Agrupamento de Escolas Dr. Mário Fonseca, Lousada

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3 Agrupamento de Escolas Dr. Mário Fonseca, Lousada As cinco medidas propostas pelo Agrupamento: De pequenino se faz o caminho Melhorar para aproximar Semear hábitos, cultivar métodos e colher sucesso Prevenir, para não ter que remediar! Partilhar para melhorar Histórico de sucesso (%) Metas de sucesso (%) 2015/ / / / / º Ciclo 94,90% 96,77% 96,93% 98,00% 98,00% 2.º Ciclo 91,59% 94,10% 93,9% 95,00% 95,00% 3.º Ciclo 85,13% 91,7% 93,05% 94,00% 94,00% Ensino Secundário 85,06% 86,06% 87,20% 96,00% 96,00% 1. Caracterização de cada medida (um quadro por medida) MEDIDA 1 - De pequenino se faz o caminho! 1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s)de identificação Baixos níveis de proficiência ao nível da leitura, da escrita e do raciocínio matemático, nos 1.º e 2.º anos, encarado como fator preditor de insucesso académico nos anos seguintes. Em 2017/2018, no 2.º ano: - Taxa de retenção: 9,7% - Percentagem de Sucesso (% de menções Suficiente, Bom e Muito Bom): Português: 85,07%; Matemática: 86,57% -Qualidade do Sucesso (% de menções Bom e Muito Bom): Português: 41%; Matemática: 47% (fontes: Estudos estatísticos da Secção de Avaliação Interna) 2. Anos de escolaridade a abranger 3. Designação da medida 4. Objetivos a atingir com a medida 5. Metas a alcançar com a medida 1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos De pequenino se faz o caminho! - Melhorar as competências da leitura, da escrita e do raciocínio matemático no 1.º e 2.º anos; - Diminuir o insucesso escolar no 2.º ano nas áreas de Português e Matemática, reduzindo a percentagem de menções de Insuficiente e aumentando a de Bom e Muito Bom; - Diminuir as taxas de insucesso no 1.º Ciclo; - Contribuir para implementar uma nova dinâmica do trabalho em sala de aula; - Implementar estratégias de diferenciação e inovação pedagógicas; - Reforçar o trabalho colaborativo entre docentes. - em 2018/ diminuir 2% à taxa de insucesso dos alunos relativamente ao ano letivo anterior; - em 2018/ diminuir 2% à taxa de insucesso dos alunos relativamente ao ano letivo anterior. 1

4 6. Atividade(s)a desenvolver no âmbito da medida - Reforço no Pré-Escolar, por parte das Educadoras, do diagnóstico das crianças com problemas ao nível do desenvolvimento da consciência fonológica, fator comprometedor da aquisição das competências da leitura e da escrita, com o propósito de dar uma resposta de apoio educativo logo desde o início do 1.º ano de escolaridade; - Reforço, logo no 1.º ano de escolaridade, da articulação entre professores, psicólogos, Educação Especial, Centro de Saúde, etc., com vista ao diagnóstico rigoroso dos alunos com dificuldades de aprendizagem (dislexia, discalculia, hiperatividade, défice de atenção, sobredotados, etc.) e à definição/implementação de medidas mais eficazes para promover/potenciar o seu sucesso; - Reforço do acompanhamento, por parte do professor da Educação Especial, de todos os alunos com necessidades educativas especiais (NEE), desde o Pré- Escolar até ao 12.º ano; - Em todos os anos do 1.º ciclo, constituição preferencial de turmas apenas com um ano de escolaridade; - Implementação da coadjuvação nos seguintes termos: - 5 turmas do 1.º e 2.º anos (mistas): 31 horas - 17h a Português, 14h a Matemática; - 13 turmas do 1.º, 2.º e 3º anos: 74,5 horas - 39h a Português e 35,5h Matemática; - 2 turmas mista de 2.º e 3.º ano: 14,5h 7,5h a português e 7 a matemática; - 3 turmas do 3.º e 4º anos (mistas): 20,5h 10h a Português e 10,5h a Matemática - (12 horas de coadjuvação com o 2.º ciclo) - 7 turmas do 4.º ano: 46,5h - 23h a Português e 23,5h e Matemática: (28 horas de coadjuvação com o 2.º ciclo) - Produção/compilação de materiais específicos para o ensino da leitura, da escrita e do desenvolvimento do raciocínio matemático, a usar nas aulas de apoio ao estudo, para os alunos com mais dificuldades; - Aplicação de métodos alternativos de ensino da leitura, da escrita e do raciocínio matemático em grupos específicos de alunos do 1.º e 2.º anos, nos tempos de apoio ao estudo e de apoio educativo; - Implementação, por parte dos professores bibliotecários, da atividade Leio mais e falo melhor : sessões quinzenais de apoio à iniciação literária e oralidade, na Biblioteca da Escola, para as turmas do 2.º ano. Em cada período, todos os Encarregados de Educação destes alunos terão acesso à obra das Metas Curriculares em estudo, no sentido de potenciar a articulação escolafamília; - Desenvolvimento, por parte dos professores bibliotecários, da atividade Literacia da Informação, em todas as turmas do 1.º Ciclo, cujo objetivo principal será a iniciação às primeiras regras de elaboração e apresentação de um trabalho escrito e oral. 7. Calendarização das atividades 8. Responsáveis pela execução da medida Ao longo dos dois anos letivos de intervenção. - Professores Titulares de Turma; - Professores das Coadjuvações; - Coordenadores de Ano e de Departamento; - Equipa da Biblioteca Escolar. 2

