As comunicações a caminho da convergência digital
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- Maria Laura Cunha Aires
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1 As comunicações a caminho da convergência digital Seminário da F.N.E Maio de 2006 Prof. Dr. Marcos Dantas Convergência tecnológica e empresarial (CTE) No início do século XX, o mundo das comunicações se dividiu entre o transporte e o processamento da informação O processamento da informação dependeu de extensiva mobilização de trabalho vivo até o desenvolvimento das tecnologias digitais O transporte da informação dividiu-se entre telecomunicações e radiodifusão até o desenvolvimento das tecnologias digitais Transporte da informação BUROCRACIA TELECOMUNICAÇÕES Tecnologia: bidirecional ponto-a-ponto Canal principal: cabo Gestão do negócio: sinal Receitas: do usuário X RADIODIFUSÃO Tecnologia: unidirecional ponto-a-massa Canal principal: hertziano Gestão do negócio: conteúdo Receitas: publicidade ou taxas públicas 1
2 Convergência tecnológica e empresarial (CTE) 9 No início do século XX, o mundo das comunicações se dividiram entre o transporte e o processamento da informação O processamento da informação dependeu de extensiva mobilização de trabalho vivo até o desenvolvimento das tecnologias digitais O transporte da informação dividiu-se entre telecomunicações e radiodifusão até o desenvolvimento das tecnologias digitais TELECOMUNICAÇÕES Regulamentação: monopólios estatais ou de natureza pública p EUA: AT&T (desde 1910) Demais países: departamentos de correios, telégrafos e telefonia (PTTs) (desde séc. s XIX) Brasil: Telebrás s (desde 1971) Transporte da informação X Regulamentação: RADIODIFUSÃO a) Oligopólio lio comercial nos EUA (NBC, CBS, ABC) b) Monopólios públicos p ou estatais na Europa BUROCRACIA c) Brasil: modelo estadunidense Convergência tecnológica e empresarial (CTE) Desde o final do século XX, o desenvolvimento das linguagens e tecnologias digitais permitiu automatizar grande parte do trabalho vivo de processamento da informação, reduzindo a burocracia e eliminando tempos que não agregam valor. A digitalização permite tratar e comunicar todo tipo de informação com uma mesma linguagem binária, viabilizando a convergência tecnológica e empresarial do mundo das comunicações COMUNICAÇÕES INFORMÁTICA Tecnologia: rede Meio principal: múltimeios Gestão do negócio: cada vez mais voltada para conteúdos Receitas: publicidade e usuário Regulamentação: competitiva Fim dos monopólios nas telecomunicações (nos EUA, desde 1984) Fim dos monopólios na radiodifusão (na Europa, desde os anos 1970) Brasil: fim do monopólio da Telebrás s (1997) 2
3 A reforma do Governo Cardoso O marco normativo brasileiro é definido por várias e contraditórias leis. A Constituição distingue telecomunicações e comunicação social (radiodifusão). As leis em vigor são: 1) Código de Comunicações de 1962; 2) Lei do Cabo (1995); 3) Lei Geral de Telecomunicações (1997). O Código de 1962 está superado, mas decisões ainda são tomadas em seu nome. Exemplo: regulamentação do MMDS e DTH. A LGT é, no momento, a mais abrangente e influente. Não há qualquer legislação que contemple os novos serviços convergentes. Serviços prestados em Regime público Obrigações de universalização Obrigações de continuidade Outorga por concessão Reversão do patrimônio à União L.G.T. X Serviços prestados em Regime privado Princípio do livre mercado Outorga por permissão ou autorização A LGT situa todos os serviços no regime privado. Exceto o STFC. A reforma do Governo Cardoso A LGT criou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), uma autarquia especial para regulamentar e fiscalizar as telecomunicações e o uso do espectro. A