OS NOVOS RUMOS DAS TELECOMUNICAÇÕES
|
|
- Mikaela Arruda Chagas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS NOVOS RUMOS DAS TELECOMUNICAÇÕES Rosa Costa Jornada de Direito Empresarial, Silveira Clemente & Rojas Advogados Associados 05/10/ FIRJAN
2 MARCO REGULATÓRIO DE TELECOMUNICAÇÕES Após uma década do processo de privatização: O setor é adequado ao provimento dos serviços e à expansão dos investimentos. A Lei Geral de Telecomunicações e a Regulamentação são consistentes e garantem qualidade e segurança aos serviços. A Agência Reguladora ANATEL é técnica e ativa. O Órgão antitrust do Governo o CADE é atuante e respeitado. As aquisições e fusões nortearam o atual cenário, permitindo a participação de players relevantes no mercado. Há consenso de benefícios dos serviços de telecomunicações para os usuários, com implemento de contínuas melhorias, qualidade, competição e redução significativa de preços.
3 SÍNTESE DOS NOVOS RUMOS Os embates acerca de um real e saudável cenário de competição e as tendências do Agente Regulador/Estado e do próprio mercado são essenciais para a construção do futuro dos serviços de telecomunicações, especialmente se considerar os investimentos com infra-estrutura em relação a real demanda por serviços, de modo a criar um planejamento mais salutar a longo prazo. A evolução da regulamentação face às novas tecnologias e tendências globais diante das reais expectativas e demandas para serviços convergentes. A convergência tecnológica representa um desafio para o Regulador e prestadores de serviços. A segurança será essencial no implemento de novas tecnologias e para convergência.
4 O setor de telecomunicações representa mais de 6% do PIB. É totalmente atendido com investimentos privados e segue o direcionamento estratégico do Governo Federal. Os indicadores privados são expressivos para o Brasil: Investiu-se de 172 bilhões de 1998 até 2006, uma média anual de R$19 bilhões; Telefonia fixa e celular cresceram a uma média de 20% por ano, chegando a 139 milhões de usuários; A receita bruta das empresas cresceu de R$ 31 bilhões para R$ 121 bilhões por ano; A geração anual de tributos (ICMS, PIS e COFINS) aumentou de R$ 9,3 bilhões para R$ 33 bilhões; A penetração de telefonia nas residências passou de 24% para 72%; Empregos diretos aumentaram de 180 mil para 305 mil; Os fundos setorias Fust, Funttel e Fistel e de tributos recolhidos diretamente pelas empresas de telecom supriu mais de R$ 4 bilhões por ano, para o Governo Federal.
5 As disparidades sociais e regionais ainda relatam o mapa das desigualdades digitais no Brasil: Os indicadores deficitários no Brasil: Nas regiões mais remotas e precárias ainda não justificam investimentos privados, tendo custos elevados sem assegurar demanda e remuneração de serviços. As metas de universalização, sem o devido aproveitamento de recursos e adequadas políticas públicas e privadas, não permitirá reduzir as desigualdades no Brasil, principalmente desenvolver a inclusão digital. 14,5% da população brasileira acima de 10 anos mora em domicílios com acesso à internet. Nos estados Alagoas e Maranhão, esses índices reduzem para 4,5% e 2,1%, enquanto o Distrito Federal atinge uma taxa de 31,1%. Renda familiar per capita: Em 40% da população mais pobre só 5,7 % conseguem acesso à rede internet, enquanto nos 10% mais ricos esse índice era de 58,7%, (10,3 vezes superior). Há estados acima dessa média nacional (ex. Alagoas - diferencial de 35,6 vezes).
6 A GESTÃO PÚBLICA E PRIVADA RUMO AOS NOVOS DESAFIOS O desafio é avançar no atendimento às novas demandas da sociedade, sem perder ou retroceder nas conquistas realizadas, principalmente em modernização dos processos de gestão, investimentos de infra-estrutura, qualidade e segurança na prestação dos serviços. A GESTÃO PÚBLICA deve: Incentivar os avanços tecnológicos e a convergência, preservando à segurança, qualidade e real rentabilidade dos investimentos com infraestrutura, acesso e provimento de serviços. Realizar ações públicas de relevante interesse social (público, coletivo e privado), assegurando a real universalização, inclusão digital e convergência tecnológica, para o próprio desenvolvimento do país, principalmente em regiões mais remotas e precárias. Ampliar e realizar políticas públicas visando assegurar um modelo de telecomunicações moderna e segura, atendendo às demandas da sociedade, integrada e com preços competitivos, num justo, saudável e adequado cenário de prestação de serviços.
