Current Scenario and Future Perspectives of the Brazilian Electrical System
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- Luiz Guilherme Sanches Molinari
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1 Current Scenario and Future Perspectives of the Brazilian Electrical System Germano Lambert-Torres PhD, FIEEE, PEng, BSc Math Lic, BSc Econ
2 Introdução Recursos Naturais Política Energética Necessidades do Consumo Tecnologia Instituições Técnicas Políticas 2
3 Introdução 3
4 Introdução TWh 145 TWh 581 TWh 75 TWh 206 milhões 43,4 milhões 206 milhões 17,7 milhões kwh/hab kwh/hab kwh/hab kwh/hab 4
5 Introdução 5
6 Introdução 6
7 Introdução 7
8 Introdução 8
9 Introdução 9
10 Recursos Naturais No mundo: 80% de combustíveis fósseis Gerando efeito estufa e aquecimento climático Problema Ambiental versus Suprimento de Energia No Brasil: 74% Renováveis 23% Fósseis 10
11 Introdução Custo da Energia Elétrica (R$/MWh) Média no Mundo: R$ 275,74 por MWh 11
12 Agenda Recursos Naturais Política Energética Necessidades do Consumo Tecnologia Instituições Técnicas Políticas 12
13 Recursos Naturais 13
14 Recursos Naturais Ano % Hidrelétrica ,5% ,9% ,0% 14
15 Recursos Naturais 15
16 Recursos Naturais Nível dos Reservatórios das Usinas Hidrelétricas 16
17 Recursos Naturais 17
18 Recursos Naturais Agosto
19 Recursos Naturais 19
20 Recursos Naturais 20
21 Agenda Recursos Naturais Política Energética Necessidades do Consumo Tecnologia Instituições Técnicas Políticas 21
22 Necessidade de Consumo (Carga) 22
23 Necessidade de Consumo (Carga) 23
24 Necessidade de Consumo (Carga) 24
25 Necessidade de Consumo (Carga) Planejamento Energético 25
26 Necessidade de Consumo (Carga) Planejamento Elétrico 26
27 Agenda Recursos Naturais Política Energética Necessidades do Consumo Tecnologia Instituições Técnicas Políticas 27
28 Instituições 28
29 Instituições Órgão ligado à Presidência da República Promover o aproveitamento racional dos recursos energéticos Rever periodicamente as matrizes energéticas I - Ministro de Estado de Minas e Energia (Presidente) II - Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações III - Ministro de Estado do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão IV - Ministro de Estado da Fazenda V - Ministro de Estado do Meio Ambiente VI - Ministro de Estado da Indústria, Comercio Exterior e Serviços VII - Ministro Chefe da Casa Civil da Presidência da República VIII - Ministro de Estado da Integração Nacional IX - Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento X - Representante dos Estados e do Distrito Federal XI - Representante da Sociedade Civil XII - Representante de Universidade Brasileira XIII - Presidente da Empresa de Pesquisa Energética - EPE XIV Secretário-Executivo do Ministério de Minas e Energia 29
30 Instituições Formulador, indutor e supervisor de políticas públicas Responsável pela execução da política energética Ministro: Fernando Coelho Filho Secretário Executivo: Paulo Pedrosa 30
31 Instituições Acompanhar o desenvolvimento das atividades de G,T,D,C Avaliar as condições de abastecimento e de atendimento Identificar dificuldades e obstáculos de caráter técnico, ambiental, comercial ou institucional Composição: MME (4), ANEEL, ANP, CCEE, EPE, ONS 31
32 Instituições Criada em Entre as pesquisas (estudos e projeções) feitas estão energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados, carvão mineral, fontes energéticas renováveis e eficiência energética. 32
33 Instituições Atender reclamações de agentes e consumidores Mediar os conflitos de interesses Conceder, permitir e autorizar instalações e serviços de energia Garantir tarifas justas; zelar pela qualidade do serviço Estimular a competição entre os operadores Assegurar a universalização dos serviços 33
34 Instituições Implantar e divulgar regras e procedimentos de comercialização Fazer a gestão de contratos do Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e do Ambiente de Contratação Livre (ACL) Manter o registro de dados de energia gerada e de energia consumida Realizar leilões de compra e venda de energia no ACR, sob delegação da Aneel Apurar infrações que sejam cometidas pelos agentes do mercado e calcular penalidades 34
