HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NO CONTROLE DAS INFECÇÕES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

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1 1 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NO CONTROLE DAS INFECÇÕES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Lívia Lara Soares Arcoverde¹; Virgínia de Oliveira Matos² RESUMO A fim de garantir a qualidade dos serviços prestados, instituições de saúde têm-se preocupado em incentivar e fiscalizar a adoção de medidas básicas de higiene. Este estudo teve como objetivo apresentar aos profissionais de saúde uma revisão bibliográfica sobre a importância da higienização das mãos em Unidade de Terapia Intensiva, identificando e descrevendo suas vertentes refletindo sobre a importância da adesão desta prática para o resultado final na qualidade de serviços prestados aos pacientes. Trata-se de uma revisão de literatura constituída de artigos científicos da temática higienização das mãos e o controle de infecção hospitalar. Os dados encontrados foram agrupados em categorias: Importância da higienização das mãos no controle das infecções, CCIH no controle de infecção hospitalar e Fatores que interferem na adesão à higienização das mãos pelos profissionais de saúde. A análise dos artigos mostrou que a efetivação da lavagem das mãos utilizando a técnica adequada proporciona uma redução de infecção hospitalar, com consequente diminuição de gastos, além de oferecer aos pacientes um cuidado de qualidade na assistência prestada. Observou-se que a adesão da equipe de enfermagem exerce grande impacto, por se tratar do maior contingente de profissionais dentro do ambiente hospitalar, além de manter um contato quase que intermitente aos pacientes, principalmente pacientes que necessitam de cuidados intensivos. Sabendo que enfermagem encontra-se em constante evolução, entendemos que é válido uma reflexão sobre a responsabilidade destes profissionais em ter o hábito de executar de maneira adequada a lavagem das mãos, para uma melhor assistência. Palavras-chave: Controle de infecção hospitalar. Higienização das mãos. Lavagem das mãos. ¹ Bacharel em Enfermagem pela Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina-PE. ² Bacharel em Enfermagem liviarcoverde@gmail.com Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Enfermagem em UTI, sob a orientação do professor (a) Cristiane Maria Carvalho Costa Dias.

2 2 1 INTRODUÇÃO A infecção relacionada à assistência hospitalar é um sério problema de Saúde Pública que afeta um número grande de pacientes, aumentando o tempo de internação, o risco de mortalidade e os custos socioeconômicos 1. A lavagem das mãos é um procedimento de suma importância entre os profissionais da área de saúde, pois é considerada uma medida simples e eficaz na prevenção da infecção hospitalar 2. O Ministério da Saúde através da Portaria 2616/98 instrui sobre o Programa de Controle de Infecções Hospitalares (PCIH), e nela consta a técnica correta para a lavagem das mãos 3. A lavagem básica com água e sabão remove a maioria dos microrganismos da flora transitória, células descamativas e sujidades, porém a eficácia da lavagem depende da duração e da técnica. A técnica deve ocorrer antes e após o contato com o paciente, antes de calçar as luvas e após retirá-las, entre um procedimento e outro, e entre um paciente e outro 4. Apesar da importância da técnica de lavagem das mãos auxiliar na prevenção das infecções hospitalares, a adesão dos profissionais de enfermagem a esta prática é uma realidade que vem sendo questionada, pois pesquisas anteriores relatam que, mesmo estes profissionais já tendo sido orientados, estes deixam de realizar algumas etapas da técnica ou nem ao menos a praticam 2,4,5. Considerando que a higienização das mãos dos profissionais de saúde tem papel fundamental na prevenção da transmissão de micro-organismos para os pacientes, instalandose assim muitas vezes um processo infeccioso que poderia ter sido evitado com a simples, mas fundamental lavagem das mãos com uso da técnica correta questiona-se: Qual a importância da lavagem das mãos no cuidado prestado aos usuários dos serviços de saúde? Este estudo fundamenta-se na necessidade de demonstrar através de uma revisão de literatura a importância da lavagem das mãos seguindo uma técnica correta na qualidade a assistência prestada aos clientes, bem como provocar uma reflexão dos profissionais de enfermagem acerca de conhecer o seu papel fundamental neste processo. Assim, o presente estudo teve como objetivo apresentar aos profissionais de saúde uma revisão bibliográfica sobre importância da higienização das mãos no controle de infecções hospitalares, Unidades de Terapia Intensiva (UTI), identificando e descrevendo suas vertentes refletindo sobre a importância da realização da lavagem das mãos.

