Plano de Formação Avaliação Ano Letivo 2010/2013 Página 1
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- Lorenzo Bernardes
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2 ÍNDICE ENQUADRAMENTO CARATERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO DOCENTES: NÃO DOCENTES: TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES ASSISTENTES TÉCNICOS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NÚMERO DE ALUNOS/FORMANDOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE CURSOS CEF EXISTENTES: CURSOS PROFISSIONAIS: DADOS ESTATÍSTICOS DE SUCESSO: DADOS ESTATÍSTICOS DE ABANDONO: ALUNOS COM APOIO SOCIAL: PROJETO EDUCATIVO E PLANO ANUAL DE ATIVIDADES: PRINCÍPIOS DO PROJETO EDUCATIVO OBJETIVOS DO PROJETO EDUCATIVO E DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES PESSOAL DOCENTE: DOCENTES QUE REQUERERAM CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS TIC POR VALIDAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PESSOAL NÃO DOCENTE: CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS TIC POR VALIDAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO ÁREAS DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER FORMAÇÃO REALIZADA PESSOAL DOCENTE: PESSOAL NÃO DOCENTE APRECIAÇÃO FINAL Página 2
3 ENQUADRAMENTO A elaboração de um plano de formação do Agrupamento apresenta enquadramento legal na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º e na alínea d) do artigo 33.º, ambos do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril e no Despacho n.º 18038/2008, 4 de Julho. Segundo este último, a escola desempenha um papel central na conceção, organização e operacionalização da formação contínua dos profissionais da educação, numa perspetiva de centralização da formação contínua na qualificação do serviço público prestado, nomeadamente, no que concerne ao processo de ensino/aprendizagem e à consequente melhoria dos resultados escolares. Nesta linha, a formação deve ser encarada numa perspetiva de melhoria profissional contínua nos domínios pedagógico, científico e organizacional, com vista à promoção do sucesso educativo e das competências funcionais. O Plano de Formação, aqui apresentado e avaliado, relativo aos anos letivos , é dirigido aos diferentes atores educativos, numa política de formação centrada nas necessidades do agrupamento. As áreas de formação a desenvolver foram determinadas através do levantamento de necessidades do pessoal docente e não docente, cruzando com as prioridades definidas pelo Ministério da Educação, no âmbito do plano tecnológico da educação, assim como com os objetivos, linhas de orientação e metas do plano de ação do Projeto Educativo do Agrupamento. Página 3
4 1- CARATERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO 1.1- Docentes: Nº de professores 2010/ / / Não Docentes: 2010/ / / Técnicas Superiores em exercício de funções 2010/ / / Assistentes operacionais em exercício de funções 2010/ / / Assistentes Técnicos em exercício de funções 2010/ / / Número de alunos/formandos por nível de escolaridade Pré 1º 2º 3º CEF EFA ciclo ciclo ciclo 2010/ / / Página 4
5 1.4- Cursos CEF existentes: 2010/ /2012 CEF Tipo 2 Nível II área de estudo Práticas administrativas 1º ano 14 alunos Tipo 2 Nível II - área de estudo Práticas administrativas 2º ano 10 alunos Tipo 3 Nível III área de estudo Instalação e Operação de Sistemas Informáticos - 17 formandos 1.5- Cursos profissionais: Não existem 1.6- Dados estatísticos de sucesso: Taxa de sucesso 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo 2010/ % 95% 89% 2011/ % 94% 85% 2012/ % 89% 82% 1.7- Dados estatísticos de abandono: Taxa de alunos Pré 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo 2010/2011 0% 0% 0% 0% 2011/2012 0% 0% 0% 0,06% 2012/2013 0% 0% 0% 0,19% 1.8- Alunos com apoio social: Nº de alunos 2010/ / / alunos A 225 B alunos A 224 B alunos A 209 B Página 5
6 1.9- Projeto Educativo e Plano Anual de Atividades: Princípios do Projeto Educativo Melhoria do sucesso escolar, pelo investimento na qualidade das aprendizagens e dos resultados escolares; Procura de um ambiente propiciador ao sucesso educativo que resulte também da interiorização dos valores inerentes à disciplina e segurança; Valorização da relação entre escola e família. Página 6