7 A GESTÃO PÚBLICA E PRIVADA RUMO AOS NOVOS DESAFIOS A GESTÃO PRIVADA deve: Assegurar eficiência em sua estratégia de investimento para alcançar os novos desafios decorrentes dos avanços tecnológicos, especialmente em infra-estrutura e serviços, para criar e atender as novas demandas de serviços à sociedade brasileira e global. Viabilizar serviços para atender às tendências modernas e de convergência das telecomunicações, para desenvolver melhores e maiores negócios ao mercado, onde todos devem crescer. Garantir o avanço tecnológico e a convergência dentro dos melhores padrões de excelência, qualidade e segurança ao provimento dos serviços, com preços adequados e competitivos para o mercado (usuários e prestadores).
8 CONTIGÊNCIA - INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS A evolução das telecomunicações resultou em benefícios para a sociedade e não pode retroceder exatamente no momento que depende dos meios de telecomunicações e surgem novas oportunidades e demandas tecnológicas. Neste contexto, os investidores privados devem manter o interesse no segmento de telecomunicações, criando os melhores serviços para o mercado, em prol dos benefícios já adquiridos e atendendo às expectativas dos avanços em inovações e facilidades futuras. A infra-estrutura (rede de transporte, acessos, plataformas) e os serviços de telecomunicações são a própria alma e vida dos usuários e negócios do país, sendo necessário investir, com estratégia, na contingência (back-up) das redes e serviços, para manter, de fato, a área de infra-estrutura e serviços de melhor qualidade e segurança do país.
9 CONVERGÊNCIA O momento atual vivencia uma grande evolução tecnológica das plataformas de telecomunicações, permitindo a transmissão de grandes quantidades de informações, por quase todos os serviços, inclusive de móvel, fixo, internet, tv, etc. A CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA, uma realidade que começa ascender à condição fática e regulatória do setor de telecomunicações: As redes e soluções, com ou sem fios, devem permitir a prestação de serviços distintos numa mesma rede e plataforma. É necessário superar as restrições técnicas, econômicas e concorrenciais. As outorgas foram concebidas quando cada serviço requeria uma rede específica e com tecnologia própria. Haverá tendência para redução e unificação de outorgas.
10 CONVERGÊNCIA A licença única, em implantação na União Européia, não reflete a realidade Brasil, com natureza distinta, seja em serviços, viabilidade e condições técnicas, econômicas e/ou concorrencias, entre segmentos mercadológicos. A transição do modelo atual para um modelo mais aberto e flexível, sem rigor na regulamentação, deverá priorizar qualidade e segurança para o Estado, prestadores e usuários, diante do acelerado avanço com novas plataformas e desenvolvimentos, principalmente quando as demandas por tecnologias e serviços tornam-se mais céleres que a própria normatização. O compartilhamento de investimentos envolvendo infra-estrutura e redes poderá ser uma alternativa benéfica, mas dependerá de efetivo controle para assegurar independência, contingência e saudável competição entre os partícipes, para o melhor futuro das telecomunicações no país.
11 INDEPENDÊNCIA REGULAMENTAR [Criação, Produção, Agregação e Distribuição de Conteúdos Digitais e Televisivos] A legislação de infra-estrutura de telecomunicações é estruturada, atualizada, garante qualidade e segurança, preços competitivos e viável à convergência. A legislação específica sobre conteúdos decorre de um tema constitucional, que abrange a criação, a produção e a distribuição de conteúdos digitais e televisivos, deverá ser atualizada por não atender às oportunidades decorrentes da evolução das tecnologias de telecomunicações. A TV aberta, atende diretamente mais de 14 milhões de residências pelo sistema de satélites, implantado há mais de quatro décadas, renovado continuamente. Talvez seja o maior programa de integração nacional, com conteúdos gerados pelas televisões abertas transmitidos por infra-estrutura de uma empresa de telecomunicações.
12 INDEPENDÊNCIA REGULAMENTAR [Criação, Produção, Agregação e Distribuição de Conteúdos Digitais e Televisivos] A TV de canal fechado - tem seu nicho competitivo aberto há décadas também, viabilizando os serviços aos usuários por meio de infraestrutura e acesso próprios construídos por empresas diversas. Os serviços são distintos, devendo se manter independentes no âmbito legislativo. O interesse em investir e criar condições comerciais para provimento dos serviços deverá observar a regulamentação específica de cada segmento/serviço: Criação, Produção e Agregação [programação e empacotamento] Distribuição [infra-estrutura e redes de telecomunicações] Esse entendimento contribuirá para que os setores preservem e avancem com competência e qualidade, com foco e especialização nos negócios independentes, com investimentos mais viáveis, fomentando tecnologia e atualização tão necessárias ao melhor desempenho do mercado, para atender às demandas da sociedade, em um ambiente mais saudável de competição.
