Introdução ao ecoinvent versão 3
|
|
- Carla Castilhos Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução ao ecoinvent versão 3 Treinamento Embrapa 10/2013 Emilia Moreno Ruiz Deputy manager ecoinvent Centre
2 Estrutura da apresentação Básico do ecoinvent v3 Atividades (atividades) Produto (produto) A base de dados Conectados e não conectados Criação automática e atualização da cadeia de suprimento Os modelos do sistema do produto Abordagem consequencial Abordagem atribucional: alocação no ponto da substituição Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 2
3 Atividades e Produtos versus Processos ecoinvent v2 lime, hydraulic, at plant / CH lime, hydraulic, at plant / CH Processos ecoinvent v3 lime, hydraulic / CH Atividade lime, hydraulic Produto Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 3
4 Atividade: definição Fluxos elementares (do meio ambiente) Fluxos intermediários (da tecnosfera) ATIVIDADE Produto de referência Co-produto / resíduo Fluxos elementares (para o meio ambiente) Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 4
5 Diferentes tipos de atividades: atividades ordinárias de transformação Fluxos elementares (do meio ambiente) Fluxos intermediários (da tecnosfera) ATIVIDADE DE TRANSFORMAÇÃO Produto de referência Co-produto / resíduo Fluxos elementares (para o meio ambiente) Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 5
6 Diferentes tipos de atividades: atividades de tratamento Fluxos elementares (do meio ambiente) Fluxos intermediários (da tecnosfera) ATIVIDADE DE TRATAMENTO (-) produto de referência (MFT) Co-produto / resíduo Fluxos elementares (para o meio ambiente) Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 6
7 Atividades de mercado: mix de consumo Atividade de transformação 1 produto X produto X produto X (produto de referência) Atividade de transformação 2 transporte Atividade de mercado resíduos do produto X (losses) produto X (perdas) Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 7
8 Diversas atividades, diversas regiões, diversas tecnologias: um Produto Atividade electricity, hard coal /AT Produto electricity, high voltage electricity, hydro, pumped storage / AT electricity high voltage, import from CH / AT electricity, high voltage electricity, high voltage Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 8
9 Diversas atividades, diversas regiões, diversas tecnologias: um Produto Atividade Produto Atividade Produto electricity, hard coal /AT electricity, high voltage electricity, high voltage / AT electricity, high voltage electricity, hydro, pumped storage / AT electricity, high voltage electricity, high voltage / IN electricity, high voltage electricity high voltage, import from CH / AT electricity, high voltage electricity, high voltage / CL electricity, high voltage Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 9
10 Um produto de referência = ao menos um mercado Global lime, hydraulic / CH lime, hydraulic lime, hydraulic lime, hydraulic lime, hydraulic / GLO lime, hydraulic Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 10
11 Existem mercados locais electricity, hard coal /AT electricity, hydro, pumped storage / AT electricity, high voltage electricity, high voltage electricity, high voltage / AT electricity, high voltage electricity high voltage, import from CH / AT electricity, high voltage Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 11
12 A base de dados ecoinvent v2 ecoinvent v2 lime, hydraulic, at plant / CH lime, hydraulic, at plant / CH lime mortar, at plant / CH lime mortar, at plant / CH Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 12
13 A base de dados indefinida na versão 3 ecoinvent v3 lime, hydraulic / CH lime, hydraulic lime, hydraulic / GLO lime, hydraulic lime, hydraulic lime mortar / CH lime mortar Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 13
14 Conexão do mercado ecoinvent v3 lime, hydraulic / CH lime, hydraulic lime, hydraulic / GLO lime, hydraulic lime, hydraulic lime mortar / CH lime mortar Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 14
15 Conexões diretas podem existir ecoinvent v3 lime, hydraulic / CH lime, hydraulic lime, hydraulic / GLO lime, hydraulic lime, hydraulic lime mortar / CH lime mortar Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 15
16 Criação de cadeias de suprimento globais / US / BR meal and crude oil / RER meal Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 16
17 Criação de cadeias de suprimento globais / US / BR meal and crude oil / RER meal Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 17
18 Criação de cadeias de suprimento globais / US / BR / ROW transport, [...]/ GLO transport, [...] meal and crude oil / RER meal *RoW; rest de the world, the global (GLO) minus the local ones. Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 18
19 Atualização automática de cadeias de suprimento globais / US / BR meal and crude oil / RER meal Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 19
20 Atualização automática de cadeias de suprimento globais / US / BR / CN meal and crude oil / RER meal Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 20
21 Atualização automática de cadeias de suprimento globais / US / BR / CN / ROW meal and crude oil / RER meal *RoW; rest de the world, the global (GLO) minus the local ones. Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 21
22 Quando cadeias de suprimento globais tornam-se locais / US / BR meal and crude oil / RER meal Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 22
