APRESENTAÇÃO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA FIESC/APESC

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1 APRESENTAÇÃO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA FIESC/APESC Apresentação ABRAPCH 26 de Maio de 2017 Paulo Arbex Presidente

2 A ABRAPCH e a APESC Nº de associados atualmente: 197 Conquistas Recentes: 505MW contratados 2016; 5MW e Leilões para CGHs; + 30 anos para PCHs; 1º LER para CGHs e PCHs; Micro, pequenas, médias e grandes empresas de todos os segmentos (construtores, fabricantes, engenharia, desenvolvedores, prestadores serviço, etc.) Conselho + Diretoria Executiva + Equipe Técnica APESC é Sócia Fundadora da ABRAPCH; Parceira de 1ª grandeza Ótimo Relacionamento Fundação e suporte da Frente Parlamentar Mista em Defesa das PCHs, CGHs e Microgeração (170 Deputados e Senadores = 22 partidos)

3 HISTÓRICO SETOR ELÉTRICO

4 GD EVITA OU ADIA GASTOS COM CONEXÃO

5 POTENCIAL REMANESCENTE CGHs POR ESTADO

6 1º ENCONTRO NACIONAL DE CGHs

7 2º MENOR CUSTO REAL DO MWh (1º = UHEs) Custo (R$/MWh) Fonte MÉDIA Hidráulica Hidráulica PCH + CGH Eólica Residuos Biomassa Carvao Oleo Gas Natural Diesel Fonte: Estudo Engenho Consultoria Observações: (i) não inclui tributos e encargos, (ii) liquido de GSF, (iii) não inclui ACL

8 HIDRO: FONTE QUE MAIS CONTRIBUIU COM A NAÇÃO Menor custo médio efetivo LP R$95/MWh): MW renovados a R$30 40/MWh em 2012; 6.000MW renovados a R$125/MWh em 2015 R$17 BILHÕES à vista MW a custo médio de R$64,28/MWh + R$17 BILHÕES `a vista

9 PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DAS HIDROS/GD Menor custo do setor (após UHEs); MW A R$65/MWh + R$17 BI + R$11 BI (E); Impacto ambiental mínimo e quase todo reversível; Reduz custos de transmissão; Reduz Perdas (16% para 8-9%); Aumenta IDH dos Municípios; Maior geração de empregos do SEB (101/MW); Empregos de melhor qualidade; DNA de MPME, setor responsável por 65% dos empregos do País; Tecnologia 100% nacional; Exporta produtos, serviços, tecnologia e inteligência; Empresas nacionais reinvestem lucros no Brasil Flexível, estável, confiável, não tem intermitência; Não transfere custos para sistema;

10 Evolução do IDH dos municípios sede de CGH/PCH Antes da PCH Depois da PCH Fonte: ANEEL

11 MODERNA, TECNOLOGIA 100% NACIONAL

12 APESAR DE TODOS ESTES ATRIBUTOS... PCHs/CGHs: fonte menos contratada: 1,82% do total; 1.721MW em 12 anos 143MW/ano Ondas de Contratação: Térmicas Fósseis; Eólicas; Solares; E as CGHs? E a Industria Nacional? E o trabalhador?

13 O MUNDO INTEIRO FAZ O CONTRÁRIO...

14 Potência Instalada Outorgada em Operação (%) Tipo jun/2016 CGH/PCH 1,14% 2,40% 3,30% Eólica 0,03% 0,26% 5,71% Solar 0,00% 0,00% 0,02% UHE 82,21% 71,20% 63,44% Térmica 14,00% 24,22% 26,28% Nuclear 2,63% 1,91% 1,25% Total 100,00% 100,00% 100,00% CONSEQUÊNCIAS TARIFA INDUSTRIAL X IPCA

15 RESULTADO CONSEQUÊNCIAS

16 BENEFÍCIOS PARA SANTA CATARINA Santa Catarina tem o maior parque de fornecedores de CGHs do Brasil; Santa Catarina tem o maior No de CGHs a construir do Brasil; Indústrias do Estado se beneficia da redução de custos; Ao contrário de outras fontes intermitentes CGH em GD melhora rede; Geração estável, confiável, segura, flexível, limpa, + barata e renovável; Reduz perdas (média nacional 16% x 8-10% EUA, China e Canada); Estabiliza tensão; Reduz oscilações e quedas; CGHs = mais empregos e de melhor qualidade; DNA de MPME, setor responsável por 65% dos empregos; Empresas nacionais/estaduais) reinvestem lucros no Brasil/Estado; Não transfere custos para sistema; Pode ajudar cobrir ponta;

17 MEDIDAS PARA CGHs CRESCEREM NA GD ANEEL ajustar Res.687 à Lei (CGH 3MW para 5MW); Estado e/ou Confaz: reconhecer a não incidência ICMS na GD; Quase sempre ICMS na ponta não muda nada arrecadação; Ganhos com desenvolvimento, impostos com usina muito maiores; Não é devido. Ponto de conexão tem que ser da instalação independente de qualquer mudança de titularidade ou volta ao ACR; REIDI não pode ser obstáculo ou impedimento à GD;

18 MUITO OBRIGADO! Paulo Arbex Presidente ou

19 ANEXO I ASPECTOS AMBIENTAIS COMUNICAÇÃO COM SOCIEDADE

20 MAIOR VIDA ÚTIL = + RENOVÁVEL + BARATA CGH Diamantina anos em 2017 ( A primeira hidrelétrica do mundo foi construída no final do sé- culo XIX quando o carvão era o principal combustível e as pesquisas sobre petróleo ainda engatinhavam junto às quedas d água das Cataratas do Niágara. Até então, a energia hidráulica da região tinha sido utilizada apenas para a produção de energia mecânica. Na mesma época, e ainda no reinado de D. Pedro II, o Brasil construiu a primeira hidrelétrica, no município de Diamantina, utilizando as águas do Ribeirão do Inferno, afluente do rio Jequitinhonha, com 0,5 MW (megawatt) de potência e linha de transmissão de dois quilômetros.

21 MAIOR VIDA ÚTIL = + RENOVÁVEL + BARATA CGH Maruim São José - SC ( ) - Construída em 1908 com 600kW e garantia de 20 anos, operou ininterruptamente durante 65 anos, com maquinário original e sem qualquer reforma, exigindo apenas reparos de manutenção." Pode ser reativada e ampliada.

22 MENOR PEGADA DE CO2 DO SETOR Fonte: IPCC Special Report on Renewable Energy Sources and Climate Change Mitigation

23 EMISSÕES GEE 2014 DO SEB = 7,5X A DE 1990 Obs: Não foi considerado a fonte hídrica nos dados. Fonte: SEEG Fonte: SEEG Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa Emissões do SEB crescem 650% de 1990 a 2014; Concentração de CO2 na atmosfera cresceu 40% em 200 anos Mudanças Climáticas

24 IMPACTOS BAIXOS E QUASE TODOS REVERSÍVEIS

25 Efeitos da Emissões de Carbono

26 Reais Problemas dos Rios Brasileiros Assoreamento, Desmatamento, Δ Climáticas Contaminação por Chorume Esgoto Residencial e Industrial Agrotóxicos, Mineração e Petróleo

27 Marco Regulatório Criar as Reservas Estratégicas de Potenciais Hidráulicos Proteção de área para exploração de potencial hidráulico Segurança energética e preservação ambiental 27 UHE SANTA ISABEL

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