Constituição e as leis desconhecem autarquia especial. A Anatel não tem real autonomia financeira (LDO e LOA). A LGT reduz o poder político do Executivo à edição de decretos aprovando criação ou extinção de serviços em regime público, por proposta da Anatel, e outros atos decorrentes. Os poderes concedidos à Anatel e os contratos com as empresas limitam os poderes políticos. Instrumentos de política Universalização FUST: destina-se se a subsidiar atendimentos não rentáveis, por força das obrigações de universalização ão.. Substitui o subsídio cruzado. Foi regulamentado pela Lei 9.998/2000. Acumula R$ 4 bilhões e nunca foi utilizado. Competição Diversos mecanismos para incentivar a competição, como compartilhamento de redes, portabilidade numérica etc., ainda não foram plenamente implementados. 3
4 Uma agenda de problemas Na medida em que avança a CTE, os diferentes marcos legais geram insegurança nos negócios e ameaçam criar contenciosos jurídicos. As leis e normas são discrepantes quanto ao tratamento ao capital estrangeiro e quanto às obrigações de serviço público. Na radiodifusão é permitido capital estrangeiro até 30%, coibido o controle editorial. Na TV a cabo é permitido até 49%, mas no MMDS e no DTH pode chegar a 100%. Em nenhum caso, dispõe-se sobre a gestão do conteúdo. Nas telecomunicações, onde é crescente a veiculação de conteúdos, também é permitido 100% de capital estrangeiro. Na TV a cabo é obrigatória a transmissão de canais públicos e canais abertos, mas não o é nas outras duas modalidades de TV por assinatura. O cabo é concessão; MMDS e DTH são permissões. Com a chegada da TV digital, esses problemas vão se agravar. A questão da produção de conteúdos e de toda a indústria à sua volta é uma questão estratégica para o País, no cenário do capitalismo informacional deste século XXI. Deveria ser tratada com a mesma mobilização e consciência política que envolveram as lutas pela siderurgia e petróleo em meados do século XX. O debate da questão chegou a ser ensaiado neste governo, com o Projeto do Audiovisual do Ministro Gilberto Gil. A reforma mundial das telecomunicações Em todo o mundo, os países fortaleceram suas operadoras... Telefónica de España PACTEL AT&T British Telecom Deutsche Telekom France Télécom Italia Telecom AMERITECH NYNEX US WEST BELL ATLANTIC S B C BELL SOUTH OPERADORES REC. L. P. US$ 10 9 Un AT&T 52,1 n.o. 2 BELL SOUTH 19,0 22,0 3 GTE 17,3 25,9 4 AMERITECH 14,9 19,7 5 SPRINT 14,0 7,1 6 SBC 13,4 14,9 7 MCI 13,5 n.o. 8 NYNEX 13,4 17,7 9 BELL ATLANTIC 13,0 20,5 10 US WEST 12,9 15,4 11 PACIFIC TELESIS 9,6 16,4 Fonte: IDATE OPERADORES PAÍS REC. L. P. US$ 10 9 Un NTT JAP 73,3 61,2 DEUTSC. TELEKOMRFA 41,9 44,1 FRANCE TELECOM FRA 29,5 33,0 BRITISH TELECOM RU 23,7 27,5 TELECOM ITALIA ITA 19,0 25,2 TELEFÓNICA ESP 15,3 16,2 Fonte: IDATE Ano
5 SP Assim se fatiou o Brasil NORTE TELE TELE NORTE- NORDESTE NORDESTE- CENTRO- SP Telecelulares ( banda A ) SUL CENTRO PR-SC RS CTBC SP BA-SE LESTE MG RJ-ES TELESP AS NOVAS "TELES" Empresas Receita % Linhas % em R$10 9 Un N-Ne-Leste 3, ,4 100 Telemig 0,9 24 1,5 23 Telerj 1,0 27 1,8 29 Demais 1,7 49 3,1 48 Telesp 3, ,4 100 Centro-Sul 1, ,0 100 Telepar 0,6 33 0,9 29 Telesc 0,3 18 0,5 18 Demais 0,9 49 1,6 53 Embratel 1,9 n.o. TELEBRAS 10,6 14,8 Fonte: BNDES e Telebrás Receitas de exploração, excluída a telefonia celular No Brasil, nós destruímos a nossa... Ano 1998 Assim se fatiou o Brasil (8 anos depois...) 2005 Telmex* Telemar** BrT Telefônica Embratel Telefones fixos em serviço (10 3 ) Receita Líquida (R$ 10 6 ) Fonte: (acessado em 03/05/2006) 05/2006) A Telmex, mexicana, disputa hoje, com a Telefónica da Espanha, a liderança nas telecomunicações em toda a América Latina 10 5
