A construção da Base. Setembro. Abril de Maio de I n í c i o. elaboração. Versão 2: 9 mil Educadores. Versão 3: MEC entrega a Base ao CNE
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- Brian Mota Rodrigues
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2 A construção da Base 2014 Setembro de 2015 Maio de 2016 Abril de 2017 I n í c i o elaboração Versão 1: 12 milhões contribuições Versão 2: 9 mil Educadores Versão 3: MEC entrega a Base ao CNE
3 A Base Define o conjunto de aprendizagens essenciais a que todos os estudantes têm direito na Educação Básica. É um compromisso do Estado brasileiro para favorecer as aprendizagens de todos os alunos. Fortalece a colaboração entre União, Estados e Municípios.
4 A Base e o pacto interfederativo igualdade equidade
5 A Base não é currículo Os currículos são os caminhos A Base é o rumo. É aonde queremos chegar
6 A Base é um instrumento de melhoria das aprendizagens que respeita as especificidades regionais diversidade contextualização
7 A Base orienta as políticas educacionais nacionais formação de professores regime de colaboração matrizes de avaliação materiais didáticos
8 Fundamentos pedagógicos Os conteúdos curriculares a serviço do desenvolvimento de competências. O compromisso com a educação integral.
9 Competências gerais 1 Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social e cultural para entender e explicar a realidade (fatos, informações, fenômenos e processos linguísticos, culturais, sociais, econômicos, científicos, tecnológicos e naturais), colaborando para a construção de uma sociedade solidária.
10 Competências gerais 2 Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e inventar soluções com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
11 Competências gerais 3 Desenvolver o senso estético para reconhecer, valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também para participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
12 Competências gerais 4 Utilizar conhecimentos das linguagens verbal (oral e escrita) e/ou verbo-visual (como Libras), corporal, multimodal, artística, matemática, científica, tecnológica e digital para expressar-se e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e, com eles, produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
13 Competências gerais 5 Utilizar tecnologias digitais de comunicação e informação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas do cotidiano (incluindo as escolares) ao se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver problemas.
14 Competências gerais 6 Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao seu projeto de vida pessoal, profissional e social, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
15 Competências gerais 7 Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos e a consciência socioambiental em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
16 Competências gerais 8 Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas e com a pressão do grupo.
17 Competências gerais 9 Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de origem, etnia, gênero, idade, habilidade/necessidade, convicção religiosa ou de qualquer outra natureza, reconhecendo-se como parte de uma coletividade com a qual deve se comprometer.
18 Competências gerais 10 Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões, com base nos conhecimentos construídos na escola, segundo princípios éticos democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
19 Estrutura da Base
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22 Estrutura da Base
23 Estrutura da Base
24 Estrutura da Base
25 Estrutura da Base
26 DAS COMPETÊNCIAS GERAIS ÀS HABILIDADES um recorte COMPETÊNCIA GERAL DA BNCC COMPETÊNCIA ESPECÍFICA - ÁREA DE LINGUAGENS
27 COMPETÊNCIA ESPECÍFICA DE ARTE HABILIDADE DE ARTE
28 Reflexão 1 O QUE SÃO COMPETÊNCIAS? Mobilização e aplicação dos conhecimentos escolares (conceitos, procedimentos, valores e atitudes).
29 Reflexão 2 O QUE SIGNIFICA SER COMPETENTE? Ser capaz de, ao se defrontar com um problema, ativar e utilizar o conhecimento construído.
30 Reflexão 3 - O QUE É UMA HABILIDADE? Verbo indica o processo cognitivo Objeto de conhecimento (conhecimento/conteúdo) Modificadores - explicitam o contexto e/ou uma maior especificac a o da aprendizagem esperada
31 Reflexão 3 - O QUE É UMA HABILIDADE? Supõe a aplicação dos conhecimentos escolares (conceitos, procedimentos, valores e atitudes).
32 DA BNCC AO PP DAS ESCOLAS
33 A BNCC é um pacto educacional Um projeto de nação. Unidade nos fins, nos resultados, nas aprendizagens finais. Diferentes visões de como, mas o resultado é o mais importante. Repactuar em cada espaço e tempo. Concretamente, no detalhe do dia a dia, o que estamos pactuando?
34 Engenharia reversa: Língua Portuguesa EF01LP02) Escutar, com atenção e compreensão, instruções orais, acordos e combinados que organizam a convivência em sala de aula. Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso. Reconhecer as linguagens como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais, e sua representação simbólica como forma de expressão dos sentidos, das emoções e das experiências do ser humano na vida social.
35 Engenharia reversa: Ciências (EF06CI04) Associar a produção de medicamentos e outros materiais sintéticos ao desenvolvimento científico e tecnológico avaliando seus impactos socioambientais. Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais e culturais da ciência e da tecnologia e propor alternativas aos desafios do mundo contemporâneo, incluindo aqueles relativos ao mundo do trabalho. Selecionar e construir argumentos com base em evidências, modelos e/ou conhecimentos científicos.
36 Objetos de conhecimento: Ciências Misturas homogêneas e heterogêneas Separação de materiais Materiais sintéticos Transformações químicas
37 Engenharia reversa: Geografia (EF09GE10) Analisar a influência do desenvolvimento científico e tecnológico na caracterização econômica do espaço mundial. Construir argumentos com base em informações geográficas, debater e defender ideias e pontos de vista que respeitem e promovam a consciência socioambiental e respeito à biodiversidade e ao outro, sem preconceitos de origem, etnia, gênero, idade, habilidade/necessidade, convicção religiosaou de qualquer outro tipo. Reconhecer a si e ao outro como identidades diferentes, de forma a exercitar o respeito à diferença em uma sociedade plural.
38 Objeto de conhecimento: Geografia Os diferentes contextos geográficos regionais
39 Engenharia reversa: História (EF04HI11) Identificar, em seus lugares de vivência e em suas histórias familiares, elementos de distintas culturas (europeias, latino-americanas, afrobrasileiras, indígenas, ciganas, mestiças etc.), valorizando o que é próprio em cada uma delas e sua contribuição para a formação da cultura local e brasileira. Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e posicionar-se criticamente com base em princípios éticos democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
40 Objetos de conhecimento: História Os processos migratórios para a formação do Brasil: os grupos indígenas, a presença portuguesa e a diáspora forçada dos africanos Os processos migratórios do final do século XIX e início do século XX no Brasil As dinâmicas internas de migração no Brasil, a partir dos anos 1960
41 Engenharia reversa: Matemática (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou regularidade), os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras. Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, representar e comunicar informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos convincentes.
42 Objeto de conhecimento: Matemática Sequências recursivas: observação de regras usadas utilizadas em seriações numéricas (mais 1, mais 2, menos 1, menos 2, por exemplo)
43 O consenso pelo resultado Progressão, seleção: divergências quanto aos conteúdos Didático pedagógicos: divergências quanto aos métodos.
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