Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e 2005

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1 ABCD Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e 2005

2 ABCD Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e 2005 Conteúdo Relatório da administração 3-4 Parecer dos auditores independentes 5 Balanços patrimoniais 6 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 8 Demonstrações das origens e aplicações de recursos

3 ABCD Relatório da administração Senhores Acionistas e Clientes: Apresentamos as demonstrações financeiras do - BRP, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de Uma vez mais, ao longo de um ano de forte liquidez nos mercados financeiros e acirramento da concorrência, o BRP manteve-se focado em seu modelo de atuação regional, com soluções financeiras voltadas ao desenvolvimento perene e sustentado de seus clientes parceiros, disponibilizando-lhes toda sua estrutura ágil e enxuta. Assim o Banco segue firme em seu propósito de colaborar com o desenvolvimento regional, tanto econômico quanto social e cultural, alcançando ainda resultados recorrentemente positivos. Conjuntura Econômica: Ao longo do ano de 2006, ficou evidente, mais uma vez, a baixa capacidade de crescimento da economia brasileira, cujo PIB - Produto Interno Bruto, não deve ultrapassar a marca de 3% de avanço no acumulado de janeiro a dezembro. Em mais um ano de bonança nos mercados internacionais, ficou evidente a baixa competitividade de nossa indústria, ainda envolta nos sérios problemas nacionais como elevada carga tributária e falta de investimentos em infra-estrutura, dentre outros. Apesar desse desempenho aquém das necessidades de nosso país, o destaque positivo ficou por conta, novamente, do bom desempenho da balança comercial, que encerrou o ano com superávit de 46 bilhões de dólares, número este 40% superior ao de Na cesta de produtos exportados, cabe ressaltar o ótimo ano experimentado pelos produtos provenientes do agronegócio diretamente relacionados à macro-região de Ribeirão Preto, especialmente açúcar, etanol, suco de laranja e café. Estes dois últimos, por sinal, com preços alcançando seus maiores patamares históricos. Vale lembrar ainda a boa recuperação do mercado de carnes, principalmente no segundo semestre do ano, depois dos grandes problemas enfrentados pelo setor por conta dos focos de febre aftosa deflagrados em Em contraponto aparece a produção de grãos, onde os agricultores vivenciaram o segundo ano consecutivo de perdas importantes. Outro importante destaque no ano que passou deve ser dado à trajetória de redução dos juros básicos da economia brasileira. Com a inflação sob controle (o IPCA de 2006, de 3,14%, foi o menor desde 1998), mais importante que o valor das baixas em si, devem ser considerados a consistência e o rumo desta trajetória que, definitivamente, deve continuar nos próximos anos. Neste cenário, surgem novos e importantes mecanismos de financiamento das atividades empresariais, como por exemplo fundos de investimentos em participações, emissões de títulos privados em geral e até mesmo a abertura acionária em bolsas de valores, evidenciando a busca do capital por bons projetos e negócios que comunguem com as boas práticas de transparência e governança corporativa exigidas pelo mercado foi um ano repleto de exemplos nesse sentido e, em particular em nossa região, vários casos já acontecem em setores como varejo, imobiliário e sucro-alcooleiro. 3

4 ABCD Desempenho Operacional: O BRP apresentou neste exercício um lucro líquido de R$ 8,2 milhões, perfazendo uma rentabilidade de 16,0% sobre seu Patrimônio Líquido (PL), que alcançou o montante de R$ 51,4 milhões em 31 de dezembro de O total de ativos chegou a R$ 173,2 milhões, dos quais as operações de crédito representam R$ 106,0 milhões. O total de depósitos somou R$ 50,6 milhões, sendo R$ 40,1 milhões de depósitos a prazo e R$ 10,5 milhões de depósitos a vista. Os ativos ponderados por grau de risco representaram 43,1% do Patrimônio Líquido, excedendo em muito ao mínimo exigido pelo Banco Central do Brasil, que é de 11,0%. Agradecimentos: Agradecemos aos nossos clientes pela escolha do BRP, aos acionistas pelo apoio e confiança, bem como aos nossos colaboradores pela dedicação, fatores estes preponderantes para o desenvolvimento e crescimento do Banco Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, 12 de janeiro de A Administração 4

5 ABCD KPMG Auditores Independentes R. Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal São Paulo, SP - Brasil Central Tel 55 (11) Fax Nacional 55 (11) Internacional 55 (11) Internet Parecer dos auditores independentes À Diretoria e aos Acionistas do Ribeirão Preto - SP Examinamos os balanços patrimoniais do levantados em 31 de dezembro de 2006 e 2005, e as respectivas demonstrações de resultados, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos, correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos do Banco; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração do Banco, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas representam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco Ribeirão Preto S.A., em 31 de dezembro de 2006 e 2005, os resultados de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos, correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 12 de janeiro de 2007 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Zenko Nakassato Contador CRC 1SP160769/O-0 5 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International, uma cooperativa suíça. KPMG Auditores Independentes is a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International, a Swiss cooperative.

