UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROGRAMA DE APOIO AO ENSINO E GRADUAÇÃO - PAEG

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROGRAMA DE APOIO AO ENSINO E GRADUAÇÃO - PAEG PROJETO DE ENSINO PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA: PRÁTICAS DOCENTES E MATERIAIS DIDÁTICOS IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO: COORDENADOR /TELEFONE ÁREA DE CONHECIMENTO/ TITULAÇÃO EDUARDO LOPES PIRIS elpiris@uesc.br Letras / Doutor AUTORES /TELEFONE ÁREA DE CONHECIMENTO/ TITULAÇÃO EDUARDO LOPES PIRIS elpiris@uesc.br Letras / Doutor JUAN FACUNDO SARMIENTO juan.ufba@gmail.com Letras / Mestre EQUIPE DO PROJETO /TELEFONE ÁREA DE CONHECIMENTO/ TITULAÇÃO EDUARDO LOPES PIRIS elpiris@uesc.br Letras / Doutor JUAN FACUNDO SARMIENTO juan.ufba@gmail.com Letras / Mestre LOCAL DE EXECUÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ TEMPO DE EXECUÇÃO 24 meses CARACTERÍSTICA DO PROJETO: Disciplinar ( ) Interdisciplinar ( X ) Interdepartamental ( ) CURSOS ENVOLVIDOS: Letras LEA

2 RESUMO: Este projeto objetiva fortalecer a formação do professor de língua portuguesa, por meio da reflexão acerca das práticas de ensino-aprendizagem do português como segunda língua (PSL). A ação formativa volta-se para a análise discursiva de planejamentos de cursos, planos de aulas, materiais didáticos e instrumentos de avaliação, com vistas ao desenvolvimento de novas metodologias de ensino e elaboração de cursos e materiais de PSL. O projeto filia-se à Linguística Aplicada proposta por Pennycook (1998; 2003), Coracini (2003; 2007) e Moita Lopes (2009; 2013), concebendo a linguagem com base em Bakhtin (2002 [1929]; 2009 [1945]) e as práticas discursivas a partir de Foucault (1979; 1995). JUSTIFICATIVA: Partimos do ponto de que um dos principais problemas em torno do ensinoaprendizagem da língua portuguesa nas escolas brasileiras da Educação Básica repete-se, igualmente, no ensino de Português como Segunda Língua (PSL): diz-se que se ensina língua, mas se ensina gramática normativa. Muitos cursos e materiais didáticos afirmam que trabalham com abordagens de ensino contemporâneas, porém, quando analisamos os seus exercícios, constatamos a reprodução do modelo tradicional de ensino. No caso do ensino de línguas, isso significa que o professor apresenta ao aluno que a língua é um sistema de regras e de normas a obedecer. Nesse modelo, o trabalho com as categorias gramaticais tem a preponderância sobre o ensino da língua em uso. Preocupados com o ensino da língua em situação concreta de comunicação, perguntamo-nos: Como elaborar cursos de PSL que reconheçam a língua não como sinônimo de gramática, mas como objeto linguístico, social, histórico, cultural e ideológico? Como formar o professor de PSL apto a elaborar conteúdos programáticos e a conduzir o processo de ensino-aprendizagem de PSL que sejam condizentes com essa concepção de língua/linguagem? Para isso, pretendemos promover uma reflexão-ação acerca dos cursos que têm relação direta ou indireta com o ensino de português para estrangeiros na UESC. Além das disciplinas da graduação em Letras, temos elaborado e ministrado cursos extensionistas de formação docente e de ensino de idioma à comunidade interna e externa da UESC, os quais também serão nosso objeto de análise e de aplicação. Embora o nosso curso de formação docente tenha desenvolvido atividades reflexivas voltadas ao reconhecimento da língua também em sua dimensão sócio-cultural-histórica, é possível notar que os professores em formação ainda reproduziram os discursos do ensino tradicional e da gramática normativa, ao elaborar seus planos de aulas e assumir a regência das aulas. Apesar da adoção de uma metodologia de trabalho coletivo e de produção colaborativa, em que a elaboração do curso e dos materiais é avaliada, discutida e aprimorada em grupo, percebemos que essa proposta de formação comprometida com mudanças no ensino de línguas esbarra em dificuldades e entraves.