5 9. Recursos (crédito horário utilizado ou outros recursos necessários à consecução da medida) CRÉDITO HORÁRIO: 187H GR - 110, 200, Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida 11. Necessidades de formação contínua - 5 turmas do 1.º e 2.º anos (mistas): 31 horas - 17h a Português, 14h a Matemática; - 13 turmas do 1.º, 2.º e 3º anos: 74,5 horas - 39h a Português e 35,5h Matemática; - 2 turma mista de 2.º e 3.º ano: 14,5h 7,5h a português e 7 a matemática; - 3 turmas do 3.º e 4º anos (mistas): 20,5h 10h a Português e 10,5h a Matemática - (12 horas de coadjuvação com o 2.º ciclo) - 7 turmas do 4.º ano: 46,5h - 23h a Português e 23,5h e Matemática: (28 horas de coadjuvação com o 2.º ciclo) - Livros, de acordo com as Metas Curriculares de Português; gravadores (12); Tablets (27), auscultadores (27), computadores (12), máquinas fotográficas (2). Esgotados os recursos internos, numa lógica de convergência e complementaridade entre a Escola, a Autarquia e a Comunidade Intermunicipal, prevê-se a criação de condições que possibilitem a concretização das atividades aqui previstas. Percentagem de sucesso a Português e Matemática obtida: - em cada momento de avaliação; - nas Provas de Aferição do 2.º ano de escolaridade. Implementação de formação, nomeadamente: - Dificuldades Específicas de Aprendizagem: compreender para intervir - Pedagogia diferenciada: estratégias de sucesso - Promoção das competências de autorregulação na escrita em alunos do 1.º Ciclo - Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: vantagens e desvantagens de uma metodologia dinâmica. Outras formações, ao nível de: - Métodos de aprendizagem inovadores da leitura e escrita; - Como se estimula o raciocínio matemático; - Oficinas de escrita e oralidade. Recorrer-se-á aos formadores internos/externos disponíveis no CFAE- SN. 3