7 1.9.2 Objetivos do Projeto Educativo e do Plano Anual de Atividades DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO OBJETIVOS Promover a melhoria da qualidade das aprendizagens e dos resultados escolares. Modificar a atitude face ao estudo: - capacidade de concentração dos alunos; - motivação dos alunos; - hábitos de estudo e de trabalho autónomo. EDUCAR PARA O CONHECIMENTO Diversificar as estratégias de ensino, adequando-as às especificidades e às necessidades dos alunos. Promover e dinamizar atividades que valorizem a articulação vertical e horizontal entre saberes. Apostar nas TIC numa lógica de generalização desta forma de acesso à informação e ao conhecimento. Potenciar o ensino experimental e consequente desenvolvimento de espírito científico. Reduzir a indisciplina dentro e fora da sala de aula. EDUCAR EM CIDADANIA Melhorar o relacionamento interpessoal entre discentes, docentes e não docentes. Favorecer a intervenção dos Pais e encarregados de Educação no percurso escolar. Investir no desenvolvimento de uma relação formativa com os espaços. Página 7
8 2- LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES O Plano Tecnológico da Educação, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros nº137/2007, aponta o défice de competências em TIC como uma das principais barreiras à utilização da tecnologia nas escolas portuguesas. Este plano, com as medidas a implementar no eixo «Formação», pretende dar uma resposta clara aos principais fatores inibidores da modernização em matéria de competências, nomeadamente: a) a reduzida utilização das TIC nos métodos de ensino e aprendizagem; b) a formação de docentes pouco centrada na utilização pedagógica das TIC; c) a inexistência de mecanismos de certificação e valorização profissional de competências TIC de docentes e alunos. Neste contexto, foi definido como prioritária a implementação dos projetos: formação e certificação de competências TIC; avaliação eletrónica; integração das TIC nos métodos de ensino e aprendizagem; literacia em aplicações Open Source. No âmbito da formação e certificação de competências TIC foram definidos como objetivos: promover uma eficiente formação em TIC dos agentes da comunidade educativa; promover a utilização das TIC nos processos de ensino e aprendizagem e na gestão administrativa da escola e contribuir para a valorização profissional das competências TIC. Nesta linha, foi estabelecido como meta 90 % dos docentes certificados em O Sistema de Formação e de Certificação de Competências TIC, com o inerente reforço das qualificações e valorização das competências que lhes estão associados, são instrumentos privilegiados para a melhoria da qualidade das aprendizagens e para o sucesso escolar dos alunos. A formação em competências TIC foi estabelecida como prioridade formativa até Assim, foi feito um levantamento dos docentes que se encontravam em situação de requerer certificação nos termos da Portaria n.º 731/2009, de 7 de Julho. No âmbito desta Portaria foi também feito um levantamento das necessidades formativas dos docentes. Em relação ao pessoal não docente, os referenciais de competências em TIC por validação de competências profissionais estão definidos ainda de Página 8
9 forma geral, não estando disponíveis níveis de formação. Assim procedeu-se a um levantamento global das necessidades de formação com base nos objetivos do Projeto Educativo Pessoal Docente: Docentes que requereram certificação de competências TIC por validação de competências profissionais Docentes com certificação Docentes com necessidades de formação para certificação Levantamento de necessidades de formação Departamento Cursos de competências TIC Acesso e uso de informação em formato digital; Escrita em formato digital; Introdução à comunicação através de meios digitais; Segurança na Internet; Edição de imagens em formato digital; Organização e registo de dados numa folha de cálculo; 1º Ciclo Criação de apresentações; Ensino e aprendizagem com as TIC na Educação Pré -escolar e 1.º ciclo EB; Ensino e aprendizagem com as TIC na Avaliação das aprendizagens; Ensino e aprendizagem com as TIC nas Necessidades Educativas Especiais; QI na Educação Pré -escolar e 1.º ciclo do ensino básico; Plataformas de gestão de aprendizagens (LMS); Biblioteca escolar, literacias e currículo; Recursos educativos digitais criação e avaliação. Página 9