6 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2006 e 2005 Ativo Passivo Circulante Circulante Disponibilidades Depósitos Aplicações interfinanceiras de liquidez - Aplicações no mercado aberto Depósitos à vista Depósitos a prazo Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Captações no mercado aberto Carteira própria Vinculados a compromissos de recompra Carteira própria Vinculados à prestação de garantias Carteira de terceiros Instrumentos financeiros derivativos Obrigações por repasses do País - Instituições oficiais Relações interfinanceiras BNDES Correspondentes no País FINAME Pagamentos e recebimentos a liquidar Instrumentos financeiros derivativos Operações de crédito Outras obrigações Setor privado Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (826) (2.803) Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados 7 5 Sociais e estatutárias Outros créditos Fiscais e previdenciárias Negociação e intermediação de valores Créditos tributários Diversas Diversos Outros valores e bens Exigível a longo prazo Investimentos temporários Depósitos a prazo Bens não de uso Provisão para desvalorização de bens não de uso (2.043) (2.043) Obrigações por repasses do País - Instituições oficiais Realizável a longo prazo BNDES FINAME Operações de crédito Resultado de exercícios futuros Setor privado Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (2.192) (1.775) Patrimônio líquido Outros créditos - Créditos tributários Capital de domiciliado no País Reserva de capital Permanente Reserva de lucros Lucros acumulados Investimentos Imobilizado de uso Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas (271) (218) Diferido Diferido - Gastos em imóveis de terceiros Amortizações acumuladas (36) (12) Total do ativo Total do passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações de resultados Exercícios findos em 31 de dezembro de 2006 e 2005 e Semestre findo em 31 de dezembro de 2006 (Em milhares de Reais, exceto o lucro líquido por ação Semestre Exercício 2006 Receitas da intermediação financeira Operações de crédito Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Resultado com instrumentos financeiros derivativos (249) 29 (367) Despesas da intermediação financeira (7.990) (14.005) (14.000) Operações de captação no mercado (4.636) (9.324) (8.499) Operações de empréstimos e repasses (1.137) (2.155) (3.235) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (2.217) (2.526) (2.266) Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas (despesas) operacionais (2.353) (4.889) (5.088) Receitas de prestação de serviços Despesas de pessoal (1.132) (2.302) (2.211) Outras despesas administrativas (1.084) (2.258) (2.277) Despesas tributárias (373) (772) (769) Outras Receitas (despesas) operacionais (55) Resultado operacional Resultado não operacional (66) Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações Imposto de renda e contribuição social (1.211) (2.085) (1.310) Provisão para imposto de renda (471) (1.176) (1.421) Provisão para contribuição social (168) (410) (512) Ativo fiscal diferido (572) (499) 623 Participações no resultado (248) (529) (308) Lucro líquido Lucro líquido por ação - R$ 0,10 0,18 0,13 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2006 e 2005 e Semestre findo em 31 de dezembro de 2006 Reserva de capital Reserva de lucros Atualização Capital de títulos Reserva Lucros Ações em social patrimoniais legal acumulados tesouraria Total Saldos em 31 de dezembro de (12) Aumento de capital social - Assembléia Geral Extraordinária de 24 de março de (14) (290) (2.308) Atualização de títulos patrimoniais Ações em tesouraria (12) 12 - Lucro líquido do exercício Reserva legal (287) - - Juros sobre o capital (3.123) - (3.123) Saldos em 31 de dezembro de Mutações do exercício (3) Saldos em 31 de dezembro de Aumento de capital social - Assembléia Geral Extraordinária de 16 de janeiro de (75) (287) (2.308) - - Atualização de títulos patrimoniais Lucro líquido do exercício Reserva legal (411) - - Juros sobre o capital (3.686) - (3.686) Saldos em 31 de dezembro de Mutações do exercício Saldos em 30 de junho de Atualização de títulos patrimoniais Lucro líquido do semestre Reserva legal (226) - - Juros sobre o capital (1.720) - (1.720) Saldos em 31 de dezembro de Mutações do semestre As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Demonstrações das origens e aplicações de recursos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2006 e 2005 e Semestre findo em 31 de dezembro de 2006 Semestre Exercício 2006 Origens de recursos Lucro líquido ajustado Lucro líquido Depreciações e amortizações Variação no resultado de exercícios futuros Recursos de acionistas - Aumento de capital Atualização de títulos patrimoniais Aumento dos subgrupos do passivo Depósitos Obrigações por operações compromissadas Outras obrigações Instrumentos financeiros derivativos Obrigações por empréstimos e repasses Diminuição dos subgrupos do ativo Aplicações interfinanceiras de liquidez Relações interfinanceiras Operações de crédito Outros valores e bens Alienação de bens - Imobilizado Aplicações de recursos Juros sobre o capital Aumento do ativo permanente Imobilizado de uso Títulos patrimoniais Diferido Aumento dos subgrupos do ativo Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Outros créditos Aplicações interfinanceiras de liquidez Operações de crédito Diminuição dos subgrupos do passivo Depósitos Instrumentos financeiros derivativos Relações interfinanceiras Obrigações por empréstimos e repasses Obrigações por operações compromissadas Aumento (redução) das disponibilidades (7) Modificações na posição financeira Disponibilidades No início do semestre/exercício No fim do semestre/exercício Aumento (redução) das disponibilidades (7) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Exercícios findos em 31 de dezembro de 2006 e Contexto operacional O iniciou suas atividades em 10 de abril de 1995 e tem por objetivo a prática de operações inerentes às carteiras comercial e de crédito, financiamento e investimento. O Banco tem por missão principal promover o desenvolvimento sócio-econômico servindo ao público regional, além de fomentar as atividades mercantil, industrial e agropecuária. 2 Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram preparadas em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo Banco Central do Brasil - BACEN e com a Lei das Sociedades por Ações, estando apresentadas em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF). 3 Descrição das principais práticas contábeis As principais práticas contábeis adotadas para o registro das operações e para a elaboração das demonstrações financeiras do Banco são as seguintes: a. Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência. 10