13 CONTEÚDO CONTEÚDO, ACESSO E INFRA-ESTRUTURA Atividades de criação, produção, agregação e distribuição do conteúdo Formas de apresentação: voz, áudio, vídeo, dados, etc. Não há legislação ou competência própria do Regulador de Telecomunicações É raro estabelecer outorgas exclusivas para oferta de conteúdo ACESSO Atividades que possibilitam o acesso ao conteúdo pelo usuário Há legislação e competência própria do Regulador de Telecomunicações Outorgas para exploração de serviços de telecomunicações INFRA-ESTRUTURA Redes de transportes e redes de acesso Terminais de usuários Há legislação e competência própria do Regulador de Telecomunicações Outorgas para a exploração de redes de telecomunicações
14 ACESSO AO CONTEÚDO OUTORGAS TRADICIONAIS Outorga para a oferta do acesso ao conteúdo e/ou para exploração da Infra-estrutura (Exploração de Serviços e Redes de Telecomunicações) Algumas outorgas incluem além do ACESSO e da INFRA-ESTRUTURA, a exploração do CONTEÚDO (ex. Radiofusão e TV a cabo) Existência de outorgas específica em função do tipo de CONTEÚDO, das características da INFRA-ESTRUTURA (rede fixa, móvel, etc.) Exemplos: STFC e SMP (telefonia fixa e móvel) TV a Cabo, MMDS, DTH e TVA (TV por assinatura) Serviço Especial de Radiochamada Serviço Especial de Radioautocine O SCM - por ser um serviço convergente, tem condições de substituir parte das outorgas existentes, entretanto ainda há restrições regulamentares por falta de numeração e mobilidade, não se confunde com demais serviços específicos (ex. STFC, radiofreqüência, etc.)
15 CONVERGÊNCIA DAS OUTORGAS As regras atuais não permitem a implementação de Outorga Única, à semelhança da Autorização Geral da EU. O STFC continuará a existir, por se tratar de serviço de regime público, sendo os recursos públicos (ex. taxas e contribuições de telecomunicações) apenas aplicável aos serviços de regime público. A Lei de TV a Cabo, apresenta dificuldades de integração única dos quatros serviços existentes com mesma finalidade (TV a Cabo, MMDS, DTH e TVA) SERVIÇOS DE INTERESSE COLETIVO É viável um modelo híbrido de outorga: Outorga convergente : SCM Outorgas específicas : STFC, SMP, SME e SCEMa (a Convergência ocorrerá de acordo com as tendências do mercado - competição e usuários)
16 CONVERGÊNCIA DAS OUTORGAS SERVIÇOS DE INTERESSE RESTRITO É viável, também, um modelo híbrido de outorga: - Outorga convergente: SCM Restrito - Outorgas específicas: Radioamador, Rádio do Cidadão, SMM e SMAer Atualização das regras dos serviços de interesse restrito, anteriores à LGT. Estabelecimento de regulação mais branda, condizentes com serviços de interesse restrito. Alterações nas outorgas de Regime Privado: SCM - Adaptações regulamentares (PGO e PGMU) e nas questões técnicas (numeração, portabilidade, remuneração de rede e metas de qualidade e universalização) SCEM - Adaptações de uniformização das regras de prestação, preços e QoS do serviço; previsão de obrigações das prestadoras e direitos dos usuários; adequações de canais e convergência tecnológica, todos independentes do meio utilizado (cabo, microondas ou satélite);
17 CONTEÚDO TENDÊNCIAS DE PLATAFORMAS TODO TIPO DE CONTEÚDO MULTIMÍDIA [VOZ, VÍDEO, ÁUDIO, DADOS, ETC. ] INFRA-ESTRUTURA REDES TRANSPORTE E ACESSO [REDES COM CAPACIDADES EQUIVALENTES PARA A TRANSMISSÃO, COM BANDA LARGA: XDSL, Cable Modem, Fibra Ótica, BPL (PLC), SATÉLITE, FWA (WIFI / WIMAX), 3G / 4G, DTV] TERMINAL QUALQUER TIPO DE TERMINAL DE USUÁRIO [itv, PC, PDA, TELEFONE/CELULAR, ELETRODOMÉSTICO, CONSOLE, VÍDEO GAME, ETC.] USUÁRIOS UTILIZANDO UMA SÉRIE DE DISPOSITIVOS INTERCONECTADOS E INTERCAMBIÁVEIS
18 TENDÊNCIAS CONVERGÊNCIA DAS PLATAFORMAS Serviços atuais: Rede Móvel Rede Fixa Rede Dados/IP CATV Arquitetura Vertical: Múltiplos processos de: faturamento, comercialização, operação e manutenção, CAT, etc. Modelo Futuro: Camada de aplicação Camada de controle Camada de conectividade Arquitetura Horizontal: Integração processos de: faturamento, comercialização, operação e manutenção, CAT, etc.
