PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
|
|
- Vergílio Paranhos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL JUNHO DE 2012 Nivalde J. de Castro Ernesto Martelo Junior Kamaiaji de Souza Castor
2 ÍNDICE SUMÁRIO INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA Conjuntura energética na América Latina ARGENTINA BOLÍVIA CHILE PERU URUGUAI Energia no mundo CHINA ESPANHA...8 Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro.
3 SUMÁRIO Em junho, as questões energéticas mais uma vez ganharam destaque no cenário internacional, principalmente por refletir os desafios da economia mundial. Neste sentido, a integração energética esteve presente no encontro entre a Argentina e a China, no qual foi estabelecido uma série de acordos em diversas áreas. O mais importante foi a definição de uma construção da central eólica Gastre, um projeto que prevê a geração de MW de eletricidade, que demandará um investimento total de 3,5 bilhões de dólares. Em termos específicos, na América Latina, ganhou destaque na Argentina os problemas de abastecimento de gás, os quais afetaram diversas indústrias e evidenciaram os problemas sérios que este país vem enfrentado no setor. A Bolívia, por sua vez, por meio do Ministério de Energia procurou afastar as ameaças de que o país não conseguiria cobrir a demanda no inverno. Membros do secretariado, neste sentido, alegaram que o país conta com uma reserva suficiente para evitar maiores problemas. Na Europa, por sua vez, a Espanha, em seu processo de cortes de custeio sucessivos para diminuir seu déficit, passou a enfrentar algumas dificuldades que podem não garantir que a redução do déficit para 1,5 bilhões de euros ocorra até o final do ano. Por fim, a China, na Conferência Rio +20, destacou sua posição em relação aos investimentos crescentes em energias renováveis, notavelmente, a eólica e as hidrelétricas, como forma de contrabalancear as críticas pelo seu alto consumo de um dos principais combustíveis fósseis: o carvão.
4 1-INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA Neste mês de junho, em relação à integração energética, a exportação de gás natural boliviano cujos dados se referem a maio, para o Brasil e Argentina alcançou seu máximo com uma média de 49,7 milhões de metros cúbicos diários, 26% mais que em maio de 2011, informou a estatal petroleira YPFV. O aumento da produção tem relação com a maior demanda dos dois países e do mercado local devido à temporada de inverno. O Brasil, maior mercado de gás boliviano, comprou uma média de 30 MMCD em maio. O contrato fixa o teto de 31 MMCD. Os despachos para a Argentina alcançaram os 11,35 MMCD em média. O mercado interno também registrou um incremento para 9 MMCD. Ainda no âmbito dos projetos de integração, a Argentina e a China assinaram tratados que regulamenta a cooperação nos campos da energia nuclear, jurídica (envolvendo processos penais), bem como o financiamento chinês para a ferrovia argentina Belgrano e uma carta de intenções sobre financiamento de comércio entre o banco argentino Exim e o banco de desenvolvimento chinês. Além disso, ambos os países firmaram um contrato de ativação para a construção da central eólica Gastre, um projeto que prevê a geração de MW de eletricidade na localidade chubutense, que demandará um investimento total de 3,5 bilhões de dólares. Tratase das empresas Generadora Eólica Argentina del Sur (GEASSA), e a estatal Beijing Construction Engineering Group International (BCEGI), que deram origem ao projeto energético de geração eólica que se desenvolverá em uma área de hectares, em Gastre. Segundo Télam, o projeto da central eólica utilizará turbinas fabricadas na China. As obras compreendem uma estação de transformação de 132 (KW); uma de 500 KW e uma linha de transmissão de 500 EHV de 295 km.
