RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL
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- Carlos Eduardo João Domingues
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1 RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL Julho de 2009 Nivalde J. de Castro Danilo Delgado PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 1
2 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DA CONJUNTURA: INTERNACIONAL JULHO de 2009 Nivalde J. de Castro Danilo Delgado PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 2
3 Índice 1 MUNDO AMPÉRICA LATINA PARAGUAI CHILE NICARÁGUA URUGUAI COLÔMBIA BOLÍVIA UNIÃO EUROPEIA OUTROS PAÍSES ALEMANHA ITÁLIA REINO UNIDO CHINA EUA...11 Relatório Mensal de Acompanhamento da Conjuntura de Planejamento (1) Nivalde J. de Castro (2) Danilo Delgado (3) (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Assistente de Pesquisa do GESEL-IE-UFRJ 3
4 1 MUNDO A AIE afirmou a necessidade de se ampliar no mundo os investimentos em eficiência energética e em tecnologias limpas a fim de se reduzir pela metade até 2050 as emissões de CO2. A outra parte dessa diminuição seria conseguida com o desenvolvimento das energias renováveis, mais usinas nucleares e o início da tecnologia de captura e armazenamento de CO2 a partir de Para a agência, a produção de energia a partir de fontes renováveis vem se acelerando graças aos avanços tecnológicos e deverá assumir o segundo lugar na matriz de eletricidade mundial, depois do carvão. 2 AMPÉRICA LATINA A Eletrobrás tem estimulado a integração energética regional na América Latina através de projetos e estudos técnicos para a ampliação da interconexão entre os países do Mercosul, o Peru, a Bolívia e a Venezuela. De acordo com Sinval Zaidan Gama, superintendente de operações no exterior da Eletrobrás, os primeiros projetos serão com o Uruguai e vão desde fontes tradicionais de energia às fontes alternativas como a eólica por meio de estímulos ao investimento privado. Com a Argentina o grande projeto é a usina binacional de Garabi, no desnível do Rio Uruguai, com potência de MW. No Porto Rico, estuda-se a viabilidade econômica da construção de uma linha de interligação submarina para a exportação de MW de potência da Colômbia para Porto Rico. Caso positivo, ISA e EPM seriam responsáveis pela execução do projeto. Neste mês, em reunião entre ministros dos países da América do Sul, foi debatido na Venezuela o Tratado Energético Sul-americano. A aprovação do projeto de estrutura do tratado foi ratificada pelo MME e por representantes dos demais países e 4
5 servirá de suporte na elaboração de planos na área de energia entre os integrantes da Unasul. A integração energética na América Latina data desde a década de 1960, quando houve a criação da Comissão de Integração Elétrica Regional (Cier). Ela foi instituída para promover a integração através do intercâmbio de informações, experiências e trabalhos técnicos das empresas de energia da América Latina. 2.1 PARAGUAI O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, confirmou que o governo brasileiro aceita que o Paraguai venda no mercado livre do Brasil parte da energia a que tem direito de Itaipu. O Paraguai, que tem direito ao uso de metade da energia de Itaipu, é obrigado a vender a parcela que não usa à Eletrobrás por um preço fixo. O coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor Nivalde de Castro, afirma não ver vantagens do acordo para o Paraguai, já que só o consumidor livre que vender para o mercado externo é que vai querer comprar uma energia indexada ao dólar. Ainda, a permissão para o Paraguai negociar uma fatia da energia elétrica produzida por Itaipu no mercado livre brasileiro poderá desorganizar o planejamento energético do País. Para cobrir o espaço deixado pela retirada de eletricidade do mercado cativo, o governo terá de fazer novos leilões. "O setor elétrico está sendo utilizado como variável da diplomacia pelo Itamaraty", afirmou Castro. Para o economista Walter De Vitto, da consultoria Tendências, o acordo estabelecido entre os governos do Brasil e do Paraguai sobre as sobras da energia paraguaia de Itaipu deve elevar as tarifas para os consumidores brasileiros. "Se esses termos forem levados a cabo sem outros ajustes, os consumidores do mercado cativo vão arcar com o custo da elevação do valor adicional pago ao Paraguai", diz De Vitto. 5