6 MEDIDA 2 - Melhorar para Aproximar! 1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação 2. Anos de escolaridade a abranger 3. Designação da medida 4. Objetivos a atingir com a medida 5. Metas a alcançar com a medida 6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida 7. Calendarização das atividades 8. Responsáveis pela execução da medida Resultados obtidos nas Provas Finais do 9.ºano a Português e Matemática abaixo dos resultados nacionais. Português: em 2017/2018, a média do Agrupamento na Prova Final foi de 62,65%, sendo a nacional de 66%. Matemática: em 2017/2018, a média do Agrupamento na Prova Final foi de 34,27%, sendo a nacional de 47%. (Fontes: Relatório de Autoavaliação 2017/2018). Do 1.º ao 9.º ano de escolaridade Melhorar para Aproximar! - Melhorar os resultados nas Provas Finais de Português e Matemática no 9.º ano, aproximando-os dos obtidos a nível nacional; - Contribuir para implementar uma nova dinâmica do trabalho em sala de aula; - Implementar estratégias de diferenciação e inovação pedagógicas; - Reforçar o trabalho colaborativo entre docentes. Disciplina de Português: - 1.º ano de intervenção: ficar, relativamente à média nacional, entre -4 e 0 pontos; - 2.º ano de intervenção: ficar, relativamente à média nacional, entre -2 e 0 pontos. Disciplina de Matemática: - 1.º ano de intervenção: ficar, relativamente à média nacional, entre -8 e 0 pontos; - 2.º ano de intervenção: ficar, relativamente à média nacional, entre -4 e 0 pontos. - Coadjuvação em sala de aula, no 1.º Ciclo (como referido na Medida De pequenino se faz o caminho!, Ponto 6); - Coadjuvação em sala de aula para Preparação das Provas Finais (no 9.º ano) nas turmas com mais de 22 alunos; - Desenvolvimento, por parte dos professores bibliotecários, da atividade Literacia da Informação, cujo objetivo principal será o apoio dos alunos na elaboração e apresentação de um trabalho escrito e oral. Ao longo dos dois anos letivos de intervenção (particularmente nos finais de cada período letivo). - Professores de Português e Matemática; - Diretores de Turma; - Coordenadores/Adjuntos dos Coordenadores; 4

7 9. Recursos (crédito horário utilizado ou outros recursos necessários à consecução da medida) 2 horas de crédito Gr 500 e Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida 11. Necessidades de formação contínua - Coadjuvação em sala de aula, no 1.º Ciclo (como referido na Medida De pequenino se faz o caminho! ; - Coadjuvação em sala de aula para Preparação das Provas Finais (no 9.º ano) nas turmas com mais de 22 alunos: - 1 turma: 1h de Português e 1h de Matemática Percentagem de sucesso a Português e Matemática obtida: - em cada momento de avaliação intercalar; - em cada momento de avaliação sumativa; - nas Provas de Aferição do 2.º, 5.º e 8.º anos; - nas Provas Finais de 9.ºano (análise comparativa entre a média do Agrupamento e a nacional). Implementação de formação centrada na diferenciação e inovação pedagógicas, para as disciplinas de Português e Matemática, nomeadamente: - O Novo Programa de Português do Ensino Secundário: articulação entre domínios e perspetivas de concretização em contexto de sala de aula; - Quadros interativos multimédia no ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa; - Quadros interativos multimédia no ensino/aprendizagem da Matemática; - Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: vantagens e desvantagens de uma metodologia dinâmica. Outras formações, ao nível de: - Inteligências múltiplas; - Oficinas de escrita, gramática e oralidade; - Estimulação do raciocínio matemático; - Jogos didáticos aplicados a Português e Matemática. Recorrer-se-á aos formadores internos/externos disponíveis no CFAE- SN. 5