5 2-Conjuntura energética na América Latina 2.1-ARGENTINA No mês de junho, o setor industrial da Argentina sofreu cortes de gás em diversos dias. Com a falta de gás e a necessidade de assegurar o abastecimento do consumo prioritário a Entidade Reguladora do Gás (Enargas) começou a aplicar desde segunda uma restrição diária de abastecimento de quase 25 milhões de metros cúbicos que afeta basicamente 300 grandes indústrias. A onda de frio provocou um salto da demanda residencial que estava entre os 50 e 55 milhões de metros cúbicos para os 80 e 85 milhões de metros cúbicos diários. Os dados divulgados para este mês relativos ao setor elétrico para maio mostraram que a demanda elétrica do Mercado Elétrico subiu somente 0,6% com relação ao mesmo mês de 2011, devido a um baixo consumo nos grandes centros urbanos como a Cidade de Buenos Aires, segundo informou a Fundação para o Desenvolvimento Elétrico (Fundelec). O dado reflete o impacto da desaceleração econômica. A produção proveniente de energias alternativas como a eólica e a fotovoltaica superou a importação e são dez vezes maiores ao que se entregou em janeiro e, ainda que lentamente, segue aumentando. De este modo, os cinco primeiros meses de 2012 acumulam um aumento de 4,2 % em relação ao mesmo período de Sobre o gás não convencional, as jazidas já aportam 10 % do gás que é produzido na província de Neuquén o que representa seis milhões de metros cúbicos por dia. A atividade neste tipo de jazidas começou em 2008, e estava orientada aos reservas tight, que tem baixa permeabilidade. Em 2011 se vislumbrou 71 poços não convencionais, 40 com horizonte de petróleo e 31 de gás. Esses últimos, seis são de shale e 25 de tight.
6 2.2-BOLÍVIA Em junho, o governo boliviano garantiu que a demanda elétrica ao longo do período de inverno será coberta, na medida em que o país conta com 140 MW de reserva. Ainda segundo o governo, em junho, o sistema interconectado teve uma oferta de MW de potencia e uma demanda real de MW. O executivo ainda destacou a realização de importantes investimentos para a incorporação de mais plantas de geração como a de Valle Hermoso (Cochabamba), e El Kenko (El Alto) que se somam a planta de ciclo combinado de Huaracachi (Santa Cruz). 2.3-CHILE No Chile, nos últimos cinco meses a geração hidroelétrica no Sistema Interconectado Central (SIC) anotou quedas consecutivas dentro da matriz energética. Contudo, essas quedas diminuíram graças a uma serie de precipitações que ocorrem desde 25 de maio na zona centro sul do país. Segundo dados da Electroconsultores, até 17 de junho a geração elétrica a partir de centrais representava em média, 49% do total da energia despachada no SIC. Com as chuvas esse valor já subiu para 50%. Em relação aos projetos futuros, o Chile precisa elevar em cerca de 50% sua produção de energia para sustentar dezenas de novos projetos de mineração. Mas preocupações ambientais tornam os projetos impopulares no país, principalmente os de grande porte, que estão seriamente ameaçados de não sair do papel. De 180 projetos de geração de energia, com investimento potencial de US$ 44 bilhões, 110 já passaram por estudo de impacto ambiental e receberam aprovação. Outros 25 estão em construção. As obras, porém, seguem em ritmo lento, estão paralisadas ou nem começaram, atrasadas por disputas judiciais. O Chile tem hoje uma potência instalada de cerca de 17 mil MW e, segundo analistas, precisará chegar a pelo menos 25 mil MW até 2020 para continuar crescendo ao ritmo atual e contemplar os investimentos previstos na área de mineração. Na semana passada, o grupo Colbún anunciou a suspensão de HidroAysen, que prevê a construção de cinco centrais hidrelétricas em dois rios na Patagônia, sul do país.
7 2.4-PERU Em junho, o Ministério de Energia e Minas peruano (MEM) anunciou a construção da Linha de Transmissão em 60 KV Huallanca - La Unión que permitirá fornecer eletricidade para domicílios das províncias Dos de Mayo, Huamalíes, Huánuco, Lauricocha e Yarowilca, em Huánuco. A construção da linha de transmissão e subestações será integrada ao Sistema Interconectado Nacional (SEIN) e demandará um investimento de 13,5 milhões de novos soles. O projeto consiste na construção de uma linha de transmissão de 60 Kv, desde a subestação (S.E) Huallanca até a nova S.E La Unión, com uma distância de 21 Km, dos quais já foram construídos 11 Km. 2.5 URUGUAI As autoridades do Uruguai anunciaram que o país pretende aumentar a capacidade instalada da energia eólica. O país tem atualmente 43 MW instalados da fonte, mas os projetos em andamento já fazem com que a perspectiva de capacidade instalada chegue a MW até Um dos projetos em andamento é uma parceria entre Eletrobras e a estatal local UTE. As empresas estão estudando um projeto de 100 MW, que pode entrar em operação em Ainda em junho, o ministério da Indústria, Energia e Mineração afirmou que não existe crise energética no Uruguai e disse que espera a chegada do "El Niño" para recuperar parte do déficit hídrico das represas. Segundo o órgão. as represas do rio Negro contam com uma "reserva hídrica" que alcança os 60%, a demanda energética e a importação da Argentina e Brasil provocaram "um sobre-custo que absorveremos através do Fundo de Estabilição". Em 12 de junho o Uruguai registrou seu maior gasto energético do ano, alcançando os US$ 7,9 milhões.