11 b. Estimativas contábeis A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, provisão para créditos de liquidação duvidosa, provisão para desvalorização de certos ativos e imposto de renda diferido ativo, provisão para contingências e valorização de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. O Banco revisa as estimativas e premissas pelo menos mensalmente. c. Ativos circulante e a longo prazo São demonstrados pelo valor de realização, deduzido, quando aplicável, das correspondentes rendas a apropriar, incluindo os rendimentos e as variações monetárias auferidos até a data dos balanços e especificamente em relação à carteira de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos da avaliação e registro determinado pelas Circulares nºs 3.068/2001 e 3.082/2002 do BACEN (veja Nota explicativa nº 5). A provisão para créditos de liquidação duvidosa é fundamentada na análise das operações em aberto efetuada pela Administração e leva em consideração a conjuntura econômica e os riscos específicos e globais da carteira, bem como as normas do BACEN. Foi constituído crédito tributário sobre a diferença intertemporal representada, basicamente, pela provisão para créditos de liquidação duvidosa, calculado às alíquotas vigentes em cada período, de acordo com as normas do BACEN. 11

12 d. Passivos circulante e a longo prazo São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, deduzidos, quando aplicável, das correspondentes despesas a apropriar, incluindo os encargos incorridos. É reconhecido no balanço o passivo decorrente de uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. Esses passivos são registrados tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. O imposto de renda é calculado à alíquota de 15% mais adicional de 10% e a contribuição social foi calculada à alíquota de 9%, ambos sobre o lucro ajustado na forma da legislação em vigor. e. Permanente É demonstrado ao custo de aquisição. A depreciação do imobilizado é calculada com base no método linear, considerando taxas anuais que contemplam a vida útil e econômica dos bens, como segue: máquinas, equipamentos, móveis e utensílios - 10%; veículos e equipamentos de processamento de dados - 20%. A amortização do diferido é feita pelos prazos em que os correspondentes benefícios são gerados. 4 Aplicações interfinanceiras de liquidez Representadas por operações compromissadas, remuneradas a taxas pré fixadas e com vencimento em janeiro de

