MOTOR E COGNITIVO Aprender a conhecer Investigar e conhecer os diversos campos da psicomotricidade: educativa, reeducativa e terapêutica. Compreender o valor da psicomotricidade e seus conceitos relacionais e funcionais, por meio da prática pedagógica dos movimentos. 2 Aprender a ser DESCOBRINDO E VALORIZANDO O PRÓPRIO CORPO Conhecer o desenvolvimento integral do educando no processo de ensino-aprendizagem, favorecendo os aspectos físico, mental, afetivo-emocional e sociocultural, buscando estar sempre condizente com sua realidade. Compreender a importância dos jogos pedagógicos voltados ao movimento corporal, suas características, limites e possibilidades de uso do próprio corpo. Vivenciar diferentes práticas corporais que possibilitem a ampliação da cultura corporal de movimento por meio de jogos, dança, mímica, teatro, música e acrobacias. 3 ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA E DE RESPEITO AOS OUTROS Aprender a conviver Detectar o perfil psicomotor envolvendo jogos e atividades lúdicas facilitando as relações com o outro e com o ambiente físico, social e cultural. Resgatar as atividades lúdicas existentes no universo tradicional das brincadeiras infantis. Ser capaz de aprender, movimentar, sentir esse universo e partilhar com outros respeitando as limitações de cada indivíduo, evitando padronizações de tempo, pois o processo de desenvolvimento pode não ser igual para todos. 4 Aprender a fazer DESCOBRINDO O PRÓPRIO CORPO COMO LUGAR DE APRENDIZAGEM Conhecer as etapas de um projeto interdisciplinar que seja capaz de contemplar o desenvolvimento psicomotor como mola propulsora da formação integral do indivíduo. Elaborar, a partir do projeto interdisciplinar, atividades que busquem o desenvolvimento das bases psicomotoras, tornando mais significativo o ato de aprender. 13

14 currículo mínimo 2013 Laboratório Pedagógico: vida e natureza Curso Normal a 3 série

15 Vida e Natureza Cada vez mais, há uma preocupação social com as questões ligadas ao meio-ambiente e de como tornar nosso planeta sustentável. Este campo é demasiadamente explorado pela mídia e também pela escola. Muitos são os projetos que estão voltados nesta direção. A questão, no entanto, é muito mais profunda, pois não envolve somente uma prática paliativa de ações dissociadas de um projeto mais amplo, que possam não somente sensibilizar momentaneamente a comunidade educativa, mas sim criar hábitos e atitudes internalizadas que ultrapassem o mero fazer alguma coisa pelo planeta, mas uma atitude pró-ativa do cidadão. Seguindo esta direção, podemos objetivar e priorizar: a. Aspectos voltados à indissociabilidade da constituição biológica do ser humano e do ambiente no qual se encontra inserido; b. A construção do exercício pedagógico como instrumento de enraizamento social; c. Ações pedagógicas que possibilitem o processo de valorização da ação cidadã, promovendo o enraizamento das temáticas ambientais na estrutura de formação do educando; d. Trabalhar questões que dizem respeito à localização espaço-temporal; adaptabilidades sociais e diversidade biológica (fisiológica/alimentar) e cultural como elementos que possam subsidiar a relação dialógica Pensar Global Agir Local. Equipe de Laboratório Pedagógico Vida e Natureza 15

