GESTÃO DE PESSOAS: ESCUTA QUALIFICADA REDUZ ADOECIMENTO MENTAL E ATUA SOBRE A MELHORIA NOS PROCESSOS DE TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO DE PESSOAS: ESCUTA QUALIFICADA REDUZ ADOECIMENTO MENTAL E ATUA SOBRE A MELHORIA NOS PROCESSOS DE TRABALHO"

Transcrição

1 Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 16, 17 e 18 de abril de 2013 GESTÃO DE PESSOAS: ESCUTA QUALIFICADA REDUZ ADOECIMENTO MENTAL E ATUA SOBRE A MELHORIA NOS PROCESSOS DE TRABALHO Luciane Kozicz Reis Araujo Rosylane Nascimento dasmercês Rocha Synara Tadeu de Oliveira Ferreira

2 2 Painel 35/134 Estratégias para a melhoria do clima organizacional GESTÃO DE PESSOAS: ESCUTA QUALIFICADA REDUZ ADOECIMENTO MENTAL E ATUA SOBRE A MELHORIA NOS PROCESSOS DE TRABALHO Luciane Kozicz Reis Araujo Rosylane Nascimento dasmercês Rocha Synara Tadeu de Oliveira Ferreira RESUMO O trabalho em questão objetiva apresentar a Clínica Psicodinâmica do Trabalho como técnica de intervenção para a diminuição e controle dos agravos à saúde integral e dos riscos psicossociais relacionados ao trabalho dos servidores do Governo do Distrito Federal. O referencial teórico-metodológico é o da Psicodinâmica do Trabalho, inspirada nos estudos de Christophe Dejours e nas pesquisas desenvolvidas pelo Laboratório de Psicodinâmica e Clínica do Trabalho da Universidade de Brasília (UnB). A Psicodinâmica tem como objeto central compreender a mobilização subjetiva no trabalho, que é o engajamento afetivo mediado pelo uso da palavra. Envolve a análise da organização do trabalho e das relações socioprofissionais. Os principais resultados do método referem-se à participação ativa de servidores e gestores nos grupos clínicos. Os desdobramentos mais significativos estão relacionados à nomeação do mal-estar vivido no trabalho:comunicação interditada, gestores despreparados,normas rígidas, invisibilidade, para citar alguns exemplos. Percebe-se pelas respostas obtidas que o espaço individual e coletivo de discussão está interditado, favorecendo o aparecimento de muitos danos físicos, psicológicos e sociais. Palavras-chave: Clínica Psicodinâmica do Trabalho. Saúde do servidor. Redução dos riscos psicossociais.

3 3 INTRODUÇÃO Este paper apresenta os resultados da Clínica Psicodinâmica do Trabalho, realizada em duas Secretarias de Estado do Governo do Distrito Federal, atendidos pela Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores (Subsaúde). É uma ação emergencial demandada pelos Secretários de Estado, devido ao alto índice de afastamentos por licenças médicas relacionadas ao adoecimento psíquico. O conhecimento em Psicodinâmica envolve a organização do trabalho e as relações socioprofissionais como potencializadoras do prazer e do sofrimento no trabalho. A partir desta intervenção, os dados coletados tornaram-se matéria-prima e uma ferramenta potente para que gestores e servidores pudessem agir e revisar as estratégias de gestão e acompanhar os riscos psicossociais considerando as diferentes esferas de atividades desempenhadas. Para auxiliar o início do trabalho clínico foi utilizado o Inventário de Riscos de Sofrimento Patogênico no Trabalho (IRIS) como uma ação do Programa de Prevenção de Riscos Psicossociais (PPRP), um importante instrumento de pesquisa, fundamentado em uma escala para avaliar os indicadores de prazer e sofrimento no trabalho, validada por Mendes ( ), trazendo parâmetros epidemiológicos para subsidiar o diagnóstico e a intervenção nas diversas situações do contexto de trabalho. Como foco central, estabelecemos a análise de como se produzem as subjetividades no contexto de trabalho, assim, foi criado um espaço diferenciado que propicia a oportunidade de fala e escuta clínica, com base na teoria metodológica postulada por C. Dejours em 1990, fundamentada na conduta clínica, na qualificação profissional e pessoal. Nesse espaço foi privilegiada a fala dos servidores, uma investigação sobre as implicações do trabalho nas perturbações da saúde, e os ganhos e perdas advindos da exclusão temporária devido ao adoecimento. Também se buscou avaliar as características individuais e da organização do trabalho, remetendo sempre aos coletivos laborais, pontuando na linguagem proferida e o mal-estar emergente.

