SIMULANDO A DINÂMICA DA TRANSIÇÃO V-V
|
|
- Cláudia Lage Flores
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais do 5º Encontro do Celsul, Curitiba-PR, 2003 ( ) Edson FRANÇOZO (Unicamp) Orlando Bisacchi COELHO (FMU/Unicamp) Eleonora Cavalcante ALBANO (Unicamp) Laudino ROCES (Unicamp) Pablo ARANTES (Unicamp) Renato BASSO (Unicamp) SIMULANDO A DINÂMICA DA TRANSIÇÃO V-V ABSTRACT The current work presents a connectionist model of an aspect of vowel-to-vowel phonotactics, namely the tendency for vowels to share or avoid repetition of phonic properties, known as harmony and OCP constraints, respectively. The simulation presented herein shows that a recurrent network is able to discriminate between the dynamics of contour and OCP. KEYWORDS: connectionism; simple recurrent network; cognition; phonotactics; harmony; OCP. 0. Introdução Duas importantes restrições operam na transição entre vogais: a tendência a compartilhar a repetição de propriedades fônicas ou a evitá-las. Em um conjunto de estudos distribucionais, Albano (2001a., 2001b e 2002) mostrou que, quanto às combinações de segmentos, o léxico do português brasileiro mostra uma tendência à economia articulatória e à saliência auditiva. Em alguns setores do vocabulário, é clara a tendência à harmonia (ou metafonia) como a que foi morfologizada no sistema verbal e, em parte, na flexão de gênero (por exemplo, na alternância novo/nova ). Em outros setores, a harmonia é evitada de forma semelhante ao que acontece no sistema consonantal onde só as posições adjacentes (e.g. nos encontros tauto- e heterossilábicos) tendem à homorganicidade. As seqüências de consoantes com vogais intercaladas são uma versão probabilística do que se conhece na literatura fonológica como o princípio do contorno obrigatório (OCP), i.e., a tendência a evitar a repetição seqüencial de propriedades fônicas. No presente trabalho, perguntamos se as restrições fonotáticas são suficientemente robustas para que a partir dela se infira o padrão fônico de uma lingua. Isto é, perguntamos se a informação fonética é codificada nos viéses distribucionais presentes no léxico. A resposta a essas perguntas, articulada com base na descrição estatística das regularidades distribucionais presentes em uma base lexical do português brasileiro, faz uso de uma simulação conexionista que focaliza um conjunto representativo das interrelações vocálicas que ocorrem, no PB, nas seqüências fônicas da forma V(C). substantivos trissilábicos; especificamente, a simulação conexionista examina as transições intervocálicas que tendem à harmonia ou que operam sob o princípio do contorno obrigatório. 1. O modelo computacional Como a tendência à harmonia e à operação de OCP (doravante, contorno) são restrições que incidem sobre vogais consecutivas em uma palavra, ela é um fenômeno dinâmico que deve ser estudado através de um modelo apto a dar conta das transições entre vogais no curso de seu desenvolvimento temporal. Uma rede recorrente simples (SRN; Elman 1995) é um modelo desse gênero. A rede recorrente simples é uma rede neural (McClelland & Rumelhart 1986; Elman et al. 1996), isto é, um modelo computacional que incorpora algumas das características do sistema nervoso central humano. Ela consiste de unidades (similares ao neurônio) dispostas em camadas extensivamente conectadas entre si. Estas conexões, que podem ser excitatórias ou inibitórias, fazem com que a ativação de uma unidade influencie na ativação de outras unidades, de modo que a computação que ocorre na rede é cooperativa. De modo semelhante ao que ocorre com o ser humano, as redes neurais são capazes de aprender; isto é, elas são capazes de modificar as suas conexões, de forma autoorganizada, de modo a incorporar, nas suas conexões, características relevantes do meio-ambiente. Um dos algoritmos de aprendizagem utilizados em redes neurais, chamado backpropagation (Rumelhart & McClelland 1986), consiste em modificar as conexões da rede de modo a aprender a correspondência correta entre as entradas que a rede recebe, a partir do seu meio ambiente, e as saídas que se espera que a rede produza a partir dessas entradas. A rede recorrente simples é uma rede multicamadas em que existe um grupo de conexões recorrentes. Estas conexões fornecem uma cópia do valor da ativação de cada unidade da camada