19 CONTEXTO CONCLUSIVO REGULAMENTAR Haverá alterações na regulamentação para atender a convergência tecnológica e as exigências do mercado, mediante cenário mais célere (flexível). INFRA-ESTRUTURA As tecnologias, plataformas e serviços evoluirão rápida e paralelamente, alavancado pela própria competição e exigências do mercado. AMBIENTE DIGITAL Modelo mais global (integrado) para os serviços de telecomunicações, facultando aos usuários ampla conexão e acesso às facilidades tecnológicas e mercadológicas.
20 AGRADEÇO À PARTICIPAÇÃO! Rosa Costa Gerente de Contratos Públicos e Licitações Diretoria Executiva de Assuntos Jurídicos e Corporativos da EMBRATEL rosac@embratel.com.br Tel:
A Regulação dos Serviços de Telecomunicações Convergentes para a Inclusão Social
A Regulação dos Serviços de Telecomunicações Convergentes para a Inclusão Social 50 0 PAINEL TELEBRASIL 2006 Angra dos Reis, RJ, 2 de junho de 2006 José Leite Pereira Filho Conselheiro Diretor Conselheiro
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisDesafios e oportunidades do setor de telecomunicações no Brasil
Desafios e oportunidades do setor de telecomunicações no Brasil Metodologia de pesquisa Diagnóstico Contexto histórico Transversalidade Panorama brasileiro Marcos legais e regulatórios Gargalos Interfaces
Leia maisJARBAS JOSÉ VALENTE. Conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL
JARBAS JOSÉ VALENTE Conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL Outubro/2013 Modelo Regulatório Princípios Legais QUANTO AO REGIME DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO: REGIME PÚBLICO: CONCESSÃO COM
Leia maisSCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP
SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP Este tutorial apresenta o conceito da licença de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), os conflitos com outros serviços de telecomunicações e sua aplicabilidade
Leia maisEncontro NEOTV 2012. Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC
Encontro NEOTV 2012 Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC José Mares Guia Junior Gerente-Geral de Regulamentação, Outorga e Licenciamento de Serviços por Assinatura Ângela Beatriz Cardoso de Oliveira
Leia maisEvolução da Regulamentação do Setor de Telecomunicações. Sub-Comissão de Marcos Regulatórios da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado 21/05/2007
Evolução da Regulamentação do Setor de Telecomunicações Sub-Comissão de Marcos Regulatórios da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado 21/05/2007 Razões para mudar a legislação Antes de mudar, definir
Leia maisA Convergência do Ponto de Vista Regulatório
A Convergência do Ponto de Vista Regulatório 48 0 Painel da Telebrasil Ilha de Comandatuba, 1 a 4 de julho de 2004 José Leite Pereira Filho Conselheiro 1 Conteúdo Conceituação da Convergência Questões
Leia maisEncontro tele.sintese 42
Encontro tele.sintese 42 A reversibilidade e ampliac a o da concessa o para banda larga, uma contradic a o? Fim da concessa o e so servic o privado, uma sai da? Renata Mielli Secretária Geral do Fórum
Leia maisABINEE TEC 2007. Igor Vilas Boas de Freitas Diretor do Departamento de Indústria, Ciência e Tecnologia Ministério das Comunicações
ABINEE TEC 2007 Perpsectivas para a Indústria de Equipamentos e Componentes Convergências: Comunicação Imagem Informática, TV e Rádio Digitais: nicho de mercado Igor Vilas Boas de Freitas Diretor do Departamento
Leia maisUM PLANO NACIONAL PARA BANDA LARGA. O BRASIL EM ALTA VELOCIDADE.