23 Quando cadeias de suprimento globais tornam-se locais / US / BR meal and crude oil / RER meal / RER / RER Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 23
24 Quando cadeias de suprimento globais tornam-se locais / US / BR / ROW meal and crude oil / RER meal / RER / RER *RoW; rest de the world, the global (GLO) minus the local ones. Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 24
25 Mesmos DS indefinidos, diferentes resultados LCIA Results Multiplication with LCIA factors Cumulative LCI Data Linked singleproduct datasets system model Y Matrix inversão System model X Model Y Unlinked multi-output datasets Model X Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 25
26 Escolhas da modelagem 1. Modelagem do sistema com alocação (conexão atribucional) Todas as atividades entram no mercado Co-produtos são alocados no ponto de substituição 2. Modelagem do sistema com substituição (conexão consequencial) Apenas atividades irrestritas (marginal) entram no mercado Co-produtos são tratados por substituição (expansão do sistema) Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 26
27 A restrição tecnológica c Alocação, padrão ecoinvent (sem restrição tecnológica) m o Base de dados desconectada Substituição, consequencial, longo prazo (modelos de restrições tecnológicas com uso do nível tecnológico) c m o Base de dados calculada Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 27
28 Estabelecendo a restrição tecnológica electricity, hard coal /AT electricity, high voltage electricity, hydro, pumped storage / AT electricity, high voltage electricity, high voltage / AT electricity, high voltage electricity high voltage, import from CH / AT electricity, high voltage electricity, high voltage transport, freight train/ AT transport, freight train Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 28
29 Estabelecendo a restrição tecnológica electricity, hard coal /AT (OLD) electricity, hydro, pumped storage / AT (MODERN) electricity, high voltage electricity, high voltage electricity, high voltage / AT electricity, high voltage electricity high voltage, import from CH / AT (CURRENT) electricity, high voltage electricity, high voltage transport, freight train/ AT transport, freight train Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 29
30 Conexão atribucional electricity, hard coal /AT (OLD) electricity, hydro, pumped storage / AT (MODERN) electricity, high voltage electricity, high voltage electricity, high voltage / AT electricity, high voltage electricity high voltage, import from CH / AT (CURRENT) electricity, high voltage electricity, high voltage transport, freight train/ AT transport, freight train Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 30
31 Conexão consequencial electricity, hard coal /AT (OLD) electricity, hydro, pumped storage / AT (MODERN) electricity, high voltage electricity, high voltage electricity, high voltage / AT electricity, high voltage electricity high voltage, import from CH / AT (CURRENT) electricity, high voltage electricity, high voltage transport, freight train/ AT transport, freight train Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 31
32 Lidando com co-produtos sheep, for meat meat** wool* sheep, for wool wool* meat** meat meat meat wool market for wool wool *sheep fleece in the grease **sheep para slaughtering, live weight Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 32
33 Lidando com co-produtos sheep, for meat meat** wool* $ $ sheep, for wool wool* meat** $ $ meat meat meat wool market for wool wool *sheep fleece in the grease **sheep para slaughtering, live weight Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 33
34 Lidando com co-produtos em Allocation, ecoinvent default SM sheep, for meat meat sheep, for wool meat meat meat sheep, for meat wool sheep, for wool wool market for wool wool Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 34
35 Lidando com co-produtos em Substitution, consequencial, long-term (-)wool sheep, for meat meat (-)meat sheep, for wool wool meat meat market for wool wool Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 35
36 Alocação no ponto da substituição kraft paper, bleached kraft paper, bleached MSW tratamento de MSW, incineration (-)MSW electricity, high voltage heat, district or industrial, other than natural gas MSW: Municipal Solid Waste Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 36
37 Alocação no ponto da substituição tratamento de MSW, incineration MSW (-)MSW electricity, [...] heat, [...] (-)MSW (-)MSW kraft paper, bleached electricity, [...] heat, [...] kraft paper, bleached kraft paper, bleached electricity, [...] heat, [...] kraft paper, bleached slide 37
38 Alocação no ponto da substituição MSW (-)MSW (-)MSW kraft paper, bleached kraft paper, bleached electricity, [...] heat, [...] kraft paper, bleached kraft paper, bleached tratamento de MSW, incineration (-)MSW electricity, [...] heat, [...] electricity, [...] heat, [...] slide 38
39 Alocação no ponto da substituição MSW (-)MSW (-)MSW kraft paper, bleached kraft paper, bleached kraft paper, bleached kraft paper, bleached tratamento de MSW, incineration (-)MSW kraft paper, bleached kraft paper, bleached electricity, [...] heat, [...] electricity, [...] heat, [...] electricity, [...] heat, [...] slide 39
40 Alocação no ponto da substituição paper mill sulfate pulp (-) ash from paper sludge synthetic rubber (-) MSW road vehicle factory... tratamento de MSW, incineration heat, [...] Water Solids, inorganic... Básico do ecoinvent v3 A base de dados Os Modelos do Sistema slide 40