2 442 SIMULANDO A DINÂMICA DA TRANSIÇÃO V-V escondida para a unidade correspondente na camada de contexto (veja Figura 1, abaixo). Assim as ativações das unidades da camada de contexto, num dado instante de tempo, correspondem às ativações da camada escondida no instante anterior. Desta forma, toda vez que a rede recorrente simples processa uma nova entrada, ela o faz no contexto das ativações produzidas anteriormente. Treinada com o algorítimo backpropagation esta rede é capaz de capturar informação temporal presente no conjunto de treinamento. Para tal a tarefa de treinamento utilizada é a previsão: a rede aprende a produzir para cada item do conjunto de treinamento o item imediatamente posterior. Desta forma, a rede aprende a focar nas relações temporais existentes entre os elementos do conjunto de treinamento. ACBEDFGB HIJLK MONQPNGR [;\!]#^G_W`a;abc\ S;T UWVGXYZVGT Figura 1 Arquitetura da rede recorrente simples usada na simulação. Na simulação aqui relatada, usamos uma versão modificada da arquitetura básica das redes recorrentes simples. Para reduzir o número de pesos a serem treinados, uma camada de compressão foi usada entre as camadas de entrada e escondida. A rede foi treinada para predizer o próximo fone em uma palavra, a partir de um conjunto de treinamento que incluía apenas substantivos trissilábicos paroxítonos (num total de palavras). Os fones que constituíam cada palavra eram apresentados à rede um a um; ao fim de cada palavra, a camada de ativação era zerada. Os fones foram codificados como 35 vetores ortogonais, de forma que nehuma informação fonética era fornecida à rede nem mesmo informação relativa às fronteiras de sílaba. 2. Procedimentos de Análise Depois do treinamento, dois procedimentos foram usados para testar o desempenho da rede. Primeiro, as ativações desenvolvidas pelas unidades da camada escondida para cada um dos 35 fones (isoladamente) usados na simulação foram estudados com a ferramenta estatística da análise de clusters. Este é um procedimento que verifica quanto conhecimento fonético a rede é capaz de capturar (probabilisticamente), unicamente a partir dos viéses distribucionais incorporados no léxico. Em seguida, para investigar se a rede é capaz de capturar a dinâmica que controla harmonia e contorno, estudamos as ativações das unidades escondidas à medida em que os fones eram apresentados à rede. Neste segundo procedimento, centrado apenas na transição entre pré-tônicas e tônicas, três tipos de seqüências de fones foram usados. Dois deles foram conjuntos de logatomas (/pv.! #"%$& (')*,+ -)./ :;6<,6=> todas as vogais pré-tônicas (i,e,a,o,u) e as tônicas (i,e,?,a,@,o,u), e foram planejados para controlar o efeito das consoantes sobre a transição entre as vogais. O terceiro consistiu em 12 substantivos trissílabos paróxitonos, nunca antes apresentados para a rede, e que foram planejados para maximizar seja a harmonia seja o contorno na transição entre as vogais sob estudo. Usando a ferramenta estatística da análise de componentes principais, investigamos o espaço das ativações das unidades da camada escondida, procurando pelas dimensões em que o espaço dos componentes principais discriminasse entre harmonia e contorno. 3. Resultados `)dfew_g hgg O estudo das ativações das 35 unidades da camada escondida, através de uma análise de clusters hierárquicos, mostra que, mesmo sem dispor de informação sobre propriedades fonéticas em sua camada de entrada, a rede foi capaz de adquirir significativo conhecimento fonético apenas com base nos viéses distribucionais incorporados no léxico. Por exemplo, na Figura 2 1 fica claro que a rede (i) diferencia correntamente entre vogais e consoantes e (ii) distingue, consistentemente, vogais átonas de tônicas. No campo dos segmentos consonantais, contudo, o comportamento da rede é, visivelmente, menos estruturado. 1 Devido a restrições do programa estatístico, não é possível usar as convenções IPA na geração dos gráficos.