4 4 Várias fontes foram citadas, a saber: a precariedade das condições de trabalho, o distanciamento entre as prescrições e o real enfrentado, verticalidade nas estruturas de algumas áreas, prejudicando a construção democrática e coletiva, relações socioprofissionais deterioradas, motivadas pelo descaso de alguns servidores com o trabalho, e indicações políticas, que excluem o princípio da meritocracia. As estratégias utilizadas permitiram reconhecer a dificuldade dos servidores em assumir o sofrimento. A tristeza, o medo, e a frustração, ao não serem reconhecidas como dimensões próprias do viver, são estampadas nos atestados médicos, transformadas em depressão, fobias, transtornos de ansiedade e tantos outros CIDs F Classificação Internacional de Doenças, que descrevem os transtornos mentais e comportamentais. Assim, percebe-se que falar sobre o processo de adoecimento, diminui os afastamentos do trabalho. Implicar o servidor no seu cuidado, assumir a impotência diante de algumas prescrições, bem como remeter ao coletivo a frustração no trabalho, podem mobilizar os sujeitos para ação, alterando relações de trabalho, integrando o psíquico e o social de modo indissociável, produzindo um jogo de forças e uma dinâmica própria dos contextos de trabalho. Os principais resultados do método estão relacionados à participação ativa de servidores e gestores nos grupos clínicos. Os desdobramentos mais significativos, nesse momento, estão relacionados à nomeação do mal-estar vivido no trabalho: comunicação interditada, gestores despreparados,normas rígidas, servidores apartados do planejamento, falta de vocação para exercer a atividade para citar alguns exemplos. Percebe-se pelas respostas obtidas que o espaço individual e coletivo de discussão está interditado, o que favorece o aparecimento de muitos danos físicos, psicológicos e sociais. Aqui, cabe lembrar, que é só por intermédio da linguagem que o sujeito pode se expressar. E esta pesquisa é um exemplo na linguagem ampliada. Mediatizar a vivência do trabalho pela palavra é a forma do servidor poder elaborar seu próprio discurso sobre o fazer. Assim, com a criação desse espaço público, trocas foram possíveis, planejamentos discutidos, elaborações compartilhadas de vivências e proposições de soluções, facilitando a experiência da elaboração coletiva do sentido no trabalho.

5 5 OBJETIVOS Implementar o monitoramento dos indicadores organizacionais e de riscos psicossociais preditores de adoecimentos para subsidiar as ações preventivas, através da participação democrática e coletiva; Promover e preservar a saúde do conjunto dos servidores públicos distritais; Contribuir para o princípio da economicidade, previsto no art. 70 da CF/88, uma vez que atuar nas causas primárias do absenteísmo, presenteísmo e afastamentos por motivos de saúde, reduz-se o gasto com as aposentadorias precoces, os acidentes em serviço, a sobrecarga no trabalho e o crescimento de doenças no ambiente laboral; Instituir ações constantes na Política Integrada de Atenção à Saúde do Servidor (PIASS), conforme Decreto nº de 10 de maio de METODOLOGIA A metodologia em Psicodinâmica do Trabalho é apresentada por Dejours (1986), ainda vinculada à Psicopatologia do Trabalho e com grande influência da Ergonomia. Na década de 1990, o autor introduziu a clínica do trabalho e da ação como indissociável da teoria e do método em Psicodinâmica. O autor denomina a prática da Psicodinâmica como Clínica do Trabalho e a define como um espaço clínico e social que envolve o sujeito na realidade de trabalho. A organização do trabalho é o centro das interpretações intersubjetivas. A Clínica Psicodinâmica do Trabalho estuda o uso da inteligência e vontade do trabalhador no espaço psíquico e social, que se expressa como resultado de uma realidade que as solicitam, bem como revela movimentos de subversão e define o contorno das exigências exercidas pela realidade de trabalho. O objeto central desta teoria consiste em compreender a mobilização subjetiva no trabalho, que é o engajamento afetivo mediado pelo uso da palavra. Nesse processo, é imprescindível compreender o sofrimento como o afeto que mobiliza os investimentos do indivíduo para transformar a organização do trabalho. Quando esta transformação é possível o prazer é vivenciado.