3 Nossa hipótese é que os professores, quando interpelados a produzir discursos sobre a língua e seu ensino, reproduzem o discurso hegemônico da tradição, mas não porque acreditam nele, mas porque, subjacente à produção desses discursos, há um mecanismo de dominação ideológica formado por toda a rede que se estabelece, durante décadas, entre o discurso didático-pedagógico, as instituições de ensino, as editoras dos livros didáticos, as leis sobre a Língua Portuguesa e a produção científica em torno do português para estrangeiros: mecanismo este que, para Foucault (1979), constitui-se como um dispositivo de poder. Nossa proposta é formar o professor que repense seu papel na sociedade e seu potencial de intervenção social, porque o professor de línguas é interpelado a produzir discursos sobre as variedades linguísticas do idioma ensinado, a diversidade cultural construída por esse idioma, as relações interculturais suscitadas pela interação entre professor e estudantes falantes de outra língua (estrangeiros ou não), as políticas linguísticas, os acontecimentos cotidianos, enfim a construir valores éticos com seus alunos, bem como a produzir discursos sobre o conceito de língua/linguagem e modos de ensinar e de aprender língua e cultura. Assim, para tratar do ensino-aprendizagem de PSL, este projeto filia-se à Linguística Aplicada proposta por Pennycook (1998; 2003), Coracini (2003; 2007) e Moita Lopes (2009; 2013), concebendo a linguagem com base em Bakhtin (2002 [1929]; 2009 [1945]) e as práticas discursivas a partir de Foucault (1979; 1995). Esperamos fortalecer a formação do pesquisador e do professor de português, por meio da análise da dimensão discursiva das práticas sociais de ensino-aprendizagem do PSL, considerando, além dos estudantes estrangeiros, os brasileiros filhos de imigrantes, indígenas e surdos que não tiveram o português como língua materna. OBJETIVOS: O objetivo geral deste projeto é contribuir para a formação do professor de português como profissional crítico, autônomo e reflexivo, por meio do estudo dos fatores discursivos (linguístico, histórico e ideológico) das práticas de ensino-aprendizagem de Português como Segunda Língua (PSL) e seus materiais didáticos, e da realização de pesquisa aplicada, tendo em vista o desenvolvimento de práticas didático-pedagógicas inovadoras na região abrangida pela UESC. Para tanto, são objetivos específicos deste projeto: Examinar os discursos que circulam na sociedade sobre a natureza da língua portuguesa; Depreender os discursos sobre o Ensino de Português como Segunda Língua (EPSL), voltando a atenção para os discursos formulados nas instituições midiáticas, governamentais e educacionais; Abordar a problemática em torno do EPSL para fins específicos; Desvelar os sentidos de leitura, produção de texto, gramática e oralidade no EPSL;

