Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina

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1 Fls. ACÓRDÃO N Relator: Juiz Eládio Torret Rocha Recorrente: Coligação "Capão Alto Não Pode Parar" (PSD-PPS-DEM) Recorrido: Tito Pereira Freitas - ELEIÇÕES RECURSO - IMPUGNAÇÃO DE REGISTRO DE CANDIDATURA - CONDENAÇÃO À PENA DE LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ - ALEGAÇÃO DA INELEGIBILIDADE DE CANDIDATO A PREFEITO EM RAZÃO DE PUNIÇÃO POR DESLEALDADE PROCESSUAL - FATO SEM QUALQUER CORRESPONDÊNCIA COM ALGUMA DAS HIPÓTESES DE INELEGIBILIDADE CONSTITUCIONAL OU ÍNFRA- CONSTITUCIONAL - ARGUMENTOS MANIFESTAMENTE DESARRAZOADOS E INFUNDADOS - PROCEDIMENTO EVIDENTEMENTE TEMERÁRIO (CPC, ART. 17, V E VI) - MANUTENÇÃO DA MULTA COMINADA - DESPROVIMENTO O ajuizamento de impugnação ao registro de candidatura com fundamento em argumentos fáticos-jurídicos manifestamente desarrazoados e infudados, decorrentes de interpretação absurdamente ampliativa, imprecisa e abstrata da norma legal, autorizam a punição por litigância de má-fé (CPC, art. 17, V e VI), especialmente quando revelam a clara intenção de utilizar a medida judicial como instrumento de vindita política em detrimento do legítimo direito de fiscalizar a regularidade do pleito eleitoral. ACORDAM os Juizes do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina, à unanimidade, em conhecer do recurso e a ele negar provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante da decisão. Sala de Sessões do Tribunal Regional Eleitoral. Florianópolis, 12 de setembro de Juiz ELADIO TORRET ROCHA Relator

2 RELATÓRIO Trata-se de recurso interposto pela Coligação "Capão Alto Não Pode Parar" (PSD-PPS-DEM) contra decisão proferida pelo Juiz da 104 a Zona Eleitoral que, indeferindo impugnação por ela ajuizada em face do registro da candidatura de Tito Pereira Freitas ao cargo de prefeito do Município de Capão Alto, condenou-a à pena de litigância de má-fé no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais). A recorrente aduziu, em síntese, que a) "o objeto do recurso está restrito tão somente ao inconformismo quanto à sua condenação em litigância de má-fé') b) "não se pode dizer que a recorrente tenha agido de forma temerária ao formular a impugnação de candidatura, descrevendo situação fática a qual entendia haver a inelegibilidade do recorrido"; c) "a alegação que sustentou o pedido de inelegibilidade foi devidamente formulada com fundamento em fato grave, praticado pelo recorrido, o qual, por sua conduta pregressa, teria afrontado o disposto no art. 37 da Constituição Federal (Princípio da Moralidade), dentre outros dispositivos legais", d) "o recorrido se utilizou maliciosamente de processo judicial, contrariando o princípio da moralidade através da interposição da Ação de Investigação Judicial n [...] buscou apropriar-se do mandato que lhe foi negado pelo voto popular, fazendo uso de provas forjadas; e) "não é porque o Juiz Eleitoral, analisando os fatos narrados na inicial, não encontrou respaldo na Constituição Federal ou em lei complementar para a julgar a inelegibilidade pretendida, é que deve haver o reconhecimento de litigância de má-fé; e f) "não restou comprovado que o intento do recorrente tenha sido 'gerar insegurança á candidatura do impugnado perante a comunidade', conforme aduzido pelo Juiz na sentença" [...] e não houve conduta dolosa por parte do recorrente, ao interpor impugnação ao registro de candidatura do recorrido, o que seria imprescindível para haver o reconhecimento da litigância de má-fé". Requereu a reforma da decisão para excluir a condenação em litigância de má-fé (fls ). O recurso foi respondido (fls ). Nesta instância, a Procuradoria Regional Eleitoral manifestou-se pelo conhecimento e desprovimento do apelo (fls ). VOTO O SENHOR ELÁDIO TORRET ROCHA (Relator): 1. Senhor Presidente, o recurso, porque manejado a tempo e modo, é de ser conhecido. O apelante pretende, estritamente, elidir a condenação à pena de litigância de má-fé que lhe foi imposta a teor do art. 17, V e VI, do Código de Processo Civil. <4 i 2