6 O tamanho do mercado Terminais fixos por classe de renda (2003) Desde 1998, o número de linhas fixas instaladas saltou de 20,8 milhões para 53,3 milhões. A telefonia fixa chegou às residências de baixa renda. Mas... Conta média (R$ / linha / mês) % ,3 29,4 20, , A B C D E Valor médio da conta mensal (2002) em R$ Classes A B Telefônica Telemar 94,7 70,5 Br. Tel. 95,3 70,8 96,7 71,6 50 Custo da assinatura C 43,5 44,0 44, Fonte: F. X. FERREIRA II Seminário Telecom, abril 2002 Consumidores % D Rural 30,0 29,7 30,0 30, ,0 30,3 O tamanho do mercado Terminais fixos por classe de renda (2003) 40 29,4 somente 30 menos de 30% 23,3 dos Conta média 20 15,9 despesa, e cerca de 1 milhão 11 [em 12 milhões] (R$ / linha / mês) Hoje [1994] terminais telefônicos geram receita superior à pagam apenas a assinatura bá-sica. 0 (Telebrás, Manual de Planejamento e controle empresarial do SBT, abr. 1994) % 20,4 A B C D E Segundo a consultora Stern Stewart & Co., entre 1999 e 2004, o 100 Valor Econômico Adicionado (VEA) das três grandes concessionárias foi negativo em R$ 34,4 bilhões. Nas classes de baixa renda, o 50 investimento na expansão das Custo redes da assinatura e suprimento de serviços representou um VEA negativo por terminal de R$ 233,00, o que gerou, para as três concessionárias fixas locais, um acumulado, 0 nesse segmento, de R$ 60 13,5 70 bilhões, isto 100 é,, 39% do VEA negativo total. Consumidores % Fonte: F. X. FERREIRA 12 II Seminário Telecom, abril
7 O tamanho do mercado de 33 a mais de 100 de 20 a 33 de 13 a 20 de 7 a 13 de 5 a 7 de 3 a 5 de 0 a 3 Fonte: Atlas Brasileiro de Telecomunicações Teledensidade por municípios Teledensidade Municípios 0 a 5% a 10% 1, a 15% a 20% a 25% a 30% a 35% a 40% a 45% a 50% % 40 Fonte: Atlas Brasileiro de Telecomunicações Conclusão... As concessionárias de telefonia fixa estão se sustentando graças aos abusivos aumentos da assinatura básica concedidos desde a privatização. Evolução da assinatura básica Telefônica (SP) (1) Valor da tarifa aplicada (2) Valor corrigido pelo IPCA 1998 Dez R$ 14,01 R$ 14,01 (3) = (1) (2) Diferença IGP-DI e IPCA 1999 Dez R$ 16,49 R$ 14,45 R$ 2, Dez R$ 19,77 R$ 15,38 R$ 4, Dez R$ 23,32 R$ 16,47 R$ 6, Dez R$ 26,57 R$ 17,75 R$ 8, Jul R$ 33,10 R$ 20,80 R$ 12, Dez R$ 31,15 R$ 20,80 R$ 10, Jul R$ 33,45 R$ 21,87 R$ 11, Set R$ 34,50 R$ 21,87 R$ 12, Dez R$ 35,94 R$ 21,87 R$ 14,07 Fonte: IDEC 14 7
8 Vivo Telefonia celular Oi TIM Claro A telefonia celular, controlada por quatro grandes grupos, também enfrenta problemas devido à baixa renda da população. Grupo Vivo Receita média por terminal (2004) Pré-pago (R$) Pós-pago (R$) Regiões de Outorga (*) 1/2 (SP) 21,40 89,60 3 (RJ/ES) 16,90 73,50 5 (PR/SC) 17,70 67,50 6 (RS) 14,50 69,10 7 (C. Oeste) 16,90 89,50 8 (Norte) 16,90 89,50 9 (BA-SE) 14,20 74,70 Fonte: Atlas Brasileiro de Telecomunicações 2005, Glasberg Empresas de Comunicação (*) A Vivo não opera nas regiões 4 (MG) e 10 (Ne) 15 Competição Em 238 cidades operam cerca de 10 autorizatárias de telefonia fixa. Em geral, atendem a famílias de alta renda e empresas de maior porte. A mais exitosa dessas operadoras é a GVT: sua área de concessão engloba municípios, mas ela só está presente em 56. A TV a cabo está presente em 297 municípios, atendendo a 2,2 milhões de assinantes. A TV por MMDS está presente em 315 municípios, na maioria também cobertos pelo cabo, mas só atende a 230 mil assinantes. 16 8