8 MEDIDA 3 - Semear Hábitos, cultivar Métodos e colher Sucesso! Ausência de hábitos de trabalho, métodos de estudo, autonomia e organização dos alunos. Foram identificados os seguintes alunos: - no 2.º Ciclo: 36% com ausência de hábitos de trabalho; 36% com ausência de métodos de estudo; 1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação - no 3.º Ciclo: 49% com ausência de hábitos de trabalho; 50% com ausência de métodos de estudo; 40% com ausência de autonomia; 32% com ausência de organização. - no Secundário: 12% com ausência de hábitos de trabalho; 16% com ausência de métodos de estudo; 7% com ausência de autonomia e 6% com ausência de organização. (Fontes: Planos de Atividades das Turmas (PAT) e Projeto Educativo do Agrupamento) (Fontes: Atas e Planos de Atividades das Turmas (PAT) 2. Anos de escolaridade a abranger Do 1.º ao 10.º ano de escolaridade 3. Designação da medida Semear Hábitos, cultivar Métodos e colher Sucesso! 4. Objetivos a atingir com a medida 5. Metas a alcançar com a medida 6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida - Desenvolver os hábitos de trabalho, os métodos de estudo, a autonomia e a organização dos alunos; - Melhorar os resultados escolares dos alunos; - Contribuir para implementar uma nova dinâmica do trabalho em sala de aula; - Implementar estratégias de diferenciação e inovação pedagógicas; - Reforçar o trabalho colaborativo entre docentes. 1.º ano de intervenção: diminuir em 10% a percentagem de alunos referenciados com esta problemática; 2.º ano de intervenção: diminuir em 10% a percentagem de alunos referenciados com esta problemática. - Criação/reformulação de guiões/tutoriais para elaboração de trabalhos científicos, apresentações orais e escritas (...) ao nível dos vários grupos disciplinares e dos professores bibliotecários; - Realização de sessões formativas do psicólogo escolar com os Diretores de Turma sobre metodologias de estudo, para orientação/envolvimento dos alunos (em Direção de Turma/Tutoria (DT/T)) e dos Encarregados de Educação (EE); - Orientação dos alunos, por parte do Diretor de Turma (DT), na oferta complementar de DT/T, na elaboração de um horário de estudo, que será dado a conhecer aos Encarregados de Educação, reforçando a necessidade do seu cumprimento, consoante o calendário de testes, apresentação de trabalhos, etc..; - Realização de sessões entre o Professor Titular de Turma/Diretor de Turma e os Encarregados de Educação dos alunos identificados como tendo falta de hábitos de trabalho e de estudo no horário de atendimento do DT ou noutro tempo atribuído para as funções de direção de turma) para orientação e monitorização do cumprimento do horário de estudo e de outras tarefas 6

9 solicitadas ao aluno (organização dos cadernos diários, leitura de obras, etc.) e para devolução de informação dos professores do Conselho de Turma sobre o desempenho escolar do mesmo; - Nas aulas de apoio ao estudo/apoio educativo do 1.º ao 10.º ano, orientação dos alunos nos métodos de estudo mais eficazes para cada matéria e /ou disciplina; - Marcação por parte dos docentes das várias disciplinas de trabalhos de casa que sejam de rápida e simples resolução (com indicações precisas e claras), no sentido não só de desenvolver métodos e hábitos de estudo, mas também de promover a autonomia, a autoestima e a motivação dos alunos. 7. Calendarização das atividades 8. Responsáveis pela execução da medida 9. Recursos (crédito horário utilizado ou outros recursos necessários à consecução da medida) 10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida 11. Necessidades de formação contínua A desenvolver ao longo dos dois anos de intervenção. - Coordenadores dos grupos disciplinares; - Professores Titulares de Turma/Diretores de Turma; - Professores das aulas de Apoio ao Estudo (1.º e 2.ºCiclos) e da Sala de Estudo (2.º e 3.º Ciclos e Secundário); - Coordenador da Sala de Estudo. - Dois psicólogos com horário completo, um para cada EBS, para implementação de atividades desta Medida e das Medidas De pequenino se faz o caminho! e Prevenir, para não ter que remediar!. Esgotados os recursos internos, numa lógica de convergência e complementaridade entre a Escola, a Autarquia e a Comunidade Intermunicipal, prevê-se a criação de condições que possibilitem a concretização das atividades aqui previstas. - Percentagem de alunos referidos nos PAT como tendo ausência de hábitos e métodos de trabalho, de autonomia e organização; - Número de sessões realizadas pelo psicólogo escolar com os Professores Titulares de Turma/Diretores de Turma sobre metodologias de estudo, para orientação/envolvimento dos alunos e dos Encarregados de Educação; - Número de sessões entre os Professores Titulares de Turma/Diretor de Turma e os Encarregados de Educação dos alunos identificados como tendo ausência de hábitos de trabalho e de estudo (verificado nos registos de contactos com os EE); - Número de alunos que frequentaram a Sala de Estudo, mediante proposta do Conselho de Turma, e que melhoraram o seu desempenho escolar. Implementação de ações de formação/palestras, nomeadamente: - Ensinar a Motivar; Motivar a Ensinar; - Pedagogia diferenciada: estratégias de sucesso; - Dificuldades Específicas de Aprendizagem: Compreender para intervir. Outras formações, ao nível de: - Desenvolvimento da autonomia e autorregulação; - Como ensinar a estudar; - Estilos de aprendizagem. Recorrer-se-á aos formadores internos/externos disponíveis no CFAE- SN. 7