6 6 A Clínica Psicodinâmica do Trabalho é realizada por meio de sessões coletivas com os trabalhadores. Dejours (1992) denomina coletivo de pesquisa os trabalhadores e pesquisadores, e coletivo de controle o grupo de pesquisadores que discute os dados obtidos pelo coletivo de pesquisa. A discussão das vivências de prazer-sofrimento provenientes da dinâmica das situações de trabalho é construída ao longo das sessões. A análise e as interpretações das situações de trabalho dadas pelos pesquisadores e trabalhadores asseguram a validade do material coletado, à medida que participa um grupo de pesquisadores que confronta permanentemente o conteúdo das sessões entre si e com o próprio grupo de trabalhadores no momento da realização da pesquisa. A pesquisa aplicada nas duas Secretarias do Governo do Distrito Federal é composta de 04 etapas. A primeira etapa, denominada pré-pesquisa, é caracterizada pela análise da demanda. A segunda etapa é a pesquisa propriamente dita, ou seja, a aplicação do Inventário de Riscos de Sofrimento Patogênico do Trabalho. A terceira etapa é o momento em que são discutidas coletivamente as relações entre organização do trabalho e as vivências de prazer e de sofrimento. A quarta etapa é a validação dos resultados. Esse modelo de intervenção pressupõe uma demanda dos gestores e servidores, porque coloca em risco a gestão coletiva da organização do trabalho e das relações sociais, à medida que ovivido é objetivado. Os riscos e as responsabilidades devem ser abordados no grupo e assumidos voluntariamente pelos participantes. Isso exige um trabalho rigoroso de elaboração, devendo ser explicitadas, estudadas e discutidas suas diferentes etapas. A construção da demanda de forma socializada permite a sua validade quando os atores a reconhecem como significativa, assumindo os riscos coletivamente. PRIMEIRA ETAPA A demanda surgiu por um ofício dos Secretários de Estado.Foram realizadas reuniões com as equipes de gestão de pessoas das Secretarias para delinear os principais problemas existentes, a saber: absenteísmo elevado, licenças para tratamento de saúde por problemas psíquicos, problemas nas relações com as chefias e pares profissionais, presenteísmo, entre outros.

7 7 SEGUNDA ETAPA Definiu-se com o gestor de pessoas do órgão, a convocação e divulgação da aplicação do Inventário de Riscos de Sofrimento Patogênico do Trabalho. Nesta data, a equipe multiprofissional da Subsaúde explicou o trabalho a ser realizado na Secretaria e posteriormente, aplicou os questionários. TERCEIRA ETAPA Foram definidos os grupos de trabalho (10 a 15 pessoas) para iniciar a Clínica Psicodinâmica do Trabalho, que privilegia a fala, particularmente a coletiva. Estas sessões são um modo de colocar o trabalho em análise, um processo de revelação e tradução dos seus aspectos visíveis e invisíveis, que expressam uma dinâmica particular, inserida numa intersubjetividade própria a cada contexto, e que permite o acesso aos processos de subjetivação, às vivências de prazer-sofrimento, às mediações e ao processo saúde-adoecimento. Foram conduzidas 10 sessões por 02 pesquisadores e grupos específicos das Secretarias. QUARTA ETAPA Esta etapa está em construção. É a apresentação do relatório a ser validado com o grupo de trabalho com os resultados do mapeamento e as sessões coletivas. É privilegiada primeiramente a fala dos servidores, a análise do mapeamento e a teoria relacionada às categorias encontradas. CONCLUSÕES Reconhecimento O reconhecimento pronunciado se refere ao sentido de pertencimento a uma coletividade, de valorização profissional e feedback das tarefas executadas.

