PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO DOS PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA DA ELETROBRAS Agosto a Novembro de 2012 Adriana Maria Dassie

2 ÍNDICE SUMÁRIO Integração Energética na América Latina Internacionalização Linhas de Transmissão Assuntos Gerais... 8 Anexo

3 SUMÁRIO O presente relatório tem como objetivo expor os fatos que compõem o cenário de integração Elétrica no âmbito internacional e apresentar os principais acordos que estão sendo tratados no sentido de dar prosseguimento a integração elétrica na América Latina e também, outras possibilidades de internacionalização da Eletrobras. Em junho a Eletrobras assinou, memorandos de entendimento que vão permitir o avanço da prospecção de investimentos no setor elétrico em países da América Latina e da África. Também vai dar prosseguimento ao projeto Tumarín, com primeira unidade geradora prometida para No Uruguai, a empresa está avaliando projetos de geração eólica, objeto de memorando de entendimento assinado com a estatal UTE. Entre as cláusulas do contrato, está o Para os projetos de integração a CIER calcula que sejam necessários US$ 5 bilhões em investimentos para implantação de projetos de interconexão elétrica entre países da América do Sul, Central e Caribe. Além do continente americano a Eletrobrás, vai começar a prospectar o mercado nigeriano, no continente africano, e reforçar sua participação em Moçambique. A Eletrobras assinou um acordo com o governo nigeriano que prevê possibilidade de participação da empresa em projetos para o desenvolvimento inicial de até 10 mil MW no país. A empresa também se reuniu com a sul-africana Eskom para avançar na discussão de um acordo que permita a análise conjunta de oportunidades de geração na África do Sul. 3

4 1- Integração Energética na América Latina Em junho a Eletrobras 1 assinou, memorandos de entendimento que vão permitir o avanço da prospecção de investimentos no setor elétrico em países da América Latina e da África. A empresa vai reforçar sua participação no setor elétrico uruguaio e intensificar seus estudos para a integração elétrica nas Américas do Sul e Central. Também vai dar prosseguimento ao projeto Tumarín, com primeira unidade geradora prometida para A primeira unidade geradora de Tumarín está prevista para O projeto vai suprir 30% da demanda da Nicarágua, com uma capacidade de geração de 253 W. O governo nicaraguense se fará presente por meio da Enel, que vai deter 10% do negócio no início da operação comercial. Pela parte brasileira, participará também a Queiroz Galvão. No Uruguai, a empresa está avaliando projetos de geração eólica, objeto de memorando de entendimento assinado com a estatal UTE. Entre as cláusulas do contrato, está o comprometimento mútuo de estudar projetos até 300 MW. A parceria UTE e Eletrobras vem se aprofundando nos últimos anos e poderá se tornar uma referência para a integração elétrica da America Latina, afirma Sinval Zaidan Gama, superintendente de Operações no Exterior da Eletrobras. Ainda no plano de integração, a Eletrobras procurou mais algumas alianças. A empresa fechou acordo com a francesa EDF e a espanhola Endesa para intensifi car estudos para a interligação elétrica da América Latina, contemplando a futura construção de linhas de transmissão no Arco Virtual Sul (Brasil, Chile, Peru e Argentina) e Arco Norte (Brasil, Guiana, Suriname e Guiana Francesa). Para os projetos de integração a CIER calcula que sejam necessários US$ 5 bilhões em investimentos para implantação de projetos de interconexão elétrica entre países da América do Sul, Central e Caribe. Ao todo, foram identificados 12 projetos, que somam 10 mil km de linhas e MW de capacidade de geração. O estudo encomendado pela comissão leva em conta projetos hidrelétricos em desenvolvimento entre Brasil e Peru, com 1 4

5 benefícios operativos de US$ 1,5 bi/ano. Elaborado pelas consultorias PSR, do Brasil, Mercados Energéticos, da Argentina, e Synex, do Chile, o trabalho levou em conta a redução de custos operativos, a redução de emissões e o aumento da confiabilidade, proporcionados pela integração. Foram considerados critérios de rateio de benefícios e esquemas flexíveis de conexão, preservando a autonomia e política energética de cada país. 5