41 Emilia Moreno Ruiz Deputy manager ecoinvent Centre slide 41 Trust in Transparency!
42 Escolhendo o modelo do sistema para aplicação Presentation to ecoinvent user meeting Bo Weidema & Emilia Moreno Chief Scientist & Deputy Manager ecoinvent Centre
43 Sumário Escolha do modelo do sistema relativo à aplicação, com exemplo Isto importa? (comparar sistemas atribucionais e consequenciais) Em desenvolvimento: Modelos de sistemas adicionais slide 43
44 Modelos de sistemas Consequencial, small-scale, long-term (consequencial) Allocation, ecoinvent default (atribucional) Os dois modelos de sistema são os recomendados pelo ecoinvent para aplicações consequencial e atribucional slide 44
45 Áreas de aplicação Suporte à decisão para melhorias Duas formas de realizar melhorias: Por meio de políticas orientadas ao produto Por meio de regulação de diferentes atividades Aplicações em que a modelagem atribucional é relevante: Análise de pontos críticos (Hot-spot) para identificar as duas opções de melhorias Aplicações em que a modelagem consequencial é relevante: Para a maior parte das outras aplicações, em que as melhorias são vistas ao afetar aa demanda de produtos específicos, p.ex., rotulagem, decisões de compras, desenvolvimento de produtos, regulagem de produtos,. slide 45
46 Exemplo para materiais de construção Um estudo do estoque doméstico total de construção com objetivo de identificar áreas para melhoria Modelagem Atribucional Um estudo de melhoria de opções específicas, na qual o objetivo é informar ao tomador de decisão a prioridade entre opções baseadas em suas conseqüências Modelagem Consequencial Um estudo para fornecer rotulagem a um determinado produto da construção, no qual o objetivo é informar ao consumidor as conseqüências da compra do produto Modelagem Consequencial slide 46
47 Importa a modelagem escolhida? Ao comparar as duas modelagens de sistema com o ReCiPe, total (H,A): 44% dos resultados de ICV desviam menos de 10 % 88% dos resultados de ICV desviam menos de um fator de 2 97% dos resultados de ICV desviam menos de uma ordem de magnitude slide 47
48 Causas para grandes desvios entre os dois modelos de sistema recomendados: As atividades de tratamento têm co-produtos que deslocam outras atividades no modelo consequencial; no modelo atribucional apenas a atividade de tratamento é incluída Produtos especiais, como papel 100% reciclado: o modelo Consequencial conecta à produção primária; a atribucional apenas ao tratamento Mudanças no consumo para mercados não restritos são incluídos no modelo consequencial; não no atribucional (exemplo: krypton) Algumas atividades sem restrição têm impactos maiores/menores que a média have (land tenure; Swiss electricity) Co-produtos recebem parte dos impactos no modelo atribucional; deslocam atividades mais poluidoras no modelo consequencial slide 48
49 Em progresso: mais modelos de sistema Além dos dois modelos de sistema recomendados, outros são possíveis, e slide 49 alguns já estão planejados, baseados na demanda do consumidor: (além da correção de carbono ao modelo atribucional atual do sistema) Um modelo de sistema para a situação A do ILCD (consequencial, mas sem restrição de tecnologia) Um modelo de sistema atricucional, com alocação pela receita Um modelo de sistema com alocação por massa para contabilidade do fluxo de material Um modelo de sistema com alocação por carbono para contabilidade do fluxo de carbono Um novo modelo de sistema atribucional com alocação true value, mas reintroduzindo os cortes do ecoinvent v2 para alguns materiais reciclados (remoção da oferta do produto de referência "tratamento de X das atividades de tratamento, com adição de um processo elementar vazio "treatment de X, burden-free que oferta este material para o fornecedor de material)
50 Planned system model with cut-offs Undefined: slide 50 Additional system model with cut-offs: ecoinvent, default allocation : After allocation: T 1 A B A 1 T T -T B 2 A B T 1 A B T 1 A T B 2 A B T 2 A B T 1 1 A B T T 2 2 A B T T 2 2 A B T T