8 3. Energia no mundo 3.1 CHINA Segunda maior economia do mundo e maior poluidor do planeta, a China expôs na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, alguns avanços em relação a um crescimento mais verde. O país lidera o ranking dos que mais investiram em energia eólica, solar e na construção de hidrelétricas, as chamadas fontes renováveis. Mas o consumo do carvão, o mais poluente dos combustíveis fósseis, segue alto. Na Rio+20, a China manteve a posição de rejeitar um acordo vinculante, além de atribuir novamente às nações ricas a responsabilidade pela mudança do atual modelo de desenvolvimento e pelo financiamento da transição a um arranjo mais sustentável. 3.2-ESPANHA Em junho, a Secretaria de Energia da Espanha definiu como gravíssimo o problema do déficit da tarifa do sistema elétrico e advertiu que se não forem tomadas medidas preparadas pelo Governo, o desajuste deste ano poderá alcançar 4 bilhões de euros. A legislação estabelece que este ano o déficit de tarifa não pode superar os 1,5 bilhões de euros e que em 2013 o sistema elétrico deve deixar de ser deficitário. O Ministério de Indústria, Energia e Turismo assegurou que cumprirá esses objetivos. De acordo com o resultado do leilão Cesur, e segundo as fontes consultadas pela Efe, o custo da energia aumentou em 10,3% com respeito ao trimestre anterior. Apesar dos resultados do leilão terem sido validados pela Comissão Nacional de Energia (CNE), a decisão final de incremento da tarifa elétrica compete ao Governo. Para acabar com o atual déficit energético o Governo lançará nesta ultima semana a segunda fase da reforma do setor elétrico, baseada fundamentalmente em medidas fiscais, e que previsivelmente se aprovará na primeira semana de julho.
9
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO DOS PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÕA E INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA DA ELETROBRAS Abril a Julho de 2012 Tomaz Hamdan
Leia maisRelatório Bimestral de Acompanhamento Conjuntural dos Principais Mercados Elétricos da América Latina
Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica Relatório Bimestral de Acompanhamento Conjuntural dos Principais Mercados Elétricos da América Latina Junho e Julho de
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: FINANCIAMENTO FEVEREIRO de 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL Maio de 2009 Nivalde J. de Castro Danilo Delgado PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Dezembro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: FINANCIAMENTO MARÇO de 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: Internacional Fevereiro 2013 Nivalde J. de Castro Adriana Maria Dassie ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...3
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Novembro de 2008 Nivalde J. de Castro Bernardo Mattos Santana PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES
Leia maisX EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente Moacir Carlos Bertol Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto São Paulo - Setembro de 2016 2 Estrutura
Leia maisPainel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ
Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL Abril de 2009 Nivalde J. de Castro Danilo Delgado PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: Internacional Janeiro 2013 Nivalde J. de Castro Maria Luiza T. Messeder ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Agosto de 2008 Nivalde J. de Castro Bernardo Mattos Santana PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DA CONJUNTURA: BIOELETRICIDADE & EÓLICA JULHO de 2009 Nivalde J. de Castro Guilherme de A. Dantas Vinicius Cunha Ferreira
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA OUTUBRO de 2009 Nivalde J. de Castro Bianca Hoffmann T. Pinto
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO DOS PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA DA ELETROBRAS Dezembro 2012 a Março de 2013
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA NOVEMBRO de 2009 Nivalde J. de Castro Bianca Hoffmann T. Pinto
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA Setembro de 2009 Nivalde J. de Castro Felipe dos Santos Martins PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: REGULAÇÃO
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: REGULAÇÃO Julho de 2009 Nivalde J. de Castro Danilo Delgado PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR
Leia maisO Processo de Integração Energética e a Internacionalização da Eletrobras
O Processo de Integração Energética e a Internacionalização da Eletrobras Prof. Nivalde J. de Castro Coordenador do GESEL UFRJ 5 º SISEE Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica: Integração
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Outubro de 2008 Nivalde J. de Castro Bernardo Mattos Santana PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: BIOELETRICIDADE & EÓLICA
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: BIOELETRICIDADE & EÓLICA Agosto de 2009 Nivalde J. de Castro Guilherme de A. Dantas PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA Julho de 2009 Nivalde J. de Castro Felipe dos Santos Martins PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO
Leia maisVIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades Luís Fernando Badanhan Diretor do Departamento de Desenvolvimento Energético
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL MAIO DE 2012 Nivalde J. de Castro Ernesto Martelo Junior Kamaiaji de Souza Castor ÍNDICE
Leia maisDesafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia
Desafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia Junho/2015 Ronaldo dos Santos Custódio rcustodio@eletrosul.gov.br Matriz Renovável O problema brasileiro Brasil possui matriz notadamente renovável
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL SETEMBRO DE 2012 ÍNDICE Nivalde J. de Castro Tomaz Hamdan Melo Coelho SUMÁRIO... 3 1-INTEGRAÇÃO
Leia maisPlanejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica
Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional
Leia maisEXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Forum COGEN / Canal Energuia Geração Distribuida e Cogeração Ubiratan Francisco Castellano Secretario de Planejamento
Leia maisPOLÍTICA ENERGÉTICA. Mauricio T. Tolmasquim Presidente
POLÍTICA ENERGÉTICA 21 de Setembro de 2015 12 th International Conference Brazil Energy and Power BEP 12 Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro -AmCham Rio Painel Energia e Política Industrial
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL Junho de 2009 Nivalde J. de Castro Danilo Delgado PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE
Leia maisA Dinâmica de Atuação das Empresas Estatais: ENDE e Eletrobras
Seminário Internacional de Integração Energética Bolívia Brasil A Dinâmica de Atuação das Empresas Estatais: ENDE e Eletrobras Ruderico F. Pimentel 26 de Julho de 2010 ROTEIRO I. Empresas Estatais - Aspectos
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA NOVEMBRO de 2009 Nivalde J. de Castro Bianca Hoffmann T. Pinto
Leia maisENERGIA EÓLICA O PODER DO VENTO
ENERGIA EÓLICA O PODER DO VENTO Capacidade instalada no país pode alcançar 7.904 MW, até o final de 2015, e um dos principais desafios é desenvolver aerogeradores para regiões específicas A capacidade
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA AMCHAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: PROJETOS, DETERMINAÇÕES E INVESTIMENTOS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A EFICICIÊNCIA ENERGÉTICA A Matriz Energética,
Leia maisDesafios da Integração Energética na América Latina
Desafios da Integração Energética na América Latina Rubens Rosental Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2017 Sumário Integração Regional Energia elétrica: novo catalisador Brasil: papel indispensável Desafios
Leia maisO peso das energias renováveis na matriz energética dos países latino-americanos
O peso das energias renováveis na matriz energética dos países latino-americanos A América Latina é uma das regiões mais poderosas do mundo em energia renovável, atraindo os olhos das grandes empresas
Leia maisSeminário Brasil-Alemanha de Eficiência Energética. A escassez de água no Brasil e o impacto na geração de energia
Seminário Brasil-Alemanha de Eficiência Energética no Brasil e o impacto na geração Cilene Victor 1 Professora de Jornalismo e Relações Públicas e coordenadora do Centro Interdisciplinar de Pesquisa da
Leia maisPERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022
PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 Palestra Especial: ENASE 2018 Rio de Janeiro/RJ 23 mai. 2018 Reive Barros Presidente AGENDA Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) Cenário Macroeconômico
Leia maisA Integração Elétrica na Perspectiva do Brasil. Nivalde de Castro Roberto Brandão