16 Vida e Natureza 3ª SÉRIE - CURSO NORMAL 1 2 Aprender a conhecer AMPLIANDO O HORIZONTE DO CONHECIMENTO SOBRE O ECOSSISTEMA Conhecer e perceber as inter-relações dinâmicas nos ambientes físico, social e cultural, analisando as relações interespécies e as interdependências entre os diferentes indivíduos e seu meio, bem como sua incidência no ecossistema. Identificar a contribuição do conhecimento sobre sucessão ecológica, evolução histórico-temporal dos grupos funcionais e das espécies regionais, analisando as condições ambientais locais e globais, na conservação dos ecossistemas naturais. Perceber e investigar o estudo dos fenômenos naturais que afetam a harmonia da natureza e analisar os impactos sobre a vida humana. Aprender a ser DESCOBRINDO NOSSA IDENTIDADE DE PERTENÇA NO MUNDO Compreender o ser humano como uma unidade complexa e integral, afetiva, psicossocial, racional, cultural capaz de se relacionar consigo mesmo e com o mundo que o cerca. Organizar atividades que desenvolvam a prática de conhecer, agir e interagir com o ambiente de maneira crítica e consciente de seu papel de estar no mundo. Identificar práticas de agressão ao ecossistema e de se posicionar criticamente diante de tais fatos. 3 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA SOCIAL E POLÍTICA DE CONVIVÊNCIA Aprender a conviver Entender que o conhecimento constitui um todo não fragmentado e que toda ciência responde a um projeto de humanização da sociedade. Buscar a integração multidisciplinar do conhecimento, por meio de exercícios práticos e modelos científicos simples que revelem a interdependência dos conteúdos disciplinares (Biologia, Física, Química e Matemática). Contemplar conceitos matemáticos na criação de jogos pedagógicos que ajudem na socialização e solução de situações problemas de violência, discriminação e desrespeito presentes no cotidiano escolar. 4 Aprender a fazer VIVENDO EM UMA SOCIEDADE PLANETÁRIA Elaborar e vivenciar projetos de intervenção pedagógica que possibilitem integrar os conhecimentos e vivências acumuladas, elaborando produtos e práticas pedagógicas concretas e contextualizadas. Conhecer o seu entorno social, mapeando as riquezas presentes nas práticas pedagógicas inovadoras na área da vida planetária existentes em contextos escolares e não escolares. Aplicar elementos quantitativos, qualitativos e gráficos, integrando o letramento matemático, para julgar propostas de intervenção ambiental visando à melhoria da qualidade de vida, medidas de conservação, recuperação e utilização sustentável da biodiversidade. 16

17 currículo mínimo 2013 Laboratório Pedagógico: atendimento educacional especializado Curso Normal a 3 série

18 Atendimento Educacional Especializado Para além do cumprimento dos dispositivos legais que tratam sobre a questão da inclusão escolar, é preciso ampliar o debate nos espaços escolares sobre o sentido e a natureza humana. Isso significa afirmar que todos nós somos dotados de diferenças que, longe de nos excluir, aproxima-nos do universo complexo da pluralidade social em que nos situamos e vivemos. Uma escola inclusiva não pode se limitar à condição de receber pessoas com dificuldades e necessidades especiais, mas sim desenvolver uma prática coerente ao fazer coletivo, que aproxima e cria laços verdadeiros de amizade, respeito e companheirismo. O atendimento educacional especializado deve significar que cada educando precisa ser respeitado em seu próprio tempo de aprendizagem e socialização. Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial é definida como uma modalidade de ensino transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, que disponibiliza recursos e serviços e realiza o atendimento educacional especializado. A elaboração e execução do Plano de Atendimento Educacional Especializado são de competência dos professores que atuam nas salas de recursos multifuncionais em articulação com os demais professores e a participação da família, em interface com os demais serviços especializados. Para atender a estes propósitos, objetiva-se: a. Refletir sobre o sentido e o significado de uma escola inclusiva; b. Analisar os processos de ensino-aprendizagem e propor atividades inclusivas que possam valorizar e respeitar o tempo do educando; c. Desenvolver o hábito da pesquisa sobre as questões práticas e propor debates sistemáticos nos ambientes escolares sobre as reais dificuldades de um atendimento educacional especializado; d. Propor atividades lúdicas que desenvolvam a percepção e a socialização dos educandos, independentemente de suas dificuldades. Equipe de Laboratório Pedagógico Atendimento Educacional Especializado 18

