Um Dicionário Histórico dos Sefarditas Portugueses? *

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1 Um Dicionário Histórico dos Sefarditas Portugueses? * Presume-se que uma das primeiras elucidações de uma obra seja a explicitação do seu título. O Dicionário Histórico dos Sefarditas Portugueses. Mercadores e Gentes de Trato, direcção científica de A. A. Marques de Almeida e coordenação de Paulo Mendes Pinto 1 não o faz, o que é estranho quando a obra tem, em parte, o patrocínio da Cátedra de Estudos Sefarditas Alberto Benveniste. Ter-se-á criado assim uma nova categoria epistemológica? Normalmente fala-se de Judeus Sefarditas (tradução portuguesa do hebraico Sefardim) agrupando os judeus de origem hispânica em geral, independentemente da sua especificidade castelhana, aragonesa, portuguesa, etc., remetendo para o topónimo bíblico Sefarad como equivalente da Península Ibérica. Vários autores chamaram a atenção que os judeus ibéricos não possuíam um sentido de unidade, ou melhor, de uma pan-nacionalidade, identificando-se sobretudo com a sua cidade e, quanto muito, com o seu reino de origem. A designação sefardita é retrospectiva e remete para a necessidade dos judeus ibéricos acentuarem a sua especificidade em terras de diáspora face a outras comunidades judaicas 2. A junção das duas categorias parece irreflectida e assenta de forma instável sobre formulações institucionais da Modernidade em que se assiste, pelo contrário, à cristalização significativa da junção das palavras judeus ou hebreus e portugueses, precisamente para marcar essa diferença que a categoria sefardita não pode comportar. Daí surgirem na comunidade de Amesterdão, por exemplo, as designações Portugueses da Nação, Portugueses de Nação Hebréia ou Judeus Portugueses e nunca Sefarditas Portugueses 3. Folheando depois a obra percebemos as razões desta inconsistência epistémica, o que nos remete para o âmago da sua constituição. Não falamos da detecção ocasional de erros tipográficos, gramaticais ou de distracção, ou ainda de omissões como diz o velho ditado, Errare humanum est. O problema é quando a própria concepção é um erro. Referimo-nos a outros aspectos graves, como a transmissão de mensagens que revelam uma ignorância imprópria de quem devia produzir conhecimento na área da especialidade. Por exemplo, na entrada Micas, Bernardo (p. 441) escreve-se que, aquando do casamento desta personagem com Beatriz celebrou-se então um Kettubah (contrato de casamento). Celebrou-se uma (é feminino, não masculino) Quetubá? Esta última é um documento legal que regista as obrigações financeiras do marido para com a mulher, assinado antes da celebração geral do casamento Hatuná ou Nissouïm. Ou seja, confunde-se o documento legal com esta última. Será isto normal numa obra de estudos sefarditas ou judaicos em geral? Ainda nesta perspectiva, depois de na * Foi também apresentada uma versão em Inglês. 1 Lisboa, Campo da Comunicação, 2009, 741 pp., ISBN Vide por exemplo Joseph Hacker, The Sephardim in the Ottoman Empire in the Sixteenth Century, in Moreshet Sepharad: The Sephardi Legacy, ed. por Haim Beinart, Jerusalém, The Magnes Press, The Hebrew University, vol. 2, 1992, pp ; Jonathan Ray, New Approaches to the Jewish Diaspora: The Sephardim as a Sub-Ethnic Group, in Jewish Social Studies: History, Culture, Society, vol. 15, nº 1, 2008, pp Vide, por exemplo, Miriam Bodian, Hebrews of the Portuguese Nation. Conversos and Community in Early Modern Amsterdam, Bloomington, Indiana University Press, 1997, pp ; e Daniel M. Swetschinski, Reluctant Cosmopolitans. The Portuguese Jews of Seventeenth-Century Amsterdam, Londres, The Littman Library of Jewish Civilization, 2000, pp