UM PLANO NACIONAL PARA BANDA LARGA. O BRASIL EM ALTA VELOCIDADE. NOSSO DESAFIO EM NÚMEROS ACESSOS EM 2009 MILHÕES DE ACESSOS ACESSOS EM 2014 MILHÕES DE ACESSOS INVESTIMENTOS NO PNBL (2010 2014) APORTE
Leia maisDESTINAÇÃO E LICITAÇÃO DA FAIXA DE 700MHZ
DESTINAÇÃO E LICITAÇÃO DA FAIXA DE 700MHZ Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática CCT Senado Federal JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Brasília/DF Julho/2013 CENÁRIO ATUAL
Leia maisBANDA LARGA FIXA NO BRASIL CARLOS DUPRAT BRASÍLIA, 03 DE MAIO DE 2016 SENADO FEDERAL
BANDA LARGA FIXA NO BRASIL COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE SENADO FEDERAL CARLOS DUPRAT BRASÍLIA,
Leia maisPROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA DE TELECOMUNICAÇÕES
PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA DE TELECOMUNICAÇÕES Nelson Mitsuo Takayanagi 1 1. CONTEXTO Quando se fala em telecomunicações, a maneira mais adequada de entender do que se trata, inicialmente, é aquela
Leia maisSão Paulo, 26 de julho de 2011
São Paulo, 26 de julho de 2011 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL SUPERINTENDÊNCIA DE COMUNICAÇÃO DE MASSA (SCM) CONSULTA PÚBLICA N.º 31, DE 06 DE JUNHO DE 2011 Setor de Autarquias Sul - SAUS
Leia maisBANDA LARGA FIXA NO BRASIL
BANDA LARGA FIXA NO BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA CARLOS DUPRAT BRASÍLIA, 14 DE JUNHO DE 2016 1. Mercado 2. Mundo 3. Infraestrutura
Leia maisA nova distribuição do audiovisual no Brasil. Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa
A nova distribuição do audiovisual no Brasil Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa São Paulo, 8 de novembro de 2011 Dados do Setor Base de Assinantes 2011 2010 2008 22%
Leia mais3 CONTEXTO DO ESTUDO DE CASO
27 3 CONTEXTO DO ESTUDO DE CASO Este capítulo apresenta o setor de telecomunicações no Brasil e o mercado de banda larga residencial. 3.1 O setor de telecomunicações no Brasil O setor de telecomunicações
Leia maisAudiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Educação. Novembro de 2015
Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Educação Novembro de 2015 acesso móvel TV por assinatura telefone fixo banda larga fixa Panorama Setorial - Tradicional 44,1 milhões de assinantes 25,2
Leia maisPARECER Nº, DE 2014. RELATOR: Senador LINDBERGH FARIAS
PARECER Nº, DE 2014 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Resolução do Senado nº 15, de 2014, da Senadora Gleisi Hoffmann, que estabelece alíquotas máximas do Imposto sobre Operações Relativas
Leia maisPROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre a organização e exploração das atividades de comunicação social eletrônica e dá outras providências. CAPÍTULO
Leia mais2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações
19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal
Leia maisBANDA LARGA FIXA NO BRASIL CARLOS DUPRAT BRASÍLIA, 8 DE JUNHO DE 2016 AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
BANDA LARGA FIXA NO BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA CARLOS DUPRAT BRASÍLIA, 8
Leia maisInovação e Empreendedorismo na Economia Criativa
Instituto de Economia - UFRJ Inovação e Empreendedorismo na Economia Criativa Ary V. Barradas Email: ary@ie.ufrj.br Empreendedorismo o empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela
Leia mais2. VoIP Meeting IP News. 20 de Julho de 2010 Hotel Atlante Plaza Recife - PE Fernando Schulhof (11) 3057-0307. 0307 fds01@terra.com.
2. VoIP Meeting IP News 20 de Julho de 2010 Hotel Atlante Plaza Recife - PE Fernando Schulhof (11) 3057-0307 0307 fds01@terra.com.br VOIP Conceito: Voice Over IP (Voz sobre IP) Anatel: Não regulamenta
Leia maiswww.telemar.com.br/ri Maio - 2004
Apresentação Corporativa Maio - 2004 Apresentação Telemar - Agenda 1. Destaques 2003/2004 1 2. Estratégia de Crescimento 3 3. Revisão do Resultado Operacional 12 4. Resultados Financeiros 20 1 Destaques
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015
MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 DISCURSO DO MINISTRO NELSON BARBOSA POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE TRANSMISSÃO DE CARGO Senhoras e Senhores, Em primeiro
Leia mais8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL.