4 Analisar o funcionamento discursivo dos materiais didáticos de PSL; Reconhecer o papel dos estereótipos no processo de naturalização dos sentidos e suas consequências para o EPSL e a produção de seus materiais didáticos; Dimensionar as contribuições da Fonética/Fonologia para o EPSL; Discutir o lugar do ensino das variedades linguísticas do português no EPSL; Entender os gêneros do discurso e seu lugar no EPSL; Refletir acerca do ensino da argumentação no EPSL. METODOLOGIA: Para apresentar a metodologia do trabalho científico-acadêmico desenvolvida na Linguística Aplicada e na Análise do Discurso, é importante situar a especificidade dessas disciplinas, considerando a natureza de seu objeto de estudo e os seus objetivos. Em primeiro lugar, entendemos que o pesquisador não é um mero observador dos fatos estudados, capaz de tratá-los com neutralidade e imparcialidade. O próprio ato de escolher um objeto e não outro, de promover um recorte e não outro, revela preferências, posicionamentos ideológicos. Assim, consideramos que o pesquisador ocupa papel de ator envolvido na pesquisa, o que não é simples nem se confunde com militância social, mas sim provoca a instituição acadêmica a formar pesquisadores responsáveis por sua tripla implicação no fazer científicoacadêmico (pessoal, acadêmica e social), propiciando a reflexão acerca de seu lugar na complexa relação entre seus desejos pessoais e as coerções da sociedade e da instituição acadêmica. A esse respeito, Orlandi (2005) afirma que o lugar do pesquisador, do analista do discurso, não seria o da neutralidade ilusória ou o da militância ideológica, mas sim um lugar relativizado, que seria o lugar da interpretação. O que a autora chama de interpretação compreende dois momentos: (1) a interpretação já é um traço constitutivo do próprio objeto de análise ( o sujeito que fala interpreta ); (2) o analista deve descrever esse gesto de interpretação, o que implica numa outra interpretação, uma que dê conta da opacidade da linguagem, da determinação dos sentidos pela história, da constituição do sujeito pela ideologia e pelo inconsciente (ORLANDI, 2005, p. 59). E é por essa razão que se torna necessário o emprego de um dispositivo teórico que possa intervir na relação do analista com os objetos simbólicos que analisa (op.cit., p ). Trata-se, assim, de discutir e refletir acerca do próprio fazer científico no atual contexto pós-moderno da ciência. Nesse contexto teórico, a constituição do corpus também é distinta, convidando o analista do discurso e o linguista aplicado a olhar de outra maneira para objetos como, considerando nosso projeto, planejamento de curso, plano de aula, material didático, aula, instrumento de avaliação e o próprio diário reflexivo. Para atingir nossos objetivos, propomos trabalhar na linha da pesquisa-ação, que, conforme Alarcão (2003, p ), é uma estratégia de grande valor formativo, porque consiste numa aplicação metodológica com vistas à compreensão e à solução de problemas práticos, com efeitos de mudança de ordem pessoal e social, capazes de ampliar a qualidade do planejamento da ação.

5 Assim, com base nessa metodologia, a construção dos pressupostos teóricos será realizada com base em fontes bibliográficas, como livros, teses, artigos, documentos e publicações diversas. Por sua vez, a constituição do corpus será feita com base na seleção de material impresso organizado e preparado pelo próprio professor-pesquisador em formação, a saber: planejamento do curso, planos de aula, material didático empregado nas aulas, avaliações aplicadas e diário reflexivo (que deverá discorrer sobre todas as etapas da pesquisa, inclusive as aulas ministradas, em que apenas o professor-pesquisador será o único ator identificado da pesquisa). Nesse processo, caberá aos professores-orientadores, conduzir o processo formativo, elaborando e ministrando cursos de formação docente, coordenando as reuniões pedagógicas e as orientações de pesquisa. METAS: Com base no primeiro curso de formação de professores de português para estrangeiros ministrado em agosto de 2014 e no oferecimento e aplicação do curso experimental de português para estrangeiros realizado durante o primeiro semestre de 2014, nossas metas são: Capacitar recursos humanos para atender a essa demanda em IES e escolas de idiomas da região abrangida pela UESC e de outras regiões; Consolidar a implantação do curso extensionista de português para estrangeiros, oferecendo sistematicamente cursos de idiomas de acordo com o estabelecido no QCER; Preparar estudantes para obtenção de aprovação no exame de proficiência de língua portuguesa para estrangeiros, CELPE-Bras, bem como nos exames de proficiência aplicados pela UESC para ingresso em seus Programas de Pós-Graduação; Expandir, de acordo com a demanda, esse curso para brasileiros que não têm o português como língua materna: indígenas, surdos e filhos de imigrantes; Desenvolver materiais didáticos próprios e adequados aos estudantes não falantes de língua portuguesa que estão na região de abrangência da UESC e, a partir dessa experiência, projetar materiais para públicos de outras regiões; Publicar livro de coletâneas de artigos, de modo a divulgar os conhecimentos construídos e a pesquisa realizada durante a realização deste projeto; Projetar, com a Editus, publicação de livro didático de português como segunda língua, para uso nos cursos de português para estrangeiros oferecidos na UESC por nosso projeto.