10 MEDIDA 4 - Prevenir, para não ter que remediar Comportamento e indisciplina em contexto escolar (dentro e fora da sala de aula) 1. Fragilidade/problem a a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação a) Em 2017/2018: 7% dos alunos foram alvo de ocorrências disciplinares (dentro e fora da sala de aula). b) A percentagem de turmas, cujo comportamento, obteve menção de, i. Não Satisfaz, deve ser inferior a 15%; ii. Satisfaz Bastante, deve ser superior a 30%. (Fontes: Secção do Comportamento, Equipa Multidisciplinar, PAT, 2. Anos de escolaridade a abranger 3. Designação da medida 4. Objetivos a atingir com a medida 5. Metas a alcançar com a medida Todas as turmas do 1.º ao 12.º ano de escolaridade. Prevenir, para não ter que remediar! - Promover a melhoria dos comportamentos e disciplina, motivando e envolvendo os diversos atores escolares; - Reduzir a conflitualidade e a indisciplina (dentro e fora da sala de aula), tendo em conta a melhoria dos resultados dos alunos; - Assegurar a aquisição de competências pessoais e sociais dos alunos, motivando-os para a prossecução de estudos; - Contribuir para implementar uma nova dinâmica do trabalho em sala de aula; - Implementar estratégias de diferenciação e inovação pedagógicas; - Reforçar o trabalho colaborativo entre docentes. 1.º ano de intervenção: a) Diminuir em 3% a percentagem de ocorrências dentro e fora da sala de aula, relativamente ao ano letivo anterior; b.1) Baixar 2%, a percentagem de turmas com a menção Não Satisfaz, ao nível do comportamento, relativamente ao ano letivo anterior; b.2) Aumentar em 5% a percentagem de turmas com a menção Satisfaz Bastante, ao nível do comportamento, relativamente ao ano letivo anterior. 2.º ano de intervenção: a) Diminuir em 2% a percentagem de ocorrências dentro e fora da sala de aula, relativamente ao ano letivo anterior; b.1) Baixar para 2% a percentagem de turmas com a menção Não Satisfaz, ao nível do comportamento relativamente ao ano letivo anterior; b.2) Aumentar em 3% a percentagem de turmas com a menção Satisfaz Bastante, ao nível do comportamento, relativamente ao ano letivo anterior. 8