10 Acesso e uso de informação em formato digital; Escrita em formato digital; Introdução à comunicação através de meios digitais; Segurança na Internet; Edição de imagens em formato digital; Organização e registo de dados numa folha de cálculo; Línguas Criação de apresentações; Ensino e aprendizagem com TIC na Língua Portuguesa; Ensino e aprendizagem com TIC nas Línguas Estrangeiras; Ensino e aprendizagem com as TIC na Avaliação das aprendizagens com TIC; QI no ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa; QI no ensino/aprendizagem das línguas estrangeiras; Coordenação de projetos TIC; Portefólios educativos digitais. Acesso e uso de informação em formato digital; Escrita em formato digital; Introdução à comunicação através de meios digitais; Segurança na Internet; Edição de imagens em formato digital; Organização e registo de dados numa folha de cálculo; Ciências Sociais e Humanas Criação de apresentações; Ensino e aprendizagem com as TIC na Avaliação das aprendizagens com TIC; Ensino e aprendizagem com TIC na Língua Portuguesa; Ensino e aprendizagem com TIC nas Humanidades e Ciências Sociais; QI no ensino/aprendizagem das Humanidades e Ciências Sociais; Portefólios educativos digitais; Liderança e modernização tecnológica das escolas. Página 10
11 Acesso e uso de informação em formato digital; Escrita em formato digital; Introdução à comunicação através de meios digitais; Segurança na Internet; Edição de imagens em formato digital; Organização e registo de dados numa folha de cálculo; Matemática e Ciências Experimentais Criação de apresentações; Ensino e aprendizagem com TIC em Matemática; Ensino e aprendizagem com TIC nas Ciências Experimentais; Ensino e aprendizagem com as TIC na Avaliação das aprendizagens com TIC; QI no ensino/aprendizagem da Matemática; QI no ensino/aprendizagem das Ciências Experimentais; Recursos educativos digitais criação e avaliação; Portefólios educativos digitais; Plataformas de gestão de aprendizagens (LMS); Recursos educativos digitais criação e avaliação. Acesso e uso de informação em formato digital; Escrita em formato digital; Introdução à comunicação através de meios digitais; Segurança na Internet; Edição de imagens em formato digital; Organização e registo de dados numa folha de cálculo; Expressões Criação de apresentações; Ensino e aprendizagem com TIC nas Artes e Expressões; Ensino e aprendizagem com as TIC na Avaliação das aprendizagens com TIC; QI no ensino/aprendizagem das Artes e Expressões; Recursos educativos digitais criação e avaliação; Liderança e modernização tecnológica das escolas; Portefólios educativos digitais; Ensino e aprendizagem com as TIC na Educação Especial. Página 11
12 2.2- Pessoal Não Docente: Certificação de competências TIC por validação de competências profissionais Referencial de competências em TIC: Nível 1 certificado de competências digitais (conhecimento de ferramentas e de procedimentos; capacidades técnicas) Nível 2 certificado de competências profissionais com TIC (integração da tecnologia nas práticas profissionais) Estes níveis de formação ainda não se encontram disponíveis Levantamento de necessidades de formação Categoria Profissional Assistente Operacional Assistente Técnico Técnico Superior Áreas de formação Biblioteca escolar; NEE; TIC; Atendimento; Gestão comportamental. Alunos; Atendimento; POC Educação (Contab); SASE; GPV. RVCC; Cursos EFA; Educação e Formação de Adultos; Área de diagnóstico e encaminhamento; Ofertas formativas externas; Histórias de vida; Portefólios educativos digitais; Ensino e aprendizagem com TIC na Língua Portuguesa; Ensino e aprendizagem com TIC nas Ciências Experimentais; Ensino e aprendizagem com as TIC na Avaliação das aprendizagens; Ensino e aprendizagem com as TIC nas Necessidades Educativas Especiais; QI no ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa; QI no ensino/aprendizagem das Humanidades e Ciências Sociais; QI no ensino/aprendizagem das Ciências Experimentais. Página 12
