Tecnologia Assistiva e Acessibilidade Conceitos e Implicações para as Políticas Públicas

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1 Tecnologia Assistiva e Acessibilidade Conceitos e Implicações para as Políticas Públicas Prof. Dr. Jesus Carlos Delgado Garcia Campinas, 05 de junho de 2014

2 Diversidade de Projetos do ITSBRASIL O ITSBRASIL trabalha na junção do conhecimento, da CT&I e da inovação social com a solução de problemas e necessidades da população brasileira.

3 Desde 2005, o ITS BRASIL trabalha com o MCTI em projetos de TA e EA

4 O QUE CHAMA A ATENÇÃO DESTAS FOTOS?

5 O QUE CHAMA A ATENÇÃO DESTAS FOTOS?

6 Fonte: com/2013/02/28/la-accesibilidadatractivo-turistico-en-tenerife/ Acessibilidade turística em Tenerife

7 O QUE CHAMA A ATENÇÃO DESTAS FOTOS? Sitiante de Colorado D oeste inventa prótese de mogno e surpreende fisioterapeutas

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9 O QUE CHAMA A ATENÇÃO DESTAS FOTOS? Dedão de múmia egípcia é a prótese mais antiga conhecida

10 Hefesto, deus da mitologia grega, filho de Zeus e de Hera, foi arremessado do alto do Olimpo por causa de uma deficiência física numa perna. Deus da tecnologia, da metalurgia, dos ferreiros, etc., segundo os mitos construiu para ele uma cadeira de rodas, representada numa gravura num vaso do S. VI A.C. Fonte:

11 Fonte:

12 Debates atuais sobre o conceito de deficiência Modelo médico: A deficiência é uma doença ou anormalidade que a pessoa tem. Se não conseguir curar, deve ser removida da sociedade. Modelo social: A deficiência é uma opressão, construída socialmente. A deficiência é a desvantagem ou restrição de atividade provocada por uma sociedade que tem pouca ou nenhuma conta de pessoas que têm deficiências e, portanto, as exlui de qualquer atividade. (Conselho Britânico de Organizações de Pessoas com Deficiência) 12

13 Qual é a construção social da deficiência? O estigma O preconceito O estereotipo A exclusão A marginalização A segregação A medicalização... 13

14 Exemplo de medicalização de conflitos sociais: A Drapetomania Drapetomania foi uma doença e diagnostico proposto por 1851 por Samuel A. Cartwright, um médico que exercia a sua profissão em Luisiana, nos Estados Unidos e que era membro da Louisiania Medical Association. O diagnóstivo visava explicar a tendência humana de querer escapar. Incidentalmente, somente pessoas escravas negras sofriam deste mal na sociedade. O termo drapetomania deriva do grego δραπετης (drapetes, "um [escravo] fugido") + μανια (mania, "loucura, frenesi"). 14

15 Debates atuais sobre o conceito de deficiência Terminologia da CIF ( Deficiência Incapacidade) Ou da Convenção da ONU (PcD = Impedimento + barreiras)? 15

16 Debates atuais sobre o conceito de deficiência Bio psico social Ou Socio psico bio? 16

17 Debates atuais sobre o conceito de deficiência Diversidad funcional es un término alternativo al de discapacidad que ha comenzado a utilizarse en España por iniciativa de los propios afectados. El término fue propuesto en el Foro de Vida Independiente, en enero de 2005, y pretende sustituir a otros cuya semántica puede considerarse peyorativa, tales como "discapacidad" o "minusvalía". Se propone un cambio hacia una terminología no negativa, no rehabilitadora, sobre la diversidad funcional 17

18 Debates atuais sobre o conceito de deficiência: os tipos de deficiência 18

19 O que são Tecnologia Assistiva e Acessibilidade Universal?

20 Conceito de Tecnologia Assistiva A Tecnologia Assistiva compreende: produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (CORDE Comitê de Ajudas Técnicas ATA VII)

21 A Tecnologia Assistiva como confluência de espaços Área do conhecimento Setor produtivo Arena de disputas e conflitos: mercado, interesses econômicos, bandeiras políticas, grupos sociais Solução de uns problemas e risco de criação de outros problemas 21

22 A Acessibilidade Universal Es la condición que deben cumplir los entornos, procesos, bienes, productos y servicios, así como los objetos, instrumentos, herramientas y dispositivos, para ser comprensibles, utilizables y practicables por todas las personas en condiciones de seguridad y comodidad y de la forma más autónoma y natural posible. Presupone la estrategia de «diseño universal o diseño para todas las personas» 22

23 Tecnologia da Saúde A Tecnologia Médica é formada pelos medicamentos, os aparelhos, os procedimentos médicos e cirúrgicos utilizados na atenção médica, assim como os sistemas organizativos nos quais se realiza a atenção sanitária. 23