9 Competição Em quase 2,8 mil cidades brasileiras não existe serviço de telefonia celular, e em quase 700 só uma operadora está presente. Em quase todos os municípios, a cobertura da telefonia celular não vai muito além dos seus limites urbanos. Competição na telefonia móvel (2004) Número de Operado- ras Cidades des População (R$ 10 6 ) IPC (*) dos m mu- nicípios (% s sobre IPC n nacional) Nenhuma ,24 4,4 Uma 695 8,44 2,2 Duas 443 8,83 3,3 Três ,03 24,9 Quatro ,30 50,8 Cinco 39 17,47 14,4 Fonte: Atlas Brasileiro de Telecomunicações 2005, Glasberg Empresas de Comunicação (*) O Índice de Potencial de Consumo é calculado pela empresa especializada Target, com base em dados de renda, equipamentos domésticos etc., e dá uma idéia da dimensão real do mercado consumidor em uma cidade ou região. O IPC nacional é igual a Conclusão... A concorrência fracassou! Os esforços para insistir em um modelo competitivo atendem aos interesses das grandes empresas e da alta classe média, tirando o foco político do projeto principal: a universalização e democratização do acesso à informação e às comunicações em favor das camadas mais pobres da sociedade. As políticas públicas não podem inibir a concorrência e devem, sempre que necessário e viável, adotar as medidas apropriadas para fomentar a competição. Mas o eixo político principal ainda deve centrar-se na universalização e na melhoria do serviço prestado em regime público que, inclusive, não pode mais seguir restrito à telefonia fixa, mas deve envolver telefonia celular e banda larga. 18 9
10 TV DIGITAL VISÃO GERAL Nos Estados Unidos, na Europa e no Japão, sistemas de TV digital vêm sendo desenvolvidos e implementados desde fins dos anos 1990, com a finalidade de levar a radiodifusão a uma nova etapa de desenvolvimento econômico e tecnológico. Cada país (Europa enquanto Comunidade Européia) definiu diferentes objetivos político-econômicos para seus respectivos projetos e, daí, desenvolveu o sistema tecnológico mais adequado. 1) EUA: fortalecer as redes de TV aberta que perderam mercado para as redes de TV a cabo; 2) Europa: implementar a concorrência contra os antigos e ainda dominantes monopólios públicos de radiodifusão aberta; 3) Japão: mover a TV aberta na direção da CTE 19 TV DIGITAL VISÃO GERAL Dessas definições resultam as diferenças, vantagens ou desvantagens dos três sistemas tecnológicos. 1) EUA: ATSC, só permite TVD de alta definição 2) Europa: DVB, permite diferentes padrões de qualidade em TVD, visando fragmentar a banda de freqüência; 3) Japão: ISDB, permite recepção móvel (em telefone celular, por exemplo) O sistema ATSC entrou em operação comercial em 1998 e não atingiu os resultados esperados: a população seguiu preferindo a TV a cabo. O sistema DVB foi inaugurado no Reino Unido e ainda não se encontra em toda a Europa, mas já foi vendido para muitos outros países fora da Europa. Para sua expansão, grupos privados e governos têm promovido maciça distribuição gratuita de caixas conversoras. O sistema ISDB entrou em operação em 2004, em algumas grandes cidades do Japão
11 TV DIGITAL POLÍTICA BRASILEIRA O Presidente Cardoso, em setembro de 2002, baixou decreto estabelecendo uma política para a TVD. A definição resumia-se à escolha de um sistema tecnológico, a cargo da Anatel. Em novembro de 2003, o presidente Lula baixa o decreto que define a criação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD), e devolve a direção do processo ao Poder Executivo. O decreto estabelece as finalidades políticas do SBTD, sua estrutura institucional (grupos interministeriais) e fonte de recursos (Funttel). 21 TV DIGITAL OBJETIVOS DO SBTVD (Dec /2003) 1) Promover a inclusão digital, a diversidade cultural, a língua pátria visando à democratização a informação; 2) Propiciar a criação de rede universal de educação a distância ; 3) Estimular a P&D e propiciar o desenvolvimento de tecnologias e indústria nacionais; 4) Planejar a transição da TV analógica para a digital; 5) Viabilizar essa transição permitindo que as atuais concessionárias possam se dotar de canal adicional digital; 6) Estimular o desenvolvimento das atuais operadoras e o ingresso de novas; 7) Estabelecer modelos de negócios adequados à realidade econômica e empresarial brasileira 8) Aperfeiçoar o uso do espectro de freqüências 9) Contribuir para a convergência tecnológica e empresarial dos meios de comunicação 10) Aprimorar a qualidade de áudio e vídeo 11) Incentivar a indústria regional e local na produção de serviços 22 11