35 Instituições Promover a otimização da operação do sistema eletroenergético, visando ao menor custo para o sistema, observados os padrões técnicos e os critérios de confiabilidade estabelecidos nos Procedimentos de Rede aprovados pela Aneel Garantir que todos os agentes do setor elétrico tenham acesso à rede de transmissão de forma não discriminatória 35
36 Instituições 36
37 Instituições 37
38 Instituições Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobras) foi proposta em 1954, mas criada somente em Maior empresa de geração de energia elétrica brasileira, com capacidade geradora equivalente a cerca de 1/3 do total da capacidade instalada do país. Empresa líder em transmissão de energia elétrica no Brasil, com aproximadamente metade do total de linhas de transmissão do país em sua rede básica, em alta e extra-alta tensão. Venda da Eletrobras! 38
39 Agenda Recursos Naturais Política Energética Necessidades do Consumo Tecnologia Instituições Técnicas Políticas 39
40 Políticas Balanço Energético Futuro Tipos de Geração x Demanda Futura (Máxima e Média) Trade-off entre custo e confiabilidade Geração via Fósseis x Geração Renováveis Geração via Fósseis (incluindo Nuclear) Controle absoluto Problema com o gás boliviano Tecnologia nuclear (perigos e soluções chinesas) Geração Renováveis Controle relativo Hídrica se chover; Eólica se ventar; Solar se fizer sol Custos envolvidos e a localização impróprias Soluções incorretas para o desenvolvimento nacional: PCH, GD Meio-ambiente Política de balanceamento incentivos e penalizações para ajustar as incertezas 40
41 Políticas Definição do tipo de geração Lobbies, tecnologias, fabricantes (países) e grupos de pressão ~40% responsável pelas emissões (~20% para indústrias e transporte) Responsável pela transição da política energética Vantagem de ser extremamente regulado Geração x Consumo imediato No passado: uma potência instalada muito maior que a demanda Renováveis incerteza do lado da geração problema! Armazenamento de energia problema! 41
42 Agenda Recursos Naturais Política Energética Necessidades do Consumo Tecnologia Instituições Técnicas Políticas 42
43 Políticas Energéticas P&D Estratégicos da ANEEL 013/2011 Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira 014/2012 Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração de Energia Elétrica a partir do Biogás oriundo de Resíduos e Efluentes Líquidos na Matriz Energética Brasileira 017/2013 Desenvolvimento de Tecnologia Nacional de Geração Eólica 019/2015 Desenvolvimento de Tecnologia Nacional de Geração Heliotérmica de Energia Elétrica 021/2016 Arranjos Técnicos e Comerciais para a Inserção de Sistemas de Armazenamento de Energia no Setor Elétrico Brasileiro 43
44 Políticas Energéticas - Futuro Armazenamento Reservatórios Originalidade brasileira na operação (~240 TWh) Sonho alemão: 90 TWh de armazenamento Fronteira amazônica, com seus problemas Mudança estrutural, sem mais MP579 de 11/09/12 Novo Mercado do Setor Elétrico Definição de metas mais claras: confiabilidade, modicidade tarifária, sustentabilidade,... Meios para atingir estas metas: curto, médio e longo prazos Novos elementos: prosumidor, smart grids, precificação (horária?),... Integração com o gás e outras infraestruturas Regulação da GD 44
45 Políticas Energéticas - Futuro Ideias para o Futuro Setor Complementariedade das fontes alternativas Utilização das hidrelétricas como armazenamento Solução de problemas de licenciamento ambientais e jurídicos Estabelecimento de Políticas (sem política partidária)? Novo Presidente Novo modelo do Setor Elétrico (???) Como as empresas são se estruturar (G, T, D, C)? Será possível associações? a que nível? Interação com outras infraestruturas: internet, água, comunicações, gás Como será a regulação do sistema? como precificar cada item? Desafio pois não existe um benchmark em outros países (sem referência) 45
46 Germano Lambert-Torres Fone:
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