3 Edson FRANÇOZO, Orlando Bisacchi COELHO, Eleonora Cavalcante ALBANO, Laudino ROCES, Pablo ARANTES & Renato BASSO 443 Figura 2 Representações dos fones na camada escondida, a partir da análise de clusters hierárquicos. Por outro lado, já que estamos interessados em modelar um fenômeno dinâmico, é necessário utilizar uma ferramenta de análise que nos ajude a entender o que ocorre ao longo das transições entre fones. A análise de componentes principais, aplicada aos vetores de ativação das unidades da camada escondida da rede, permite identificar as dimensões que melhor representam 2 as relações temporais entre fones. A análise do espaço de representação, no nível das ativações das unidades da camada escondida, mostra que alguns dos componentes principais são capazes de codificar informações relativas a harmonia e contorno. Por exemplo, as trajetórias associadas às transições no sub-espaço coberto pelo quinto (PC 5) e pelo décimo (PC 10) componentes (veja a Figura 3) quando a rede processa logatomas formados com /p/ mostram que a dinâmica para harmonia é oposta à relacionada ao contorno. 2 No sentido conexionista de representação distribuída.
4 444 SIMULANDO A DINÂMICA DA TRANSIÇÃO V-V Figura 3 Dinâmica de harmonia e contorno em PC 5 e PC 10 para logatomas em /p/. Examinando-se agora a transição V-V em certos componentes pricipais, pode-se notar que o componente principal 6 (PC 6), que codifica harmonia, é influenciado pela consoante do logatoma nas Figuras 4a-4d estão representadas as transições entre as pré-tônicas (marcadas como V1) e as tônicas (V2) nos componentes PC6 e PC 1. Figura 4a Transição entre V1 e V2 em PC 6 e PC 1 para logatomas em /p/.
5 Edson FRANÇOZO, Orlando Bisacchi COELHO, Eleonora Cavalcante ALBANO, Laudino ROCES, Pablo ARANTES & Renato BASSO 445 Figura 4b Transição entre V1 e V2 em PC 6 e PC 1 para logatomas em /p/. Compare, nas Figuras 4a e 4b, o comportamento da harmonia e do contorno em PC 6 e PC 1 com logatomas formados a partir de /p/ e o comportamento, nas Figuras 4c e 4d, da mesma dinâmica com logatomas formados a partir de /g/: claramente, a trajetória de harmonia muda junto com a vogal. Por outro lado, a codificação de contorno em PC 6 e tanto a de contorno quanto a de harmonia em PC 1 não se alteram devido à mudança da consoante. Figura 4c Transição entre V1 e V2 em PC 6 e PC 1 para logatomas em /g/
6 446 SIMULANDO A DINÂMICA DA TRANSIÇÃO V-V Figura 4d Transição entre V1 e V2 em PC 6 e PC 1 para logatomas em /g/ Vejamos agora uma situação diferente. As Figuras 5a-5d ilustram a dinâmica da rede quando testada com palavras do PB que não pertencem ao conjunto daquelas usadas no treinamento. A codificação de harmonia nos substantivos, em PC 5, é robusta isto é, não se altera pela mudança da palavra. O mesmo não pode ser dito para a codificação de contorno em PC 5 ou a codificação de ambas as restrições em PC 10. Figura 5a Transições entre V1 e V2 em PC 5 e PC 10 para o par fachada/devoto.
7 Edson FRANÇOZO, Orlando Bisacchi COELHO, Eleonora Cavalcante ALBANO, Laudino ROCES, Pablo ARANTES & Renato BASSO 447 Figura 5b Transições entre V1 e V2 em PC 5 e PC 10 para o par fachada/dureza. Note que o sentido e a direção da reta que representa a transição de harmonia em PC 5, nas Figuras 5c e 5d são os mesmos que nas Figuras 5a e 5b, embora abaixo se representa a dinâmica de harmonia de um par diferente de vogais (e/e contra a/a). Figura 5c Transições entre V1 e V2 em PC 5 e PC 10 para o par defesa/devoto.