8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) São Paulo, 19 de agosto de 2010 PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL Apresentação: A Anatel, a ampliação dos acessos de
Leia maisO mercado audiovisual brasileiro e os desafios para uma regulação convergente. Manoel Rangel Diretor-Presidente ANCINE Agência Nacional de Cinema
O mercado audiovisual brasileiro e os desafios para uma regulação convergente Manoel Rangel Diretor-Presidente ANCINE Agência Nacional de Cinema Assuntos abordados nesta apresentação Visão geral sobre
Leia maisInfra-estrutura para inovação e desenvolvimento
Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisSubcomissão Temporária da Regulamentação dos Marcos Regulatórios
Subcomissão Temporária da Regulamentação dos Marcos Regulatórios Audiência Pública Alexandre Annenberg 21/maio/2007 Os marcos regulatórios vigentes para a oferta de serviços de TV por Assinatura são baseados
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisPrograma Nacional de Banda Larga
Programa Nacional de Banda Larga Metas e eixos de ação Comissão de Ciência e Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal Brasília, 31 de agosto de 2011 Dados de acesso à Internet em
Leia maisMinistério das Comunicações
IV Seminário Telcomp 2011 Competição e Inovação A Perspectiva de Governo e Políticas Públicas: Políticas Públicas para incentivo à expansão de redes e serviços de telecomunicações Maximiliano S. Martinhão
Leia maisTÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais
IV- Entidades Geradoras, Emissoras e Transmissoras de Sinais (*EGETS): Empresas legalmente constituídas em conformidade com a Anatel que atuem como geradoras, emissoras, transmissoras, retransmissoras
Leia maisANÁLISE DOS IMPACTOS DA LIBERAÇÃO DE OUTORGAS DE TV A CABO SOBRE O MERCADO DE BANDA LARGA NO BRASIL
ANÁLISE DOS IMPACTOS DA LIBERAÇÃO DE OUTORGAS DE TV A CABO SOBRE O MERCADO DE BANDA LARGA NO BRASIL Carlos Baigorri* Thiago Botelho* Alexandre Henriksen** * Especialista em Regulação da Anatel ** Coordenador
Leia maisAudiência Pública Câmara dos Deputados. Elisa Leonel Superintendente de Relações com Consumidores
Audiência Pública Câmara dos Deputados Elisa Leonel Superintendente de Relações com Consumidores Mais celulares do que gente: 257 milhões de acessos em serviço 24% dos entrevistados já acordam com o celular
Leia maisMinistério das Comunicações 2015
Ministério das Comunicações 2015 _dados setoriais TELEFONIA Mais de 320 milhões de acessos! Número de acessos (em milhões) 350 300 250 200 150 100 50 0 261,8 271,1 280,7 282,4 242,2 202,9 174 150,6 121
Leia maisNet Serviços de Comunicação S.A. Resultados do 1T08
Net Serviços de Comunicação S.A. Resultados do 1T08 Destaques do Trimestre 2 Lançamento recente do Net Fone.com, produto que combina os serviços de telefonia, acesso rápido à internet e melhoria de imagem,
Leia maisO Processo de Licenciamento junto à Anatel
O Processo de Licenciamento junto à Anatel Bernardo Lopes C. da Costa, M.Sc. Coordenação de Outorga e Recursos à Prestação no Paraná GR03OR Gerência Regional nos Estados do Paraná e Santa Catarina GR03
Leia maisMinistério das Comunicações
Audiência Pública CCTCI/Câmara dos Deputados PROJETOS E AÇÕES DO MINISTÉRIO PARA O ANO DE 2013 Paulo Bernardo Silva Ministro de Estado das Comunicações Brasília, 24 de abril de 2013 Dados setoriais 2 O
Leia maisControle Externo do TCU nos Custos dos serviços de telefonia fixa
Controle Externo do TCU nos Custos dos serviços de telefonia fixa Audiência Pública para tratar dos elevados custos dos serviços de telefonia fixa, móvel e de acesso à Internet Banda Larga Comissão de
Leia maisPROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO
PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO MACAPÁ-AP JULHO DE 2014 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 1 INTRODUÇÃO 2 DIRETRIZES 3 PRINCÍPIOS 4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Leia maisAnatel. Regulamentação e Licenciamento para Cidades Digitais. Porto Alegre Wireless 3º Encontro Nacional de Banda Larga para Municípios
Anatel Regulamentação e Licenciamento para Cidades Digitais Porto Alegre Wireless 3º Encontro Nacional de Banda Larga para Municípios Porto Alegre, 4 de junho de 2009. Eng. Mauricio Peroni Especialista
Leia maisCâmara dos Deputados
Substitutivo ao PL 29/07 e apensos Descrição da Proposta Dep. Jorge Bittar Brasília - Maio de 2008 Agenda Premissas do Substitutivo ao PL 29/07 Escopo do Substitutivo Descrição do Substitutivo Propostas
Leia maisFATO RELEVANTE. Fernando Nobert. ON: 51,6% PN: 0,0% Total: 17,2% ON: 52,6% PN: 0,0% Total: 26,7% VIVAX S.A.
Net Serviços de Comunicação S.A. CNPJ/MF nº 00.108.786/0001-65 NIRE nº 35.300.177.240 Companhia Aberta Rua Verbo Divino nº 1.356-1º andar, São Paulo-SP FATO RELEVANTE A Net Serviços de Comunicação S.A.