2 2 Apresentação se enunciar peremptoriamente que se assistiria a uma validação dos conteúdos, e sempre que surgissem referências à Inquisição, os processos seriam analisados (p. 14), por exemplo, na página 527, na entrada Paz, Tomé Pegado de, Chahaom, Rabi David, nenhum dos elementos desta obra colectiva reparou que o segundo nome está inequivocamente mal transcrito e que só poderia ser (como está na fonte e bem legível) Abrahaom [Abraão] 4. Enfim, parámos de folhear. E parámos de folhear porque o que é ainda de maior gravidade não são as distracções científicas, mas certa falta de princípios na concretização do livro, e que nos afectam pessoalmente. Logicamente que num Dicionário anunciado como prosopográfico, o autor tem de imediato a tendência para consultar as entradas que versam personagens sobre as quais tem vindo a realizar trabalho de investigação original há décadas. Verificamos então que as entradas não possuem indicação de autor e que não se trata sequer de sínteses bem construídas sobre o que escrevemos, mas de puros actos de vampirismo em que tudo o que está lá é nosso: a pesquisa, as ideias, a construção interpretativa e até a forma de transliterar nomes (que depende de vários critérios). Foi mudada uma frase ali, colocada uma ideia do princípio para o fim para fingir que não houve cópia, mas reconhecemos que é o nosso texto que está ali naquelas entradas anónimas. E no fim de algumas entradas, lá estão, como única referência bibliográfica, o nosso nome, as nossas obras publicadas há anos e as páginas de onde tudo foi retirado, ou seja como se aquelas fossem o fantasma do que produzimos 5. Na Apresentação escreve-se Na feitura deste Dicionário a fase de investigação arquivística durou quatro anos e a redacção dos verbetes e entradas ocupou a equipa de pesquisa durante igual período de tempo (p. 13). Pergunta-se: foi preciso um trabalho colectivo de dezasseis pessoas, durante quatro anos, para se fazer este trabalho de corte e tesoura? Ainda na Apresentação diz-se: Sobre este assunto encontra-se disponível, nos fundos das Bibliotecas, uma vastíssima bibliografia. Alguma da qual, ainda que de relevante qualidade, permanece esquecida e de difícil consulta. Sempre que foi possível, esse conhecimento foi recuperado e usado a par da bibliografia mais recente (p.13). Devemos também questionar, nesta perspectiva, e no que nos toca directamente, que tipo de consideração fazem da nossa obra: será que pensam que nos estão a fazer um favor, sem nos consultarem, ao insinuarem que as nossas obras estão esquecidas, e lhes cabe o direito de sonegarem o seu conteúdo para o transmitir ao público, em seu nome? Embora neste ponto caiba indagar se se trata de um autor 4 Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT), Inquisição de Lisboa, processo (proc.) 10906, fol As entradas em que usaram (é esse o sentido literal que deve ser atribuído ao verbo) apenas os nossos textos são: Adibe, Jacob, pp ; Adibe, José, pp ; Adibe, Moisés, pp ; Adibe, Yahya, pp ; Azevedo, Belchior Vaz de, pp ; Benzamerro, Abraão, pp ; Benzamerro, Ismael, p. 92, Benzamerro, Judas, p. 93; Benzamerro, Salomão, pp.93-94; Gibre, Abraão, pp ; e Vilhalon, Abraão, p Uma prova fulcral de que se trata de um trabalho de vampirismo no mínimo e não da feitura científica de um Dicionário, implicando uma reescrita de síntese, é que a dimensão das entradas depende do espaço que nós próprios dedicámos a cada uma destas personagens. Também gostaríamos de salientar, de novo, que ao contrário do que se insinua na Apresentação, a investigação arquivística foi uma farsa. Desde que produzimos estas obras, nós próprios pesquisámos outra documentação que acrescenta dados novos a algumas destas biografias. As entradas em que também usaram (por vezes essencialmente) as nossas obras são; Cabeça, Abraão, pp ; Cabeça, Isaac, pp ; Cordelha, Afonso Vaz, pp ; Mendes, Álvaro, pp ; Micas, João, pp ; Olivares, Jácome, pp ; Paz, Tomé Pegado de, pp ; Rosales, Jacob, pp , Rute, Abraão, pp ; Rute, Jacob, pp ; e Rute, Moisés, p. 613.