24 Implicações para as políticas públicas

25 Nem sempre a ciência e a tecnologia se orientam para resolução dos problemas mais graves dos seres humanos Vejamos o caso da indústria farmacêutica

26 Que tipos de necessidades são supridas pelo mercado farmacêutico? A: Doenças Globais: câncer, doenças cardiovasculares, doenças mentais e distúrbios neurológicos. B: Doenças Negligenciadas: malária e a tuberculose (TB), C: Doenças Extremamente negligenciadas: doença de Chagas, doença do sono, dengue, leishmaniose, lepra, filariose linfática e esquistossomose Z: parcela do mercado de produtos para condições diferentes das puramente médicas (como a celulite, calvície, rugas, dietas, estresse e problemas de adaptação a fuso horário) Fonte: MSF. Desequilíbrio Fatal.

27 Formulação da visão Tradicional de CT&I Vannevar Bush, científico envolvido no Projeto Manhattan para construção da bomba atômica. No mesmo mês da explosão para teste, julho de 1945, Bush entrega ao Presidente Truman o informe Ciência: a fronteira infinita, que se converteria no modelo de política científica e tecnológica da visão tradicional.

28 Concepção linear, essencialista e triunfalista. + ciência + tecnologia + riqueza + bem-estar social Será?

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30 EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS DE INOVAÇÃO: Principais fases Sociedade: a fronteira infinita

31 Novo contrato social para a ciência Declaração sobre a Ciência e a Utilização do Conhecimento Científico, elaborada durante o Congresso Mundial sobre a Ciência, organizado pela UNESCO e o Conselho Mundial para a Ciência (ICSU), em julho de 1999, em Budapeste: A prática da pesquisa científica e o uso do conhecimento advindo dessa pesquisa devem sempre ter como objetivo o bem-estar da humanidade, aí incluída a redução da pobreza, o respeito à dignidade e os direitos dos seres humanos e ao meio ambiente global, levando em consideração a nossa responsabilidade diante das gerações presente e futuras. (UNESCO, 2003: 38) 31

32 Notas sobre a Necessidade de TA para Pessoas com Deficiência e Pessoas Idosas

33 Fonte: ITS BRASIL/DIEESE (2010) Pesquisa Especial: Mercado de Trabalho e Perfil Ocupacional das Pessoas com Deficiência em Região Metropolitana (Brasília DF). IN: DELGADO GARCIA, (Coord.) Projeto Centro Nacional de Tecnologia Assistiva: Estudos e pesquisas para elaboração de proposta de implantação ( ). ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

34 Fonte: ITS BRASIL/DIEESE (2010) Pesquisa Especial: Mercado de Trabalho e Perfil Ocupacional das Pessoas com Deficiência em Região Metropolitana (Brasília DF). IN: DELGADO GARCIA, (Coord.) Projeto Centro Nacional de Tecnologia Assistiva: Estudos e pesquisas para elaboração de proposta de implantação ( ). ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

35 Fonte: ITS BRASIL/DIEESE (2010) Pesquisa Especial: Mercado de Trabalho e Perfil Ocupacional das Pessoas com Deficiência em Região Metropolitana (Brasília DF). IN: DELGADO GARCIA, (Coord.) Projeto Centro Nacional de Tecnologia Assistiva: Estudos e pesquisas para elaboração de proposta de implantação ( ). ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

36 Fonte: ITS BRASIL/DIEESE (2010) Pesquisa Especial: Mercado de Trabalho e Perfil Ocupacional das Pessoas com Deficiência em Região Metropolitana (Brasília DF). IN: DELGADO GARCIA, (Coord.) Projeto Centro Nacional de Tecnologia Assistiva: Estudos e pesquisas para elaboração de proposta de implantação ( ). ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

37 Fonte: ITS BRASIL/DIEESE (2010) Pesquisa Especial: Mercado de Trabalho e Perfil Ocupacional das Pessoas com Deficiência em Região Metropolitana (Brasília DF). IN: DELGADO GARCIA, (Coord.) Projeto Centro Nacional de Tecnologia Assistiva: Estudos e pesquisas para elaboração de proposta de implantação ( ). ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

38 Fonte: ITS BRASIL/DIEESE (2010) Pesquisa Especial: Mercado de Trabalho e Perfil Ocupacional das Pessoas com Deficiência em Região Metropolitana (Brasília DF). IN: DELGADO GARCIA, (Coord.) Projeto Centro Nacional de Tecnologia Assistiva: Estudos e pesquisas para elaboração de proposta de implantação ( ). ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