13 3- ÁREAS DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER Domínio de intervenção EDUCAR PARA O CONHECIMENTO Objetivos a atingir Áreas de Formação Modalidades Público-alvo Promover a melhoria da qualidade das aprendizagens e dos resultados escolares. Modificar a atitude face ao estudo: - capacidade de concentração dos alunos; - motivação dos alunos; - hábitos de estudo e de trabalho autónomo. Diversificar as estratégias de ensino, adequando-as às especificidades e às necessidades dos alunos. Promover e dinamizar atividades que valorizem a articulação vertical e horizontal entre saberes. Apostar nas TIC numa lógica de generalização desta forma de acesso à informação e ao conhecimento. Potenciar o ensino Novos programas de Matemática; Novos programas de Língua Portuguesa; TIC (nas áreas referidas em e 2.2.2); Ciências Experimentais; Bibliotecas Escolares; Educação e Formação de Adultos (nas áreas referidas em 2.2.2). Formação informal da responsabilidade dos professores do próprio agrupamento; Formação de curta duração colóquios, seminários, conferências em colaboração com instituições de Ensino Superior, de Associações de professores ou de outras; Formação pósgraduada especializações, mestrados, doutoramentos da responsabilidade de Instituições de Ensino Superior; Formação creditada da responsabilidade dos Centros de Formação Contínua. ; ; e Não docentes; ; ; e Não docentes. Página 13
14 EDUCAR EM CIDADANIA experimental e consequente desenvolvimento de espírito científico. Reduzir a indisciplina dentro e fora da sala de aula. Melhorar o relacionamento interpessoal entre discentes, docentes e não docentes. Favorecer a intervenção dos Pais e encarregados de Educação no percurso escolar. Gestão comportamental; Segurança / Plano de Emergência; Educação para a Saúde; Educação sexual; Gestão administrativa. e Não docentes; ; Não docentes. Investir no desenvolvimento de uma relação formativa com os espaços. Página 14
15 4- FORMAÇÃO REALIZADA 4.1 Pessoal Docente: 2010/2011 Áreas de Formação / Acções Número de Formandos Novos programas de Matemática 10 Novos programas de Língua Portuguesa do Ensino Básico 17 Modalidade Entidade Formadora ESE de Setúbal CFOS e docente Maria Guilhermina Duarte TIC: Sumários electrónicos 7 Formação não formal JPM Abreu Público-alvo do 1º Ciclo de Língua Portuguesa Coordenadores dos DT, DT das turmas piloto de sumários electrónicos e 2 elementos da Direção TIC: Excel 10 Formação não formal Equipa PTE TIC: Quadros Interativos e Moodle 6 Formação não formal Equipa PTE TIC: Quadros Interativos 23 TIC: Certificação de nível I 88 CFOS Professora Anabela Ferreira em articulação com CFOS Página 15
16 2011/2012 Português Língua Não Materna (PLNM): Aprender e ensinar em contextos de diversidade linguística Ambiente: Utilização racional de energias e energias renováveis 6 2 Bibliotecas Escolares 1 Gestão comportamental: Intervenção baseada na evidência 47 Formação não formal Formação não formal Associação de Professores de Português ENA CFOS Mediadora EPIS em articulação com a Direcção Professores Bibliotecários Saúde: Primeiros Socorros 3 Formação não formal CVP Dislexia, dislexias? O que é, o que são, como reconhecer, o 4 CFOS que fazer? NEE: Compreender para prevenir 11 Formação não formal Conhecimento distribuído com a Web 2.0 Partilha de Boas Práticas em Experiências no grupo de Informática Plataforma Eletrónica de Contratação Formação não formal Técnicas de Psicologia CFOS CFOS VORTAL, CFOS Página 16
17 Oficina de formação dos Novos Programas de Português 1 Oficina Técnicas de Relaxamento 6 Língua Não Materna 2 Oficina de Gestão e Resolução de Conflitos Produção de animações 3D- XTranormal Boccia projeto Todos por um 4 CFOS CFOS CFOS CFOS 10 Formação não formal Equipa PTE 1 DGIDC Vortal 1 Formação não formal CFOS Workshop on Maths and ICT 1 Formação não formal DGE 2012/2013 Exploração e construção de situações de aprendizagem em Scratch ESE Setúbal Sumários Eletrónicos 2 Formação não formal JPM Seminário regional etwinning 5 Formação não formal Potencialidades dos projetos XIS 8 e XIS 9 ESE de Setúbal 5 Formação não formal Texto Editora Avaliação externa das escolas 5 Formação não formal Práticas profissionais dos professores de matemática 2 Formação não formal FPCE Universidad e Porto Instituto Educação Professores de Matemática Página 17