3 3 REFERENCIAL TEÓRICO As infecções hospitalares surgem por diversas razões e mecanismos que favorecem seu aparecimento. Um deles é a transmissão de microrganismos pelos profissionais da área da saúde, que atuam como vetores, direta ou indiretamente, na transmissão de microrganismos patogênicos a pacientes vulneráveis 6. Sabe-se que a assistência à saúde no ambiente hospitalar demanda aproximação física do profissional com os pacientes. As mãos são as estruturas corporais mais utilizadas no contato direto e se constituem no principal veículo de transmissão de micro-organismos 7. Quando hospitalizado, todo indivíduo fica suscetível a adquirir um quadro infeccioso, devido à baixa resistência que pode apresentar em seu diagnóstico e os microrganismos existentes no ambiente. É de suma importância que todo profissional da área de saúde seja responsável em impedir que os microrganismos se proliferem e que tenham conhecimento sobre a importância das suas atitudes para evitar possíveis infecções 4. Alguns fatores podem contribuir para o aumento do risco de infecção: fatores clínicos (feridas abertas, queimaduras, traumas, e outros), técnicas terapêuticas (cateterismo vesical, traqueostomia, cirurgias, ventilação mecânica, entre outras) e as mãos dos profissionais de saúde, se não forem higienizadas corretamente e na técnica são os principais fatores que podem contribuir para o aumento do risco de infecção hospitalar 7. As mãos constituem a microbiota transitória que coloniza a camada mais superficial da pele: Staphylococcus aureus, S. epidermidis, Enterococcus spp., resistentes a vancomicina e Enterobacteriaceae, o que permite sua remoção mecânica pela higienização das mãos com água e sabão, sendo eliminada facilmente, quando utilizada solução anti-séptica 5. O uso de sabão tem sua importância reconhecida nas práticas de saúde, uma vez que representa um recurso primordial que diminui riscos de contaminação, impede a reprodução de micro-organismos e remove os contaminantes orgânicos e inorgânicos 5. As mãos são a principal via de transmissão de infecção hospitalar, a higienização das mãos é de grande importância para eliminar micro-organismos da pele, prevenir a propagação de doenças, proteger-se contra as agressões do meio e sua eficácia depende da duração e da técnica 4,9. Em 1847, Semmelweis, um médico húngaro, demonstrou a importância deste ato na profilaxia da infecção hospitalar, mostrando a diminuição sensível dos casos de febre puerperal, quando se introduzia o procedimento 4.

4 4 Todo profissional de saúde deve ser conscientizado, motivado e orientado no seu trabalho e fazê-lo de forma precisa; ao iniciar suas atividades, deve retirar anéis, pulseiras, relógios e lavar as mãos até o cotovelo. A higienização das mãos continua sendo a técnica básica para qualquer procedimento a ser realizado, diminuindo os riscos de infecção hospitalar 4.

5 5 METODOLOGIA Trata-se de um artigo de revisão bibliográfica, do tipo descritivo, de caráter qualitativo. A principal vantagem deste tipo de estudo reside no fato de permitir investigar uma ampla gama de fenômenos por meio de pesquisa em materiais já elaborados, possibilitando o aprimoramento de ideias e conceitos, sendo constituídos de livros de leitura corrente, artigos científicos, teses e dissertações, periódicos de indexação, e anais de encontros científicos de bases de dados digitais 8. A pesquisa bibliográfica pode ser entendida como um processo que envolve as seguintes etapas: escolha do tema, levantamento bibliográfico, formulação do problema, elaboração do plano provisório de assunto, busca de fontes, leitura do material, tomada de apontamentos, confecção de fichas, construção lógica do trabalho e redação do relatório 8. Sabemos que a escolha do tema é de importância na elaboração do projeto e requer bastante habilidade do pesquisador. Na escolha do tema o pesquisador considerou o interesse próprio e aptidão na área pesquisada. Este estudo baseia-se na pesquisa de artigos publicados em periódicos científicos nas bases de dados, Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), além do Google acadêmico que apresentam periódicos com artigos pertinentes ao tema, com pesquisa ao sistema nos meses de abril, a novembro de Para estabelecer a amostra do estudo foram selecionados os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DECS): Controle de infecção hospitalar; Higienização das mãos; Lavagem das mãos. Inicialmente foram selecionados 13 artigos que abordam a importância da higienização das mãos no ambiente hospitalar e desses 08 foram utilizados para aprofundamento da categorização, além de outros materiais encontrados na literatura, como livros e manuais. Foi utilizada a leitura sistemática a fim de definir as categorias necessárias ao aprofundamento e discussão acerca do tema proposto. Foram excluídos da analise os artigos que não abordassem a higienização das mãos voltados para o âmbito hospitalar.