13 5 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos a. Composição, vencimento e avaliação pelo valor de mercado - Títulos e valores mobiliários Títulos para negociação Custo corrigido Valor de mercado (contábil) Ajuste ao valor de mercado Prazo de vencimento De 0 a 180 De 181 a 360 Acima de 360 Valor de mercado (contábil) Carteira própria LTN LFT Ações ( 82) Vinculados a compromisso de recompra LTN LFT Vinculados à prestação de garantias LTN LFT Total A Administração determinou a classificação dos títulos e valores mobiliários na categoria títulos para negociação com o intuito de serem ativa e freqüentemente negociados, sendo os ajustes a valor de mercado registrados em contrapartida ao resultado do exercício, conforme determinação do BACEN por meio da Circular nº 3.068/2001. Títulos mantidos até o vencimento Custo corrigido (contábil) Valor de mercado Prazo de vencimento 0 a 60 Custo Corrigido (contábil) Carteira própria - CDB

14 Fundamentada na capacidade financeira do Banco, a Administração tem a intenção na manutenção dos títulos até o vencimento, sendo avaliados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos em contrapartida do resultado do exercício, conforme determinação do BACEN por meio da circular nº 3.068/2001. Os títulos privados são custodiados na Câmara de Custódia e Liquidação (CETIP), os títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC) e as ações na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). b. Instrumentos financeiros derivativos O Banco participa de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos que se destinam às necessidades próprias ou às de seus clientes, a fim de reduzir sua exposição a riscos de mercado, de moeda e de juros. O Banco administra os riscos por meio de políticas de controles, estabelecimento de estratégias operacionais, determinação de limites e diversas técnicas de acompanhamento das posições. As operações são negociadas, registradas ou custodiadas na Câmara de Custódia e Liquidação (CETIP), Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) e na Bolsa de Mercadorias & Futuro (BM&F). Os valores nominais das operações com instrumentos financeiros são registrados em contas de compensação, e os ajustes/prêmios, em contas patrimoniais. 14

15 Os valores a receber dos contratos de swap em aberto montam a R$ 5 ( R$ 86) e os valores a pagar montam a R$ 31 ( R$ 81) e estão registrados na rubrica Instrumentos financeiros derivativos. As operações a termo de ações a receber montam a R$ 728 ( R$ 2.620) e as obrigações por compra a termo montam R$ 702 e estão registradas na rubrica Instrumentos financeiros derivativos. Os prêmios recebidos de opções de ações montam a R$ 185 ( R$ 148) Em 31 de dezembro de 2006 o Banco possui R$ de contratos de futuro (R$ em 2005) correspondentes a contratos de DI. Esses contratos são ajustados diariamente com base nos ajustes financeiros efetuados pela Bolsa de Mercadorias & Futuro (BM&F). c. Parâmetros de avaliação pelo valor de mercado Prazo de Ajuste ao vencimento Valor Custo Valor de valor de Custo referencial corrigido mercado mercado de 0 a 180 corrigido Contratos de swap Posição ativa: Dólar Juros prefixados CDI Posição passiva: (9) Juros prefixados (9) Dólar CDI Total líquido Para a obtenção dos valores de mercado dos títulos e valores mobiliários e dos instrumentos financeiros derivativos, são adotados os seguintes critérios: Títulos públicos, com base nas taxas médias divulgadas pela ANDIMA. 15

16 Ações de companhias abertas e opções de ações, pela cotação média disponível no último pregão do mês ou, na falta desta, a cotação mais recente em pregões anteriores, publicada no Boletim Diário de cada Bolsa. Swap, apurado utilizando-se informações de mercado, divulgados pela BM&F. Termo e Futuro são avaliados pelo valor de mercado com base na Bovespa e BM&F. d. Gerenciamento de risco Risco de mercado A análise de risco de mercado é feita com base nos diversos fatores de mercado que podem afetar as posições do Banco, entre os quais destacam-se: taxa de juros, dólar, preço de mercado de ações e outros. O Banco utiliza a metodologia value-at-risk para mensurar o risco. Essa metodologia é baseada em técnicas de simulação histórica e análise dos cenários. O value-at-risk é calculado diariamente, considerando todos os ativos. O risco é segregado em três níveis: por ativo, por categoria e por portfólio. Os cenários históricos usados permitem a correlação entre os ativos e as suas classes, o que possibilita a estruturação de estratégias de hedge. Risco de crédito As contrapartes do Banco são submetidas a um rigoroso processo de análise de crédito, cujo foco principal é a avaliação da capacidade de pagamento, tomando-se por base simulações do fluxo de caixa, alavancagem e cronograma da dívida, qualidade dos ativos, cobertura de juros e capital de giro. Aspectos de natureza qualitativa, tais como orientação estratégica, setor de negócios, áreas de especialização, eficiência, ambiente regulatório e participação no mercado, são sistematicamente avaliados e complementam o processo de análise de crédito. Os limites de crédito das contrapartes do Banco são estabelecidos pelo Comitê de Crédito e revisados regularmente. 16