51 Bo Weidema Chief Scientist ecoinvent Centre slide 51 Trust in Transparency!
Seminário ABRAEX/UDF 2015. Sustentabilidade: Novos desafios e oportunidades Experiências japonesas e o contexto brasileiro
Seminário ABRAEX/UDF 2015 Sustentabilidade: Novos desafios e oportunidades Experiências japonesas e o contexto brasileiro Apoio Evento oficial dos 120 Anos de Amizade Japão-Brasil Seminário ABRAEX/UDF
Leia maisGestão da produtividade nas empresas. Productivity management in enterprises
Gestão da produtividade nas empresas Productivity management in enterprises Mariano de Matos Macedo 1 1 Doutor em Economia (UNICAMP), Ex-Diretor-Presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota metodológica nº 2
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 2 Estrutura do Sistema de Contas Nacionais (versão para informação
Leia maisGestão de Riscos Prof. Luiz Fernando Fontana Rodrigues Moledo
Gestão de Riscos Prof. Luiz Fernando Fontana Rodrigues Moledo O que é um risco? O risco do projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, terá um efeito positivo ou negativo sobre pelo menos
Leia maisO Que é um Produto? Capítulo 8. Produtos, Serviços e Experiências. O Que é um Serviço? Estratégia de Produtos e Serviços
Capítulo 8 Estratégia de Produtos e Serviços 1 O Que é um Produto? Um Produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para apreciação, aquisição, uso ou consumo e para satisfazer um desejo ou uma necessidade.
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas
Leia maisCertificação Ambiental: Custo ou Oportunidade?
WORKSHOP ABIVIDRO MEIO AMBIENTE Novas demandas ambientais e seus impactos econômicos na indústria do vidro Certificação Ambiental: Custo ou Oportunidade? Gil Anderi da Silva Grupo de Prevenção da Poluição/EPUSP
Leia maisTeoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1
Teoria da Contabilidade Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 O QUE VEREMOS A SEGUIR: O produto final da Contabilidade; Relatórios Contábeis; A Contabilidade e o Contador. 2 Os Objetivos da Contabilidade
Leia maisPlanejamento Operacional: Orçamento
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTÁBEIS Curso de Ciências Contábeis Tópicos Especiais em Contabilidade Orçamento Prof. Mestre. João Rafael Alberton Casca - 2015 Parte
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas
Leia maisO Brasil e a Conferência de Paris
O Brasil e a Conferência de Paris José Domingos Gonzalez Miguez Secretaria Execu8va Ministério do Meio Ambiente Dois Trilhos na Convenção sobre Mudança do Clima Grupo de Trabalho Ad Hoc sobre a Plataforma
Leia maisCOMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO
GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida
Leia maisOportunidades no Mercado de Biocombustíveis
4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter
Leia maisSepare pedidos em 10 passos
Separe pedidos em 10 passos Confira diferentes métodos de trabalhar com pedidos que podem servir para diversos tipos de operação A de pedidos é um dos processos onde há mão de obra intensiva dentro de
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios.
Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 2 E-business: como as empresas usam os sistemas de informação
Leia maisMBA em Planejamento, Orçamento e Gestão Pública
REFERÊNCIA EM EDUCAÇÃO EXECUTIVA MBA em Planejamento, Orçamento e Gestão Pública Coordenação Acadêmica: Prof. Luiz Antonio Rodrigues Dias DEIXE O MBA QUE É REFERÊNCIA FALAR POR VOCÊ. OBJETIVO: O MBA em
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E CADEIA DE SUPRIMENTOS I Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Tomar contato com os tipos de informação relevantes na Cadeia de Suprimentos
Leia maisCristina Pereira Auditora Interna
Cristina Pereira Auditora Interna Coimbra, 30 de maio de 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO AUDITORIA AO MATERIAL À CONSIGNAÇÃO NO BLOCO OPERATÓRIO OBJETIVOS PROGRAMA DE AUDITORIA OBSERVAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
Leia maisAdministração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos
Leia maisAÇÃO AMBIENTAL 2015 - FIRJAN: Painel 1 Visão Geral sobre Mudança do Clima e Perspectivas para a COP21
AÇÃO AMBIENTAL 2015 - FIRJAN: Painel 1 Visão Geral sobre Mudança do Clima e Perspectivas para a COP21 Adriano Santhiago de Oliveira Diretor Departamento de Mudanças Climáticas Secretaria de Mudanças Climáticas
Leia maisCritério para Comerciantes Mudanças Principais
Critério para Comerciantes do Comércio Justo Fairtrade Critério para Comerciantes Mudanças Principais O Critério para Comerciantes do Comércio Justo Fairtrade revisado é o resultado do projeto de revisão
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 8: ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Administrar o capital de giro pode ser sinônimo de administrar o ativo circulante, composto das disponibilidades, das contas a receber,
Leia maisSistema de Gestão Ambiental ISO 14001: Análise Comparativa dos Setores de Atividade entre Regiões e Países
Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001: Análise Comparativa dos Setores de Atividade entre Regiões e Países Lucila Maria Souza de Campos Thiago H. S. Santos Débora Spenassato Andréa Cristina Trierweiller
Leia maisICC 115-6. 26 agosto 2015 Original: inglês. O impacto dos preços do petróleo e das taxas de câmbio do dólar dos EUA sobre os preços do café
ICC 115-6 26 agosto 2015 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 115. a sessão 28 setembro 2 outubro 2015 Milão, Itália O impacto dos preços do petróleo e das taxas de câmbio do dólar dos EUA
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PLANO DE ENSINO
CÓDIGO 042 CÓD. CURSO 42951 CÓD. DISC. 050.3230.1 UNIDADE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS CURSO PROPAGANDA, PUBLICIDADE E CRIAÇÃO DISCIPLINA TEORIA E PESQUISA EM OPINIÃO PÚBLICA ETAPA 2ª CH 02 ANO 2011
Leia mais3. O Ambiente das Empresas
3. O Ambiente das Empresas Conteúdo 1. O Contexto em que as Empresas Operam 2. Características de Empresas Bem Sucedidas 3. Mapeamento Ambiental 4. A Empresa e seu Ambiente Geral e Ambiente Tarefa 1 Bibliografia
Leia maisNATSOLUTIONS RESUMO ACADEMIA SAP SD
NATSOLUTIONS RESUMO ACADEMIA SAP SD SAP SD - Módulo de Vendas e Distribuição ABRANGÊNCIA: TSCM60 7.0 - Participantes Português Parte 1 TSCM60 7.0 - Participantes Português Parte 2 TSCM62 7.0 - Participantes
Leia maisPOSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES
POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES 10/06/2000/em Artigos /por Peter Wanke Definir a política mais apropriada para atendimento aos clientes constitui um dos fatores
Leia maisCap. 8 Mantendo o suprimento. André Jun Nishizawa
Cap. 8 Mantendo o suprimento Mantendo o suprimento Façamos um paralelo Se o atendimento fornece produtos para suprir a demanda dos clientes. O reabastecimento compra os materiais para fabricar esses produtos.