A Integração Elétrica na Perspectiva do Brasil Nivalde de Castro Roberto Brandão Rio de Janeiro, 25 agosto 2016 Sumário Introdução; Motivações da integração por parte do Brasil; Perspectivas de integração
Leia maisOportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Oportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Low Carbon Business Action Brazil Ubiratan Francisco Castellano Secretaria de Planejamento e
Leia maisFontes e formas de energia
Fontes e formas de energia Fontes primárias e secundárias de energia O Sol é a principal fonte de energia do nosso planeta. Mas, para além do Sol, o ser humano dispõe de outras fontes de energia. Fontes
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL Julho de 2009 Nivalde J. de Castro Danilo Delgado PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL MARÇO DE 2012 Nivalde J. de Castro Kamaiaji de Souza Castor ÍNDICE SUMÁRIO...3 1-INTEGRAÇÃO
Leia maisPOLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA Seminário do Setor Elétrico Painel 3: Novos Rumos do Setor Elétrico: Expansão da Geração, Desafios e Oportunidades
Leia maisV JORNADAS INTERNACIONALES DE ENERGÍA EÓLICA. Energia Eólica. Brasil x Uruguai
V JORNADAS INTERNACIONALES DE ENERGÍA EÓLICA Energia Eólica Brasil x Uruguai Elbia Melo Maio / 2014 Fonte Eólica no Mundo Ranking Mundial 1 China 91,42 2 EUA 61,09 3 Alemanha 34,25 4 Espanha 22,96 5 Índia
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL FEVEREIRO DE 2012 Nivalde J. de Castro Kamaiaji de Souza Castor ÍNDICE SUMÁRIO...3 1-INTEGRAÇÃO
Leia maisO Setor Elétrico do Brasil
V SISEE Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica Integração com Energia Renovável O Setor Elétrico do Brasil Desafios para o Século XXI José Antonio Coimbra Secretário-Executivo Rio de Janeiro,
Leia maisENERGIA movimentando a vida
ENERGIA movimentando a vida Renováveis: é a energia que vem de recursos naturais como sol, vento, chuva e biomassa. Não-renováveis: é a energia que vem de recursos naturais, que, quando utilizados não
Leia maisOLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO
Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral PHILLIPS 66 OLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO 12 DE NOVEMBRO DE 2015 SUMÁRIO Método Aula 1. História 2. Objetivos 3. Método 4. Aplicações 5. Vantagens
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: GÁS e TERMOELÉTRICAS
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: GÁS e TERMOELÉTRICAS Dezembro de 2009 Nivalde J. de Castro Raul Ramos Timponi PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Outubro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL E GESEL - GRUPO DE ESTUDOS DO SETOR ELÉTRICO / UFRJ
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL E GESEL - GRUPO DE ESTUDOS DO SETOR ELÉTRICO / UFRJ CICLO DE DEBATES SOBRE AS PERSPECTIVAS DA INTEGRAÇÃO ELÉTRICA
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: GÁS E TERMOELÉTRICAS JUNHO DE 2012 Nivalde J. de Castro Matheus Trotta Vianna ÍNDICE: SUMÁRIO EXECUTIVO...3
Leia maisCurrent Scenario and Future Perspectives of the Brazilian Electrical System
Current Scenario and Future Perspectives of the Brazilian Electrical System Germano Lambert-Torres PhD, FIEEE, PEng, BSc Math Lic, BSc Econ Introdução Recursos Naturais Política Energética Necessidades
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Abril de 217 [GW] ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O passado mês de abril apresentou temperaturas elevadas e uma fraca pluviosidade, em
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL
RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL Setembro de 2009 Nivalde J. de Castro Danilo Delgado PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE
Leia maisMudança de Paradigma do Sistema Elétrico Brasileiro e Papel das Energias Complementares
Mudança de Paradigma do Sistema Elétrico Brasileiro e Papel das Energias Complementares Thereza Aquino Nivalde de Castro Professores da UFRJ 13 de março 2017 Hipóteses Centrais 1. O Brasil é um dos poucos
Leia maisConsumo de energia x Investimentos no setor elétrico: um estudo de caso Eletrobrás/PI
Consumo de energia x Investimentos no setor elétrico: um estudo de caso Eletrobrás/PI Jaciara Carvalho Thais Ibiapino Linardy Moura Pedro Luiz O. Costa Neto Introdução Demanda por outras fontes para compor
Leia mais2 Sistema Elétrico Brasileiro