3 3 indivídual, ou do colectivo amorfo? Ou no caso da nossa obra ser considerada a bibliografia mais recente, por não haver outra, então isso dá o direito de a piratear a volonté sob o pretexto da divulgação pública? No fim destas peripécias chegamos àquele que é o ponto crucial: consideram que qualquer que sejam os seus critérios, no caso vertente do vampirismo sobre o que produzimos, que está a ser feita pesquisa inovadora? É a impressão com que ficamos, pois também está escrito no início: Apresentamos a versão final do Projecto sobre a forma de Dicionário por nos parecer ser esta a melhor maneira de organizar o conhecimento novo [???] que a pesquisa [???] proporcionou [sublinhados nossos](p. 14). Mas tal como num castelo de cartas, o risco de desmoronamento está sempre presente quando, na realidade, não se faz pesquisa mas cópia disfarçada: o resultado é que o conhecimento novo de que se apropriam fica, frequentemente, envenenado, lesando o autor que realizou o trabalho original e o público a quem a obra se destina. Iremos provar com alguma facilidade o que acabamos de afirmar, mas apenas no que toca aos nossos estudos. Por exemplo, na entrada Olivares, Jácome, os autores dizem que se desconhece o seu destino após a tormenta da Inquisição (p. 501). Já desde 1995 que demonstrámos que Jácome de Olivares tinha fugido para Istambul, ficando ligado à Casa Nasci 6. No nosso livro Judeus e cristãos-novos de Cochim 7, em que se apoiam, juntamente com a obra de Ana Cannas da Cunha, A Inquisição no Estado da Índia. Origens ( ) 8, para redigirem esta entrada, também provámos o mesmo facto. Como na referida entrada indicam como fonte o processo inquisitorial deste cristão-novo e como dizem na Apresentação recordo que sempre que surgiam referências à Inquisição, remeteu-nos para os processos da Torre do Tombo (p. 14) parece que desconhecem o que escrevemos e o processo em que nos apoiámos 9. Na verdade estamos a ser bastante benévolos: a realidade é que desta vez o trabalho de vampirismo foi menos perfeito, e como provavelmente não chegaram ao fim do nosso livro em que se apoiaram, limitaram-se a matar a personagem para o grande público antes de tempo. No fundo, é isso que importa, de facto, no contexto desta produção? Para que serve então o uso nefasto da nossa obra na bibliografia? Também na entrada Mendes, Álvaro; Costa, Álvaro Mendes da; Aben-Ayish, Salomão (p. 411) nem Abraham Galante, no seu estudo D. Salomon Aben Yaèche, duc de Mételin 10, nem nós no nosso artigo Conversos: A península desejada`. Reflexões em torno de alguns casos paradigmáticos 11 obras em que se basearam para redigirem a entrada dizemos, como está ali escrito, que D. Salomon foi nomeado cavaleiro pela rainha Isabel I de Inglaterra, pois tal é uma falsidade. D. Salomon, ainda então Álvaro 6 José Alberto Rodrigues da Silva Tavim, From Setúbal to the Sublime Porte: The Wanderings of Jácome de Olivares, New Christian and Merchant of Cochin ( ), in Santa Barbara Portuguese Studies, vol. 2, 1995, pp José Alberto Rodrigues da Silva Tavim, Judeus e Cristãos-Novos de Cochim. História e Memória( ), Braga, Edições APPACDM Distrital de Braga, 2003, pp Ana Cannas da Cunha, A Inquisição no Estado da Índia. Origens ( ), Lisboa, Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Inquisição de Lisboa, proc , fol Istambul, Société de Papeterie et d`impremerie Fratelli Haim, In Cadernos de Estudos Sefarditas, vol. 6, 2006, pp

4 4 Mendes, foi nomeado cavaleiro da Ordem de Santiago por D. João III devido aos serviços prestados como joalheiro, em 10 de Março de A rainha de Inglaterra apenas o designa em inglês pelo seu estatuto social português: Knigth 13. Terceiro e último exemplo da excelência do trabalho, revelando incúria que pode lesar o nome do autor usado. Em nenhuma das nossas obras referimos o dado erróneo que a carta de Gaspar e João Ribeiro ao rei de Portugal era uma prova da ligação de João Micas ao Oriente, conforme está escrito, invocando explicitamente o nosso nome, na entrada Micas, João; Nasi, Joseph; Duque de Naxos (p. 446). Apontase de novo nesta entrada para o nosso estudo Conversos: A península desejada. Reflexões em torno de alguns casos paradigmáticos 14. É na obra Judeus e Cristãos- Novos de Cochim que, baseando-nos no processo de Tomé Pegado da Paz 15, provamos que, de Veneza, João Ribeiro informava D. Joseph Nasci acerca das pretensões da Cristandade contra o Império Otomano. Mas estas nem sequer são as