17 Risco de liquidez O Banco gerencia o risco de liquidez concentrando sua carteira em ativos de alta qualidade e de grande liquidez. O Banco mantém uma forte estrutura de capital e um baixo grau de alavancagem. Os eventuais descasamentos entre ativos e passivos são monitorados, considerando o impacto de condições extremas de mercado, a fim de avaliar a sua capacidade de realizar ativos ou reduzir alavancagem. 6 Operações de crédito a. Diversificação por produto - Setor privado Capital de giro Conta corrente garantida Repasses de recursos do BNDES Vendor/Compror Crédito pessoal Financiamento rural Total antes da provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para créditos de liquidação duvidosa ( 3.018) ( 4.578) Total

18 b. Diversificação por ramo de atividade - Setor privado Indústria Comércio Serviços Pessoas físicas Rural Total antes da provisão para créditos de liquidação duvidosa c. Diversificação por faixa de vencimento - Setor privado A vencer em mais de 360 dias A vencer entre 90 e 360 dias A vencer em menos de 90 dias Vencidas Total antes da provisão para créditos de liquidação duvidosa d. Concentração dos maiores tomadores de crédito % sobre % sobre Valor Carteira PL Valor Carteira PL Maior ,19 16, ,99 16,18 10 maiores ,69 79, ,80 92,73 20 maiores ,81 119, ,02 131,63 18

19 7 Provisão para créditos de liquidação duvidosa A provisão para créditos de liquidação duvidosa apresentou a seguinte movimentação: Saldos no início do exercício Baixa no exercício (*) (4.086) ( 116) Constituição de provisão Saldos no fim do exercício (*) As operações classificadas como nível de risco H permanecem nessa classificação por 6 (seis) meses, quando então são baixadas contra provisão existente e controladas em contas de compensação. Em atendimento às Resoluções nºs 2.682/1999 e 2.697/2000 do Conselho Monetário Nacional, o cálculo da provisão para créditos de liquidação duvidosa é feito com base nos níveis de risco das operações de créditos. O risco da carteira e a provisão para créditos de liquidação duvidosa estavam assim distribuídos: Níveis de risco Curso normal Atraso Total das operações 2006 % de participação Provisão para créditos de liquidação duvidosa % de provisão exigida pela Resolução nº AA , A , ,5 B , ,0 C , ,0 D , ,0 F ,0 G , ,0 H , ,0 Total ,

20 2005 Níveis de risco Curso normal Atraso Total das operações % de participação Provisão para créditos de liquidação duvidosa % de provisão exigida pela Resolução nº AA , A , ,5 B , ,0 C , ,0 D , ,0 F , ,0 G , ,0 H , ,0 Total , No exercício, as operações de crédito renegociadas totalizaram R$ ( R$ 9.615) e foram recuperados créditos baixados como prejuízo no valor de R$ 2.809, dos quais R$ refere-se a acordo com cliente homologada na 3ª vara cível da comarca de São Carlos ( R$ 116). 8 Captações e obrigações por empréstimos e repasses Composição das captações a. Por tipo Depósito à vista Depósito a prazo Captações no mercado aberto - Carteira própria Captações no mercado aberto - Carteira de terceiros Repasses do BNDES (*) Total

21 (*) Referem-se a repasses de recursos do BNDES, com vencimento final em 2011, sendo atualizados pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). b. Por prazo de vencimento A vencer em mais de 360 dias A vencer entre 90 e 360 dias A vencer em menos de 90 dias Total c. Por segmento Pessoas físicas Ligadas Terceiros Pessoas jurídicas Ligadas Terceiros Instituições financeiras Total