12 TV DIGITAL OBJETIVOS DO SBTVD (Dec /2003) 1) Promover a inclusão digital, a diversidade cultural etc.; 2) Propiciar a criação de rede universal de educação a distância ; 3) Estimular a Esta P&D Política e propiciar tinha o por desenvolvimento premissas, entre de tecnologias e indústria nacionais; outras: 4) Planejar a transição a) 87% da dos TV lares analógica têm para televisão; a digital; 5) Viabilizar essa transição permitindo que as atuais concessionárias possam se dotar b) O de canal Brasil adicional possui digital; uma poderosa 6) Estimular o desenvolvimento indústria produtora das atuais de conteúdos; operadoras e o ingresso de novas; c) O Brasil não importa aparelhos 7) Estabeler modelos de negócios adequados à realidade econômica e receptores; empresarial brasileira 8) Aperfeiçoar d) o uso A do penetração espectro de inicial freqüências da TVD se dará 9) Contribuir para através a convergência s de caixas tecnológica conversoras e empresarial dos meios de comunicação 10) Aprimorar a qualidade de áudio e vídeo 11) Incentivar a indústria regional e local na produção de serviços 23 Esclarecimentos sobre a TVD Interatividade 1) Local: dá ao espectador a possibilidade de montar sua própria grade de programação, editar as imagens etc. 2) Remota: através de canal de retorno, dá ao espectador a possibilidade de enviar mensagens à operadora Transição 1) Conversor (set-top-box): permite ao espectador seguir utilizando o seu aparelho de TV, pelo tempo que julgar conveniente 2) Dualidade (simulcasting): assegura que a migração total dos espectadores para a TVD possa prolongar-se no tempo (10 anos?) Modelo de negócios 1) TV de alta definição (TVAD): exige total ocupação da banda de freqüência (6 Mhz) pela operadora 2) TV de média ou baixa definição (TVMD e TVBD): permite fragmentar a banda de freqüências (6 MHz) em dois a quatro canais (concorrência) 24 12
13 TV DIGITAL Em resumo 1) A ênfase da Política estaria centrada na interatividade, de modo a dotar escolas e famílias de meios de tratamento da informação pela TV e de envio de mensagens (nos limites possíveis à TVD) 2) O segundo aspecto importante seria fomentar a P&D nacional, à qual caberia encontrar as soluções tecnológicas que a Política iria requerer, além de fortalecer a capacidade de barganha do País em alguma futura negociação internacional. 3) A mera escolha entre padrões estrangeiros foi, num primeiro momento, posta em segundo plano. Resultados da P&D brasileira Durante 2003 e 2004, o Governo montou e apoiou, via Funttel (R$ 80 milhões), cerca de 20 consórcios universitários que desenvolveram (em laboratório) diversos componentes da TV digital: navegador de tela (Unicamp); correio por televisão (t-mail) (UnB); codificador MPEG2 (Unisinos); middleware (UFPb); linguagem e middleware (PUC-Rio); sistema de modulação OFDM (PUC-RS). 