8 8 Os exemplos que denunciam a deficiência neste processo estão descritos a seguir: Indiferença e desconhecimento dos colegas pelo trabalho desenvolvido na Secretaria; É negada a participação ativa dos servidores nos processos de mudança. São privilegiados processos prescritos, muitas vezes idealizados, que ignoram o potencial profissional do servidor no desempenho da tarefa cotidiana; Faltam incentivos e apoio para a participação do servidor em cursos que poderiam promover um crescimento profissional e ascensão em cargos de maior prestígio; Ha ausência de meritocracia na distribuição de funções. Não há na opinião do grupo uma prescrição clara dos critérios exigidos para a aquisição de funções; As tarefas bem desempenhadas não são elogiadas pelos chefes imediatos e colegas de setor. Há insuficiência de feedback do trabalho. Alerta-se que o reconhecimento não é conferido somente pelo ganho material, mas pela importância conferida à experiência simbólica pessoal, a experiência simbólica coletiva determinada pelo cenário de suas relações. A privação de reconhecimento sinaliza uma experiência de desrespeito e está ancorada nas vivências afetivas dos servidores, de modo que possa dar no plano motivacional o impulso para resistência e paralisia das ações. É importante salientar que a identidade profissional só pode ser conferida pelo olhar do outro. Sem reconhecer, não há sentido, nem prazer na realização do trabalho. O reconhecimento é fundamental para o engajamento dos servidores na ação. Como sugestão para atenuar o pouco reconhecimento relatado sugerese compartilhar os resultados alcançados e remeter a coletividade, valorizar a inteligência da pluralidade, abrir espaços públicos de cooperação no planejamento anual, criar sistemas de avaliação do trabalho cumprido pelo servidor que contemple a utilidade e qualidade da tarefa desempenhada, realizar os combinados com a equipe evitando falsas promessas, planejar o endomarketing do setor para apresentar a unidade aos demais servidores.

9 9 Políticas de gestão É relatado pelo grupo o mau uso do poder, em alguns casos. O cargo ocupado, algumas vezes potencializa atitudes autoritárias, que desconsideram a capacidade física de execução dos servidores. Mudanças são comunicadas sem o esclarecimento do processo, gerando incerteza e insegurança. A descontinuidade de ações na troca governamental, que ocorre a cada 04 anos, gera medo e estresse no ambiente profissional, uma vez que projetos criados e em fase de implantação, podem ser descartados e com ele toda a autoridade dos gestores diretos. Na percepção dos servidores falta um planejamento gerencial para detalhar o trabalho prescrito desenvolvido na Secretaria. A formação ocorre no diaa-dia. Identifica-se a dissonância nos modos de gestão, uma vez que o discurso proferido é diferente das práticas profissionais. Nota-se o apoio por meio da escuta, acolhida e espaço para negociações, ao mesmo tempo, que existe uma sensação de desamparo quando em contato com o real da atividade e a experiência de fracasso. Muitas vezes a discussão do contraditório não é aproveitada para produzir novas regras de trabalho e aprendizado, mas é sentida como negativa. Há um movimento resistente para lidar com os aspectos conflitantes do grupo, não se aprofunda o mal-estar, prevalece a queixa de atitudes hostis, há uma valorização dos sintomas. A carência da credibilidade na implantação das políticas de gestão no que se refere à acolhida e participação dos servidores no planejamento da área. Falta um enlace no comprometimento dos servidores no desempenho das suas responsabilidades, de pensarem suas práticas e seu compromisso com o Outro. Os resultados gerados por gestões que promovem discursos totalitários potencializam e paralisam os processos criativos. Como proposta sugere-se abrir espaços de escuta para que o sofrimento sentido dê a possibilidade dos servidores se indignarem e apresentarem uma mobilização para ação, que é essencialmente política, que promova a emancipação dos sujeitos e transformações pela ação coletiva no espaço de trabalho. Também se indica a avaliação dos gestores pelos servidores. Esta avaliação seria realizada externamente, o documento seria de caráter sigiloso e o resultado seria apresentado para a equipe junto com os gestores para que novas políticas tivessem espaço para serem implantadas.

