OS NOVOS RUMOS DAS TELECOMUNICAÇÕES

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1 OS NOVOS RUMOS DAS TELECOMUNICAÇÕES Rosa Costa Jornada de Direito Empresarial, Silveira Clemente & Rojas Advogados Associados 05/10/ FIRJAN

2 MARCO REGULATÓRIO DE TELECOMUNICAÇÕES Após uma década do processo de privatização: O setor é adequado ao provimento dos serviços e à expansão dos investimentos. A Lei Geral de Telecomunicações e a Regulamentação são consistentes e garantem qualidade e segurança aos serviços. A Agência Reguladora ANATEL é técnica e ativa. O Órgão antitrust do Governo o CADE é atuante e respeitado. As aquisições e fusões nortearam o atual cenário, permitindo a participação de players relevantes no mercado. Há consenso de benefícios dos serviços de telecomunicações para os usuários, com implemento de contínuas melhorias, qualidade, competição e redução significativa de preços.

3 SÍNTESE DOS NOVOS RUMOS Os embates acerca de um real e saudável cenário de competição e as tendências do Agente Regulador/Estado e do próprio mercado são essenciais para a construção do futuro dos serviços de telecomunicações, especialmente se considerar os investimentos com infra-estrutura em relação a real demanda por serviços, de modo a criar um planejamento mais salutar a longo prazo. A evolução da regulamentação face às novas tecnologias e tendências globais diante das reais expectativas e demandas para serviços convergentes. A convergência tecnológica representa um desafio para o Regulador e prestadores de serviços. A segurança será essencial no implemento de novas tecnologias e para convergência.

4 O setor de telecomunicações representa mais de 6% do PIB. É totalmente atendido com investimentos privados e segue o direcionamento estratégico do Governo Federal. Os indicadores privados são expressivos para o Brasil: Investiu-se de 172 bilhões de 1998 até 2006, uma média anual de R$19 bilhões; Telefonia fixa e celular cresceram a uma média de 20% por ano, chegando a 139 milhões de usuários; A receita bruta das empresas cresceu de R$ 31 bilhões para R$ 121 bilhões por ano; A geração anual de tributos (ICMS, PIS e COFINS) aumentou de R$ 9,3 bilhões para R$ 33 bilhões; A penetração de telefonia nas residências passou de 24% para 72%; Empregos diretos aumentaram de 180 mil para 305 mil; Os fundos setorias Fust, Funttel e Fistel e de tributos recolhidos diretamente pelas empresas de telecom supriu mais de R$ 4 bilhões por ano, para o Governo Federal.

5 As disparidades sociais e regionais ainda relatam o mapa das desigualdades digitais no Brasil: Os indicadores deficitários no Brasil: Nas regiões mais remotas e precárias ainda não justificam investimentos privados, tendo custos elevados sem assegurar demanda e remuneração de serviços. As metas de universalização, sem o devido aproveitamento de recursos e adequadas políticas públicas e privadas, não permitirá reduzir as desigualdades no Brasil, principalmente desenvolver a inclusão digital. 14,5% da população brasileira acima de 10 anos mora em domicílios com acesso à internet. Nos estados Alagoas e Maranhão, esses índices reduzem para 4,5% e 2,1%, enquanto o Distrito Federal atinge uma taxa de 31,1%. Renda familiar per capita: Em 40% da população mais pobre só 5,7 % conseguem acesso à rede internet, enquanto nos 10% mais ricos esse índice era de 58,7%, (10,3 vezes superior). Há estados acima dessa média nacional (ex. Alagoas - diferencial de 35,6 vezes).

6 A GESTÃO PÚBLICA E PRIVADA RUMO AOS NOVOS DESAFIOS O desafio é avançar no atendimento às novas demandas da sociedade, sem perder ou retroceder nas conquistas realizadas, principalmente em modernização dos processos de gestão, investimentos de infra-estrutura, qualidade e segurança na prestação dos serviços. A GESTÃO PÚBLICA deve: Incentivar os avanços tecnológicos e a convergência, preservando à segurança, qualidade e real rentabilidade dos investimentos com infraestrutura, acesso e provimento de serviços. Realizar ações públicas de relevante interesse social (público, coletivo e privado), assegurando a real universalização, inclusão digital e convergência tecnológica, para o próprio desenvolvimento do país, principalmente em regiões mais remotas e precárias. Ampliar e realizar políticas públicas visando assegurar um modelo de telecomunicações moderna e segura, atendendo às demandas da sociedade, integrada e com preços competitivos, num justo, saudável e adequado cenário de prestação de serviços.

7 A GESTÃO PÚBLICA E PRIVADA RUMO AOS NOVOS DESAFIOS A GESTÃO PRIVADA deve: Assegurar eficiência em sua estratégia de investimento para alcançar os novos desafios decorrentes dos avanços tecnológicos, especialmente em infra-estrutura e serviços, para criar e atender as novas demandas de serviços à sociedade brasileira e global. Viabilizar serviços para atender às tendências modernas e de convergência das telecomunicações, para desenvolver melhores e maiores negócios ao mercado, onde todos devem crescer. Garantir o avanço tecnológico e a convergência dentro dos melhores padrões de excelência, qualidade e segurança ao provimento dos serviços, com preços adequados e competitivos para o mercado (usuários e prestadores).