provas fulcrais da relação de D. Joseph Nasci com os assuntos da Índia, enquanto súbdito do Império Otomano. Essas provas podem ser consultadas por exemplo no nosso estudo Judeus e Cristãos-Novos de Cochim 16, que foram ignoradas visto que, como foi demonstrado anteriormente, o público não ficou a saber qual o destino final de Jácome de Olivares. Estão pois patentes as provas que nos levam a repudiar publicamente todas as menções feitas em nosso nome, as entradas que remetem exclusivamente para as nossas obras, ou outras referências com base naquelas, neste Dicionário dos Sefarditas Portugueses 17, e realçar a falta de rigor científico e profissional que o enforma, impróprio de uma obra que se apresenta com o apoio parcial da Fundação para a Ciência e Tecnologia [de Portugal] (POCTI/HAR/42393/2001): o vampirismo inenarrável sobre o nosso trabalho de décadas, patente por comparação com os nossos trabalhos citados nas entradas assinaladas em nota 18, e a corrupção daí decorrente, já atrás comprovada, lesiva da nossa imagem como investigador e para a informação do público em geral, não são próprios de uma obra enquadrada por uma Fundação que visa promover a investigação científica e para a qual, por inerência, foram canalizados dinheiros públicos. Desde o princípio até ao fim do Dicionário nunca o leitor foi informado de uma originalidade: as entradas não possuem nome de autor, ao contrário do que é normal nos Dicionários que conhecemos, em que participámos e participamos, tanto nacionais 12 Idem, p A. Galante, op. cit., p Pp ANTT, Inquisição de Lisboa, proc , fols José Alberto R. Silva Tavim, op. cit., pp Em termos de divulgação com o mesmo carácter, mas identificadas como de nossa autoria, leiam-se as entradas que fizemos para Dicionários dignos desse nome, devido aos princípios de deontologia científica que os norteiam, como o Dicionário do Judaísmo Português, ed. de Lúcia Mucznik et al, Lisboa, Presença, 2009; Encyclopaedia of Jews in the Islamic World, ed. Norman Stilman, Leiden, Brill, 2010; e Dizionario storico dell`inquisizione, dir. Adriano Prosperi (no prelo). 18 Vide supra, nota 5.

5 5 como estrangeiros. E não será por acaso que este procedimento é comum, internacionalmente. É uma questão de ética profissional (sim, ética, uma palavra que parece ter entrado em desuso em determinados círculos, ou então é pesada em termos quantitativos e relativistas ter mais ou menos ética ), respeitar a pessoa ou pessoas que redigiram determinado artigo, responsabilizando-o(s) por este, o que significa, ao mesmo tempo, reconhecer a sua perícia na matéria em questão. Podemos até tentar acreditar que os dezasseis membros da designada equipa de investigação são co-autores de todas as entradas espalhadas ao longo das 741 páginas do livro. Mas não será este anonimato uma prova da dicotomia entre o prolixo discurso académico inicial e a realidade mais triste e comezinha do seu conteúdo? Por outro lado, verifica-se que na Equipa de Investigação (conforme está expressamente referido), surgem duas bolseiras de investigação científica (FCT) e quatro investigadoras estagiárias. Perguntase: ao contrário das actividades de vampirismo e de deturpação de dados, já evidenciadas, não devia ter cabido aos responsáveis uma atitude formativa destas jovens investigadoras, e não apenas a sua utilização como mão-de-obra em actividade dita científica, francamente deformada e deformadora? Para finalizar cito novamente a Apresentação : Este Dicionário afirma um saber temático. Um momento de síntese daquilo que, num determinado tempo, sobre ele se conhece. Dá conta de saberes, muitas vezes geracionais, integra a nova informação, e procura a sua validação científica na novidade que contém e no rigor metodológico do seu tratamento (p. 15) [sublinhados nossos]. Perante os dados atrás apresentados, vale a pena citar, então, o famoso artigo de Susan Sontag, A imaginação da catástrofe : Os filmes de ficção não são sobre ciência. São sobre catástrofe, que é um dos temas artísticos mais antigos 19. Ora como é do domínio comum, os Estudos Judaicos não são, internacionalmente, uma ficção, pelo que acreditamos piamente que o seu desenvolvimento em Portugal contornará, certamente, a catástrofe. José Alberto Rodrigues da Silva Tavim Centro de História Departamento de Ciências Humanas 19 Susan Sontag, Contra a Interpretação e outros ensaios, Lisboa, Gótica, 2004, p. 246.

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