10 10 Comunicação Identifica-se uma comunicação sem objetividade e transparência. Para os servidores falta transparência na comunicação. O discurso muitas vezes é velado, não é claro. Como exemplo, citaram a comunicação escrita que descreve alguns objetivos, enquanto a comunicação oral prevê outras ações diante do mesmo objetivo. De alguma forma, existe uma resistência das pessoas se comprometerem com a palavra, uma forma defensiva e que isenta os servidores de assumirem suas responsabilidades. As demandas solicitadas, muitas vezes, não são formuladas explicitamente, dificultando o seu entendimento. Isso pode gerar ansiedade e a paralisia frente à execução. Neste contexto, as demandas podem ficar perdidas e faltarão possibilidades aos servidores para pensarem na sua relação com o trabalho. O discurso muitas vezes é entendido como uma sequência de palavras e não como uma atitude a ser tomada. Muitas vezes se fala sem dizer nada, pois o discurso não ressoa no outro. Para que a fala se torne comum é necessária uma correspondência entre a linguagem e uma realidade possível. Ressalta-se a importância da fluidez da comunicação no ambiente de trabalho. É na possibilidade de tornar comum a fala, que os sujeitos se engajam na ação. O discurso sem significância, que priva o conhecimento, que é percebido como falso, gera descomprometimento, desinteresse pelo outro. Uma forma de escutar sem ouvir a linguagem proferida. Relações socioprofissionais Os servidores se dividem entre aqueles que querem dar conta da tarefa: definem o objetivo a ser atingido, o caminho a ser percorrido e se engajam na ação; e, outros que simplesmente cumprem as horas de trabalho. Nesses tipos de ações, se percebe os sujeitos se demitindo dos seus atos, adotando atitudes de servidão e como resultado as relações tornam-se centradas no individualismo, produtividade, conformismo, dificultando o trabalho coletivo e a prática da inteligência no plural.

11 11 Não há um coletivo de trabalho no que se refere ao engajamento dos servidores nos conflitos, nos debates coletivos em busca da retribuição. A retribuição relatada nestas sessões é centrada no reconhecimento individual e é marcada pela competitividade, desconfiança entre os pares, busca por privilégios e distanciamento afetivo. Para fortalecer as injunções para trabalhar em conjunto é necessária a credibilidade do grupo na coordenação, ou seja, é através dela que os servidores sentirão segurança para tornarem visíveis seus conflitos. È uma forma de diminuir a dissonância entre comportamentos e discurso. Sugere-se a sistematização de espaços de discussão, para que através dos debates e discussões, a palavra possa conectar o sujeito com a realidade que ele enfrenta. Estratégias defensivas As estratégias defensivas identificadas nas sessões foram a denegação, a formação reativa e a resistência. A negação está relacionada à rejeição de pensamentos e atitudes do comportamento do sujeito que são inaceitáveis no seu juízo; a formação reativa se refere às atitudes rígidas, que se expressam em impulsos contrários, atitudes opostas à desejada e a resistência constituem o conjunto de fenômenos que impede a entrega ao trabalho e podem levar o sujeito ao silêncio, à recusa em participar das sessões, entre outros. São exemplos destas estratégias: Eu não ligo para o que o Governo pensa de mim, como profissional. Estou aqui para garantir meu salário ; Nós somos engajados e comprometidos. Isso é um momento, vai passar. Não tem cisão entre áreas, nós somos um só. A resistência é percebida na dificuldade dos servidores em aprofundar e explorar o sofrimento em si, mas focar na queixa, na reclamação da representação, permanecer na superficialidade dos acontecimentos. É importante ressaltar que é através destas estratégias de defesa que se coloca a singularidade do sujeito em ação. É no espaço da fala que se reconhece o sofrimento e ele pode ser significado diminuindo a negação, a resistência e a formação reativa que protegem contra a dor. É através dos confrontos do coletivo