8 CONTIGÊNCIA - INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS A evolução das telecomunicações resultou em benefícios para a sociedade e não pode retroceder exatamente no momento que depende dos meios de telecomunicações e surgem novas oportunidades e demandas tecnológicas. Neste contexto, os investidores privados devem manter o interesse no segmento de telecomunicações, criando os melhores serviços para o mercado, em prol dos benefícios já adquiridos e atendendo às expectativas dos avanços em inovações e facilidades futuras. A infra-estrutura (rede de transporte, acessos, plataformas) e os serviços de telecomunicações são a própria alma e vida dos usuários e negócios do país, sendo necessário investir, com estratégia, na contingência (back-up) das redes e serviços, para manter, de fato, a área de infra-estrutura e serviços de melhor qualidade e segurança do país.

9 CONVERGÊNCIA O momento atual vivencia uma grande evolução tecnológica das plataformas de telecomunicações, permitindo a transmissão de grandes quantidades de informações, por quase todos os serviços, inclusive de móvel, fixo, internet, tv, etc. A CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA, uma realidade que começa ascender à condição fática e regulatória do setor de telecomunicações: As redes e soluções, com ou sem fios, devem permitir a prestação de serviços distintos numa mesma rede e plataforma. É necessário superar as restrições técnicas, econômicas e concorrenciais. As outorgas foram concebidas quando cada serviço requeria uma rede específica e com tecnologia própria. Haverá tendência para redução e unificação de outorgas.

10 CONVERGÊNCIA A licença única, em implantação na União Européia, não reflete a realidade Brasil, com natureza distinta, seja em serviços, viabilidade e condições técnicas, econômicas e/ou concorrencias, entre segmentos mercadológicos. A transição do modelo atual para um modelo mais aberto e flexível, sem rigor na regulamentação, deverá priorizar qualidade e segurança para o Estado, prestadores e usuários, diante do acelerado avanço com novas plataformas e desenvolvimentos, principalmente quando as demandas por tecnologias e serviços tornam-se mais céleres que a própria normatização. O compartilhamento de investimentos envolvendo infra-estrutura e redes poderá ser uma alternativa benéfica, mas dependerá de efetivo controle para assegurar independência, contingência e saudável competição entre os partícipes, para o melhor futuro das telecomunicações no país.

11 INDEPENDÊNCIA REGULAMENTAR [Criação, Produção, Agregação e Distribuição de Conteúdos Digitais e Televisivos] A legislação de infra-estrutura de telecomunicações é estruturada, atualizada, garante qualidade e segurança, preços competitivos e viável à convergência. A legislação específica sobre conteúdos decorre de um tema constitucional, que abrange a criação, a produção e a distribuição de conteúdos digitais e televisivos, deverá ser atualizada por não atender às oportunidades decorrentes da evolução das tecnologias de telecomunicações. A TV aberta, atende diretamente mais de 14 milhões de residências pelo sistema de satélites, implantado há mais de quatro décadas, renovado continuamente. Talvez seja o maior programa de integração nacional, com conteúdos gerados pelas televisões abertas transmitidos por infra-estrutura de uma empresa de telecomunicações.

12 INDEPENDÊNCIA REGULAMENTAR [Criação, Produção, Agregação e Distribuição de Conteúdos Digitais e Televisivos] A TV de canal fechado - tem seu nicho competitivo aberto há décadas também, viabilizando os serviços aos usuários por meio de infraestrutura e acesso próprios construídos por empresas diversas. Os serviços são distintos, devendo se manter independentes no âmbito legislativo. O interesse em investir e criar condições comerciais para provimento dos serviços deverá observar a regulamentação específica de cada segmento/serviço: Criação, Produção e Agregação [programação e empacotamento] Distribuição [infra-estrutura e redes de telecomunicações] Esse entendimento contribuirá para que os setores preservem e avancem com competência e qualidade, com foco e especialização nos negócios independentes, com investimentos mais viáveis, fomentando tecnologia e atualização tão necessárias ao melhor desempenho do mercado, para atender às demandas da sociedade, em um ambiente mais saudável de competição.