2 Sistema Elétrico Brasileiro O setor elétrico brasileiro passou por diversas mudanças nos últimos anos. Tais mudanças foram necessárias para viabilizar a expansão da capacidade de geração e acompanhar
Leia maisFÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH
FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor
Leia maisPapel da ITAIPU Binacional na Integração Elétrica Regional
Papel da ITAIPU Binacional na Integração Elétrica Regional Luiz Fernando Leone Vianna Diretor-Geral Brasileiro da ITAIPU Binacional 31 de outubro de 2017 Sumário Integração Energética; Integração Elétrica
Leia maisClima Econômico melhora na América Latina, mas continua desfavorável Maiores avanços em relação a janeiro ocorrem no Brasil e no México
Maio de 2017 Clima Econômico melhora na América Latina, mas continua desfavorável Maiores avanços em relação a janeiro ocorrem no Brasil e no México O Indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina
Leia maisEnergia Eólica Agosto / 2016
Energia Eólica Agosto / 2016 Associados 2 Histórico do Setor Elétrico - Brasileiro 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Base Conceitual do Novo Modelo - MPs 144 e 145 Instituição do PROINFA Regulamentação
Leia maisO que é uma Energia Renovável?
Energias Renováveis O que é uma Energia Renovável? São as energias que provêm dos recursos naturais, tais como o sol, o vento, as marés e o calor e que nunca se esgotam ao contrário dos recursos fósseis
Leia maisIndústria siderúrgica latino-americana prevê cenário positivo, mas com pontos de atenção
Press Release N 219_4 Produção - Comércio Indústria siderúrgica latino-americana prevê cenário positivo, mas com pontos de atenção Destaques da América Latina em 218: 65,1 milhões de toneladas de produção
Leia maisA integração elétrica do ponto de vista do Brasil
A integração elétrica do ponto de vista do Brasil Roberto Brandão Potencialidades, Oportunidades e Desafios da Integração Elétrica na América do Sul Foz do Iguaçu, 27/11/2015 Sumário Introdução; Motivações
Leia maisMinistério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Reive Barros dos Santos Política Energética - Planejamento Rio de Janeiro, 1 de abril 2019 Este documento foi preparado
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: GÁS E TERMOELÉTRICAS AGOSTO DE 2012 Nivalde J. de Castro Matheus Trotta Vianna ÍNDICE: SUMÁRIO EXECUTIVO...3
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO DOS PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA DA ELETROBRAS Agosto a Novembro de 2012 Adriana
Leia maisGeração de Energia Elétrica - Hidrelétricas. SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8
Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8 Introdução A energia elétrica é produzida através de outras formas de energia; O Atlas
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL Junho de 2011 Nivalde J. de Castro Rafael Cattan ÍNDICE 1 - SUMÁRIO...3 2 INTEGRAÇÃO
Leia maisExercícios de Fontes de Energia
Exercícios de Fontes de Energia 1. Todas as atividades humanas, desde o surgimento da humanidade na Terra, implicam no chamado consumo de energia. Isto porque para produzir bens necessários à vida, produzir
Leia mais1.1 Energia no mundo e no Brasil O homem consome energia para seu conforto desde os primórdios da civilização,
1 Introdução 1.1 Energia no mundo e no Brasil O homem consome energia para seu conforto desde os primórdios da civilização, mas até o início do século XVIII a preocupação com o gerenciamento energético
Leia maisSistemas de Potência e Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: GÁS E TERMOELÉTRICAS 1 FEVEREIRO DE 2012 Nivalde J. de Castro Daniel C. L. Langone Índice 1-OFERTA
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL ABRIL DE 2012 Nivalde J. de Castro Ernesto Martelo Junior Kamaiaji de Souza Castor ÍNDICE
Leia maisEnergia nuclear. Othon Luiz Pinheiro da Silva 1. 1 Presidente da Eletrobrás Eletronuclear.
Energia nuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva 1 A avaliação da magnitude das reservas energéticas renováveis e não renováveis nacionais me trazem grande otimismo em face dos desafios do crescimento econômico
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Janeiro de 2013 Nivalde J. de Castro Adriana Maria Dassie ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...3
Leia maisHidrelétrica. Itaipu: MW (potência de geração) * 16,99% da energia consumida no Brasil * Em 2011: MWh.