12 12 que se possibilitará a elaboração e transcrição das regras de trabalho. Para que isso ocorra, torna-se fundamental estabelecer regras de confiança para que os sujeitos possam reconhecer suas fraquezas e limitações. Os mecanismos de defesa são operações pelas quais o sujeito, confrontado com uma representação insuportável, recalca-a, por falta de meios de ligá-la através de um trabalho de pensamento, a outros pensamentos. Indica-se uma gestão participativa, com base no real, evitando a neutralidade e a idealização de comportamentos. É necessário instrumentalizar a equipe com base nos valores éticos, estabelecer políticas de cumplicidade e evitar aceitar atitudes infantilizadas que não devem ter lugar no ambiente de trabalho. Descortinar cenários prescritos, repetitivos, representacionais é uma forma madura de enfrentar o real. Caso contrário, não se coloca o sujeito em cena, ele permanecerá desengajado da sua fala, desconectado do outro, pois não se reconhecerá na sua afetividade. Prazer Alguns servidores têm orgulho de trabalhar nas Secretarias. Identificamse com a atividade que desempenham. Reconhecem o valor social do trabalho e se sentem engajados. O prazer está na possibilidade de vencer os desafios e encontrar soluções para os problemas. Este é um longo percurso, pois exige passar pelos desafios do real do trabalho, pelo sofrimento, pela descoberta de soluções e pelo reconhecimento da utilidade e qualidade da atividade. É por meio deste caminho que o sofrimento será transformado em prazer, pois caso contrário, os discursos estarão centrados cada vez mais em ganhos materiais, premiações e avaliações individualizadas, pois a construção não é comum. Dirigir a atenção aos servidores é o que torna possível o aperfeiçoamento das técnicas de gestão, é nesse momento que ocorrem as transações entre o indivíduo e seu meio circundante, caso contrário terão que aparecer cada vez mais cursos motivacionais prometêicos para garantir o prazer e a produtividade dos trabalhadores.

13 13 Indica-se o estímulo à inteligência do saber-fazer : reconhecer a experiência, a intuição e a criatividade dos servidores. É por meio destas ações que o sujeito se engajará no trabalho, atenderá às prescrições de modo a trazer as soluções para os problemas e imprimirá sua marca pessoal. Estes objetivos podem ser atingidos através de um plano comum, possibilitando a construção de regras que implicam em soluções de compromisso, achar em conjunto respostas não só concretas, mas ideias para futuros projetos. Patologias corporais e mentais Pelo pouco espaço existente nas Secretarias para explorar as situações que geram o sofrimento e, quando abertos estes espaços ainda há a centralidade dos mecanismos de defesa utilizados para dar conta deste sofrimento, percebe-se algumas patologias corporais e mentais. A descrição a seguir é embasada em dados levantados pela nossa Unidade de Epidemiologia, no biênio : Secretaria 1: CID M: Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo CID S: Lesões, envenenamentos e algumas outras consequências de causas externas CID I: Doenças do aparelho circulatório. CID F: Transtornos mentais e comportamentais Secretaria 2: CID M: Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo CID F: Transtornos mentais e comportamentais CID J: Doenças do aparelho respiratório Condições de trabalho É unanimidade entre os servidores a precariedade das condições de trabalho. É impossível atingir o resultado esperado com a insuficiência de insumos, tais como folha ofício, toner, estabilizadores, sistema informatizado, para citar alguns. O número de servidores é insuficiente para execução das atividades das Unidades.