6 6 APRESENTANDO E COMENTANDO OS RESULTADOS Os resultados obtidos foram categorizados a partir da leitura sistemática do material analisado, ao qual foram definidas três categorias de análise, no entanto, antes de apresentarmos o conteúdo faremos uma breve exposição do material utilizado. Artigo/Autores Objetivo Método População Resultados Conclusão HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: O IMPACTO DE ESTRATÉGIAS DE INCENTIVO À ADESÃO ENTRE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL Avaliar o impacto do uso de diferentes estratégias de incentivo à higienização das mãos de profissionais de saúde de uma UTI neonatal em Goiânia - GO Estudo de intervenção não controlada, denominado antes-depois. Profissionais de saúde atuantes na UTI neonatal em Goiânia- GO Na adesão global, os percentuais foram semelhantes antes (62,2%) e após (61,6%) a execução de procedimentos. As estratégias de incentivo promoveram pequeno impacto no aumento da adesão à higienização das mãos nos períodos durante e após a sua implementação. Zilah Cândida Pereira das Neves 1 ; Anaclara Ferreira Veiga Tipple 2 ; Adenícia Custódia Silva e Souza 3 ; Milca Severino Pereira 4 ; Dulcelene de Sousa Melo 5 ; Lucimar Rodrigues Ferreira 6 HIGIENIZAÇÃO Avaliar o Pesquisa Auxiliares e Não houve uso da Conclui-se que DAS MÃOS: processo quantitativa técnicos de técnica correta na há necessidade UM higienização descritiva e enfermagem observação dos de renovar a CONSTANTE das mãos observacional, do Hospital participantes educação em ALIADO NA realizado por com dados Universitário, serviços de PREVENÇÃO técnicos e analisados no município saúde, manter DA INFECÇÃO auxiliares de mediante de Curitiba, no observação e HOSPITALAR enfermagem, procedimento período de conscientização em estatístico. setembro a constante dos comparação novembro de colaboradores Celina Maria Guedes Ceni 1 com as normas quanto à preconizadas importância,luciana Puchalski Kalink 2 pela ANVISA. deste cuidado, para Maria Cristina Paganini 3 preservação da vida e saúde dos pacientes internados. HIGIENIZAÇÃO Caracterizar os Esse estudo Foram Os resultados As publicações