8 448 SIMULANDO A DINÂMICA DA TRANSIÇÃO V-V Figura 5d Transições entre V1 e V2 em PC 5 e PC 10 para o par defesa/dureza. Esses dados mostram, pois, que a análise de componentes principais é capaz de codificar aspectos relevantes da fonotaxe envolvida na transição entre pré-tônicas e tônicas em português brasileiro, a saber, a discriminação entre harmonia e contorno, sem que tais aspectos tenham sido explicitamente codificados ou marcados no conjunto de treinamento. Conclusão Uma boa maneira de descrever fenômenos fonotáticos é através de viéses não categoriais, probabilísticos, incorporados ao léxico como restrições que operam sobre as formas lexicais. Esses viéses são propriedades emergentes da operação de um conjunto de sistemas dinâmicos que dão forma ao comportamento lingüístico. Portanto, compreender a fonotaxe, da mesma forma que a cognição em geral, depende de adotar um ponto-de-vista dinâmico (Port & van Gelder 1995). O presente trabalho dá suporte à visão de que a estrutura superficial de uma lingua dispõe de informação rica o suficiente, incorporada no léxico, para permitir que uma rede conexionista dinâmica extraia a informação necessária para desempenhar várias tarefas lingüísticas (Elman et al. 1996). Nesse quadro não é de surpreender que a informação fonotática seja incorporada ao léxico por meio de viéses distribucionais, uma vez que a formação do léxico e a cristalização da fonotaxe podem ser vistos como processos que se desenvolvem conjunta e simultaneamente. RESUMO: O presenta trabalho apresenta o modelamento conexionista de um aspecto da fonotaxe da transição entre pré-tônicas e tônicas, isto é, a tendência de as vogais compartilharem ou evitarem a repetição de propriedades fônicas, chamadas de harmonia e princípio do contorno obrigatório (OCP), respectivamente. A simulação aqui apresentada mostra que uma rede recorrente simples é capaz de discriminar a dinâmica de harmonia daquela de OCP. PALAVRAS-CHAVE: conexionismo; rede recorrente simples; cognição; fonotaxe; harmonia; OCP. AGRADECIMENTOS. Pesquisa financiada pela FAPESP (01/ ). Agradecemos a contribuição, a este trabalho, de Beatriz R. de Medeiros, Leonardo C. F. de Oliveira e vários amigos do LAFAPE/IEL/UNICAMP.
9 Edson FRANÇOZO, Orlando Bisacchi COELHO, Eleonora Cavalcante ALBANO, Laudino ROCES, Pablo ARANTES & Renato BASSO 449 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBANO, Eleonora Cavalcante O gesto e suas bordas. Campinas, Mercado de Letras, 2001a. ALBANO, Eleonora Cavalcante. É possível integrar o discreto e o contínuo em um modelo de produção do rítmo da fala? Cadernos de Estudos Lingüísticos, 40: 29-38, 2001b. ALBANO, Eleonora Cavalcante. V-to-V phonotactics, syllable structure, and morphological productivity. Abstracts of the Eighth Conference on Laboratory Phonology ELMAN, Jay L. Language as a dynamical system. In R. F. Port & T. van Gelder (Eds.), Mind as motion. Cambridge, MA: The MIT Press, ELMAN, Jeff L., BATES, Elizabeth.A., JOHNSON, Mark H., KARMILLOF-SMITH, Annete., PARISI Domenico. & PLUNKETT, Kim. Rethinking innateness. Cambridge, MA: The MIT Press, MCCLELLAND, J.L. & RUMELHART, D.E. (Eds.) Parallel Distributed Distributed, Vol. 2. Cambridge, MA: The MIT Press, PORT, Robert.P. & van GELDER, Tim. (Eds.) Mind as motion. Cambridge, MA: The MIT Press, RUMELHART D.E. & MCCLELLAND, J.L. (Eds.) Parallel Distributed Distributed, Vol 1. Cambridge, MA: The MIT Press, 1986.
Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais
Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisClassificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões
Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos
Leia maisUNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR
UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR Até o momento as estruturas de controle (seqüência, seleção e repetição) de um algoritmo definia-o como um bloco lógico (início e fim). À medida que os problemas a serem
Leia maisAula 4 Estatística Conceitos básicos
Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia mais2 Fundamentação Conceitual
2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisMétodos de treino da resistência
Métodos de treino da resistência Índice 1. Introdução... 2 2. Noções básicas sobre exercício e sistemas energéticos... 2 2.1. Capacidade e potência dos sistemas energéticos... 3 3. Métodos de Treino da
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisMÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS
MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta
Leia maisUm jogo de preencher casas
Um jogo de preencher casas 12 de Janeiro de 2015 Resumo Objetivos principais da aula de hoje: resolver um jogo com a ajuda de problemas de divisibilidade. Descrevemos nestas notas um jogo que estudamos
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisRedes Neurais. A IA clássica segue o paradigma da computação simbólica
Abordagens não simbólicas A IA clássica segue o paradigma da computação simbólica Redes Neurais As redes neurais deram origem a chamada IA conexionista, pertencendo também a grande área da Inteligência
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisAuditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos
Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisModelos Pioneiros de Aprendizado
Modelos Pioneiros de Aprendizado Conteúdo 1. Hebb... 2 2. Perceptron... 5 2.1. Perceptron Simples para Classificaçãod e Padrões... 6 2.2. Exemplo de Aplicação e Motivação Geométrica... 9 2.3. Perceptron
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisArquitetura de processadores: RISC e CISC
Arquitetura de processadores: RISC e CISC A arquitetura de processador descreve o processador que foi usado em um computador. Grande parte dos computadores vêm com identificação e literatura descrevendo
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisAMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll
AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisTítulo do TCC. Nome do Aluno
Universidade Federal de Goiás Instituto de Matemática e Estatística Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Título do TCC Nome do Aluno Goiânia 2013 Esta Página é a do Termo de
Leia maisNorma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso
Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões
Leia maisSessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]
Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito
Leia maisMatemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1
1. REVISÃO 01 Matemática SSA REVISÃO GERAL 1. Um recipiente com a forma de um cone circular reto de eixo vertical recebe água na razão constante de 1 cm s. A altura do cone mede cm, e o raio de sua base
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisEscalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala
Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisMatlab - Neural Networw Toolbox. Ana Lívia Soares Silva de Almeida
27 de maio de 2014 O que é a Neural Networw Toolbox? A Neural Network Toolbox fornece funções e aplicativos para a modelagem de sistemas não-lineares complexos que não são facilmente modelados com uma
Leia maisProg A B C A e B A e C B e C A,B e C Nenhum Pref 100 150 200 20 30 40 10 130
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 2 Lógica II Quando lemos um problema de matemática imediatamente podemos ver que ele está dividido em duas partes:
Leia maisINVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA
INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisComo erguer um piano sem fazer força
A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam
Leia maisFigura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001
47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisTONALIDADE X FREQUÊNICA
Som, notas e tons TONALIDADE X FREQUÊNICA O violão é um instrumento musical e o seu objetivo é fazer música. Música é a organização de sons em padrões que o cérebro humano acha agradável (ou pelo menos
Leia maisProgramação em papel quadriculado
4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"
Leia maisPRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,
Leia mais3DODYUDVFKDYH Visão Computacional, Inteligência Artificial, Redes Neurais Artificiais.