39 Fonte: ITS BRASIL/DIEESE (2010) Pesquisa Especial: Mercado de Trabalho e Perfil Ocupacional das Pessoas com Deficiência em Região Metropolitana (Brasília DF). IN: DELGADO GARCIA, (Coord.) Projeto Centro Nacional de Tecnologia Assistiva: Estudos e pesquisas para elaboração de proposta de implantação ( ). ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

40 Para obter produtos de TA, teve algum tipo de ajuda, concessão, isenção fiscal ou doação? Fonte: ITS BRASIL/DIEESE (2010) Pesquisa Especial: Mercado de Trabalho e Perfil Ocupacional das Pessoas com Deficiência em Região Metropolitana (Brasília DF). IN: DELGADO GARCIA, (Coord.) Projeto Centro Nacional de Tecnologia Assistiva: Estudos e pesquisas para elaboração de proposta de implantação ( ). ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

41 Notas sobre o Mercado de TA para Pessoas com Deficiência e Pessoas Idosas

42 Tecnologia Assistiva Mercado promissor das pessoas com deficiência e pessoas idosas

43 2013 O Brasil possui mais de 9 mil CNPJs voltados a Tecnologia Assistiva. Fonte: ABRIDEF (2013) Pesquisa ABOTEC Fonte MTE/Rais Fonte: ITS BRASIL/DIEESE (2010) IN: DELGADO GARCIA, (Coord.) Projeto Centro Nacional de Tecnologia Assistiva: Estudos e pesquisas para elaboração de proposta de implantação ( ). ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

44 Fonte: ITS BRASIL/DIEESE (2010) Pesquisa Especial: Mercado de Trabalho e Perfil Ocupacional das Pessoas com Deficiência em Região Metropolitana (Brasília DF). IN: DELGADO GARCIA, (Coord.) Projeto Centro Nacional de Tecnologia Assistiva: Estudos e pesquisas para elaboração de proposta de implantação ( ). ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

45 Fonte: MDIC - Aliceweb Fonte: ITS BRASIL/DIEESE (2010) IN: DELGADO GARCIA, (Coord.) Projeto Centro Nacional de Tecnologia Assistiva: Estudos e pesquisas para elaboração de proposta de implantação ( ). ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

46 Fonte: ITS BRASIL/DIEESE (2010) Pesquisa Especial: Mercado de Trabalho e Perfil Ocupacional das Pessoas com Deficiência em Região Metropolitana (Brasília DF). IN: DELGADO GARCIA, (Coord.) Projeto Centro Nacional de Tecnologia Assistiva: Estudos e pesquisas para elaboração de proposta de implantação ( ). ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

47 Fonte: ITS BRASIL/DIEESE (2010) Pesquisa Especial: Mercado de Trabalho e Perfil Ocupacional das Pessoas com Deficiência em Região Metropolitana (Brasília DF). IN: DELGADO GARCIA, (Coord.) Projeto Centro Nacional de Tecnologia Assistiva: Estudos e pesquisas para elaboração de proposta de implantação ( ). ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

48 Notas sobre a Inovação em TA para Pessoas com Deficiência e Pessoas Idosas

49 Fonte: ITS BRASIL/DELGADO GARCIA, J. e GALVÃO FILHO, T. (2012) Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

50 Fonte: ITS BRASIL/DELGADO GARCIA, J. e GALVÃO FILHO, T. (2012) Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

51 Fonte: ITS BRASIL/DELGADO GARCIA, J. e GALVÃO FILHO, T. (2012) Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

52 Fonte: ITS BRASIL/DELGADO GARCIA, J. e GALVÃO FILHO, T. (2012) Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

53 Fonte: ITS BRASIL/DELGADO GARCIA, J. e GALVÃO FILHO, T. (2012) Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

54 Fonte: ITS BRASIL/DELGADO GARCIA, J. e GALVÃO FILHO, T. (2012) Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

55 Fonte: ITS BRASIL/DELGADO GARCIA, J. e GALVÃO FILHO, T. (2012) Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

56 Fonte: ITS BRASIL/DELGADO GARCIA, J. e GALVÃO FILHO, T. (2012) Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

57 Fonte: ITS BRASIL/DELGADO GARCIA, J. e GALVÃO FILHO, T. (2012) Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

58 Fonte: ITS BRASIL/DELGADO GARCIA, J. e GALVÃO FILHO, T. (2012) Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

59 Fonte: ITS BRASIL/DELGADO GARCIA, J. e GALVÃO FILHO, T. (2012) Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

60 Fonte: ITS BRASIL/DELGADO GARCIA, J. e GALVÃO FILHO, T. (2012) Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. ITS BRASIL/CNPq. Mimeo. São Paulo.