14 14 Sugestões e regras para uma conduta gerencial coletiva Com base nos debate das questões o grupo sugeriu algumas ações, entre elas destacam-se: 1. Realização de fóruns de discussão mensais, entre gestores e servidores para criar o espaço público da fala como estratégia de mobilização subjetiva frente ao sofrimento no trabalho. O objetivo do fórum é a discussão das dificuldades encontradas frente ao trabalho prescrito e o compartilhamento das estratégias usadas por cada um para solucionar os problemas do cotidiano de trabalho. Também é objetivo, fortalecer os laços de confiança e solidariedade, construir regas coletivas e compartilhadas que norteiam uma conduta gerencial higiênica. 2. Conhecer para reconhecer, desenvolvendo práticas gerenciais de feedback, orientação, suporte e supervisão das equipes de trabalho. 3. Patrocinar espaços para gestão coletiva da organização do trabalho pelas equipes com a participação dos gestores. 4. Desenvolver estratégias para a avaliação do trabalho invisível, favorecendo o reconhecimento. Ressalta-se a importância da participação de todos neste processo, mais ainda, o envolvimento, compromisso e responsabilidade em construir estas ações. Considerações finais As contribuições expressas aqui não se esgotam. Um dos desafios epistemológicos nesse trabalho é a dificuldade em lidarmos com o subjetivo e consequentemente com diagnósticos e laudos finais. Nesse tipo de interação os dados não resultam em fórmulas numéricas, dados estatísticos que preveem o próximo passo. O que existe são construções que estimulam a potência reflexiva, ou seja, pela experiência singular, busca-se ressignificar o entendimento de que as formas de sofrimento dependem da observação e escuta dos processos coletivos, assim como da disposição para ampliar os meios de trabalho e construir novas ferramentas. A saúde,

15 15 nesse sentido é a possibilidade do sujeito colocar-se em condições de habitar as multiplicidades, de construir recursos capazes de reconfigurar suas práticas psíquicas e sociais de modo mais criativo. Assim, ter dado voz aos servidores demonstrou ser um recurso apropriado. O essencial da subjetividade é da ordem do invisível. O sofrimento não se vê. Esses estados afetivos não são mensuráveis e só podem ser acessados pela palavra. É preciso garantir que o pronunciado tenha espaço para ser trabalhado: auxiliar o servidor tornar visível o invisível, descobrir o oculto e o desconhecido sobre suas relações com o contexto de trabalho, no momento em que lhe é permitido pensar, junto com o pesquisador, as suas experiências. Como resultado dessas sessões, produziu-se nos sujeitos instabilidade, encadeou-se sensibilidades, até certo ponto, desconhecidas. As falas, inicialmente, foram infantilizadas, trouxeram a ideia de vitimização e banalização do sofrer. Percebeu-se em alguns casos, servidores assujeitados, negando seus afetos, muitas vezes com perversidades e atrocidades praticados no cotidiano profissional. Outro fato relevante é o número de servidores que não se identificam com a atividade que realizam. O fato de não revelar o encoberto impede a mobilização do sujeito. A apropriação do sentir ocorre ao se lançar luz no hiato entre o discurso proferido e o desejo que insiste em romper o racional. Desta forma, o nomear move o sujeito para ação, para a busca de soluções que o libertem do universo contraditório que o aflige. É aí, que se encontra a intuição do caminho que permitirá contornar o real e superá-lo. Como análise da participação destes profissionais se percebe o desejo em habitar o eixo da emancipação e suas práticas foram reveladas em expressões de reconhecimento, democracia, participação, liberdade, solidariedade, engajamento, confiança, prazer, criatividade, autonomia e respeito às diferenças. Assim, o canal foi aberto para que o sofrimento ético, uma forma de indignação, tivesse espaço no ambiente de trabalho. Seus destinos são a mobilização para a mudança, embora constantemente a servidão e a normopatia predominem, excluindo as possibilidades de manifestação desse sentimento.

16 16 É por sessões como estas, que oportunizam a fala, que o sujeito tem a chance de se apropriar e elaborar o que acontece com ele. É a ação pela palavra e pelo agir. Agir enquanto ato, sendo que é nesse agir que se encontram as soluções para o trabalho, as ações sobre o real e as possibilidades de transformações sociopolíticas nos espaços de trabalho. Devem ser implantadas ações que visem eliminar e/ou minimizar as condições de trabalho desfarováveis, como mobiliário e infraestruturados prédios, e as relações socioprofissionais com pressão pelo cumprimento de metas, modelo hierarquizados que impedem a autonomia no trabalho, a dificuldade no estabelecimento de relações cooperativas, o sentimento de falta de valorização e reconhecimento. Também é importante revisar a elaboração de editais, deixando claro o trabalho a ser executado, implantar cursos de formação de caráter eliminatório, acompanhamento do estágio probatório com análise do real da atividade exercida. REFERÊNCIAS Dejours, C. (1986). A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez Oboré. Dejours, C. (1992). Le concept de travail: Le point de vue de la psychodynamique du travail. In: Actes du Colloque Interdisciplinaire Travail: Recherche et Prospective. Lyon.

