PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: INTERNACIONAL MAIO DE 2012 Nivalde J. de Castro Ernesto Martelo Junior Kamaiaji de Souza Castor
2 ÍNDICE SUMÁRIO INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA Conjuntura energética na América Latina ARGENTINA BOLÍVIA CHILE PERU URUGUAI Energia no mundo CHINA EUA ESPANHA JAPÃO...10 Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. 2
3 SUMÁRIO Em maio, as questões energéticas mais uma vez ganharam destaque no cenário internacional, principalmente por refletir os desafios da economia mundial. Neste sentido, a integração energética na América Latina esteve presente com o encontro Conselho Energético Sul-Americano, avaliando as possibilidades de uma maior integração no âmbito da América do Sul. Por outro lado, destacaram-se as reclamações do governo paraguaio pela não permissão da Argentina para utilização de parte de seu território, possibilitando a exportação de energia daquele país ao Uruguai. Em termos específicos, na América Latina, ganhou destaque na Bolívia a intervenção do Governo na companhia Red Eléctrica Corp, sob a alegação de má administração privada. Devido aos problemas sucessivos que o país vem enfrentando no setor energético, a nova medida do governo, embora com respaldo popular e aprovação legislativa, levantou receios nos investidores internacionais. O Chile, por sua vez, através do seu governo, anunciou que prorrogará o decreto de racionamento preventivo até 30 de Agosto, como forma de aumentar a segurança do principal sistema de abastecimento do país. Na Europa, a Espanha, em processo de cortes de custeio sucessivos para diminuir o déficit, sofre cada vez mais com o esvaziamento do setor de renováveis, um dos mais afetados pela onda de austeridade. O resultado é a transferência de muitas empresas do setor para outras regiões da Europa e também da América Latina. Na China, os dados referentes à produção de energia elétrica referentes ao mês de abril de 2012, apontam um crescimento de apenas 0,2% em relação ao mesmo mês de A expectativa, neste sentido, é que as taxas de crescimento chinesas, embora continuem elevadas, sejam mais baixas que aquelas verificadas nos dois últimos anos. 3
4 1-INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA Neste mês de maio de 2012, as questões referentes à integração energética foram marcadas pelo encontro do Conselho Energético Sul-Americano, no qual foram realizados acordos para consolidar um marco de regulação do tratado da Unasul em matéria energética. Durante o encontro, os participantes concordaram em orientar o grupo de especialistas em energia para que continuem trabalhando no desenvolvimento das atividades para a integração inter-regional. Em relação aos conflitos de interesse, o governo paraguaio expôs sua insatisfação em relação à Argentina pela não permissão à exportação de energia ao Uruguai. Merece destaque que a energia elétrica é o principal produto de exportação do Paraguai. O Uruguai, por sua parte, sofre atualmente forte seca, responsável pela redução da produção hidroelétrica em todo o país, encarecendo a geração do recurso energético. No que se refere à financiamento, o Banco Interamericano de Desenvolvimento-BID anunciou que pretende estabelecer uma linha de cooperação técnica de US$1,5 milhões para fortalecer a integração elétrica regional, principalmente na Bolívia, no Chile, na Colômbia, no Equador e no Peru. Dois são os temas chave: a harmonização dos marcos regulatórios e a avaliação da infra-estrutura necessária. Segundo a instituição, está se realizando estudo para contribuir com a superação das barreiras que hoje se identificam na harmonização regulatória, para favorecer o intercâmbio de eletricidade. Paralelamente, a instituição está mobilizando uma cooperação técnica para apoiar os estudos de planejamento da infraestrutura (sistemas de transmissão, que incluem as torres, os cabos e as subestações). 4