7 7 DE MÃOS: 20 ANOS DE DIVERGÊNCIAS ENTRE A PRÁTICA E O IDEALIZADO Elaine Drehmer de Almeida Cruz 1, Fabiana C Pimenta 2, Marinésia A P Palos 3, Silvia Rita Marin da Silva 4, Elucir Gir 5 AVALIAÇÃO DA TÉCNICA DE LAVAGEM DAS MÃOS EXECUTADAS POR ALUNOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM. relatos científicos sobre Higienização das Mãos e contextualizar divergências entre a prática e o ideal preconizado. Comparar a execução e verificar a adesão à técnica de lavagem das mãos por alunos de um Curso de Graduação em Enfermagem utilizou como método a revisão de literatura das publicações sobre o tema higienização das mãos. Os dados foram coletados por observação direta utilizando um instrumento em forma de check-list com os passos da técnica. analisados 39 artigos publicados a cerca da temática higienização das mãos. Alunos de um curso de Graduação em Enfermagem. evidenciam a interferência do comportamento, do hábito, do ambiente e do contexto assistencial na baixa adesão a essa prática, bem como a necessidade de compreender e transformar a realidade, minimizando as divergências evidenciadas. Os alunos do 2º e 3º ano obtiveram melhor desempenho na maioria dos passos quando comparados ao 4º ano. sobre a higienização das mãos mostrou divergências entre a prática e o ideal preconizado, concluímos não ser uma problemática de fácil e única solução. Os alunos observados não realizaram a técnica de lavagem das mãos conforme recomendado. Carla Cristiane Paz Felix 1, Ana Maria Kazue Miyadahira 2 INFLUENCE OF ROLE MODELS AND HOSPITAL DESIGN ON THE HAND HYGIENE OF HEALTH-CARE WORKERS Mary G. Lankford 1,Teresa R. Zembower 2, William E. Trick 3, Donna M. Hacek 4, Gary A. Noskin 5, Lance R. Peterson 6. ADESÃO À TÉCNICA DE LAVAGEM DE MÃOS EM UNIDADE DE Avaliar o efeito de modelos equipe médica e do número de pias de saúde do trabalhador na mão higiene cumprimento antes e após a construção de um novo hospital projetado para maior acesso a pias de higienização das mãos. Avaliar o cumprimento da técnica de lavagem das mãos Estudo observacional em 4 instituições hospitalares com profissionais de saúde. Estudo prospectivo e observacional em uma UTIN universitária Profissionais de saúde de 4 instituições hospitalares. Profissionais de saúde atuantes em um UTIN universitária em Santos Dos Profissionais de saúde em um quarto com um sénior (por exemplo, uma classificação mais elevada) pessoa pessoal médico ou de pares que não lavar as mãos eram significativamente menos propensos a lavar as próprias mãos (odds ratio 0,2; intervalo de confiança de 0,1 a 0,5), p <0,001 ). Dentre os observados, 24 (56%) lavaram as mãos antes de entrar na unidade, Um aumento do número de lavatórios, como uma única medida, não aumentou mãohigiene cumprimento. A técnica de lavagem das mãos raramente é adequada e, por isso,

8 8 TERAPIA INTENSIVA NEONATAL Mariana Reclusa Martinez1, Luiz Alexandre A. F. Campos1, Paulo Cesar K. Nogueira3 LAVAGEM DAS MÃOS: ADESÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL Adriana de Paula Mendonça 1, Maria Sandra de Carvalho Fernandes 2, Jane Mary Rosa Azevedo 3, Wilka de Castro Rabelo Silveira 4 e Adenícia Custódia Silva e Souza 5. IMPROVING COMPLIANCE WITH HAND HYGIENE IN HOSPITALS. Pittet, D. empregadas em uma unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) pelos profissionais de saúde e visitantes. Avaliar a técnica, o momento e a adesão à lavagem das mãos em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal de um hospital público de Goiânia-GO. Relatar barreiras para a higiene das mãos adequada e fatores associados à baixa adesão. em (SP). Santos Estudo observacional Esse estudo utilizou como método a revisão de literatura das publicações sobre o tema higienização das mãos. (SP). Profissionais da área de saúde que estavam atuando na unidade, no período estudado. Foram analisados artigos publicados a cerca temática higienização das mãos. da sendo a lavagem observada com maior frequência no período da manhã (75%) do que à tarde (39%). A técnica correta não foi observada em nenhuma das vezes. Os resultados mostraram que 100% das equipes de enfermagem, fonoaudiologia e fisioterapia aderiram à lavagem das mãos, porém utilizando, em sua maioria, a técnica incorreta. Devido à complexidade do processo de mudança, não é surpreendente que as intervenções individuais muitas vezes falham, e multimodais, estratégias multidisciplinares são necessárias. programas educacionais para aumentar a adesão dos profissionais de saúde são importantes. Apesar da alta adesão à lavagem das mãos entre os profissionais que permanecem maior tempo na UTI, estes nem sempre utilizam a técnica correta e não o fazem antes e após cada procedimento, evidenciando a necessidade de implementar estratégias que desenvolvam maior conscientização e capacitação acerca desse ato importante para o controle de infecção hospitalar. Estratégias para a promoção em hospitais deve incluir razões para o descumprimento das recomendações a nível individual, de grupo, e os níveis institucionais.