17 17 AUTORIA Luciane Kozicz Reis Araujo Secretaria de Administração Pública do Distrito Federal, Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores (Subsaúde). Endereço eletrônico: luciane.araujo@seap.df.gov.br Rosylane Nascimento das Mercês Rocha Secretaria de Administração Pública do Distrito Federal, Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores (Subsaúde). Endereço eletrônico: rosylanerocha@yahoo.com.br Synara Tadeu de Oliveira Ferreira Secretaria de Administração Pública do Distrito Federal, Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores (Subsaúde). Endereço eletrônico: synara.ferreira@gmail.com

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002 CO/42 O MAL-ESTAR QUE VEM DA CULTURA ORGANIZACIONAL, Pinheiro, Adriana de Alencar Gomes, Socióloga e Psicóloga,

Leia mais

6. Considerações Finais

6. Considerações Finais 6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum

Leia mais

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS

NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS Psicólogos e psicólogas que atuam na política pública de Assistência Social

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde.

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde. GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde (MS) em setembro de 2009. Esse modelo de Gestão de Pessoas foi implantado

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

A LOUCURA DO TRABALHO

A LOUCURA DO TRABALHO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLO GIA ORGANIZACIONAL II PROFESSORA: SIRLEI CAVINATO A LOUCURA DO TRABALHO Acadêmica:

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. FOCO: Revista de Administração da Faculdade Novo Milênio. RESENHA COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Valéria Santiago

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

Palavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação

Palavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação DEMANDAS PARA POLÍTICAS CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ana Paula Peixoto Soares UFRJ Camila de Moraes Barbalho UFRJ Resumo Este trabalho tem por objetivo investigar

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Marcela Tapajós e Silva Painel

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar

Leia mais

Código de Ética e de Conduta

Código de Ética e de Conduta Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais

Leia mais

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução

Leia mais

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

Texto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua

Texto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua Texto 03 Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua A Proteção Social Especial PSE organiza a oferta de programas, projetos e serviços socioassistenciais

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Modelo de Gestão Estratégica para Resultados da SEFAZ

Modelo de Gestão Estratégica para Resultados da SEFAZ Modelo Estratégica para Resultados da SEFAZ Treinamento Gestores Conhecendo nosso Modelo Maio 2015 Modelo Estratégico para Resultados Assuntos previstos para esta oficina... Aprofundar no conceito de Gestão

Leia mais

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação

Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho.

Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho. Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho. DDS DICAS PARA UM BOM DIALAGO DE SEGURANÇA APRESENTAÇÃO Palestrante: RAFAELA LOPES LOBO Técnica de Segurança do Trabalho Bombeiro

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições

Leia mais

São Paulo, 04 de setembro de 2008. Bom dia, Senhoras e Senhores:

São Paulo, 04 de setembro de 2008. Bom dia, Senhoras e Senhores: Discurso do diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil, Alvir Alberto Hoffmann, no II Seminário de Boa Governança do Sistema Financeiro Nacional São Paulo, 04 de setembro de 2008 Bom dia, Senhoras

Leia mais

Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças

Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Ana Paula Gomes Daniel e-mail: anapauladnl@gmail.com Acadêmica do curso de Ciências Econômicas /UNICENTRO Flavia Diana Marcondes dos Santos e-mail: flaviadianam@gmail.com

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

Aula 10. Delegação X Empowerment

Aula 10. Delegação X Empowerment Aula 10 Delegação X Empowerment Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br DELEGAÇÃO X EMPOWERMENT Delegar significa orientar o colaborador para que execute uma determinada atividade no lugar

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia GESTÃO PÉ NO CHÃO Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia Consultoria especializada no desenvolvimento integral de escritórios de advocacia Nos últimos meses publicamos

Leia mais