5 2-Conjuntura energética na América Latina 2.1-ARGENTINA Como reflexo das intervenções realizadas no mês de abril de 2012, na empresa espanhola YPF, em maio, a Petrobras divulgou informe destacando as incertezas quanto às concessões na Argentina. Segundo a empresa estatal brasileira, as limitações do Governo argentino sobre a precificação de derivados de petróleo podem influenciar negativamente sua operação naquele país, comprometendo de maneira significativa os resultados operacionais. Em maio de 2012, o setor de distribuição da Argentina evidenciou uma situação fragilizada com as empresas, divulgando seus balanços apontando fortes perdas de quase $ 900 milhões. A Edesur, por exemplo, sofreu perdas de $ 140,6 milhões. O principal argumento das empresas deste setor está relacionado a um desequilíbrio entre ingressos e gastos, por conta dos 12 anos de tarifas congeladas. 2.2-BOLÍVIA Na Bolívia, o destaque no mês de maio de 2012 foi a expropriação de ativos bolivianos da empresa espanhola Red Eléctrica Corp, com o Governo determinando que as Forças Armadas assumissem o controle das instalações da empresa. Por meio de representantes, a empresa já afirmou que recorrerá da decisão. O principal argumento do executivo foi a má administração e falta de investimentos na Bolívia. As atitudes de intervenção do Governo foram vistas pelo mercado internacional como um retrocesso na retomada da credibilidade que o país almejava, para atrair investimentos externos aos setores estratégicos do país, como o de hidrocarbonetos. Em comunicado, o governo dos Estados Unidos se diz preocupado com a decisão do presidente da Bolívia, Evo Morales, de nacionalizar a empresa energética, administrada por espanhóis. A reação dos Estados Unidos, principal investidor na Bolívia, ocorreu logo depois de a Comissão Europeia ter manifestado a mesma preocupação. 5
6 Como reflexo destas medidas, a empresa Jindal Steel Bolivia (JSB), reiterou em comunicado que o Estado boliviano não cumpriu o contrato de risco compartilhado e, desta forma, estaria analisando sua possível saída da Bolívia, antes da intenção da Empresa Siderúrgica de Mutún (ESM) de executar o segundo dispositivo de garantia por 18 milhões de dólares. Mesmo diante de perspectivas negativas no mercado boliviano, a Petrobras afirmou que o Brasil continuará investindo naquele país para abastecer o mercado interno brasileiro. Em relação aos dados divulgados, a YPFB informou que a média do consumo no mercado interno registrou 7,96 MMmcd de gás natural. O volume é menor que o registrado em março (8,15 MMmcd). O volume de abril se destinou em grande parte para atender a demanda do setor termoelétrico. Em menor medida, para os setores de distribuição por redes de gás natural, residencial, comercial, industrial, consumidores. 2.3-CHILE Em maio, o Ministério de Energia do Chile prorrogou o decreto de racionamento preventivo para até 30 de agosto. Segundo indicou o Ministério, o objetivo do decreto é "evitar, manejar, diminuir ou superar os déficits de geração que se possam produzir no SIC, assim como também preservar a segurança no sistema, mediante certas medidas orientadas a reduzir seus impactos para os usuários, incentivar e fomentar o aumento da capacidade de geração no dito sistema, a estimular e premiar a economia voluntaria e diminuir os custos econômicos que esses déficits possam ocasionar para o país". Ainda no âmbito das medidas de racionamento, uma mudança no atual modelo de tarifa das contas de luz para os clientes residências no país será implementada pelo Governo, segundo anunciou o Ministério de Energia. O projeto é colocar em prática um regime de cobrança diferenciado do consumo, para o qual se iniciarão uma série de estudos para análise de viabilidade. O objetivo central destas modificações repousa na redução da demanda elétrica nos horários de pico (entre as 18h e à 00h). 6