19 Atendimento Educacional Especializado 3ª SÉRIE - CURSO NORMAL 1 Aprender a conhecer CONHECENDO A REALIDADE INCLUSIVA Refletir sobre a legislação específica do atendimento especializado. Aprofundar, por meio de estudos de casos, as características das necessidades educacionais especiais e o tipo de atendimento educacional especializado condizente. Conhecer as experiências das escolas inclusivas, observando suas dificuldades e êxitos. Mapear os principais aspectos observados, indicativos de atendimento educacional especializado à luz da literatura especializada. 2 Aprender a ser APRENDENDO A VALORIZAR AS DIFERENÇAS Elaborar materiais pedagógicos acessíveis para os principais tipos de deficiência. Partilhar suas próprias experiências e riquezas individuais e propor grupos de estudo sobre como aproveitá-las no processo de ensino-aprendizagem. Refletir sobre as especificidades da avaliação no contexto das escolas inclusivas. 3 FORMANDO A CONSCIÊNCIA POLÍTICA E TÉCNICA DO EDUCADOR Aprender a conviver Conhecer as diversas tecnologias assistivas. Apropriar-se das etapas de construção do Plano de Atendimento Educacional Especializado AEE. Conhecer as diversas estruturas de Atendimento Educacional Especializado ofertadas ao educando, público-alvo da Educação Especial. 4 ORGANIZAÇÃO ESCOLAR ENQUANTO ESPAÇO SOCIAL E COLETIVO DE CONVIVÊNCIA Aprender a fazer Elaborar ações estratégicas de convivência prática que permitam conhecer melhor a realidade inclusiva. Investigar e mapear materiais pedagógicos acessíveis utlizados no cotidiano nos espaços de atendimento educacional especializado e na escola inclusiva. Vivenciar dinâmicas que favoreçam habilidades de gestão de conflitos e situações reais de comportamentos contrários à inclusão social. 19

20 currículo mínimo 2013 Laboratório Pedagógico: linguagens e alfabetizações Curso Normal a 3 série

21 Linguagens e Alfabetizações No universo complexo dos meios de comunicação, a informação assume caráter dinâmico e de permanente mudança. Pensar o universo do educando dissociado desse contexto é remar contra a corrente ; por isso, é preciso se debruçar mais sobre as diversas linguagens presentes no cotidiano da vida social e incorporá-las ao contexto escolar. Essa parece ser a chave de leitura sobre a qual devemos nos debruçar para entender os processos de alfabetização. Não é mais possível focalizar uma única teoria pedagógica como resposta a essa situação; precisamos, na formação do aluno-leitor, aprofundar os mecanismos e as diversas formas de linguagens presentes no universo social e digital do educando. Para isso, é necessário apostar na formação primeira do professor como também um amante da leitura e conhecedor das diversas formas da manifestação da linguagem que envolve o mundo e o seu entorno social. Sendo assim, consideram-se, para esta proposta curricular, os seguintes fatores: a. A leitura na alfabetização; a alfabetização na perspectiva do letramento; b. Identificação e utilização dos diversos gêneros textuais: contos de fadas, lendas, passagens, fatos históricos, fatos do cotidiano, aventuras, poemas, memórias etc.; c. Compreensão e valorização da cultura oral e escrita; apropriação do sistema de escrita; leitura e produção de textos escritos; desenvolvimento da oralidade (histórias, contação de casos, hora da novidade); d. Criar um espaço para formação de crianças leitoras e divulgação das formas de interpretação do mundo a partir da sua própria percepção literária. Equipe de Laboratório Pedagógico Linguagens e Alfabetizações 21