Leia maisREDES E SERVIÇOS CONVERGENTES PARA O BRASIL DIGITAL
REDES E SERVIÇOS CONVERGENTES PARA O BRASIL DIGITAL 51º. Painel Telebrasil Ricardo Knoepfelmacher Brasil Telecom Junho /2007 0 REDES E SERVIÇOS CONVERGENTES Os limites e diferenças atualmente existentes
Leia maisDestinação de faixas exclusivas a militares. Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil
ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS Conceito Competência ANATEL Bem limitado, escasso Tratados Internacionais REGULAMENTAÇÃO ANATEL Uso eficiente e emprego racional e econômico I- Regulamento para Avaliação da
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL
TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL EVENTO MOBILIZAÇÃO EMPRESARIAL: PIS COFINS SIMPLIFICAÇÃO OU AUMENTO? EDUARDO LEVY CURITIBA, 23 DE NOVEMBRO DE 2015 Números do Setor de Telecomunicações 275 milhões de celulares
Leia maisDesafios no acesso à internet móvel: penetração, qualidade e gestão do espectro
Desafios no acesso à internet móvel: penetração, qualidade e gestão do espectro Miriam Wimmer Diretora do Departamento de Serviços e de Universalização de Telecomunicações Secretaria de Telecomunicações
Leia maisGrupo 6 - STFC. Universidade de Brasília. Direito Administrativo III Turma: A. Prof.Dr. Márcio Iorio Aranha. Ailton Mota de Magalhães - 13/0059099
Universidade de Brasília Direito Administrativo III Turma: A Prof.Dr. Márcio Iorio Aranha Grupo 6 - STFC Ailton Mota de Magalhães - 13/0059099 Danielle Aparecida Viana dos Reis 13/0069761 Melissa Luz Silva
Leia maisResultados do 4T05 e do ano de 2005
Resultados do 4T05 e do ano de 2005 Teleconferência 24/03/2006 1 Considerações Futuras Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais
Leia maisTELEFONIA FIXA Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Federal
TELEFONIA FIXA Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Federal 16 de ABRIL / 2009 Maria Inês Dolci Campanha! Telefone Fixo Mais Barato e Chamadas Locais Sem Limite! Histórico Sistema Telebrás - privatizado
Leia maisAPIMEC SP Maio 2006 1
APIMEC SP Maio 2006 1 Considerações Futuras Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas
Leia maisMinistério das Comunicações
Ministério das Comunicações Acessos dez/2010 a abr/2014 Internet móvel (3G+4G) 474% Cidades com cobertura 3G de 824 para 3.395 312% 2 Crescimento da banda larga móvel por região Período: dez/2010 a abr/2014
Leia maisAumente o valor do ciclo de vida de cada cliente
Engajamento com o Cliente Gerenciamento de Ciclo de Vida do Cliente Informativo Torne cada interação relevante e envolvente Aumente o valor do ciclo de vida de cada cliente Gerenciamento do ciclo de vida
Leia maisMARCELO BECHARA Maio de 2013
MARCELO BECHARA Maio de 2013 Contextualização HISTÓRICO DA INTERNET ORIGEM: Década de 60 Guerra Fria (EUA) conexão entre computadores de forma descentralizada. Após dois anos, expansão da rede com crescimento
Leia maisPROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA
PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo
Leia maisComissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel
Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel Brasília/DF Maio/2013 15 anos de LGT Em 1997, na corrida pelo usuário, a
Leia maisA quem nós atendemos? 3
Fórum Alô, Brasil! Estimular e fortalecer a participação social nas telecomunicações Belo Horizonte, 24 de maio de 2011 Tony Hornes Quem somos? 2 Sindicato que representa todas empresas que operam no país,
Leia maisResultados 2T14_. Relações com Investidores Telefônica Brasil S.A. Julho de 2014.