6 RESULTADOS/ PRODUTOS ESPERADOS Além de se apropriar dos procedimentos teórico-metodológicos da Linguística Aplicada e da Análise do Discurso, esperamos que os graduandos, professores em formação, possam aprimorar sua capacidade reflexiva, desenvolver seu potencial crítico-analítico, bem como aperfeiçoar sua autonomia para aprender e para conduzir os processos de ensinoaprendizagem e elaborar materiais didáticos de Português como segunda língua. I- PLANO DE TRABALHO DO COORDENADOR: Conduzir o processo formativo, elaborando e ministrando cursos de formação docente, coordenando as reuniões pedagógicas e as orientações de pesquisa. II- PLANO DE TRABALHO DA EQUIPE: À luz da Análise do Discurso, compreender o funcionamento do discurso didáticopedagógico, especificamente a construção do jogo de imagens que se estabelece entre os sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem do componente curricular Língua Portuguesa em contexto escolar, bem como a imagem que circula na e fora da escola a respeito do que é a língua portuguesa e do que deve ser ensinado sobre português; Com base na Linguística Aplicada, proceder a uma análise crítica da abordagem de ensino adotada pela própria professora-pesquisadora em suas aulas de português durante o segundo semestre de 2014, a fim de tomar consciência das concepções de língua/linguagem e de ensino-aprendizagem subjacentes à sua prática docente; Apoiada nos resultados da análise, elaborar novo planejamento semestral e novos planos de aula capazes de dar as respostas esperadas pela professora-pesquisadora no início de sua pesquisa-ação; Selecionar e preparar os materiais condizentes com os novos planos de aula e, assim, aplicá-los durante o primeiro semestre de 2015, procedendo, novamente, à análise crítica com vistas à avaliação final do processo.

7 III- PLANOS DE TRABALHO INDIVIDUAIS DOS BOLSISTAS: Bolsista 1 Empreender um estudo sobre aspectos interculturais no ensino de PSL; Apropriar-se da discussão em torno da formação do professor reflexivo e da pesquisa-ação como instrumento privilegiado para formação desse profissional; Proceder a uma análise crítica da abordagem de ensino desenvolvida pelo próprio professor-pesquisador em suas aulas de PSL, a fim de tomar consciência das concepções de língua/linguagem e de ensino-aprendizagem subjacentes à sua prática docente; Compreender o funcionamento do discurso didático-pedagógico, especificamente a construção do jogo de imagens que se estabelece entre os sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem do português como língua estrangeira (o professor e o estudante), bem como a relação intercultural entre brasileiros e estudantes estrangeiros; Apoiado nos resultados da análise, elaborar novo planejamento de curso e novos planos de aula capazes de dar as respostas esperadas pelo professor-pesquisador no início de sua pesquisa-ação; Selecionar e preparar os materiais condizentes com os novos planos de aula e, assim, aplicá-los, procedendo, novamente, à análise crítica com vistas à avaliação final do processo. Bolsista 2 Empreender um estudo sobre aspectos interculturais no ensino de PSL; Apropriar-se da discussão em torno da formação do professor reflexivo e da pesquisa-ação como instrumento privilegiado para formação desse profissional; Proceder a uma análise crítica da abordagem de ensino desenvolvida pelo próprio professor-pesquisador em suas aulas de PSL, a fim de tomar consciência das concepções de língua/linguagem e de ensino-aprendizagem subjacentes à sua prática docente; Compreender o funcionamento do discurso didático-pedagógico, especificamente o mecanismo de construção do discurso do livro didático de PLE e de PSL; Apoiado nos resultados da análise, elaborar novo planejamento de curso e novos planos de aula capazes de dar as respostas esperadas pelo professor-pesquisador no início de sua pesquisa-ação; Selecionar e preparar os materiais condizentes com os novos planos de aula e, assim, aplicá-los, procedendo, novamente, à análise crítica com vistas à avaliação final do processo.