13 CONTEÚDO CONTEÚDO, ACESSO E INFRA-ESTRUTURA Atividades de criação, produção, agregação e distribuição do conteúdo Formas de apresentação: voz, áudio, vídeo, dados, etc. Não há legislação ou competência própria do Regulador de Telecomunicações É raro estabelecer outorgas exclusivas para oferta de conteúdo ACESSO Atividades que possibilitam o acesso ao conteúdo pelo usuário Há legislação e competência própria do Regulador de Telecomunicações Outorgas para exploração de serviços de telecomunicações INFRA-ESTRUTURA Redes de transportes e redes de acesso Terminais de usuários Há legislação e competência própria do Regulador de Telecomunicações Outorgas para a exploração de redes de telecomunicações

14 ACESSO AO CONTEÚDO OUTORGAS TRADICIONAIS Outorga para a oferta do acesso ao conteúdo e/ou para exploração da Infra-estrutura (Exploração de Serviços e Redes de Telecomunicações) Algumas outorgas incluem além do ACESSO e da INFRA-ESTRUTURA, a exploração do CONTEÚDO (ex. Radiofusão e TV a cabo) Existência de outorgas específica em função do tipo de CONTEÚDO, das características da INFRA-ESTRUTURA (rede fixa, móvel, etc.) Exemplos: STFC e SMP (telefonia fixa e móvel) TV a Cabo, MMDS, DTH e TVA (TV por assinatura) Serviço Especial de Radiochamada Serviço Especial de Radioautocine O SCM - por ser um serviço convergente, tem condições de substituir parte das outorgas existentes, entretanto ainda há restrições regulamentares por falta de numeração e mobilidade, não se confunde com demais serviços específicos (ex. STFC, radiofreqüência, etc.)

15 CONVERGÊNCIA DAS OUTORGAS As regras atuais não permitem a implementação de Outorga Única, à semelhança da Autorização Geral da EU. O STFC continuará a existir, por se tratar de serviço de regime público, sendo os recursos públicos (ex. taxas e contribuições de telecomunicações) apenas aplicável aos serviços de regime público. A Lei de TV a Cabo, apresenta dificuldades de integração única dos quatros serviços existentes com mesma finalidade (TV a Cabo, MMDS, DTH e TVA) SERVIÇOS DE INTERESSE COLETIVO É viável um modelo híbrido de outorga: Outorga convergente : SCM Outorgas específicas : STFC, SMP, SME e SCEMa (a Convergência ocorrerá de acordo com as tendências do mercado - competição e usuários)

16 CONVERGÊNCIA DAS OUTORGAS SERVIÇOS DE INTERESSE RESTRITO É viável, também, um modelo híbrido de outorga: - Outorga convergente: SCM Restrito - Outorgas específicas: Radioamador, Rádio do Cidadão, SMM e SMAer Atualização das regras dos serviços de interesse restrito, anteriores à LGT. Estabelecimento de regulação mais branda, condizentes com serviços de interesse restrito. Alterações nas outorgas de Regime Privado: SCM - Adaptações regulamentares (PGO e PGMU) e nas questões técnicas (numeração, portabilidade, remuneração de rede e metas de qualidade e universalização) SCEM - Adaptações de uniformização das regras de prestação, preços e QoS do serviço; previsão de obrigações das prestadoras e direitos dos usuários; adequações de canais e convergência tecnológica, todos independentes do meio utilizado (cabo, microondas ou satélite);

17 CONTEÚDO TENDÊNCIAS DE PLATAFORMAS TODO TIPO DE CONTEÚDO MULTIMÍDIA [VOZ, VÍDEO, ÁUDIO, DADOS, ETC. ] INFRA-ESTRUTURA REDES TRANSPORTE E ACESSO [REDES COM CAPACIDADES EQUIVALENTES PARA A TRANSMISSÃO, COM BANDA LARGA: XDSL, Cable Modem, Fibra Ótica, BPL (PLC), SATÉLITE, FWA (WIFI / WIMAX), 3G / 4G, DTV] TERMINAL QUALQUER TIPO DE TERMINAL DE USUÁRIO [itv, PC, PDA, TELEFONE/CELULAR, ELETRODOMÉSTICO, CONSOLE, VÍDEO GAME, ETC.] USUÁRIOS UTILIZANDO UMA SÉRIE DE DISPOSITIVOS INTERCONECTADOS E INTERCAMBIÁVEIS

18 TENDÊNCIAS CONVERGÊNCIA DAS PLATAFORMAS Serviços atuais: Rede Móvel Rede Fixa Rede Dados/IP CATV Arquitetura Vertical: Múltiplos processos de: faturamento, comercialização, operação e manutenção, CAT, etc. Modelo Futuro: Camada de aplicação Camada de controle Camada de conectividade Arquitetura Horizontal: Integração processos de: faturamento, comercialização, operação e manutenção, CAT, etc.

19 CONTEXTO CONCLUSIVO REGULAMENTAR Haverá alterações na regulamentação para atender a convergência tecnológica e as exigências do mercado, mediante cenário mais célere (flexível). INFRA-ESTRUTURA As tecnologias, plataformas e serviços evoluirão rápida e paralelamente, alavancado pela própria competição e exigências do mercado. AMBIENTE DIGITAL Modelo mais global (integrado) para os serviços de telecomunicações, facultando aos usuários ampla conexão e acesso às facilidades tecnológicas e mercadológicas.

20 AGRADEÇO À PARTICIPAÇÃO! Rosa Costa Gerente de Contratos Públicos e Licitações Diretoria Executiva de Assuntos Jurídicos e Corporativos da EMBRATEL rosac@embratel.com.br Tel:

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