22 Linguagens e Alfabetizações 3ª SÉRIE - CURSO NORMAL 1 Aprender a conhecer APROPRIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA LINGUAGEM Perceber a linha pedagógica proposta pelos diversos autores que abordam a temática da linguagem. Analisar escritas infantis e materiais didáticos de alfabetização à luz das teorias contemporâneas. Interagir com diferentes produções escritas percebendo a sua importância na sociedade letrada em que nos inserimos. Produzir e trabalhar com textos diversos. 2 DOMÍNIO DOS CÓDIGOS DE LINGUAGEM E AMBIENTES ALFABETIZADORES Aprender a ser Produzir atividades que evidenciem os diversos códigos de linguagem presentes no convívio social. Vivenciar espaços socioculturais que desenvolvam atitudes e disposições favoráveis às práticas de leitura. Trabalhar com a literatura infantil e com outras linguagens na apresentação e representação de histórias no contexto dos ambientes alfabetizadores. Refletir coletivamente sobre a utilização dos materiais didatico-pedagógicos que possam compor ambientes alfabetizadores, consolidando aspectos interdisciplinares nas diferentes linguagens. 3 PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO Aprender a conviver Construir diferentes instrumentos de acompanhamento e registro das práticas avaliativas. Analisar os instrumentos de avaliação externa em diálogo com aqueles discutidos nas práticas alfabetizadoras. Organizar um portfólio, reconhecendo seu papel para acompanhamento das aprendizagens infantis. 4 Aprender a fazer PRÁTICAS ALFABETIZADORAS Investigar e identificar as contribuições do uso de recursos mediáticos para a produção de conhecimentos sobre leitura, escrita, numeralização e tecnologias. Promover situações contextualizadas e significativas de reprodução oral de jogos verbais, relatos de opiniões, vivências, reconto e criação de histórias. Produzir atividades significativas a partir dos conhecimentos teóricos sobre alfabetização. 22

23 currículo mínimo 2013 Laboratório Pedagógico: culturas Curso Normal a 3 série

24 Culturas O campo da cultura é um universo aberto a muitas possibilidades de definição; por isso, torna-se urgente pensar os mecanismos sociais que se utilizam para se apropriar, no universo da escola, das múltiplas diversidades presentes em um único ambiente de sala de aula. A cultura é, aqui, entendida de forma ampla e plural, como o conjunto de códigos e produções simbólicas, científicas e sociais da humanidade. Conhecer a história é um caminho possível para disseminar no contexto escolar a riqueza de nossa cultura que nos permite entender que somos, por natureza, uma única e rica nação. Na busca de uma sólida formação de professores, é fundamental que se promovam vivências e experiências de valorização da cultura e de respeito à diversidade cultural. Para melhor atender a esse propósito, espera-se que, ao longo do processo investigativo, os alunos sejam capazes de: a. Conhecer e reconhecer a importância da contribuição das culturas indígena, afrobrasileira e quilombola na construção da identidade nacional; b. Reconhecer a educação como um espaço multicultural; c. Propor visitas a museus, exposições, centros culturais que tenham como propósito a valorização da cultura como um espaço aberto à criação e à diversidade plural da sociedade brasileira; d. Criar formas de registro que possam recriar a memória do povo brasileiro em que o educando possa entender e valorizar a diversidade cultural de nossa identidade, como resultado prático das visitas realizadas ao longo do processo de ensinoaprendizagem. Equipe de Laboratório Pedagógico Culturas 24