6 2 - Internacionalização Além do continente americano a Eletrobrás, vai começar a prospectar o mercado nigeriano, no continente africano, e reforçar sua participação em Moçambique. Sempre tendo em vista as grandes reflexões que estão sendo feitas globalmente sobre o futuro da energia e a necessidade de difundir modelos limpos de desenvolvimento. A Eletrobras assinou um acordo com o governo nigeriano que prevê possibilidade de participação da empresa em projetos para o desenvolvimento inicial de até 10 mil MW no país. Ainda não foram estipulados os custos, mas cada uma das partes acordou que não haverá despesas comuns. A parceria deve incluir um projeto greenfield (isto é, iniciado do zero), um retrofit (reforma de uma construção já existente) e/ou uma privatização. A empresa também se reuniu com a sul-africana Eskom para avançar na discussão de um acordo que permita a análise conjunta de oportunidades de geração na África do Sul. E recebeu a visita do ministro de Terras, Minas e Energia da Libéria, Patrick Sendolo, que apresentou convite da presidente Ellen Joson-Sirleaf para uma missão àquele país com o objetivo de conhecer melhor o setor elétrico liberiano. O superintendente internacional ressalta que os novos investimentos acontecem em consonância com o cenário de crescente cooperação global para a produção de energia limpa, fomentado por conferências recentes, como a Rio+20. Outro mercado que voltou a ser sondado foi o nepalês, no encontro com o primeiroministro Baburam Bhattarai, com o objetivo de discutir a possibilidade de cooperação da Eletrobras no atendimento ao mercado regional, incluindo o indiano. Estamos reforçando nossa presença, principalmente nas Américas e África, mas não podemos fechar os olhos para o resto do mundo. Ainda mais em um momento como este, em que vários países discutem e colocam na mesa suas propostas para um futuro mais sustentável, ressalta Gama. 6

7 3 - Linhas de Transmissão Ainda no âmbito dos projetos de integração, a nova interconexão elétrica entre Brasil e Uruguai de 500 MW reduzirá os custos operacionais de importar energia em US$ 88 mi anuais entre 2013 e 2017, de acordo com o CAF. O projeto também ajudará na redução das emissões de CO2 em torno de toneladas ao ano, gerando aproximadamente US$ 8,8 mi em créditos de carbono. A nova conexão será realizada entre San Carlos e Presidente Médici, além de contar com uma estação conversora de freqüência a longitude da LT será de 420 km, com custo de US$ 150 mi e deverá entrar em operação em

8 4 - Assuntos Gerais Brasil, Argentina e Uruguai estão estudando como realizar uma integração produtiva da cadeia eólica no Mercosul. A princípio, as propostas, que envolvem desde aspectos tributários até aspectos técnicos, como certificação de produtos e conteúdo local, valerão para os três países, mas depois, podem ser estendidas para outros membros do Mercosul e até América do Sul. De acordo com o secretário executivo de Desenvolvimento de Negócios da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Roberto Abreu e Lima, uma ideia, que está em análise, é a de aumentar a alíquota de importação de produtos vindos de fora do Mercosul. Emílio Guiñazu, diretor da WPE, unidade da Impsa em Pernambuco, disse que a ideia é atingir o máximo potencial da indústria na região. Argentina, em sua visita oficial a China, o ministro do planejamento, Julio de Vido, também levou adiante questões vinculadas com a geração nuclear. Ao se reunir com os diretores da Companhia Nacional China Nuclear (CNCN) e da Administração Nacional de Energia, de Vido assinou um novo acordo de cooperação que aponta a transferência de tecnologia para o desenvolvimento de reatores com urânio enriquecido, para serem utilizados nas próximas centrais nucleares do país. 8

9 Anexo Projetos em estudo pela Eletrobrás nas Américas do Sul e Central e na África 9

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