6 Para Afonso Henriques Moreira Santos, presidente do conselho de administração do Instituto Brasileiro de Estudos do Direito da Energia (IBDE), considera que o Paraguai está fazendo uma avaliação de melhora da sua situação no curto prazo, mas está avaliando mal os riscos futuros. Segundo o presidente da Abrace, Ricardo Lima.a mudança trará maior oferta de energia no mercado livre, uma vez que considera que a comercialização da energia a US$50/MWh é competitiva para o segmento. A entrada do Paraguai com aproximadamente 6 mil MW representará um aumento de 70% da energia ofertada aos grandes consumidores. "O consumidor livre está precisando dessa oferta, será bom", diz Lima. Para o presidente da Associação Brasileira de Agentes Comercializadores de Energia Elétrica (Abraceel), Paulo Pedrosa, a discussão do tema não deve se ater ao aspecto físico da energia, ou seja, que a geração não demandada pelo país vizinho deve vir para o Brasil, mas sim a elementos comerciais. 2.2 CHILE A criação do Programa País de Eficiência Energética (PPEE), dentro do Plano Nacional de Ação de Eficiência Energética , contou com a presença do ministro de Energia do Chile, Marcelo Tokman, e definirá as bases para o setor público e privado durante a próxima década em matéria de potencial de economia energética. Dentro dessa política, a empresa espanhola SolarPack anunciou investimentos na ordem de US$ 40 milhões para a central fotovoltaica "Calama Solar I", com capacidade instalada de 9 MW. 2.3 NICARÁGUA A empreiteira brasileira Queiroz Galvão anunciou nesta quinta-feira que irá começar no ano que vem a construção de um projeto de hidrelétrica de 600 milhões de 6
7 dólares na costa do Caribe no sul de Nicarágua, com a participação da estatal brasileira Eletrobrás. Os estudos para a construção da hidroelétrica "Tumarín", a cerca de 240 quilômetros ao sudeste da capital Manágua, serão finalizados este ano, após aprovação pelo Congresso da Nicarágua. As operações da usina de 200 MW serão iniciadas em URUGUAI O governo uruguaio pretende conceder isenção fiscal para empresas locais que invistam no desenvolvimento de novas tecnologias em eficiência energética por um período de 11 anos. O diretor da Indústria Nacional, Roberto Krimerman, disse que o decreto abrange todos os setores da cadeia energética: produção de equipamentos para as energias renováveis, cogeração, energia solar, equipamentos para conversão e uso eficiente de energia e indústria transformadora de máquinas e equipamentos para a geração de energia. 2.5 COLÔMBIA A empresa colombiana Emas e a franco-chilena Bionersis estão envolvidas em um projeto de geração de energia através do reaproveitamento de resíduos sólidos. O investimento de US$ 1,2 milhões serão destinados ao tratamento e a limpeza do gás que serão utilizados para produzir energia elétrica através de turbinas. 2.6 BOLÍVIA De acordo com Carlos Villegas, presidente da YPFB, com a instalação de unidades de separação de gás no leste e sul, a Bolívia se torna um potencial exportador 7
8 de GPL não só para o Brasil e Argentina, mas para outras nações latino-americanas. Apesar da redução das exportações ao Brasil, as exportações à Argentina deverão aumentar, uma vez que se conclua o gasoduto que bombeará aproximadamente 20 milhões de metros cúbicos de gás/dia. 3 UNIÃO EUROPEIA Os premiês de Turquia, Áustria, Bulgária, Romênia e Hungria assinaram ontem um acordo sobre o trajeto para um gasoduto que interligará a Europa a depósitos de gás na Ásia Central e no Oriente Médio. O acordo permitirá transportar o gás desde o Leste e Sul da Turquia até a região austríaca de Baumgarten, em pleno centro da Europa. A maior parte do gás será proveniente dos campos do Mar Cáspio controlados pelo Azerbaijão. O bloco europeu concretiza assim a sua estratégia destinada a diversificar o abastecimento das fontes energéticas. Potencialmente, Nabucco poderá fornecer entre 5% e 10% das necessidades europeias. O acordo de Nabucco visa impedir que a Europa dependa exclusivamente da Rússia. Devido à ameaça de uma nova crise de fornecimento de gás russo procedente da Ucrânia, a União Européia (UE) solicitou uma maior cooperação regional entre os países membros. Kiev precisa comprar gás da Rússia para poder assegurar o fornecimento para a Europa no inverno (Hemisfério Norte), mas não tem fundos suficientes para completar o pagamento. Diante do risco de que uma nova interrupção do fluxo de gás afete os países comunitários, a Comissão Européia aceitou ajudar a Ucrânia a buscar financiamento internacional. 4 OUTROS PAÍSES 8