25 Culturas 3ª SÉRIE - CURSO NORMAL 1 Aprender a conhecer DIVERSIDADES E RIQUEZAS CULTURAIS DE UM POVO Pesquisar e aprofundar os diversos significados de cultura, suas manifestações, seus preconceitos e interfaces na formação do povo brasileiro. Criar jogos pedagógicos que estimulem a compreensão da diversidade cultural dentro da constituição plural da sociedade brasileira. Observar e conhecer as experiências vivenciadas pelas escolas no que se refere às manifestações culturais que revelem a riqueza, a diversidade, o respeito e a dignidade do povo brasileiro. 2 Aprender a ser DESCOBRINDO E VALORIZANDO NOSSA IDENTIDADE CULTURAL Construir uma árvore genealógica de nossa cultura regional, considerando nossa identidade desde o período colonial até os dias de hoje. Compreender e reconhecer as diversas formas de influência das culturas indígena, afro-brasileira, quilombola e europeia na constituição da identidade nacional. Reconhecer e valorizar, mediante experiências práticas, manifestações culturais de origem indígena, afro-brasileira, quilombola e europeia, relacionando-as com as diferentes identidades regionais. Construir um mapa de imagem da presença dos quilombolas em nossa cultura. Identificar espacialmente a presença dos quilombolas em nossa cultura. 3 DESCOBRINDO O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NO CONVÍVIO CULTURAL Aprender a conviver Pesquisar algumas formas de comunicação presentes no convívio social e regional do educando. Analisar o papel social e o impacto que essas formas de comunicação exercem sobre o comportamento social dos educandos. Identificar as ações afirmativas construídas pelo governo e/ou pela sociedade civil, como ONGs, associações etc. 4 VIVENCIANDO E CONHECENDO PRÁTICAS DE AÇÕES INOVADORAS NA ÁREA DA DIVERSIDADE CULTURAL Aprender a fazer Construir uma atividade interdisciplinar que reconheça a educação como espaço multicultural e de respeito às diferenças sociais. Valorizar, pelo conhecimento de experiências inovadoras, a riqueza de manifestações culturais regionais e/ou nacionais. Identificar a riqueza e preservação cultural de nossa identidade. 25

26 EQUIPES DE ELABORAÇÃO BRINQUEDOTECA COORDENADORA GERAL: Profª Drª Maria Eugênia C. de la Roca (Doutora em Ciências da Educação UNIRIO/ UERJ FFP - Departamento de Educação FFP) ARTICULADORAS: Profª Drª Maria Cristina Pfeiffer Fernandes (Doutora em Ciências - COPPE/UFRJ com Estágio Pós-Doutoral em Tecnologias na Educação - PUC-Rio; Profa Dra. Associado da Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ) Dilene Carvalho Pinto Rodrigues Esp. em Alfabetização Leitura e Escrita - UFRJ Licenciada em Pedagogia - UERJ Secretaria de Estado de Educação PROFESSORAS COLABORADORAS: Profª Ms. Lilian Claudia Alves Ling (Mestre em Educação - Professora Docente I Colégio Estadual Carmela Dutra) Profª Esp. Aline Santos Cardoso d'almeida (Especialista em Psicomotricidade - Professora Docente I Colégio Estadual Jardim Alvorada) Profª Ms. Cynthia Teixeira de Souza (Mestre em Sociologia e Antropologia - Professora Docente I Colégio Estadual Heitor Lira e Colégio Estadual Leopoldina da Silveira)

27 ARTE EDUCAÇÃO COORDENADORA GERAL: Profª Drª Maria Eugênia C. de la Roca (Doutora em Ciências da Educação UNIRIO/ UERJ FFP - Departamento de Educação FFP) ARTICULADORAS: Profª Drª Maria Cristina Pfeiffer Fernandes (Doutora em Ciências - COPPE/UFRJ com Estágio Pós- Doutoral em Tecnologias na Educação - PUC-Rio; Profa Dra. Associado da Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ) Dilene Carvalho Pinto Rodrigues Esp. em Alfabetização Leitura e Escrita - UFRJ Licenciada em Pedagogia - UERJ Secretaria de Estado de Educação PROFESSORAS COLABORADORAS: Profª Ms. Lilian Claudia Alves Ling (Mestre em Educação - Professora Docente I Colégio Estadual Carmela Dutra) Profª Esp. Aline Santos Cardoso d'almeida (Especialista em Psicomotricidade - Professora Docente I Colégio Estadual Jardim Alvorada) Profª Ms. Cynthia Teixeira de Souza (Mestre em Sociologia e Antropologia - Professora Docente I Colégio Estadual Heitor Lira e Colégio Estadual Leopoldina da Silveira) COORDENADORES DE ARTE EDUCAÇÃO Dr. Licko Turle (PAPD/PPGAC/UNIRIO) Drª Jussara Trindade Moreira (Pesquisadora da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas - ABRACE) PROFESSORAS COLABORADORAS Profª Ms. Alda de Moura Figueiredo (Professora Docente I Colégio Estadual Maria Pereira das Neves e Arte-educadora Instituto de Educação Clélia Nanci - IECN) Profª Esp. Patrícia Zuqui (Professora Docente I Instituto de Educação Professor Ismael Coutinho - IEPIC) Profª Esp. Bianca Roriz Nacif (Professora Docente I Instituto de Educação Professor Ismael Coutinho - IEPIC)