18 Formação contínua de professores: melhorar aprendizagens, perspetivar práticas profissionais Conhecimento distribuído com a Web 2.0 Curso de Iniciação à Edição e Tratamento de Imagem na Web 2.0 Curso de Edição e Tratamento de Formulários na Web 2.0 Curso de Edição, Tratamento e Análise de Folhas de Cálculo no Excel Formação sobre as Metas curriculares de Português e de 3 12 UL ESE Setúbal CFOS 12 Formação não formal Equipa PTE 7 Formação não formal Equipa PTE 20 Formação não formal Equipa PTE 8 DGEstE Matemática do ensino Básico DCS horários 2 Formação não formal DCS CIBE Cadastro Patrimonial 1 Formação não formal JPM Avaliação externa 5 Formação não formal CFOS Quadros Interativos 19 Formação não formal Autarquia GPV e Contab 1 Formação não formal JPM Insucesso escolar e défice de atenção, com ou sem hiperatividade Inclusão na escola regular: vantagens, desvantagens e limites Formação de curta duração conferência Formação de curta duração conferência Conselho Geral Conselho Geral Página 18
19 4.2 Pessoal Não Docente 2010/ /2012 Áreas de Formação / Acção GPV: Gestão der Pessoal e Vencimentos CONTAB: Contabilidade para o Setor da Educação Número de Formandos Modalidade Entidade Formadora Público-alvo 3 Formação não formal CFOS AT 2 Formação não formal CFOS AT 6 Formação não formal AT AT Alunos Softal (Ensino secundário) 4 Formação não formal CFOS 3 AT 1 Direção TIC: Manutenção de equipamento informático 8 Formação não formal Equipa PTE AO TIC: Epson, Paint Shop Pro e Upload de Ficheiros 9 Formação não formal Equipa PTE AT Saúde: Primeiros Socorros 30 Formação não formal CVP AO e AT NEE: Compreender para prevenir 11 Formação não formal Técnicas de Psicologia AO TIC: Sumários eletrónicos 1 Formação não formal JPM Abreu AT Gestão Administrativa: Serviços Administrativos co-formação no sentido de assegurar a um funcionamento baseado no atendimento personalizado. Plataforma Eletrónica de Contratação 11 Formação não formal AT AT SGU Formação não formal 3 Formação não formal VORTAL, CFOS 2 AT Instituto de Informática AT Página 19
20 CONTAB 1 Formação não formal CFOS AT 2012/2013 Conta Gerência Eletrónica 1 Formação não formal JPM AT Lei Compromissos e Pagamentos 1 Formação não formal JPM AT em Atraso Congresso Nacional de Contratação Pólo tecnológico 1 Formação não formal AT Pública Eletrónica da Lispolis Gestão de Conflitos e Relacionamento Interpessoal 47 Formação não formal Qualidade no Atendimento 5 Formação não formal A Cultura de Prevenção de Riscos Profissionais na Escola 30 Formação não formal Técnica de Psicologia COMPETIR, Formação e Serviços Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) AO e AT Excel 1 Formação não formal CFOS AT CIBE Cadastro Patrimonial 1 Formação não formal JPM AT Gestão de Conflitos e Relacionamento Técnica de 30 Formação não formal Interpessoal Psicologia AO AT AO Página 20
21 5- APRECIAÇÃO FINAL As ações de formação desenvolvidas, em , junto do pessoal docente e não docente implicaram um grande investimento na rentabilização dos recursos internos e no estabelecimento de parcerias, na medida em que as ofertas externas não corresponderam inteiramente às necessidades identificadas. Para além das várias ações externas realizadas, o agrupamento dinamizou um conjunto de ações em áreas consideradas prioritárias como as TIC, a saúde, as necessidades educativas especiais e a gestão de conflitos. Esta iniciativa reflete o esforço em valorizar as necessidades e expetativas do pessoal docente e não docente respeitando, simultaneamente, as prioridades formativas definidas a nível nacional. O presente relatório permite salientar a influência decisiva da formação prestada pelos nossos profissionais, tendo um número significativo de ações tido como formadores professores do agrupamento. Em síntese, a avaliação do Plano de Formação permite-nos destacar os seguintes aspetos: o predomínio da formação na área das TIC, dando cumprimento às linhas orientadoras do plano tecnológico da educação e resposta ao diagnóstico das necessidades de formação; a diversidade da oferta formativa, contemplando áreas convergentes com o trabalho realizado no âmbito dos domínios de intervenção do Projeto Educativo - educar para o conhecimento e educar em cidadania; o elevado grau de abrangência das ações desenvolvidas, uma vez que tiveram acesso à formação os docentes de todos os níveis e os não docentes de todas as categorias. O trabalho desenvolvido reforça a firme intenção de olhar a formação como um processo natural que acompanha o decorrer da nossa vida profissional. Permite-nos atualizar e aprofundar conhecimentos, competências a nível individual e coletivo, determinantes para o pleno exercício das atividades de cada profissional. Página 21
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