Resultados _ Julho de 2014. Destaques do DESTAQUES OPERACIONAL FINANCEIRO Crescente market share de pós-pago contribuindo para uma maior adoção de dados e crescimento do ARPU. Crescimento de Acessos Pós-Pagos
Leia maisAnálise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT
Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada
Leia maisTELEFÔNICA VIVO. Câmara dos Deputados Audiência Pública Comissão Especial da Lei Geral de Telecomunicações PL 6789/2013 25 de Agosto de 2015
TELEFÔNICA VIVO Câmara dos Deputados Audiência Pública Comissão Especial da Lei Geral de Telecomunicações PL 6789/2013 25 de Agosto de 2015 Telefônica Vivo 95,4 milhões Clientes (linhas + Banda Larga +
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 15 DE JULHO DE 2015
TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA DO SENADO FEDERAL EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 15 DE JULHO DE 2015 R$ 31 bilhões de investimentos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Paulo Abi-Ackel e outros) Altera as Leis nº 9.472, de 16 de julho de 1997; nº 5.070, de 7 de julho de 1966; nº 11.652, de 7 de abril de 2008; e a Medida Provisória nº
Leia maisb) Políticas, normas e meios para assegurar pluralidade e diversidade de conteúdos;
Estratégia do PT na Confecom RESOLUÇÃO SOBRE A ESTRATÉGIA PETISTA NA CONFECOM 1 - Preâmbulo A Conferência Nacional de Comunicação convocada pelo governo Lula é uma importante conquista dos movimentos que
Leia maisAções do Ministério das Comunicações
Ações do Ministério das Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Brasília, março de 2012. Crescimento do setor alguns destaques Serviço Número de Acessos Taxa de Crescimento
Leia mais29º Encontro JARBAS JOSÉ VALENTE. Conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações
29º Encontro JARBAS JOSÉ VALENTE Conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações Brasília, 17de abril de 2012 Agenda Serviços de Telecomunicações: Convergência de Plataformas, Redes e Outorgas Premissas
Leia maisPolítica Industrial em Telecomunicações
Ministério das Comunicações Política Industrial em Telecomunicações Maximiliano Martinhão Secretário de Telecomunicações Ministério das Comunicações Brasília Maio/2013 Antecedentes Históricos 1997: Abertura
Leia maisO Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados
O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados Como as empresas podem usar a nuvem para se adaptar e prosperar em um mercado financeiro em rápida mudança Por Sherwin Uretsky, Aron Dutta
Leia maisCadeias Produtivas Solidárias
Cadeias Produtivas Solidárias Euclides André Mance IFiL, Curitiba, 11/2002 Definição Sintética As cadeias produtivas compõem todas as etapas realizadas para elaborar, distribuir e comercializar um bem
Leia maisPlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA
PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos
Leia maisDIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015
DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 (1) No último semestre, o Conselho Superior do Cinema realizou
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisREGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa"
REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa" Esta Promoção é realizada pela Telefônica Brasil S.A, doravante denominada Vivo, nas seguintes condições: A promoção decorre de oferta conjunta de
Leia maisCinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos
Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições
Leia maisAssociação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO
Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO SEMINÁRIO SOBRE TRANSPORTE E LOGÍSTICA BANCO MUNDIAL / MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Eng Luis
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisSenado Federal Comissão de Ciência e Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. Audiência Pública Plano Nacional de Banda Larga
Senado Federal Comissão de Ciência e Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Audiência Pública Plano Nacional de Banda Larga Eduardo Levy Diretor Executivo do SindiTELEBRASIL Brasília, 26 de maio
Leia maisCOMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO
COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO Uberlândia MG, Maio de 2013 A Algar Telecom, Companhia completa e integrada de telecomunicações e TI, detentora da marca CTBC, divulga seus resultados do 1º Trimestre
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisBSC Balance Score Card
BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisEduardo Levy. Entrevista com. SindiTelebrasil
Entrevista com Eduardo Levy SindiTelebrasil por Olívia Bandeira 1 Eduardo Levy é diretor executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil),
Leia maisCOMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA
São Paulo, 16 de outubro de 1998 À Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa SAS - Quadra 06 - Bloco H - 2º andar - Biblioteca 70313-900 - Brasília - DF
Leia maisDa cidade de pedra à cidade virtual
Cidades Infovia Inteligentes Municipal (Uma nova revolução social) Da cidade de pedra à cidade virtual Prof. Leonardo Mendes Departamento de Comunicações Fac. Engenharia Elétrica e de Computação UNICAMP
Leia maisANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS
ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA CFFC / CINDRA 29/05/2013. Rio de Janeiro Maio 2013
AUDIÊNCIA PÚBLICA CFFC / CINDRA 29/05/2013 Rio de Janeiro Maio 2013 A Oi TEM PAPEL FUNDAMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS, INVESTINDO, GERANDO IMPOSTOS E EMPREGOS E DISTRIBUINDO SEUS RESULTADOS R$
Leia maisPainel 1 A Banda Larga como Política Pública
Painel 1 A Banda Larga como Política Pública Marco A O Tavares Gerente Operacional de Planejamento Engenharia do Espectro tavares@anatel.gov.br Agenda A Anatel neste Contexto Passos Percorridos E para
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisTIM BRASIL MARIO CESAR ARAUJO
MARIO CESAR ARAUJO Agenda Destaques dos resultados de 2007 O contexto do mercado brasileiro Visão geral do plano 2008-10 Metas para 2008-10 1 Destaques 2007 TIM Brasil está posicionada como líder em valor
Leia mais1 O Problema 1.1 Introdução
1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia mais