9 9 Importância da higienização das mãos no controle das infecções As infecções hospitalares (IH) existem desde que surgiram os hospitais, isso porque no início havia precariedade nas condições de higiene, tanto por parte dos profissionais de saúde quanto dos hospitais. Conforme Ceni et al (2006) os pacientes em recuperação eram alojados junto aos pacientes terminais, com isso, as doenças infecciosas disseminavam-se rapidamente entre os internados, e desta maneira, pacientes que eram admitidos com uma doença não infecciosa, acabavam falecendo de cólera ou febre tifóide. Segundo Martins (2001) somente a partir de meados do século XIX, o médico Ignaz Philipp Semmelweis, preconizou a lavagem das mãos com água clorada para todo examinador, antes de tocar na parturiente, com a execução desse procedimento, reduziu-se drasticamente a mortalidade materna por febre puerperal. Neste mesmo período a enfermeira Florence Nightingale padronizou procedimentos de cuidados de enfermagem voltados à higiene e limpeza dos hospitais, introduzindo principalmente técnicas de anti-sepsia. No início do século XX, preconizaram os princípios de esterilização, pois tudo que fosse tocar o campo cirúrgico deveria ser estéril, e rapidamente disseminava-se o uso de luvas, capote, gorro e máscara 2. Em 1928 Fleming descobriu a penicilina, e com isso observou-se uma redução das infecções estreptocócicas. Mas com o uso indiscriminado do antibiótico na década de 50, surgiram bactérias resistentes como os Staphylococcus, Pseudonomas e Enterobacterias, responsáveis por surtos de infecções hospitalares 10. Em 1950 foi instituída a primeira Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) na Inglaterra, e a partir disso surgiram outras comissões pelo mundo, principalmente nos Estados Unidos como o Committees on Infections, atuando na tentativa de testarem metodologias mais efetivas de vigilância hospitalar 3. Em 1965 o Centers for Diseases Control (CDC) emprega a prática da vigilância epidemiológica das infecções hospitalares em mais de 81 hospitais norte americanos, com o objetivo de analisar a magnitude dessas infecções, e dessa forma propôs um estudo multicêntrico o National Nosocimial Infections Study (NNIS). Através desse estudo, os 81 hospitais integrantes, tiveram como resultado uma redução de 32% das IH, e os hospitais com programas efetivos um aumento entre 9 a 31% naqueles que não realizavam qualquer tipo de controle 3.

10 10 Desde 1938 já havia o conhecimento da presença de microrganismos na pele, pois o cientista Prince classificou a microbiota da pele em duas categorias, flora transitória e a residente 6. A microbiota transitória é passageira, e os microrganismos que a compõem são viáveis por apenas um curto período. Estes microrganismos podem ser removidos facilmente com o uso de água e sabão ou degermante. Geralmente a microbiota transitória é composta por bactérias gram negativas, como Enterobactérias, Pseudomonas, bactérias aeróbicas formadoras de esporos, fungos e vírus 11. A microbiota residente é formada por microrganismos que vivem e se multiplicam nas camadas mais profundas da pele, glândulas sebáceas, folículos pilosos, feridas ou trajetos fistulosos e são viáveis por longo período de tempo. Os Staphylococcus coagulase negativo, micrococos e certas espécies de corinebactérias são os principais microrganismos que compõem esta microbiota, e ao contrário da microbiota transitória, não são facilmente removidas por escovação, mas podem ser inativadas por antissépticos 11. A antissepsia das mãos vem sendo a medida proposta para destruir ou inibir o crescimento de microrganismos existentes nas camadas superficiais (microbiota transitória) ou nas camadas profundas (microbiota residente) da pele ou mucosas. A antissepsia das mãos compreende meios antissépticos simples como a lavagem simples das mãos (água e sabão) e produtos germicidas como álcool etílico 70%, clorohexidina, PVPI, triclosam que removem e impedem o crescimento de microbiota transitória 4,12. Porém, a lavagem básica das mãos com água e sabão remove apenas a sujidade, células descamativas, suor, oleosidade e a microbiota transitória (Ver tabela 1). Tabela 1: Alguns produtos utilização na lavagem e desinfecção das mãos Espectro antimicrobiano e características de agentes anti-sépticos utilizados para higienização das mãos. Grupo Bactérias Grampositi vas Bactérias Gramnegati vas Álcoois Micobactérias Fungo s Vírus Velocidad e de ação Rápida Comentário s Concentraçã o ótima:70%;