3 Compulsando os autos, extraio que, no pleito de 2008, Tito Pereira Freitas ajuizou ação de investigação judicial eleitoral (autos n ) contra Antonio Coelho Lopes Júnior e Marino Madruga do Santos (DEM), os quais foram eleitos para a chefia e vice-chefia do executivo do Município de Capão Alto. Além de a ação ter sido julgada improcedente, o autor, ora recorrido, foi condenado ao pagamento de multa por litigância de má-fé, conforme consignado na sentença do Juiz da 104 a Zona Eleitoral: "[...] Assim sendo, a demanda não merece acolhida ante argumentos acima mencionados, sendo que no entanto, restou certa a atuação temerária do autor ao propo-la, merecendo ser repreendido nos termos do disposto no art. 18 do CPC, aplicável subsidiariamente ao processo eleitoral, vez que houve flagrante desrespeito ao princípio da lealdade processual, o que deve ser punido com rigor de modo a desestimular novas lides temerárias. Ante todo o exposto, julgo improcedentes os pedidos formulados na presente ação, forte no art. 269, inc. I do Código de Processo Civil. De outro lado, acolho o pleito formulado pelos investigados e, forte nas disposições dos arts. 17, inciso V, c/c art. 18, todos do Código de Processo Civil, condeno o autor ao pagamento de multa por litigância de má-fé em favor dos investigados, que arbitro no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), sendo metade para cada um, ante impossibilidade de se aferir o valor da causa, dada a sua natureza". Por conta dessa condenação, a recorrente, no pleito de 2012, aforou impugnação ao registro de candidatura do recorrido ao fundamento de que restou reconhecida "a falta de idoneidade moral e, como conseqüência, ausência de inelegibilidade do candidato impugnado" (fl. 19). Ultimada a instrução do feito, o Juiz Eleitoral, além de julgar improcedente a ação impugnatória e deferir o registro da candidatura do recorrido, cominou ao recorrente pena de litigância de má-fé, por inferir não haver qualquer correspondência dos fatos apresentados com as hipóteses de inelegibilidade. O Magistrado asseverou, na sentença, que o recorrente agiu de forma temerária ao ingressar com impugnação ao registro de candidatura ll sabendo previamente que a hipótese alegada não constituía causa constitucional ou legal de inelegibilidade", assim agindo "com o possível intuito de gerar insegurança à candidatura do impugnado perante a comunidade" (fl. 86). Ora, examinando o substrato fático-jurídico da impugnação de registro de candidatura, tenho que razão assiste ao sentenciante, pois é plenamente desarrazoada a causa de pedir, configurando evidente abuso do direito de ação 3

4 Fls. Com efeito, na versão da coligação recorrente "a inelegibilidade do impugnado está assentada na sua conduta anterior, onde se utilizou, ardilosamente de processo judicial para desvirtuar o processo eleitoral, contrariando seriamente a moralidade pública, ainda mais que o impugnado pretende exercer o cargo máximo da administração pública municipal, no caso prefeito, mediante o voto popular". Segue ainda o equivocado raciocínio exposto na peça impugnatória a asseverar que "não se deve esquecer que o impugnado foi condenado por litigância de má-fé, decisão transitada em julgado; a multa não foi quitada até esta data; devese atentar para o caso ao disposto no art. 1 o, I, alínea 'd', da Lei Complementar n. 64/1990, se for o caso de sua aplicação". Inegavelmente, os fundamentos de fato e de direito da ação impugnatória estabelecem correlação manifestamente infundada entre, de um lado, a ofensa ao princípio de lealdade processual perpetrada pelo recorrido na precedente ação de investigação judicial e, de outro, o princípio constitucional da moralidade (CR, art. 37). A norma a que se reporta a impugnação é, como curial, preceito informativo da administração pública, não sendo juridicamente plausível sua invocação na hipótese que se intenta desqualificar a vida pregressa do candidato para as eleições. Por outro lado, a integridade moral para o exercício de mandato eletivo é prevista no art. 14, 9 o, da Constituição da República, como virtude a ser preservada e regulamentada por lei complementar. Por isso mesmo o Tribunal Superior Eleitoral adverte que "o art. 14, 9 o, da Constituição Federal traz determinação expressa para que o legislador complementar fixe, de maneira objetiva, critérios definidores de inelegibilidade condizentes com a probidade administrativa e a moralidade eleitoral, considerada a vida pregressa do postulante ao cargo eletivo" (Recurso Ordinário n , de , Min. Marco Aurélio Mendes de Farias Mello). Fixa-se, ademais: "[...] As causas de inelegibilidade e as condições de elegibilidade estão taxativamente previstas em lei porque o poder de seleção dos cidadãos aptos ao exercício dos mandatos é do Povo e é intolerável subtrair-lhe uma das poucas atribuições que lhe restam na democracia representativa (Constituição, arts. 1 o, parágrafo único e 14, caput) (TRESC. Acórdão n , de , Juiz Luiz Fogaça Vicari) Portanto, os atos que atentam contra a moralidade eleitoral capazes de gerar a inelegibilidade não implicam em conceito aberto e abstrato, antes, sim, em situações pontuais e objetivamente definidas pela lei complementar à que remete a