Leia maisCase Hidrovias do Brasil Inovação Logística com drástica redução de Custos Dr. Rogério Dutra, PMP. www.cloudimagination.com
Case Hidrovias do Brasil Inovação Logística com drástica redução de Custos Dr. Rogério Dutra, PMP Apresentação Institucional Bulk Commodities Value Chain Institucional Hidrovias do Brasil S.A. Produção
Leia maisAdministração de Vendas Organização - Vendas
Organização - Vendas O que vamos ver Bases Estruturas Organização por Território Organização por Clientes Organização por Produtos Realidade Brasileira Situação Dificuldades Principais Vantagens Perspectivas
Leia maisAnálise de Risco Valor Monetário Esperado Árvores de Decisão POP II UDESC Prof. Adelmo A. Martins
Evento E1 O1 Decisão D1 E2 O2 E1 O1 D2 Análise de Risco Valor Monetário Esperado E2 O2 Árvores de Decisão POP II UDESC Prof. Adelmo A. Martins Análise de Riscos O risco é um evento ou condição de incerteza
Leia maisO EFEITO DO ENVELHECIMENTO DE PCs EXPOSIÇÃO DO IMPACTO FINANCEIRO PARA PEQUENAS EMPRESAS W P T WWW.TECHAISLE.COM
W P T WWW.TECHAISLE.COM O EFEITO DO ENVELHECIMENTO DE PCs EXPOSIÇÃO DO IMPACTO FINANCEIRO PARA PEQUENAS EMPRESAS Este white paper é de propriedade da Techaisle LLC e é fornecido apenas para fins de informação,
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisWTE ACTIVITIES AT IVIG/COPPE.
WTE ACTIVITIES AT /COPPE. - Instituto Virtual Internacional de Mudanças as Globais SUMMARY PART 1 WASTE TO ENERGY CONCEPT. PART 2 USINAVERDE POWER UPGRADE. PART 3 ADAPTATION OF NATURAL GAS BOILER TO BURN
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisECONÔMICAS E PROFISSIONAIS
MAPA DE PERSPECTIVAS ECONÔMICAS E PROFISSIONAIS 2016 Worldwide leaders in specialist recruitment ÍNDICE EDITORIAL METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO PERFIL DOS ENTREVISTADOS O CENÁRIO MACROECONÔMICO INVESTIMENTO
Leia maisRecursos adicionados para produção de fabricação de processo e logística no Microsoft Dynamics AX 2012 R2
Recursos adicionados para produção de fabricação de processo e logística no Dynamics AX 2012 R2 Este documento foi traduzido automaticamente, sem intervenção humana. Ele é fornecido como está e não há
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES
Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e
Leia maisEmentário do Curso Superior de Tecnologia Processos Gerenciais
01 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Fase: VI (Tec. em ) Carga Horária: 60h/a Créditos: 04 EMENTA: Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA. Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos Livramento de Nossa Senhora-BA 28/08/2012 A Região de Livramento de Nossa Senhora-BA é um polo de
Leia maisAcumuladores de Energia Avançados para Sistemas de Geração Solar Maio/2016. www.itemm.org.br
Acumuladores de Energia Avançados para Sistemas de Geração Solar Maio/2016 Instituto de Tecnologia Edson Mororó Moura Ampliação do Laboratório Laboratório: Área = 1.200 m² Lab. 01: Ensaios Elétricos em
Leia maisDECORRÊNCIAS DA ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DEPARTAMENTALIZAÇÃO. Bibliografia:
DECORRÊNCIAS DA ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DEPARTAMENTALIZAÇÃO Bibliografia: Chiavenato, Idalberto, 1936 Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas e normativas da administração 4 ed. - São Paulo
Leia maisInstrumentos de ação: Sistema de Produto-Serviço
Instrumentos de ação: Sistema de Produto-Serviço ou Product-Service System (PSS) ÁUREA RAPÔSO Doutoranda em Engenharia Industrial (PEI/UFBA) Professora e Pesquisadora do IFAL Campus Maceió Bolsista CAPES
Leia maisProjeto de Expansão de Cartões Revestidos
23 Março de 2005 1 Agenda 1 Klabin Perfil da Companhia Highlights Perspectivas 2005 Estratégia Empresarial Financeira Projeto de Expansão de Cartões Revestidos Tipos de Cartão Estrutura do Cartão Mercado
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas
Leia maisAs tendências sociais na América Latina e sua importância para o Desenvolvimento de Produtos Marcus Daniel Diretor de Vendas CDMA NOKIA Brasil
As tendências sociais na América Latina e sua importância para o Desenvolvimento de Produtos Marcus Daniel Diretor de Vendas CDMA NOKIA Brasil 1 2006 Nokia Tendências Sociais na América Latina O quê está
Leia maisFORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) - Versão 01
MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) 1 SUMÁRIO A. Descrição geral da atividade
Leia maisA MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL
A MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL BIODIESEL O que é? O biodiesel pode ser produzido a partir de qualquer óleo vegetal - tal como soja, girassol, canola, palma ou mamona -, assim como a partir de gordura
Leia maisDesenvolvendo o componente de carbono: atividades do projeto, linhas de base e monitoramento
Desenvolvendo o componente de carbono: atividades do projeto, linhas de base e monitoramento Celia A. Harvey e Olaf Zerbock Climate Change Initiatives, RPD Carbon (t C/ha) 125 100 75 50 Com materiais adaptados
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 05
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 05 Pronunciamento Técnico CPC 10 Pagamento Baseado em Ações Transações de Ações do Grupo e em Tesouraria Correlação às Normas Internacionais
Leia maisEstrutura do Parecer. Parecer de Auditoria. Exigências Legais para o Parecer. Exigências Legais para o Parecer. Tipos de Parecer. Parecer Sem Ressalva
Parecer de Auditoria Definição: Parecer do(s) Auditor(es) Independente(s) é o documento mediante o qual o Auditor expressa a sua opinião, clara e objetivamente, sobre as demonstrações contábeis auditadas.