80,7(0$'(9, 23$5$5(&21+(&,0(172'(3(d$(080 7$%8/(,52'(;$'5(= Sérgio Faustino Ribeiro Juracy Emanuel M. da França Marcelo Alves de Barros José Homero Feitosa Cavalcanti Universidade Federal da Paraíba CCT/COPIN/NEUROLAB-CT/DTM
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisImplementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 04 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 2 Prof. Cristóvão Cunha Implementando uma Classe
Leia maisSIG. Uma plataforma para introdução de técnicas emergentes no planejamento urbano, regional e de transportes
SIG Uma plataforma para introdução de técnicas emergentes no planejamento urbano, regional e de transportes SIG Uma plataforma para introdução de técnicas emergentes no planejamento urbano, regional e
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula
Leia maisCAPÍTULO 2. Grafos e Redes
CAPÍTULO 2 1. Introdução Um grafo é uma representação visual de um determinado conjunto de dados e da ligação existente entre alguns dos elementos desse conjunto. Desta forma, em muitos dos problemas que
Leia maisFigura 1: Exemplo de arredondamento com arestas retas.
1 Arredondamentos Um dos detalhes de peças mais simples é o arredondamento. Este detalhe é necessário, numa maneira geral para quebrar cantos vivos. Cantos vivos podem ser perigosos em peças que vão ser
Leia maisModelos, em escala reduzida, de pontes e barragens. Simuladores de voo (ou de condução), com os quais se treinam pilotos (ou condutores).
SIMULAÇÃO 1 Introdução Entende-se por simulação a imitação do funcionamento de um sistema real recorrendo a uma representação desse sistema. Com essa representação modelo, pretende-se realizar experimentações
Leia maisAnálise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W
Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisGerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Realizar Aquisições Realizar a Garantia de Qualidade Distribuir Informações Gerenciar as
Leia maisA Classificação da Pesquisa
A Classificação da Pesquisa Formas de Classificação da Pesquisa l I - Classificando as pesquisas com base em seus objetivos l II - Classificando as pesquisas com base nos procedimentos técnicos utilizados
Leia mais1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITO DE PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITO DE PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Desde o seu surgimento, o manuseio da computação é baseado em linguagens de programação. Ela permite que sejam construídos aplicativos
Leia maisProfMat 2014 TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA
TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA Maria Helena Marques Loth Professora da rede municipal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. maria.loth@terra.com.br Amarildo Melchiades da Silva Professor da
Leia mais2 Ferramentas Utilizadas
2 Ferramentas Utilizadas Esta dissertação utiliza vários outros trabalhos para implementar os mecanismos de adaptação abordados. Essas ferramentas são descritas nas seções seguintes. 2.1 Lua Lua [7, 8]
Leia mais4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170
4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.
Leia maisResolução de sistemas lineares
Resolução de sistemas lineares J M Martínez A Friedlander 1 Alguns exemplos Comecemos mostrando alguns exemplos de sistemas lineares: 3x + 2y = 5 x 2y = 1 (1) 045x 1 2x 2 + 6x 3 x 4 = 10 x 2 x 5 = 0 (2)
Leia maisO momento do gol. Parece muito fácil marcar um gol de pênalti, mas na verdade o espaço que a bola tem para entrar é pequeno. Observe na Figura 1:
O momento do gol A UU L AL A Falta 1 minuto para terminar o jogo. Final de campeonato! O jogador entra na área adversária driblando, e fica de frente para o gol. A torcida entra em delírio gritando Chuta!