61 Implicações para as políticas públicas 1. Superação do contexto de injustiça e exclusão social Então, não sou um portador de deficiência, mas um recebedor de deficiência. Giampiero Griffo. Superação do círculo vicioso entre pobreza e deficiência. A linha de pobreza para as pessoas com deficiência deve levar em consideração os gastos adicionais que têm quando transformam os seus rendimentos em possibilidades de viver bem. Amartya Sem, Premio Nobel da Economia, na sua conferência Deficiência e Justiça. No Reino Unido, quando se incluem os gastos adicionais, a taxa de pobreza salta de 23,1% para os 47,4%, em relação à média do país de 17,9%

62 Implicações para as políticas públicas 1. Superação do contexto de injustiça e exclusão social (Cont.) Superação dos mitos¹: mito do desamparo: As pessoas com discapacidade não são capazes de levar uma vida plena e produtiva, fazendo sua contribuição ao país. mito da beneficência: A deficiência é uma questão para a filantropia e às igrejas resolverem. mito da baixa prioridade: As pessoas com deficiência dos países em desenvolvimento somente devem receber uma baixa prioridade. Sid Wolinsky (Defensores de los Derechos de las Personas con Discapacidad). ¹ Os mitos inibem o pensamento e induzem o comportamento. Rubem Alves

63 Implicações para as políticas públicas 2. Superação dos modelos de atendimento: assistencialista e médico O modelo assistencialista O modelo de atendimento segregado O modelo médico 3. Se realizar a TA como tecnologia social

64 Qual dessas Ajudas Técnicas tem mais cara de TS?

65 Implicações para as políticas públicas 3. Participação das pessoas com deficiência como sujeitos de direitos. Não discriminação + Ação Positiva = Inclusão Social Declaração de Madri, 2003

66 Implicações para as políticas públicas 4. Participação das Pessoas com deficiência como sujeitos de direitos. Princípios: Autodeterminação, Vida Independente: Assegurar as condições para que as pessoas com deficiência possam exercer o direito a decidirem sobre as suas próprias vidas e, também, a controlarem e dirigirem os serviços de atendimento. Para as pessoas com deficiência física ou sensorial ou com dificuldades de aprendizagem ou com deficiência mental recusamos a institucionalização, que viola os direitos civis. Alcançar o nível ideal da vida autônoma nos mesmos locais, com os mesmos recursos e com os mesmos padrões significa uma melhor qualidade de

67 Implicações para as políticas Aquelas que se derivam: da sua finalidade da TA como Direito Humano da TA como Tecnologia Social da superação do contexto de exclusão das PcD da interdisciplinaridade da participação das PcD, inclusive nos GTs 67

68 Matriz Epistemológica e Metodológica Composição do Núcleo de TA: Academia, Poder Público, Entidades de PcD e de Pessoas Idosas, Empresas, Profissionais diversos Ponto de partida: Os problemas e necessidades das PcD, mobilidade reduzida e pessoas idosas. Caminho: Aplicação de conhecimentos, sejam estes científicos (com interdisciplinaridade), metodológicos ou populares. Modus operandi: Participação das PcD + Metodologia Científica + Tecnologia Social + avaliação de resultados ex ante, in itinere e ex post. Princípios: A democracia e os direitos de cidadania. O resultado buscado: A melhora da qualidade de vida, a inclusão social, o bem-estar social. Essa matriz teórica exige uma conexão entre investigação, formalização da mesma, relevância científica, relevância social e aplicação prática.

69 Critérios de Validação da TA como Perspectivas da PD&I Resolve seu problema? Tem bom desenho e é fácil de usar? Satisfaz seu critério de qualidade? Gosta dela e se sente bem com ela? É usável para seu ajudante/cuidador? Pode ser limpa por você? (ou por seu ajudante?) Você pode realizar a manutenção? (quem pode?) Tem acesso às instruções de uso e formação necessária? Você conhece quem conserta, se quebrar? Se algumas das respostas a essas perguntas forem não ou com problemas, é importante rever a metodologia e o processo de PD&I Fonte: CONSORCIO EUSTAT Empowering Users Through Assistive Technology (2002):!A por ello! Un Manual para Usuarios de la Tecnología de la Rehabilitación.Madrid: CEAPAT.

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72 PESQUISA NACIONAL DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIA ASSISTIVA(TA) REFERÊNCIA 2011/2013 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES E DOS PROJETOS (PESQUISAS, PRODUTOS E SERVIÇOS) INOVADORES NO CAMPO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA A INCLUSÃO SOCIAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, MOBILIDADE REDUZIDA E IDOSAS

73 Contato ITS Instituto de Tecnologia Social - ITS Contato: Rua Rêgo Freitas, cj República CEP São Paulo SP Tel.: (11) / its@itsbrasil.org.br

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