25 TV DIGITAL Em resumo Durante todo esse 1) A ênfase da Política estaria centrada na interatividade, de modo a dotar escolas e famílias tempo, de outras meios de ações a tratamento da informação pela TV e de retorno das essenciais mensagens (nos para limites a possíveis à TVD) 2) O segundo aspecto importante era fomentar a P&D nacional, a quem implementação da caberia encontrar as soluções tecnológicas que a Política iria requerer, além de Política fortalecer (na a capacidade educação, do País em alguma futura negociação internacional. na política industrial, na 3) A mera escolha definição entre padrões do modelo estrangeiros de foi, num primeiro momento, secundarizada. negócios etc.) não foram discutidas ou Resultados da P&D brasileira delineadas pelo Durante 2003 e 2004, o Governo montou e apoiou, via Funttel, cerca de 20 consórcios universitários Governo. que desenvolveram (em laboratório) diversos componentes da TV digital: navegador de tela (Unicamp); correio por televisão (t-mail) (UnB); codificador MPEG 2 (Unisinos); middleware (UFPb); linguagem e middleware (PUC-Rio); sistema de modulação OFDM (PUC-RS)
14 TV DIGITAL: a tecnologia Aplicações Middleware EPG DASE OpenCable T- commerce MHP MHEG e-governo Internet ARIB A TVD é um sistema formado por um conjunto de padrões. Alguns desses padrões são proprietários, outros são abertos. Compressão Áudio Vídeo Transporte Transmissão Modulação MPEG2 BC MPEG2 AAC DOLBY AC3 MPEG2 - SDTV MPEG2 - HDTV MPEG2 8-VSB COFDM A maior parte desse sistema está contida em um conjunto de três circuitos integrados ( chip set ) TV DIGITAL: a tecnologia ATSC: EUA, Canadá, Coréia DVB-T: Europa ISDB-T: Japão EPG T- commerce e-governo Internet EPG T- commerce e-governo Internet EPG T- commerce e-governo Internet DASE OpenCable MHP MHEG ARIB DASE OpenCable MHP MHEG ARIB DASE OpenCable MHP MHEG ARIB Áudio Vídeo MPEG2 BC MPEG2 AAC DOLBY AC3 MPEG2 - SDTV MPEG2 - HDTV Áudio Vídeo MPEG2 BC MPEG2 AAC DOLBY AC3 MPEG2 - SDTV MPEG2 - HDTV Áudio Vídeo MPEG2 BC MPEG2 AAC DOLBY AC3 MPEG2 - SDTV MPEG2 - HDTV MPEG2 MPEG2 MPEG2 8-VSB COFDM 8-VSB COFDM 8-VSB COFDM Os sistemas europeu e japonês utilizam o mesmo padrão de modulação e todos os três sistemas utilizam o mesmo padrão MPEG2 de transporte. O padrão de compressão de vídeo é MPEG2 nos três sistemas, podendo variar entre TVAD ou TVBD. O sistema estadunidense utiliza o padrão Dolby (proprietário) para compressão de áudio. Os outros dois também utilizam MPEG2. O middleware é importante pois atende diretamente às funcionalidades desejadas pelas políticas públicas e pelo modelo de negócios: cada sistema utiliza-se de um padrão próprio, especialmente desenvolvido (e cobram altos royalties). Os aplicativos são tantos quanto a criatividade e o mercado permitirem... 14
15 O que está em discussão O terceiro ministro das Comunicações do Governo Lula, senador Helio Costa, desconheceu a política e o marco institucional do SBTVD e deu uma nova orientação ao processo. O Governo parece perto de adotar o sistema japonês, com apoio explícito das redes de televisão aberta. Disputa de projetos A TVD é um novo meio vocacionado para a CTE Será priorizada a TVBD Todo o conteúdo deve ser gratuito para o receptor final Será proibido o merchandizing interativo Haverá um operador de rede (público ou privado), separando-se a produção do transporte Política industrial abrangente para desenvolver tecnologias nacionais X A TVD é a mesma radiodifusão, com muito melhor qualidade Será priorizada a TVAD Alguns serviços podem ter acesso condicionado (pagos) Será praticado o merchandizing interativo As concessionárias seguirão produzindo e transmitindo a programação Importação de uma fundição de CIs para minimizar impacto a balança a comercial Elaboração de uma nova legislação visando a CTE... ou não O que está em discussão O terceiro ministro das Comunicações do Governo Lula, senador Helio Costa, desconheceu a política e o marco institucional do SBTVD e deu uma nova orientação ao processo. O Governo parece perto de adotar o sistema japonês, com apoio explícito das redes de televisão aberta. Disputa de projetos O sistema japonês A TVD é um novo medium, vocacionado para (ISDB) a CTE favoreceria