11 11 Clorexi di-ra (2% ou 4%) Compo s-tos de Iodo Iodófor o-s Triclos a-n excelente ++bom + regular - nenhuma atividade antimicrobiana ou insuficiente. Intermediá ria Intermediá ria Intermediá ria Intermediá ria não apresenta efeito residual Apresenta efeito residual; raras reações alérgicas. Causa queimadura s na pele; irritantes quando usados na higienizaçã o antisséptica das mãos. Irritação de pele menor que a de compostos de iodo; apresenta efeito residual; aceitabilida de variável. Aceitabilida de variável para as mãos. Fonte: Adaptada de BLOM, C.C; LIMA, S.L. Lavagem das Mãos. In: Infecção hospitalar: epidemiologia e controle. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi,

12 12 Os profissionais de saúde não incorporam completamente a técnica da lavagem das mãos ou não interpretam corretamente a execução da mesma (ANEXO A). Assim, sua pesquisa demonstrou que a maioria dos profissionais, em particular os enfermeiros, não tinha o hábito de lavar as mãos antes e nem após o atendimento dos pacientes 4. A lavagem das mãos não é considerada como parte do trabalho dos profissionais, ela está à margem, paralelamente ao trabalho. O fato de não enxergar a sujidade nas mãos faz diminuir a lavagem. O mesmo autor ainda constatou que os profissionais se preocupam mais em proteger a si mesmos do que os pacientes, passando a lavagem das mãos ser um procedimento de proteção individual e não um procedimento de prevenção a IH 2. CCIH no controle de infecção hospitalar A primeira CCIH no Brasil surgiu em 1963, no Hospital Ernesto Dorneles, no estado do Rio Grande do Sul, depois se propagou para várias universidades 10. Mas, foi na década de 70 que instituíram portarias determinando a criação e organização das 10. O grande marco na CCIH foi a Portaria 196 de junho de 1983 do Ministério da Saúde, pois determinava que todo o hospital independente da entidade mantenedora, porte ou especialidade, deve constituir comissão de controle de infecção 10. A Portaria 930 também do Ministério da Saúde, de agosto de 1992, determinou que todos os hospitais do país, além das comissões, deveriam constituir Serviços de Controle de Infecção Hospitalar, além de estabelecer critérios para o diagnóstico das IH, métodos de vigilância epidemiológica e normas para limpeza, desinfecção, esterilização e antissepsia. Em 1989 o Ministério da Saúde editou o Manual Lavar as mãos como subsidio técnico para os profissionais de saúde na prevenção das IH 11. Algumas pesquisas demonstram a associação entre a lavagem das mãos com o controle de infecção hospitalar, conforme ilustrado no quadro 1.

13 13 QUADRO 1: Principais estudos que evidenciam a associação entre higienização das mãos e taxas de infecção em serviços de saúde. Autor (ano da publicação) Unidade Resultados Duração da observação Casewell & Philips (1977) UTI Adulto Reducao significativa (p<0.001) na percentagem de pacientes colonizados ou infectados por Klebsiella spp. 2 anos Conly et al. (1989) UTI Adulto Reducao significativa (p =0.02) nas taxas de infeccao imediatamente apos a promocao da higienizacao das maos (de 33 para 12% e de 33 para 9%) 6 anos Simmons et al. (1990) UTI Adulto Sem efeito significativo nas taxas de infeccao. 11 meses Doebbeling et al (1992) UTI Adulto Diferenca significativa (p<0.02) nas taxas de infeccao, utilizando dois agentes diferentes para higienizacao das maos. 8 meses Rosenthal et al. (2005) UTI Adulto Reducao significativa (p<0.001) nas taxas de infeccao (de 47.5 para 27.9 por 1000 pacientesdia). 21 meses Fonte: Adaptado de: PITTET D. Improving compliance with hand hygiene in hospitals. ICHE. 2000;21(6): Findando o século XX, o Ministério da Saúde institui a Portaria 2.616, de 12 de maio de 1998, que passa a nortear todo o sistema de Controle de Infecção Hospitalar. Esta em seu Programa de Controle Hospitalar anexo IV incorpora a prática da lavagem das mãos em todos os níveis de assistência hospitalar 9,11.