11 6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida 7. Calendarização das atividades 8. Responsáveis pela execução da medida 9. Recursos (crédito horário utilizado ou outros recursos necessários à consecução da medida) - Coadjuvação em sala de aula, num tempo letivo, por parte do coordenador de departamento, nas turmas e disciplinas que apresentem mais registos de ocorrências; - Implementação de medidas de supervisão pedagógica, nas disciplinas/turmas nas quais se verificou (em 2017/2018) um maior número de registos de ocorrência dentro da sala de aula; - Continuação da Oferta Complementar Direção de Turma/Tutoria, direcionada, sempre que necessário, para a melhoria dos comportamentos e da disciplina, para a redução da conflitualidade e para a aquisição de competências pessoais e sociais dos alunos; - Tutorias de 4 horas semanais para grupos de alunos (até 4 alunos do mesmo ano de escolaridade) identificados no Gabinete de Apoio ao Aluno; - Criação do concurso Turma TOP, dirigido a alunos dos 2.º e 3.º Ciclos e Secundário, sujeito a regimento específico a definir pela equipa designada para a sua dinamização, motivando os alunos para a melhoria dos comportamentos e atitudes; - Continuação do Conselho Consultivo de Alunos, cujo objetivo principal é estimular o envolvimento dos discentes na vida escolar, mediante propostas apresentadas à Direção do Agrupamento e ao Conselho Pedagógico; - Realização de grupos de focagem com elementos representativos de toda a Comunidade Educativa, para debater temas relacionados com a vida escolar; - Reforço da vigilância nos espaços propiciadores de comportamentos desviantes (corredores, filas para serviços, wc s, pavilhão, ), por parte de assistentes operacionais; - Realização, por parte do psicólogo escolar, de consultas individuais e/ou sessões de grupo, para modelação de comportamentos de alunos que sejam alvo de ocorrências disciplinares; - Realização, por parte do psicólogo escolar, de consultas individuais e/ou sessões de grupo para docentes, destinadas a orientação em questões de indisciplina e gestão de conflitos e de emoções; - Sensibilização dos pais e Encarregados de Educação para os problemas de indisciplina, quer nas reuniões/sessões tidas com o Professor Titular de Turma/Diretor de Turma quer em sessões e/ou oficinas promovidas na Escola para o efeito. Todas as atividades serão desenvolvidas ao longo do ano letivo, sendo implementadas logo a partir do primeiro ano de intervenção deste plano e reforçadas no ano seguinte. - Coordenadores de Ano/Departamento; - Professores Titulares de Turma/Diretores de Turma; - Psicólogos escolares e da autarquia (programa Diversidade, Inclusão, Complexidade, Autonomia e Solidariedade - DICAS); - Coordenadores do GApA; - Equipa Multidisciplinar; - Coordenadores dos Projetos Turma TOP. Esgotados os recursos internos, numa lógica de convergência e complementaridade entre a Escola, a Autarquia e a Comunidade Intermunicipal, prevê-se a criação de condições que possibilitem a concretização das atividades aqui previstas. 9

12 10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida 11. Necessidades de formação contínua - Percentagem de ocorrências, observada nos registos do GApA; - Percentagem de turmas com atribuição de menção Não Satisfaz e Satisfaz Bastante, verificada nas avaliações intercalares e de final de período, registadas no PAT; - Percentagem de alunos que usufruíram da medida Tutoria e não têm registos de ocorrência; - Resultados do concurso Turma TOP, de acordo com o seu regimento e atividades específicas a implementar; - Número de reuniões do Conselho Consultivo e de propostas implementadas nas Escolas; - Percentagem de alunos, professores, EE e pais envolvidos nas sessões de sensibilização e/ou formação disponibilizadas; - Resultados escolares (aproveitamento e comportamento) dos alunos intervencionados/abrangidos por estas medidas. Implementação de ações de formação/palestras centradas no tema da indisciplina, nomeadamente: - Secção de formação e monitorização as boas práticas nas boas escolas; - Gestão Comportamental em sala de aula; - Indisciplina(s) na escola: para uma prática integrada e sustentada de intervenção; - Gestão de conflitos em contexto educativo l; - Conflito e Indisciplina na sala de aula: Compreender e Prevenir. Outras formações, ao nível de: - Gestão de emoções e conflitos, por parte de alunos, docentes e assistentes operacionais; - Liderança em sala de aula; - Autorregulação comportamental, cognitiva e emocional; - Técnicas de promoção da atenção/concentração e relaxamento para aplicação aos alunos em contexto de sala de aula. Recorrer-se-á aos formadores internos/externos disponíveis no CFAE- SN. 10