28 PRÁTICAS PSICOMOTORAS COORDENADORA GERAL: Profª Drª Maria Eugênia C. de la Roca (Doutora em Ciências da Educação UNIRIO/ UERJ FFP - Departamento de Educação FFP) ARTICULADORAS: Profª Drª Maria Cristina Pfeiffer Fernandes (Doutora em Ciências - COPPE/UFRJ com Estágio Pós- Doutoral em Tecnologias na Educação - PUC-Rio; Profa Dra. Associado da Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ) Dilene Carvalho Pinto Rodrigues Esp. em Alfabetização Leitura e Escrita - UFRJ Licenciada em Pedagogia - UERJ Secretaria de Estado de Educação PROFESSORAS COLABORADORAS Profª Ms. Lilian Claudia Alves Ling (Mestre em Educação - Professora Docente I Colégio Estadual Carmela Dutra) Profª Esp. Aline Santos Cardoso d'almeida (Especialista em Psicomotricidade - Professora Docente I Colégio Estadual Jardim Alvorada) Profª Ms. Cynthia Teixeira de Souza (Mestre em Sociologia e Antropologia - Professora Docente I Colégio Estadual Heitor Lira e Colégio Estadual Leopoldina da Silveira)

29 VIDA E NATUREZA COORDENADORA GERAL: Profª Drª Maria Eugênia C. de la Roca (Doutora em Ciências da Educação UNIRIO/ UERJ FFP - Departamento de Educação FFP) ARTICULADORAS: Profª Drª Maria Cristina Pfeiffer Fernandes (Doutora em Ciências - COPPE/UFRJ com Estágio Pós- Doutoral em Tecnologias na Educação - PUC-Rio; Profa Dra. Associado da Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ) Dilene Carvalho Pinto Rodrigues Esp. em Alfabetização Leitura e Escrita - UFRJ Licenciada em Pedagogia - UERJ Secretaria de Estado de Educação PROFESSORAS COLABORADORAS: Profª Ms. Lilian Claudia Alves Ling (Mestre em Educação - Professora Docente I Colégio Estadual Carmela Dutra) Profª Esp. Aline Santos Cardoso d'almeida (Especialista em Psicomotricidade - Professora Docente I Colégio Estadual Jardim Alvorada) Profª Ms. Cynthia Teixeira de Souza (Mestre em Sociologia e Antropologia - Professora Docente I Colégio Estadual Heitor Lira e Colégio Estadual Leopoldina da Silveira) COORDENADORA MATEMÁTICA: Profª Ms. Raquel Costa da Silva Nascimento ( Mestre em Ensino de Ciências e Matemática ) Diretoria de Articulação Curricular / SEEDUC PROFESSORAS COLABORADORAS: Profª Izabela de Fátima Bellini Neves ( Professora Docente I Instituto de Educação Carmela Dutra ) Profª Marília Rios de Paula ( Professora Docente I Escola Estadual Pedro Braile Neto ) Profª Patrícia Penna ( Professora Docente I Instituto de Educação Carmela Dutra )