22 d. Concentração dos maiores depositantes % sobre % sobre Valor Total PL Valor Total PL Maior ,38 14, ,17 13,65 10 maiores ,97 59, ,33 43,09 20 maiores ,68 76, ,76 57,69 9 Imposto de renda e contribuição social a. Demonstração do cálculo Lucro líquido antes do imposto de renda e contribuição social, líquido de participações Imposto de renda e contribuição social às alíquotas de 25% e 9%, respectivamente ( 3.502) (2.394) Efeito das adições e exclusões no cálculo dos tributos: Juros sobre capital próprio Despesas indedutíveis, líquidas das receitas não tributáveis e outras 663 ( 601) Total dos encargos devidos ( 1.586) (1.933) Crédito tributário - Constituição (Reversão) de IR/CS diferido ( 499) 623 Despesa de imposto de renda e contribuição social do exercício ( 2.085) (1.310) 22

23 b. Movimentação do crédito tributário Saldo inicial Provisão para créditos de liquidação duvidosa ( 328) 683 Ajuste ao valor de mercado dos títulos ( 171) ( 61) Saldo final sobre o patrimônio líquido 3,2% 4,5% c. Composição do crédito tributário Provisão para créditos de liquidação duvidosa Ajuste ao valor de mercado dos títulos ( 251) ( 80) Provisão para desvalorização de outros valores e bens Total Em 31 de dezembro de 2006 não havia créditos tributários não registrados. d. Estimativas de realização A Administração do Banco, fundamentada em estudo técnico que considera expectativa de manutenção do histórico de rentabilidade e de geração de obrigações tributárias futuras, estima a realização dos créditos tributários num prazo máximo de 4 anos. Dessa forma, o valor presente do crédito tributário, utilizando a taxa CDI de 31 de dezembro de 2006 de 0,88% a.m., é de R$

24 10 Provisões, passivos e contingências O Banco é parte em uma ação judicial tributária e duas ações trabalhistas, decorrentes do curso normal das operações. A Administração vem pleiteando a inconstitucionalidade da Lei nº 9.316/96 para considerar dedutível contribuições em sua própria base de cálculo, bem como de impostos. Com base em informações de seus assessores jurídicos e análise de demanda judicial tributária pendente, constituiu provisão no montante de R$ (R$ em 2005), considerado suficiente para cobrir as perdas estimadas com a ação em curso, registrada no Balanço em Outras Obrigações - Fiscais e Previdenciárias. Em função do estágio em que se encontram as ações trabalhistas, o desfecho final dessas ações não pôde ser determinado no momento e, portanto, nenhuma provisão para perdas foi constituída nas demonstrações financeiras. 11 Capital social Conforme Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 16 de janeiro de 2006, foi aprovado o aumento do capital social, com a emissão de novas ações ordinárias, passando a ser representado por ações ( de ações em 2005) ordinárias e nominativas, sem valor nominal, totalmente subscrito e integralizado por acionistas domiciliados no País, homologado pelo Banco Central do Brasil em 30 de março de A reserva legal é constituída pela apropriação de 5% do lucro líquido do exercício, até o limite definido pela legislação societária. Aos acionistas está assegurado um dividendo mínimo correspondente a 25% do lucro líquido do exercício, após as deduções estatutárias, ajustado nos termos da Lei nº 6.404/76. No exercício findo em 31 de dezembro de 2006, o Banco destinou R$ ( R$ 3.123) a título de juros sobre o capital próprio, demonstrados na rubrica Outras obrigações - Sociais e estatutárias. 24

25 12 Limites operacionais De acordo com a Resolução nº 2.099/94 do BACEN, é exigida a manutenção de patrimônio líquido mínimo, correspondente a 11 % do montante das operações ativas ponderadas por graus de risco, que variam de 0% a 300%. O Banco, em 31 de dezembro de 2006, atingiu o índice de 43,1% (44,2% em 2005). 13 Outras informações a. As garantias prestadas a terceiros montam a R$ ( R$ 3.429), representadas, substancialmente, por avais e fianças. b. Resultado não operacional refere-se basicamente ao resultado apurado na venda de investimentos temporários. c. Outros Créditos e Outras Obrigações - Diversos e Outras Obrigações - Negociação e intermediação de valores; referem-se, basicamente, a antecipações de IRPJ e CSLL, a venda de bens não de uso e a cheque administrativo emitido e valor de compra de ações a liquidar na Bovespa, respectivamente. 25

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