13 MEDIDA 5 - Partilhar para melhorar! 1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação 2. Anos de escolaridade a abranger 3. Designação da medida 4. Objetivos a atingir com a medida 5. Metas a alcançar com a medida 6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida 7. Calendarização das atividades 8. Responsáveis pela execução da medida 9. Recursos (crédito horário utilizado ou outros recursos necessários à consecução da medida) Ausência de rotinas de trabalho colaborativo entre docentes e de um procedimento generalizado de observação de aulas entre pares, enquanto processo de melhoria da qualidade do ensino, do desenvolvimento profissional dos docentes e do sucesso escolar. (Fonte: Relatório de Avaliação Externa 2015 e Plano de Melhoria 2015/2017) Todos os anos de escolaridade. Partilhar para melhorar! - Dinamizar a observação da prática letiva como parte de uma experiência pedagógica, conducente à reflexão sobre as práticas assumidas por cada docente; - Melhorar a qualidade das aprendizagens e, consequentemente, os resultados escolares; - Contribuir para implementar uma nova dinâmica do trabalho em sala de aula; - Implementar estratégias de diferenciação e inovação pedagógicas; - Reforçar o trabalho colaborativo entre docentes. 1.º ano de intervenção: 75% dos docentes envolvidos em rotinas de trabalho colaborativo e 10% de práticas de observação de aulas entre pares; 2.º ano de intervenção: 100% dos docentes envolvidos em rotinas de trabalho colaborativo e 25% de práticas de observação de aulas entre pares. - Realização de reuniões de Departamento para apresentar a medida e mobilizar/envolver os docentes; - Definição em Conselho de Turma dos conteúdos curriculares passíveis de articulação entre diferentes disciplinas e de possíveis pares envolvidos na observação de aulas com o objetivo de potenciar essa articulação; - Observação de aulas entre pares, utilizando os documentos e procedimentos aprovados e de acordo com o cronograma definido; - Análise dos instrumentos de observação e das reflexões, no sentido de identificar as boas práticas pedagógicas, as situações a melhorar, a necessidade de formação contínua, etc.; - Criação de um modelo de registo de boas práticas letivas, com vista à construção de um portefólio. Todas as atividades serão desenvolvidas ao longo do ano letivo, sendo implementadas logo a partir do primeiro ano de intervenção deste plano e reforçadas no ano seguinte. - Diretora do Agrupamento; - Coordenadores de Departamento; - Adjuntos do Coordenador; - Coordenadores de Ano. - Docentes - Um tempo semanal da componente não letiva de estabelecimento dos docentes será destinado ao trabalho colaborativo. - Esgotados os recursos internos, numa lógica de convergência e complementaridade entre a Escola, a Autarquia e a Comunidade Intermunicipal, prevê-se a criação de condições que possibilitem a concretização das atividades aqui previstas. 11

14 10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida 11. Necessidades de formação contínua - Percentagem de docentes envolvidos nas rotinas de trabalho colaborativo e observação de aulas entre pares (verificada nos registos dos Coordenadores de Departamento); - Número de boas práticas letivas que resultaram da observação de aulas entre pares (verificada no portefólio de boas práticas). Implementação de ações de formação/palestras centradas no tema da supervisão pedagógica, nomeadamente: - Avaliação do Desempenho Docente: regular, supervisionar e melhorar a prática profissional; - Secção de formação e monitorização as boas práticas nas escolas. Outras formações, ao nível de: - Metodologias ativas e participativas; - Práticas de supervisão - da teoria à prática; - Diferenciação e inovação pedagógica; - Trabalho colaborativo. Recorrer-se-á aos formadores internos/externos disponíveis no CFAE- SN. 12

15 Medidas adicionais com recurso ao crédito de horário MEDIDA 6 - Todos diferentes, todos iguais Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação Anos de escolaridade a abranger Objetivos a atingir com a medida Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida Calendarização das atividades Responsáveis pela execução da medida Recursos (crédito horário utilizado ou outros recursos necessários à consecução da medida) Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida - Apoiar os alunos incluídos na Medidas da Educação Inclusiva Medida Adicional (clubes) - Apoiar alunos das Medidas Seletiva e/ou Universal - Alunos integrados na Educação Inclusiva de todos os anos de escolaridade. - Todos diferentes, todos iguais - Frequência de Clubes: Expressões e Ciências - Aulas individuais ou de pequeno grupo - Todas as atividades serão desenvolvidas ao longo do ano letivo. - Clubes - Docentes do Gr 240, 260, 510, 520, 530, 620 e Aulas de Apoio Gr 200, 220, 260, 290, 330, 400, 420, Clube das Ciências 5 horas - Clube das Expressões 10 horas - Aulas de Apoio Percentagem de sucesso dos alunos envolvidos. 13

16 Aprovado em reunião do Conselho Pedagógico em 25 outubro de 2018 A Presidente do Conselho Pedagógico Apreciado em reunião do Conselho Geral em 19 de novembro de 2018 O Presidente do Conselho Geral 14

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