7 2.4-PERU Neste mês de maio, o Peru divulgou que planeja a construção de 2 centrais termoelétricas. Estas fazem parte do projeto de Reserva Fria de Geração, estarão localizadas em Pucallpa (Ucayali) e possuem capacidade de 35 a 40 MW e Puerto Maldonado (Madre de Dios) com capacidade de 15 a 18 MW. O Comitê da ProInversión em Projetos de Telecomunicações, Energia e Hidrocarbonetos (Pro Conectividad) informou que o prazo de construção de cada projeto está previsto em 24 meses, contados a partir do fechamento da ratificação dos contratos. Em relação às tarifas do país, o setor doméstico e o industrial reduzirão em até 2.6% e 3.1%, respectivamente, de acordo com as tarifas publicadas pelas empresas de distribuição elétrica Luz del Sur y Edelnor, vigentes a partir de maio. A empresa afirmou que estas reduções tarifárias respondem principalmente às menores cotações dos preços internacionais dos metais, especialmente os utilizados na elaboração de redes elétricas. 2.5 URUGUAI O Uruguai passou a vivenciar uma situação delicada com os custos da geração elétrica se elevando a US$ 7 milhões diários, o que representa quase o dobro dos últimos meses. O Governo conseguiu que o Brasil envie mais energia e programará um plano de racionamento no Estado. Neste contexto, entre janeiro e maio, a UTE gastou US$ 551,9 milhões, segundo dados da consultoria privada XDT, o que representa 57,9% do orçamento que disponível para o abastecimento neste ano de 2012 (US$ 953 milhões). O Brasil se comprometeu a aumentar em 50 MW/h a energia que envia ao Uruguai, aos atuais 70 MW/h. A importação de energia da Argentina e do Brasil representam custos de US$ 430 e US$ 457 o MW/h, respectivamente. Em vista desta situação, em chamada para arrendar equipamentos térmicos, a UTE passou a priorizar os de instalação mais rápida. Ainda no contexto de atendimento à demanda, busca-se que o Estado economize entre 5% e 10% de seu consumo como forma de "dar exemplo". O governo destacou que pretende contratar 125 Mw/h, 150 Mw/h em motores e na sequência, completar com turbinas. Alguns equipamentos poderão ser instalados em 30 dias, 7
8 outros em 45 e em 60, ficarão entre a central térmica de Punta del Tigre e a La Tablada, e representarão custos entre US$ 246,10 por Mw/h e US$ 306,20 o Mw/h. La Tablada é a central térmica mais cara que está em funcionamento, no entanto, ainda é mais barata que a importação de energia da Argentina (US$ 430 o Mw/h) e do Brasil (US$ 457,10). Como consequência das medidas adotadas, a Administração do Mercado Elétrico (ADME) estimou em seu Informe de Situação Energética abril-maio 2012 que haverá "uma redução da demanda de 2,5%". O órgão sinalizou que "monitora a situação energética diariamente supervisando principalmente como variáveis a demanda e a importação de energia de países vizinhos, a qual permite uma economia de energia de origem hidráulica". Agregou-se no informe que "se avalia a evolução das centrais hidráulicas com o objeto de manter as mesmas em níveis que permitam dar a demanda de energia e a potencia para a demanda de inverno". 8
9 3. Energia no mundo 3.1 CHINA Neste mês maio, a China divulgou que a produção em abril aumentou apenas 0,7% em relação ao mesmo mês de 2011, bem abaixo do crescimento ano a ano de 7,2%, computado em março de 2011 e de 11,7%, registrado em abril de O aumento dos volumes de carga ferroviária nos primeiros meses do ano correspondeu a cerca de metade do ritmo de expansão observado na mesma época do ano passado. Os bancos concederam muito menos novos empréstimos do que o previsto. Boa parte da desaceleração proveio do mercado imobiliário, área em que os esforços do governo para coibir uma bolha alimentada pelo crédito estão começando a parecer. Porém, essa desaceleração transcende a mera desaceleração do mercado imobiliário. As exportações e importações chinesas de abril revelaram-se bem mais fracas que o previsto. As importações cresceram apenas 0,3% na comparação ano a ano, bem abaixo da média das previsões dos analistas, de uma expansão de cerca de 11%. Em relação às energias renováveis, nos primeiros