14 14 A lavagem das mãos surgiu como sendo uma das mais simples e mais importante medida de prevenção da IH. A importância da higienização das mãos na prevenção da transmissão das IH é baseada em sua capacidade de abrigar microrganismos e transferi-los de uma superfície para outra, por contato direto (pele com pele) ou indireto (objetos) 2,13. Para amenizar a transmissão de infecção hospitalar, a lavagem das mãos deve ser um hábito entre os profissionais de saúde, as mãos são o principal meio de transmissão das infecções hospitalares, por serem o instrumento mais usado no cuidado com o paciente 12. A higienização simples das mãos, aparentemente, é um hábito de difícil modificação, visto que a maioria dos profissionais de saúde, especificamente o enfermeiro, lava suas mãos de acordo com o costume do dia-a-dia e não de acordo com a rotina de terminada pelas CCIH 2. Quando muitos dos profissionais não adotam a lavagem das mãos como medida de controle de infecção, eles fazem surgir certa desmotivação, pois enquanto algumas pessoas estão cuidando dos pacientes, outras estão se descuidando, dando margem para a transmissão de infecções 2. Em outro estudo observou-se a equipe de profissionais de saúde em uma UTI Neonatal em Goiânia-GO, onde foram realizados 1358 procedimentos de lavagem das mãos, e obteve como resultado que mais da metade dos profissionais não aderiram à lavagem das mãos 4. Alguns profissionais justificavam a não lavagem das mãos devido à sobrecarga de trabalho, excesso de pacientes, falta de tempo, precariedade em materiais e de condições inadequadas. Foi observado que durante a superlotação, a higienização das mãos era reduzida. A estrutura física e seus equipamentos de suporte também interferiram, pois a disposição de pias, as quais eram insuficientes e distantes dos leitos, contribuíram para não adesão à técnica. A falta ou inadequação de materiais como porta papel-toalhas e as toalhas de papel fizeram com que muitos dos profissionais secassem as mãos nas próprias roupas 2. Conforme RDC 50 de 21 de fevereiro de 2002, que dispõe sobre o regulamento técnico destinado ao planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, rege que os lavatórios/pias/lavabos cirúrgicos devem possuir torneiras ou comandos do tipo que dispensem o contato das mãos quando do fechamento da água. Junto a estes deve existir provisão de sabão líquido degermante, além de recursos para secagem das mãos 15. O Manual Lavar as Mãos do Ministério da Saúde (1989) descreve que as pias devem estar sempre limpas, adequadamente localizadas e em números necessários para facilitar o ato

15 15 de lavar as mãos, com torneiras que funcionem e suficiente provisão de sabão e ou antisépticos nos dispensadores, bem como toalhas de papel. Os dispensadores devem apresentar dispositivos que facilite sua dispensação, dando preferência àqueles acionados com pé ou cotovelo. Na UTI e sala de recuperação pós-anestesia, deve ter uma pia para cada dois ou três pacientes 11. Alguns autores já afirmavam a importância da padronização dos procedimentos da lavagem das mãos, assim como seu treinamento a equipe de saúde, pois mesmo com todos os avanços e os cuidados que se têm com os pacientes, ainda observa-se aumento na ocorrência das IH 4. Fatores que interferem na adesão à higienização das mãos pelos profissionais de saúde Mesmo a lavagem das mãos sendo reconhecida como um dos caminhos para diminuir a incidência da IH, há ainda dificuldade na adesão pelos profissionais 12. Pela importância do tema, alguns estudos tentam mostrar alguns fatores que interferem direta ou indiretamente para a adesão à higienização das mãos pelos profissionais de saúde, dentre estes em um estudo realizado por Cruz (2009), que indica diferentes fatores que foram apontados pelos profissionais como interferentes à adesão à lavagem correta das mãos, como por exemplo, irritação cutânea, esquecimento, falta de tempo, falta de estrutura física nos hospitais e outros serviços que prestam serviço á saúde e insumos insuficientes 7. Outros fatores também tem interferência na adesão à higienização das mãos como a categoria profissional (médicos), o sexo (masculino), a atividade, as oportunidades e o uso de luvas para realização de procedimentos 16. Porém, outro estudo demonstrou que maior acessibilidade ás pias não resulta em maior adesão à higienização das mãos 17. Por outro lado, o uso de dispensadores automáticos de álcool contribui para a adesão quando comparado a dispensadores manuais 17. A valorização da higienização das mãos, através de programas educacionais além de seus aspectos epidemiológicos devem fazer parte do cotidiano dos serviços de saúde, afim de uma maior adesão de todos os profissionais de saúde 7.