à A TVD é a mesma radiodifusão, com muito melhor qualidade TVAD e ao envio Será priorizada a TVBD Será priorizada a TVAD direto do sinal de Todo o conteúdo deve ser gratuito Alguns serviços podem ter para o receptor final televisão para acesso condicionado (pagos) Será proibido o merchandizing terminais móveis, interativo X Será praticado o merchandizing além de ser, até por interativo Haverá um operador de estas rede suas As concessionárias seguirão (público ou privado), especificações, separando-se mais produzindo e transmitindo a a produção do transporte programação Detalhe: o ISDB também robusto. Política industrial abrangente para Importação permite de uma a TVBD. fundição de desenvolver tecnologias nacionais CIs para minimizar impacto a balança a comercial Elaboração de uma nova legislação visando a CTE... ou não 15
16 CONCLUSÕES e RECOMENDAÇÕES 1) Projeto estratégico visando a convergência tecnológica gica-empresarial É necessário elaborar uma nova legislação que 1) Defina as TICs como prioridade estratégica da Nação, vetor de desenvolvimento com inclusão social e democracia 2) Unifique os diferentes tratamentos normativos 3) Considere a produção de conteúdos como inerente a uma política industrial-tecnológica 4) Fomente o desenvolvimento industrial-tecnológico endógeno, explorando as novas fronteiras industriais (ex: TVD) 5) Priorize a universalização, democratização e inclusão social (articulação das TICs a projetos sociais estratégicos como, por exemplo, a educação) 6) Fomente a competição através de investimentos privados na infraestrutura e mínima intervenção do Estado nos espaços competitivos (o mercado que se auto-regule...) 7) Dê ao capital estrangeiro tratamento unificado baseado nos interesses nacionais CONCLUSÕES e RECOMENDAÇÕES 2) Universalização das comunicações As políticas públicas devem priorizar a real universalização da infra-estrutura 1) A telefonia fixa ainda necessita alcançar, pelo menos, 85% das residências e 90% das escolas 2) Banda larga e telefonia celular devem ser incluídos no regime público para fins de universalização e para a própria evolução do serviço prestado em regime público 3) O Governo e a Anatel devem baixar as normas para permitir o ressarcimento, pelo Fust, dos custos devido à universalização da telefonia em escolas, postos de saúde, comunidades de baixa renda etc. (previsto na Lei do Fust) 4) O regulamento do STFC deve ser modificado para incluir a banda larga (n64 bits), permitindo ao Poder Executivo criar imediatamente uma nova modalidade de serviço em regime público (resolvendo impasse da Lei do Fust) 16
17 CONCLUSÕES e RECOMENDAÇÕES 3) Democratização das comunicações As políticas públicas devem priorizar a diversificação da produção cultural, sem enfraquecer a indústria audiovisual e televisiva brasileira 1) A TVD oferece uma grande oportunidade para reorganizar o mercado audiovisual, abrindo espaço para multiplicar produtores e para o reposicionamento empresarial da atual indústria 2) A chegada da TVD não pode levar à perda da posição nacional e internacional já conquistada pelo Brasil na produção e oferta de conteúdos audiovisuais televisivos. 3) O Estado deve ter políticas e instrumentos de fomento ao audivisual, a jogos eletrônicos, a conteúdos educativos etc., como, em outros tempos, teve políticas de fomento às indústrias petroquímica, metalmecânica etc. 4) Será necessaria uma grande arbitragem para que a TVD não venha a i) consolidar situações superadas ou ii) servir para destruir situações já alcançadas. OBRIGADO! Marcos Dantas, D.Sc. mdantas@alternex.com.br Departamento de Comunicações Sistema de Comunicações PUC-Rio 17
1. O Contexto do SBTVD
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