quatro meses deste ano, a agência de planejamento econômico da China, a Comissão de Reforma e Desenvolvimento Nacional (NDRC, na sigla em inglês), aprovou mais que o dobro de projetos de investimento que em igual período do ano passado, revela uma análise da Dow Jones. Essas medidas lembram a resposta da China à crise financeira global no fim de 2008 e em 2009, quando Pequim anunciou um grande estímulo centrado em projetos de investimento e infraestrutura, financiados por bancos estatais. Os projetos abrangem muitas áreas, desde siderúrgicas a hospitais e usinas de tratamento de água, porém, os de energia limpa, incluindo energia eólica, solar e hidrelétrica, são dominantes, os quais representaram 71% de todas as aprovações de abril de EUA Neste mês de maio, foi divulgado comunicado mostrando que em 2013, o ritmo de construção de novos parques eólicos pode cair 80% nos Estados Unidos. A previsão é da Associação Americana de Energia Eólica que considera que os efeitos da crise internacional 9
10 deve atingir o setor a partir de 31 de dezembro de 2012, quando vence o Production Tax Credit (PTC). A lei que tem como meta o incentivo à geração a partir dos ventos, oferecendo créditos no imposto de renda nos dez primeiros anos de operação de turbinas de grande escala. A associação trabalha com a previsão de que cerca de 10GW em parques eólicos entrarão em operação nos EUA em No próximo ano, o número pode ser de apenas 2GW caso o benefício caia. Entre 2003 e 2004, os investimentos em usinas desta fonte caíram de US$3,6 bilhões para US$1 bilhão. A expectativa agora é de uma redução de US$14,4 bilhões, com o mercado encolhendo de US$18 bilhões neste ano para US$3,6 bilhões em ESPANHA Na Espanha, o setor de renováveis passou a sofrer de maneira direta os efeitos dos cortes de subsídios postos em prática pelo governo, com o objetivo de atenuar o déficit do setor energético. Em vista disto, Companhias Espanholas, que já foram as que mais recebiam subsídios na Europa, estão diminuindo suas atividades à luz da nova política energética desse país. Desde produtores de aero geradores a painéis solares, os players desse setor estão deixando o país em busca de novas oportunidades. Depois de 4 sucessivas reduções nos subsídios, o Governo anunciou moratória para os novos projetos no dia 27 de janeiro de A energia solar era o maior problema do sistema, responsável por metade do déficit de 6 bilhões de euros anuais, responsável por produzir somente 2% da energia do país JAPÃO Em maio de 2012, os Japão promoveu o desligamento da última usina nuclear. A economia japonesa foi forte dependente da energia nuclear por décadas, com seus reatores fornecendo quase 30% da carga necessária. Porém, o terremoto e a crise nuclear de 2011 colocaram a população contra a energia atômica. O Governo espera ter uma estimativa da situação energética até meados de maio, para produzir um plano de economia. No entanto, estabelecer uma política de longo prazo ou um cronograma para religar as usinas levará, uma vez que há grande oposição popular e um Parlamento dividido, que travou as votações. 10
11 Assim sendo, o Japão está caminhando na direção de uma política para reduzir pela metade a participação da energia nuclear no fornecimento de eletricidade, em relação aos níveis pré-fukushima, para cerca de 15% até 2030, porém, provavelmente não mais prometerá a saída a longo prazo, que muitos eleitores são a favor. Com discussões sobre a definição da política energética para o futuro, a qual tem se estendido por meses, o Governo já se comprometeu a reduzir o papel da energia nuclear e, em princípio, a desmantelar reatores depois de funcionarem por 40 anos. Alguns especialistas e legisladores também querem definir uma meta para sair da energia nuclear até 2050, se não mais cedo, porém, estão encontrando forte resistência daqueles que defendem mais algum tempo de vida para a indústria nuclear. 11
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