8 Bolsista 3 Empreender um estudo sobre a abordagem de ensino de português para estrangeiros; Apropriar-se da discussão em torno da formação do professor reflexivo e da pesquisa-ação como instrumento privilegiado para formação desse profissional; Produzir revisão da literatura sobre ensino-aprendizagem da escrita nos cursos de português para estrangeiros; Elaborar planejamento de curso experimental, planos de aula e materiais didáticos voltados às práticas de produção textual para aplicação em suas aulas de PSL; Após conclusão do curso experimental, proceder à avaliação de suas práticas pedagógicas, a fim de produzir dados para realização da análise; Reelaborar planejamento de curso, planos de aula e materiais didáticos; Aplicar o novo curso, procedendo, novamente, à análise crítica com vistas à avaliação final do processo. ATIVIDADES/HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELOS BOLSISTAS ATIVIDADES HABILIDADES Realização de pesquisa bibliográfica e de pesquisa aplicada. Disposição para busca de diferentes fontes de informação e organização de dados. RESULTADOS/ PRODUTOS ESPERADOS: Além de se apropriar dos procedimentos teórico-metodológicos da Linguística Aplicada e da Análise do Discurso, esperamos que os graduandos, professores em formação, possam aprimorar sua capacidade reflexiva, desenvolver seu potencial crítico-analítico, bem como aperfeiçoar sua autonomia para aprender e para conduzir os processos de ensinoaprendizagem e elaborar materiais didáticos de Português como segunda língua.

9 REFERÊNCIAS: ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, BAKHTIN, Mikhail (VOLOSHINOV, Valentin N.). Marxismo e Filosofia da Linguagem. 9.ed. São Paulo: Hucitec; Annablume, 2002 [1929]. BAKHTIN, Mikhail. Questões de estilística no ensino de língua. Trad. Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. São Paulo: Editora 34, 2013 [1945]. CORACINI, Maria José. A consciência crítica nos discursos sobre e da sala de aula. In: ; BERTOLDO, Ernesto Sergio (Org.). O desejo da teoria e a contingência da prática. Discursos sobre e na sala de aula (língua materna e língua estrangeira). Campinas: Mercado de Letras, p CORACINI, Maria José. O espaço híbrido da SUBJETIVIDADE: o (bem) estar/ser entre línguas. In:. A celebração do outro. Campinas: Mercado de Letras, 2007a. p CORACINI, Maria José. Língua materna-estrangeira: entre saber e conhecer. In:. A celebração do outro. Campinas: Mercado de Letras, 2007b. p CORACINI, Maria José (Org.). Interpretação, autoria e legitimação do livro didático. Campinas: Pontes, FOUCAULT, Michel. Sobre a história da sexualidade. In: Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, p FOUCAULT, Michel. O sujeito e o poder. In: DREYFUS, Hubert L.; RABINOW, Paul. Michel Foucault, uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. Tradução de Vera Porto Carrero. Rio de Janeiro: Forense Universitária, p MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Da aplicação de linguística à linguística aplicada indisciplinar. In: ROCA, Pilar; PEREIRA, Regina Celi (Org.). Linguística Aplicada: um caminho com diferentes acessos. São Paulo: Contexto, p MOITA LOPES, Luiz Paulo da (Org.). Linguística Aplicada na modernidade recente: Festschrift para Antonieta Celani. São Paulo: Parábola Editorial, ORLANDI, Eni P. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis: Vozes, ORLANDI, Eni P. Discurso e Texto: formulação e circulação dos sentidos. 2.ed. Campinas: Pontes, PENNYCOOK, Alastair. Linguística Aplicada dos anos 90: em defesa de uma abordagem crítica. In: SIGNORINI, Inês; CAVALCANTI, Marilda do Couto (Org.). Linguística aplicada e transdisciplinaridade: questões e perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, p PENNYCOOK, Alaistair. Linguística aplicada pós-ocidental. In: CORACINI, Maria José; BERTOLDO, Ernesto Sergio (Org.). O Desejo da Teoria e A Contingência da Prática. Discursos sobre e na Sala de Aula (língua materna e língua estrangeira). Campinas: Mercado de Letras, p

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