Leia maisProf. Fernando Oliveira Boechat
Prof. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat Sumário: 1. Introdução 2. Prof. Fernando Oliveira Boechat 2 Introdução: ENTENDENDO AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS Prof. Fernando
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS SEGURO TERRORISMO COBERTURA DE INTERRUPÇÃO DE NEGÓCIOS
1. RISCO COBERTO Fica entendido e acordado que, de acordo com os termos destas Condições Especiais e com as Condições Gerais e Especificação da presente apólice, o Limite Máximo de Garantia nela estabelecido,
Leia maisEMENTÁRIO BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO
EMENTÁRIO BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO PERÍODO Professor: Paulo Henrique Princípios da Administração I Terça: e 2º Quinta: 3º e 4º Fundamentos da Administração. Administração Científica; Teoria Clássica de
Leia maisCurva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos
Curva ABC A curva ABC tem por finalidade determinar o comportamento dos produtos ou dos clientes. Podemos desenvolver diversos tipos de curvas ABC contendo os seguintes parâmetros: 1. Produto X Demanda
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Tadeu Malheiros
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Tadeu Malheiros 2011 Lentes da sustentabilidade integração síntese enfoque de colaboração na resolução de problemas
Leia maisSumário. Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA
Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA Fabio Reginaldo 1 Sumário - Introdução Contexto de Projetos Modelos de Maturidade O Problema O Objetivo Método Utilizado
Leia maisUnidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino
Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas
Leia maisConsultoria PNUD/CADE
Avaliação de Danos de Cartel FEA-RP/USP Cálculo de Danos de Cartel Podemos utilizar a denição de danos como sendo Uma compensação pecuniária ou indenização, que pode ser recuperada judicialmente por qualquer
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS
SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007
Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007 A BOLHA DO MERCADO IMOBILIÁRIO NORTE-AMERICANO FLUXOS E REFLUXOS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO Prof. Dr. Sérgio Alfredo Rosa da Silva
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisLaudon & Laudon MIS, 7th Edition. Pg. 1.1
Laudon & Laudon MIS, 7th Edition. Pg. 1.1 13 OBJETIVOS OBJETIVOS COMO ENTENDER O VALOR EMPRESARIAL DOS SISTEMAS E COMO GERENCIAR A MUDANÇA Como nossa empresa pode medir os benefícios de nossos sistemas
Leia maisMENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO NBC TG 46. Como implementá-lo nas empresas?
MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO NBC TG 46 Como implementá-lo nas empresas? DETERMINAÇÃO DO VALOR JUSTO É o valor, baseado no mercado, que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 6: DECISÕES DE FINANCIAMENTO A CURTO PRAZO Nossa experiência, após centenas de demonstrações financeiras examinadas, sinaliza que as empresas entram num cenário de dificuldades
Leia maisGerenciamento e Previsão de Demanda
Gerenciamento e Previsão de Demanda Cadeia de valor de suprimento e Previsão de Demanda; Demanda (princípios básicos); Gerenciamento da demanda; Por que previsões de demanda são necessárias?; Previsão
Leia maisSEMINÁRIO DE ALUGUÉIS
INSTITUTO DE ENGENHARIA IBAPE/SP SEMINÁRIO DE ALUGUÉIS SETEMBRO DE 2012 SEMINÁRIO DE ALUGUÉIS FOCO MÉTODO DA REMUNERAÇÃO DO CAPITAL NORMAS TÉCNICAS Aplicáveis aos trabalhos de avaliações e elaboradas:
Leia maisWMS e TMS. A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho
WMS e TMS A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho O que um jogador de futebol e uma bailarina profissional têm em
Leia maisGerenciamento de Riscos em Projetos. Aula 4
Gerenciamento de Riscos em Projetos Aula 4 Out/2013 EMENTA DO CURSO - Riscos definição e histórico. - Planejamento do gerenciamento de riscos. - Fontes, Identificação e Categorização de riscos. - Qualificação
Leia maisWORKSHOP FOMENTO A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E CRESCIMENTO VERDE NA INDÚSTRIA NACIONAL
WORKSHOP FOMENTO A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E CRESCIMENTO VERDE NA INDÚSTRIA NACIONAL Experiência Internacional em Mudança do Clima no Setor Industrial Vicente Manzione Filho Gestão Origami Soluções para
Leia maisO processo envolve quatro questões básicas:
Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões
Leia maisCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM SAÚDE. (modalidade à distância).
C A P E S FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR CAPES DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UAB UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CURSO
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS NO ÂMBITO DE
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS NO ÂMBITO DE UMA FAZENDA FAMILIAR Rui Fonseca Veloso rui@cpac.embrapa.br Embrapa Cerrados BR-020, km 18 Cx. Postal 08223 CEP 73301-970 Planaltina - DF (61) 388-9935 Fernando
Leia maisCONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch
CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisSúmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisBanco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013
Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2013 Bom dia a todos e obrigado por participarem
Leia maisRMP ou Planos de Gerenciamento de Riscos: Conceitos Gerais e Funções/Responsabilidades na Implementação para CPOs. Farmacovigilância v2 - Nov 2012
RMP ou Planos de Gerenciamento de Riscos: Conceitos Gerais e Funções/Responsabilidades na Implementação para CPOs Farmacovigilância v2 - Nov 2012 O que é um Plano de Gerenciamento de Riscos de Segurança
Leia maisAcrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO
Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisSistemas de Arquivos NTFS, FAT16, FAT32, EXT2 e EXT3
Sistemas de Arquivos NTFS, FAT16, FAT32, EXT2 e EXT3 Os sistemas de arquivos é a parte do SO responsável pelo gerenciamento dos arquivos (estrutura, identificação, acesso, utilização, proteção e implementação).
Leia maisTEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA
TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisACV de Produtos Agrícolas Brasileiros
ACV de Produtos Agrícolas Brasileiros Leda Coltro Instituto de Tecnologia de Alimentos - ITAL Impacto da ACV na Competitividade da Indústria Brasileira 3 e 4/10/05 São Paulo Instituto de Tecnologia de
Leia maisMercado de Carbono: Atividade de Suporte ao MDL
Mercado de Carbono: Atividade de Suporte ao MDL Hajime Uchida Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A., São Paulo, Brasil Informações gerais Mercado Global de Carbono Impacto das RCEs em projetos de energia
Leia maisDisciplinas Fundamentais 2009 (2º quadrimestre)
Disciplinas Fundamentais 2009 (2º quadrimestre) Aplicações da Estatística na Transmitir conceitos e técnicas de gestão de projetos, relevantes desde a concepção, desenvolvimento e entrega dos resultados
Leia maisNeste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP
Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP Business One, em apenas uma etapa usando um assistente guiado.
Leia maisProf a Lillian Alvares. Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília. Gestão da Informação
Prof a Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília Gestão da Informação Conceito Apesar de numerosas discussões acerca do significado, conteúdo e uso da Gestão da Informação......
Leia maisControle da produção baseado em códigos de barras
Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem
Leia maisA IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DO MARKETING DE RELACIONAMENTO PARA A EMPRESA ABELARDO.COM
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO SERVIÇO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO EPITÁCIO PESSOA PEREIRA DINIZ
Leia maisAULA 4 MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO
AULA 4 MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS Compreender a estratégia de produção dentro da organização; Diferenciar requisitos de mercado e recursos de produção Reconhecer as prioridades diferentes
Leia maisUma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:
Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO - PARTE II
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Aspectos a serem considerados no cálculo da depreciação.! Base de cálculo da depreciação. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia mais