5 Fis. Constituição Federal, no caso a Lei Complementar n. 64/1990, com os acréscimos introduzidos pela Lei Complementar n. 135/2010. Essa noção jurídica acerca das causas de inelegibilidade é, demais disso, básica para qualquer postulante a cargo eletivo, pelo que totalmente inadmissível a interpretação ampliativa, imprecisa e abstrata pugnada pelo recorrido no intuito de legitimar a assertiva da correspondência da deslealdade em processo judicial praticada pelo recorrido com ato atentatório à moralidade eleitoral. A má-fé processual resta ainda mais evidente quando constatado que a recorrente, no intento de encontrar algum substrato legal para sua alegação, propala outra impropriedade jurídica ao referir que o trânsito em julgado da condenação por litigância de má-fé faria o recorrido incidir na hipótese do art. 1 o, I, "d", da Lei Complementar n. 64/1990, nestes termos: "Art. 1 o São inelegíveis [...] d) os que tenham contra sua pessoa representação julgada procedente pela Justiça Eleitoral, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes;" Há nisso, evidentemente, uma flagrante tentativa de inversão dos fatos noticiados na impugnação, desde que, como visto, o recorrido foi autor, e não réu, na ação de investigação judicial, processo de apuração de abuso do poder econômico ou político. Ressalto, a propósito, que o próprio recorrente é claudicante ao defender a incidência da referida inelegibilidade, tanto que arremata a sua imputação com os termos "se foro caso de sua aplicação" Consigno, ainda, que a dedução de argüição de inelegibilidade de forma temerária ou de manifesta má-fé constitui crime eleitoral, conforme o art. 25 da Lei Complementar n. 64/1990. E, em caso de condenação criminal transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, poderá surtir a causa de inelegibilidade prevista no art. 1 o, I, "e", 4, da Lei Complementar n. 64/1990. Ocorre que essa, absolutamente, não é a hipótese fática da impugnação, pois não há sequer notícia da promoção de ação penal em razão da litigância de má-fé praticada pelo recorrido nos autos da ação de investigação judicial. É de se gizar, outrossim, que a impugnação ao registro de candidatura aforada não se confunde com mera notícia de inelegibilidade facultada a qualquer cidadão no gozo dos direitos políticos (art. 44 da Resolução TSE n /2011), a 5

6 Fls. qual, notoriamente, sem o amparo de operador do direito, pode incorrer em imprecisões jurídicas. Diversamente, pois, a impugnação é prerrogativa de agente legitimado, ao qual, sob o patrocínio de profissional da advocacia, não é lícito proceder de modo temerário e provocar incidentes manifestamente infundados, defeitos na atuação processual que caracterizam a litigância de má-fé, a teor do art. 17, V e VI, do Código de Processo Civil. Cito, nesse sentido o seguinte precedente: "PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS À EXECUÇÃO - IMPROCEDÊNCIA EM PRIMEIRO GRAU - INCONFORMISMO - INEXIGIBILIDADE DO CRÉDITO ALIMENTAR - AFASTAMENTO - CRÉDITO ANTERIOR À CONCESSÃO DE TUTELA ANTECIPADA EM AÇÃO REVISIONAL DE ALIMENTOS - LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ - PROVOCAÇÃO DE INCIDENTE MANIFESTAMENTE INFUNDADO - CONFIGURAÇÃO - SENTENÇA CONFIRMADA - APELO DESPROVIDO. A antecipação dos efeitos da tutela em revisional de alimentos produz efeitos imediatos a partir da data em que é concedida, não retroagindo para abranger as pensões alimentícias vencidas anteriormente à propositura da ação. Reputa-se litigante de má-fé aquele que provoca incidentes manifestamente infundados" (TJSC, Apelação Cível , de , Des. Monteiro Rocha). Em conclusão, estou plenamente convicto de que os argumentos manifestamente desarrazoados da recorrente revelam, sem medo de erros, a clara intenção de utilizar a medida judicial impugnatória facultada pela legislação eleitoral aos partidos, candidatos e coligações como instrumento de vindita política em descompasso com o legítimo direito de fiscalizar a regularidade do pleito eleitoral. 2. Pelo exposto, pelo meu voto eu nego provimento ao recurso para manter a pena de litigância de má-fé cominada. 6

7 Fl. TRESC EXTRATO DE ATA RECURSO ELEITORAL N RECURSO ELEITORAL - REGISTRO DE CANDIDATURA - RRC - CANDIDATO - IMPUGNAÇÃO AO REGISTRO DE CANDIDATURA - CARGO - PREFEITO - PARTIDO POLÍTICO - ÓRGÃO DE DIREÇÃO MUNICIPAL a ZONA ELEITORAL - LAGES (CAPÃO RELATOR: JUIZ ELÁDIO TORRET ROCHA RECORRENTE(S): COLIGAÇÃO CAPÃO ALTO NÃO PODE PARAR (PSD-PPS-DEM) ADVOGADO(S): AGNELO SANDINI MIRANDA RECORRIDO(S): TITO PEREIRA FREITAS ADVOGADO(S): SÉRGIO ROGÉRIO FURTADO ARRUDA PRESIDENTE DA SESSÃO: JUIZ LUIZ CÉZAR MEDEIROS PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL: MARCELO DA MOTA Decisão: à unanimidade, conhecer do recurso e a ele negar provimento, nos termos do voto do Relator. Foi assinado e publicado em sessão, com a intimação pessoal do Procurador Regional Eleitoral, o Acórdão n Presentes os Juizes Luiz Cézar Medeiros, Eládio Torret Rocha, Júlio Guilherme Berezoski Schattschneider, Nelson Maia Peixoto, Luiz Henrique Martins Portelinha e Marcelo Ramos Peregrino Ferreira. SESSÃO DE

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