Hidrelétrica Funcionamento: * Pressão causa um aumento da velocidade da água rgh=rv 2 /2 portanto: E a h * Quanto mais alta a represa, maior a velocidade da água e, portanto, maior a energia produzida.
Leia maisAtualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real
Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real 8º SENOP - Seminário Nacional de Operadores de Sistemas e de Instalações Elétricas Foz do Iguaçu 06 de Outubro de
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JUNHO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JUNHO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%
Leia maisTRENSURB- PORTO ALEGRE METROREC- RECIFE
GT ENERGIA ANTP METRÔ-RIO TRENSURB- PORTO ALEGRE SUPERVIA METRÔ - BH METRÔ-SP METROREC- RECIFE CPTM METRÔ-BRASÍLIA CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE ENERGIA DE TRAÇÃO Potência Instalada - 1045,4 MVA Consumo
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO MAIO DE 2012 Nivalde J. de Castro Maria Luiza T. Messeder ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...3
Leia maisDisciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente. 2- Introdução. Professor: Sandro Donnini Mancini. Fevereiro, 2016
Insituto de Ciência e Tecologia de Sorocaba Disciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente Graduação em Engenharia Ambiental 2- Introdução Professor: Sandro Donnini Mancini Fevereiro, 2016 1 ENERGIA
Leia maisGeração Distribuída Energia Solar. Eng Carlos Ribeiro
04 2014 Geração Distribuída Energia Solar Eng Carlos Ribeiro Grupo Enel Presença no mundo 40 países 97 GW de capacidade instalada 297 TWh de energia elétrica gerada 61 milhões de clientes 84 bilhões de
Leia maisPossuímos uma vasta experiência em diversas áreas no ramo da engenharia, sendo elas:
A EMPRESA Nós somos uma empresa que atua, com solidez, experiência e credibilidade, em diversos setores no ramo da engenharia. Atuamos, desde 1980, em vários estados, mas nossa presença mais forte é no
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Setembro 2016
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Setembro 2016 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Setembro de 2016 caracterizou-se por uma diminuição da disponibilidade do recurso renovável hídrico e
Leia maisRelatório de Pesquisa Indicadores Mundiais do Setor Elétrico: Março Julho 2008
Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica Relatório de Pesquisa Indicadores Mundiais do Setor Elétrico: Março Julho 2008 Rio de Janeiro Relatório de Pesquisa Indicadores
Leia maisBASES DE DADOS EM ENERGIA
BASES DE DADOS EM ENERGIA Ministério de Minas e Energia João Antonio Moreira Patusco Seminário sobre Bases de Dados de Energia Associação de Reguladores Iberoamericanos de Energia ARIAE RJ 17 e 18 de junho
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa já representa quase 10% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisENERGIA. origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação.
ENERGIA origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação. A mais antiga forma de energia é a produzida pelos músculos
Leia maisAtualização tecnológica da Operação do Sistema Elétrico em face dos condicionantes regulatórios e de sustentabilidade do negócio
Atualização tecnológica da Operação do Sistema Elétrico em face dos condicionantes regulatórios e de sustentabilidade do negócio Rio de Janeiro 19.11.2018 Reive Barros dos Santos Presidente Sumário 1.
Leia maisCausas da crise: Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda. Falta de coordenação
A Crise Mundial Causas da crise: Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda. Falta de coordenação política da União Europeia para resolver
Leia maisPiora das expectativas sinaliza desaceleração do crescimento na América Latina e no Mundo
out/00 out/01 out/02 out/03 out/04 out/05 out/06 out/07 out/08 out/09 out/10 out/11 out/12 out/13 out/14 out/15 Novembro 2015 Versão em português Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina
Leia maisINFORMATIVO MENSAL FEVEREIRO Preço de Liquidação das Diferenças. Intercâmbio de Energia entre Submercados. Nordeste. Norte SE/CO.
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV R$/MWh R$/MWh R$/MWh Preço de Liquidação das Diferenças 600,00 PLD Médio FEV/2019 800 PLD Médio Anual
Leia mais