16 16 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos dados aqui apresentados lançamos um alerta para os profissionais da área de saúde sobre a necessidade e importância da adesão às medidas higiênicas, principalmente do principal veículo de transmissão de infecções hospitalares, as mãos, que também são uma das principais ferramentas de trabalho. Esse alerta não se baseia apenas nos dados obtidos neste estudo, como também em vários outros trabalhos, por se tratar de um problema de saúde pública a infecção hospitalar tem grandes reduções com a adoção de medidas simples de higiene, como a lavagem das mãos utilizando a técnica adequada, trata-se de uma técnica de baixo custo e relativa facilidade na sua execução, trazendo com benefícios a redução de gastos com hospitalizações desnecessárias, melhor assistência ao paciente dentre várias outras. A simples adoção de medidas como a introdução de atividades educativas voltadas para os profissionais de saúde e também de acompanhantes, ajuda a diminuir as taxas de infecção hospitalar, assim como uma maior fiscalização e orientação da CCIH de cada instituição. Sugere-se, diante dos dados apresentados, que seja reforçada a importância da higienização adequada das mãos como forma de diminuir os prejuízos gerados por esta problemática. Espera-se que este estudo sirva de alerta para todos que atuam nesta área, sobre o grande impacto que a falta de medidas simples de higiene podem desencadear.

17 17 REFERÊNCIAS 1. Martinez MR;Campos LA F; Nogueira PCK. Adesão à técnica de lavagem de mãos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal Rev Paul Pediatr 2009;27(2): Ceni CMG; Kalinke LP.; Paganini M C. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: um constante aliado na prevenção da infecção hospitalar. Boletem de enfermagem. Ano 3 vol PP Acesso em 20 de outubro de Disponível em: 3. Brasil, Ministério da Saúde Portaria nº de 12 de maio de Controle de Infecção Hospitalar. Brasília, Neves ZCP et al. Higienização das mãos: o impacto de estratégias de incentivo à adesão entre profissionais de saúde de uma unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Latino Americana de Enfermagem v. 4 n. 14, Acesso em 12 de agosto de Disponível em: 5. Martins MA. Manual de infecção hospitalar: epidemiologia, prevenção e controle. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, Felix CC. Avaliação técnica de lavagem das mãos executada por alunos do curso de graduação em enfermagem. São Paulo: Dissertação Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, Acesso em 23 de abril de Disponível em: 7. Cruz EDA et al. Higienização de mãos: 20 anos de divergências entre a prática e o idealizado. Ciencia y EnfermerIa XV (1), Acesso em 30 de maio de Disponível em: 8. Gil AC. Como delinear uma pesquisa bibliográfica. São Paulo: Atlas; p Couto RC. Infecção hospitalar: epidemiologia e controle. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, Oliveira AC et al. Infecções hospitalares, abordagem, prevenção e controle. Rio de Janeiro: Medsi, Brasil, Ministério da Saúde. Manual lavar as mãos. Brasília, Blom CC, Lima SL. Lavagem das Mãos. In: Infecção hospitalar: epidemiologia e controle. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, Mendonça AP et al. Lavagem das mãos: adesão dos profissionais de saúde em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Acta Scientiarum. Health Sciences. Maringá, v. 25, no. 2, p , Acesso em 20 de novembro de Disponível em:

18 Brasil, Ministério da Saúde RDC 50 de 21 de fevereiro de Aprova o Regulamento Técnico destinado ao planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, em anexo a esta Resolução a ser observado em todo território nacional. Brasília, Pittet D. Improving compliance with hand hygiene in hospitals. ICHE. 2000;21(6): Lankford MG, Zembower TR, Trick WE, Hacek DM, Noskin GA, Peterson LR. Influence of role models and hospital design on hand hygiene of health care workers. Emerg Infect Dis. 2003;9(2): Acesso em 23 de outubro de Disponível e:

19 ANEXOS 19

20 ANEXO A- Técnica correta para lavagem das mãos 20

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