Leia maisEngenharia de Software
Conceitos básicos sobre E.S: Ambiência Caracterização do software Fases de desenvolvimento 1 Introdução Aspectos Introdutórios Crise do Software Definição de Engenharia do Software 2 Crise do Software
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisObjetivos, conteúdo e estruturação do Curso de Hebraico Bíblico (módulo 1)
Objetivos, conteúdo e estruturação do Curso de Hebraico Bíblico ( 1) 1) Objetivos 1.1) Apresentar as diferenças básicas entre os idiomas português e hebraico. 1.2) Apresentar alguns estilos de escrita
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia maisFigure 2 - Nós folhas de uma árvore binária representando caracteres ASCII
A ocorrência tamanho ASCII codificação de Huffman é um A Codificação método de compactação de Huffman caracteres (American e a variável codificação dos usado símbolos Standard para por cada muitas no Code
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisSP 04/92 NT 141/92. Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo. Engº Luiz Henrique Piovesan. 1. Introdução
SP 04/92 NT 141/92 Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo Engº Luiz Henrique Piovesan 1. Introdução Apesar de velocidade ser um conceito claro para os profissionais de tráfego, há uma certa
Leia maisHomologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal
Homologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal Jean Carlo Faustino Felipe Tocchetto Janeiro de 2009 Este documento apresenta o roteiro de implantação do plano de homologação dos clientes
Leia maisMétodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise
Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Mirian Carvalho de Souza Divisão de Epidemiologia Coordenação de Pesquisa Populacional Coordenação Geral Técnico-Científica Estudos Revisão
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Quando usar o Atingir Meta e quando usar o Solver Autor: Francisco
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisComo estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro
Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Introdução O principal objetivo nos sistemas de criação de novilhas leiteiras é conseguir
Leia maisRecursos Humanos. Recursos Humanos -1-
Recursos Humanos -1- ÍNDICE Recursos Humanos CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 HISTÓRIA... 7 CONTEXTO... 8 CAPÍTULO 2 CONCEITO DE ORGANIZAÇÃO... 10 ERAS DA ORGANIZAÇÃO...11 ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMAS ABERTOS...
Leia maisMatemática em Toda Parte II
Matemática em Toda Parte II Episódio: Matemática no Transporte Resumo O episódio Matemática no Transporte, da série Matemática em Toda Parte II, vai mostrar como alguns conceitos matemáticos estão presentes
Leia maisCEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Informática para o Ensino de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO APRENDIZAGEM MEDIADO POR COMPUTADOR - UMA METODOLOGIA PARA REALIZAR PROTOCOLOS
CAPTURA DE IMAGENS DENTRO DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE SOFTWARE Hermínio Borges Neto 1 Márcia Campos Alex Sandro Gomes INTRODUÇÃO Este é o relato de uma experiência de um grupo de pesquisadores da Universidade
Leia maisRegras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos
Lógica Aula 2 Técnicas de Programação Criando algoritmos Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos Criando
Leia maisInteligência Artificial
Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Pós-Graduação em Ciência da Computação Inteligência Artificial Representação do Conhecimento (Parte II) Prof.
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisBanco de Dados Orientado a Objetos
Banco de Dados Orientado a Objetos MODELAGEM, ANÁLISE, PROJETO e CLASSIFICAÇÃO Interação combinando lógica, através de objetos que contém os dados. Estes divididos conforme seus tipos e métodos (classe),
Leia maisSEGURANÇA HOSPITALAR
SEGURANÇA HOSPITALAR Brasil, abril 2014. ESTUDO CONCEITUAL. Depois da leitura de muitos artigos sobre o tema de Segurança do Paciente e perceber o viés técnico das posições, gostaríamos de mostrar um modelo
Leia mais1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.
Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar
Leia maisÍndice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6
GRUPO 6.1 MÓDULO 6 Índice 1. Metodologia de Alfabetização...3 1.1. Qual o Conhecimento sobre o Sistema de Escrita dos Jovens e Adultos?... 3 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6
Leia maisClassificar poliedros identificando-os pelos nomes.
ENSINO DE GEOMETRIA NO ENSINO MÉDIO POR MEIO DE JOGOS Leidian da Silva Moreira, FAJESU, keit_julie@hotmail.com Philipe Rocha Cardoso, FAJESU, philipexyx@hotmail.com Daniela Souza Lima, danielasouzza@hotmail.com
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisEnsaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão
A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,
Leia maisMedidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta
Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta Dennis Dinger* Dinger Ceramic Consulting Services, 103 Augusta Rd, C. P. 29631, Clemson - SC, USA *e-mail: dennis@dingerceramics.com
Leia maisAula 1 Dados & Informações & Indicadores
Aula 1 Dados & Informações & Indicadores Em realidade, o objetivo da disciplina de Gerenciamento por Indicadores reside em dois fatores muito importantes no mundo corporativo atual, a saber: 1. Facilitar
Leia mais