30 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO COORDENADORA GERAL: Profª Drª Maria Eugênia C. de la Roca (Doutora em Ciências da Educação UNIRIO/ UERJ FFP - Departamento de Educação FFP) ARTICULADORAS: Profª Drª Maria Cristina Pfeiffer Fernandes (Doutora em Ciências - COPPE/UFRJ com Estágio Pós- Doutoral em Tecnologias na Educação - PUC-Rio; Profa Dra. Associado da Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ) Dilene Carvalho Pinto Rodrigues Esp. em Alfabetização Leitura e Escrita - UFRJ Licenciada em Pedagogia - UERJ Secretaria de Estado de Educação PROFESSORAS COLABORADORAS: Profª Ms. Lilian Claudia Alves Ling (Mestre em Educação -Professora Docente I Colégio Estadual Carmela Dutra) Profª Esp. Aline Santos Cardoso d'almeida (Especialista em Psicomotricidade - Professora Docente I Colégio Estadual Jardim Alvorada) Profª Ms. Cynthia Teixeira de Souza (Mestre em Sociologia e Antropologia - Professora Docente I Colégio Estadual Heitor Lira e Colégio Estadual Leopoldina da Silveira) ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO COORDENADORA: Kátia Dumard da Silva (Secretaria Municipal de Educação - Teresópolis/RJ - Coordenadora da Área de Conhecimentos Didáticos Metodológicos) PROFESSORA COLABORADORA: Aparecida Maria Peres Mainenti (Colégio Estadual Júlia Kubitschek)

31 LINGUAGENS E ALFABETIZAÇÕES COORDENADORA GERAL: Profª Drª Maria Eugênia C. de la Roca (Doutora em Ciências da Educação UNIRIO/ UERJ FFP - Departamento de Educação FFP) ARTICULADORAS: Profª Drª Maria Cristina Pfeiffer Fernandes (Doutora em Ciências - COPPE/UFRJ com Estágio Pós- Doutoral em Tecnologias na Educação - PUC-Rio; Profa Dra. Associado da Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ) Dilene Carvalho Pinto Rodrigues Esp. em Alfabetização Leitura e Escrita - UFRJ Licenciada em Pedagogia - UERJ Secretaria de Estado de Educação PROFESSORAS COLABORADORAS: Profª Ms. Lilian Claudia Alves Ling (Mestre em Educação Professora Docente I Colégio Estadual Carmela Dutra) Profª Esp. Aline Santos Cardoso d'almeida (Especialista em Psicomotricidade - Professora Docente I Colégio Estadual Jardim Alvorada) Profª Ms. Cynthia Teixeira de Souza (Mestre em Sociologia e Antropologia - Professora Docente I Colégio Estadual Heitor Lira e Colégio Estadual Leopoldina da Silveira) COORDENADORA PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: Adrianne Ogêda Guedes (UNIRIO) PROFESSORAS COLABORADORAS: Gloria Maria Anselmo de Souza (Instituto de Educação Professor Ismael Coutinho/Niterói-RJ) Márcia Joaquim da Silva (Instituto de Educação Clélia Nanci/São Gonçalo - RJ) Vera de Alcântara (Colégio Estadual Edmundo Bittencourt/Teresópolis RJ)

32 CULTURAS COORDENADORA GERAL: Profª Drª Maria Eugênia C. de la Roca (Doutora em Ciências da Educação UNIRIO/ UERJ FFP - Departamento de Educação FFP) ARTICULADORAS: Profª Drª Maria Cristina Pfeiffer Fernandes (Doutora em Ciências - COPPE/UFRJ com Estágio Pós- Doutoral em Tecnologias na Educação - PUC-Rio; Profa Dra. Associado da Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ) Dilene Carvalho Pinto Rodrigues Esp. em Alfabetização Leitura e Escrita - UFRJ Licenciada em Pedagogia - UERJ Secretaria de Estado de Educação PROFESSORAS COLABORADORAS: Profª Ms. Lilian Claudia Alves Ling (Mestre em Educação - Professora Docente I Colégio Estadual Carmela Dutra) Profª Esp. Aline Santos Cardoso d'almeida (Especialista em Psicomotricidade - Professora Docente I Colégio Estadual Jardim Alvorada) Profª Ms. Cynthia Teixeira de Souza (Mestre em Sociologia e Antropologia - Professora Docente I Colégio Estadual Heitor Lira e Colégio Estadual Leopoldina da Silveira)

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