9 4.1 ALEMANHA Siemens, Munich Re e dez outra empresas assinaram um acordo para um projeto de exploração de energia solar no deserto do Saara incluindo o transporte de energia do Saara, passando por debaixo do Mar Mediterrâneo, até a Europa, com o objetivo de exportá-la para a Europa. O plano sem deve levar três anos para ser desenvolvido e adaptado às leis alemãs. O projeto Desertec possui valor de 555 bilhões e conseguirá suprir, até 2050, 15% das necessidades de energia elétrica da Europa. A Alemanha e a Rússia assinaram um acordo de criação de uma agência de energia germânico-russa, a Rudea, com objetivo de promover o desenvolvimento de energias limpas e ampliar a eficiência energética. 4.2 ITÁLIA O Senado italiano aprovou o projeto de lei que afirma que, em seis meses, o Governo deve estabelecer as regras sobre questões como a localização de usinas nucleares e o armazenamento de resíduos radioativos que permitirão o país voltar a produzir energia nuclear a partir de A nova lei também estabelece a constituição da Agência de Segurança Nuclear, que será a agência responsável pela localização das usinas, emissão das normas técnicas, controle do armazenamento de resíduos radioativos e aprovação de todo processo de produção de energia nuclear. 4.3 REINO UNIDO Como parte de uma série de esforços contínuos para o combate às mudanças climáticas, o Reino Unido lançou recentemente seu Plano de Transição para uma Economia de Baixo Carbono. O documento detalha como o país irá alcançar as metas domésticas de corte de 34% nas emissões de gases do efeito estufa até 2020, estabelecidas pela Lei de Mudanças Climáticas no fim do ano passado. Até 2020, 40% da eletricidade consumida no Reino Unido venham de fontes de baixo carbono Em 9
10 2020, os novos carros deverão emitir, em média, 40% menos carbono, em comparação com CHINA A China está investindo bilhões para o desenvolvimento de energias renováveis, reduzindo o crescimento das emissões de gases que contribuem para o aquecimento global. Neste ano, o mercado chinês de turbinas eólicas deverá ultrapassar o mercado americano, tornando-se o maior mercado mundial. Assim, Pequim pretende subsidiar até 70% dos preços de novos sistemas de energia solar para desenvolver a sua indústria de energia limpa, criando empresas que possam concorrer no desenvolvimento de novas tecnologias nesse novo mercado. De acordo com o Ministério das Finanças da China, os subsídios visam desenvolver a indústria solar como uma nova fonte de crescimento econômico para o país. Ainda, o Ministério das Finanças também desenvolve em parceria com o Banco Asiático de Desenvolvimento o programa de utilização eficiente de resíduos agrícolas. Espera-se que, até o final de 2009, mais projetos domésticos e seis grandes fábricas do programa de exploração dos resíduos agrícola e pecuário sejam criados para produzir eletricidade e calor a partir de biogás e biomassa. Para o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, a China deve ser um modelo para outros países por investir no crescimento ecologicamente correto e na geração de energia limpa. Ban salientou que países que tomarem a frente no desenvolvimento de energia limpa serão beneficiados no mercado exterior. O governo chinês definiu como meta que, até 2020, pelo menos 15% da energia consumida no país seja de origem solar, eólica ou de outros recursos renováveis. 10
11 4.5 EUA Thomas Shannon, novo embaixador dos Estados Unidos no Brasil, apontou as energias renováveis como fonte de cooperação entre o Brasil e os EUA. Porém, o senado americano estuda a implementação de uma nova forma de protecionismo ambiental. A Lei de Segurança e Energia Limpa, em trâmite no senado americano, prevê subsídios para que empresas de carros adotem tecnologias limpas. O projeto condiciona o subsídio à compra de tecnologia americana e prevê aumento de tarifas de importação para países que não adotem compromissos de cortes de emissões de CO2. As normas entrariam em vigor em 2025 e prevêm que a ajuda estatal pode chegar a 30% dos custos de expandir ou abrir fábricas de automóveis, peças e montagem de carros. 11
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