FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Savana Márcia Alves Costa TRANSPLANTE AUTÓGENO DE TERCEIRO MOLAR: RELATO DE CASO
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1 FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Savana Márcia Alves Costa TRANSPLANTE AUTÓGENO DE TERCEIRO MOLAR: RELATO DE CASO Belo Horizonte - MG 2014
2 Savana Márcia Alves Costa TRANSPLANTE AUTÓGENO DE TERCEIRO MOLAR: RELATO DE CASO Trabalho apresentado à disciplina de Trabalho de Conclusão do Curso III da Faculdade de Odontologia da UFMG, como um dos requisitos para aprovação. Orientador: Profa. Dra. Andrea Clemente Palmier. Belo Horizonte - MG 2014
3 AGRADECIMENTOS A Deus por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades e prosseguir na elaboração deste trabalho. Aos meus pais e irmã que com muito carinho não mediram esforços para que eu chegasse nesta etapa da minha vida. Ao meu namorado e amigo por todo amor e paciência que tem me dedicado e por sempre me apoiar nas minhas decisões. A minha professora e orientadora pelo auxílio, atenção e disponibilidade de tempo que foram fundamentais para a conclusão deste trabalho. As minhas amigas por sempre estarem ao meu lado me incentivando e apoiando. E a todos que direta ou indiretamente contribuíram para minha formação, muito obrigada!
4 Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios Martin Luther King
5 RESUMO O transplante dentário autógeno é uma opção de tratamento para pacientes que perdem dentes precocemente. Os elementos mais extraídos são os molares permanentes e a falta dos mesmos pode acarretar diversas formas de agravos para a saúde bucal do paciente, como problemas de oclusão. O procedimento consiste na transposição cirúrgica e reposicionamento de um elemento dentário de um local da boca para outro no mesmo indivíduo. O tratamento com implantes possui elevado índice de sucesso, mas o transplante é mais prático e barato, por usar um órgão do próprio corpo; ele tem a função de restabelecer a mastigação e a estética, além de ser muito importante para o conforto do sistema estomatognático. Apesar da taxa de sucesso depender de fatores pré e pós-operatórios vários estudos demonstraram que a cicatrização estável pode ser obtida tanto em casos de transplante de dentes com raízes completamente formadas, como em casos com formação radicular incompleta. O presente trabalho relata um caso clínico de um transplante do germe dental do elemento 28 para o alvéolo do elemento 16. O ato cirúrgico foi realizado com a técnica de dois estágios e o acompanhamento pós-operatório foi até um ano, obtendo-se resultados satisfatórios. Palavras- chave: Transplante. Folículo dentário. Cirurgia bucal. Terceiro molar.
6 Abstract The dental autologous transplantation is a treatment option for patients who have lost teeth early, most elements are extracted permanent molars and the lack thereof can lead to various forms of harm to the patient's oral health, such as occlusion problems. The procedure is the surgical transposition and repositioning a tooth of a mouth location to another in the same individual. The implant treatment has a high success rate, but the transplant is more practical and cheaper, to use an organ of the body itself; he has to restore chewing function and aesthetics, as well as being very important for the comfort of the stomatognathic system. Despite the success rate depends on factors pre and post-operative studies have shown that stable healing can be obtained in both cases of teeth with fully formed roots, and in cases with incomplete root formation transplantation. This paper reports a case of a tooth germ transplantation to the alveolus element 28 element 16. The surgery was performed with the two-stage technique and post-operative follow-up was up to one year, obtaining satisfactory results. Key word: Transplant. Dental sac. Oral surgery. Third molar.
7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1- Radiografia periapical do elemento Figura 2- Radiografia panorâmica Figura 3- Alvéolo do elemento Figura 4- Exodontia do elemento Figura 5- Elemento 28 transplantado para o alvéolo do elemento Figura 6- Elemento 28 posicionado no alvéolo do elemento Figura 7- Elemento transplantado imobilizado por suturas Figura 8- Pós-operatório de 07 dias Figura 9- Pós- operatório de 25 dias Figura 10- Pós- operatório de um ano Figura 11- Um ano após a cirurgia
8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA RELATO DE CASO DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXO... 22
9 4 1 INTRODUÇÃO Os dentes mais comumente extraídos em seres humanos, em idade precoce, são os molares permanentes. Essa perda pode ocasionar graves problemas de oclusão, com migrações dentárias que poderão inviabilizar ou dificultar tratamentos reabilitadores posteriores (SEBBEN et al., 2004). Uma opção de tratamento para esses pacientes que perderam dentes precocemente é o transplante dentário; Transplante constitui a transferência de um tecido ou órgão de um local para outro na mesma pessoa (autógeno) ou entre pessoas diferentes (IOANNIDOU et al., 2003). O transplante dentário é a substituição autógena de um dente comprometido ou ausente por um dente transplantado, geralmente um terceiro molar incluso, para um alvéolo preparado ou já existente. O transplante também é indicado em pacientes com ausência dentária congênita, traumatismos, iatrogenias e ainda quando o tratamento restaurador protético estiver inviabilizado por vários motivos (SEBBEN et al., 2004). Esta opção de tratamento é importante para o retorno estético, funcional da mastigação, do desenvolvimento normal das arcadas, e o não comprometimento da articulação têmporo mandibular; evitando principalmente a colocação de próteses ou implantes metálicos no indivíduo jovem (CUFFARI e PALUMBO, 1997). Os implantes também são uma forma de tratamento, mas apesar de estes obterem níveis elevados de sucesso, permanecem inacessíveis economicamente para grande parte da população (MARTINS et al., 2004). O presente trabalho tem o objetivo de relatar um caso clínico de um transplante autógeno do germe dental do elemento 28 para o alvéolo do elemento 16, fazendo uma breve revisão de literatura sobre o assunto.
10 5 2 REVISÃO DE LITERATURA O autotransplante dentário é o movimento cirúrgico de um dente, quando este é disponível, do seu local original para outra região da arcada (KIM et al., 2005). Os primeiros relatos de transplante dental surgiram na Arábia e foram descritos por um cirurgião dentista chamado Albucasis, no ano de 1050, mas só em 1564, Ambroise Paré fez a primeira cirurgia registrada com detalhes sobre o transplante de germe dental (AGUIAR e AGUIAR, 2009). É possível afirmar que transplantes já eram realizados no Antigo Egito e, mais tarde, pelos etruscos, gregos e romanos (SOUZA, 2002). Podemos classificar os transplantes dentais de duas formas, de acordo com a relação doador/ receptor: a) Autógeno: Transplante de dentes de um local a outro no mesmo indivíduo, envolvendo a transferência de dentes impactados ou erupcionados para um alvéolo já existente. b) Homógeno: Transplante de dente de um indivíduo para outro da mesma espécie. c) Heterógeno: Transplante de um dente de uma espécie a outra espécie distinta (NATIELLA et al., 1970). E quanto ao grau do desenvolvimento radicular: a) Folículo dental: O ideal é que o folículo tenha entre 2/3 e 3/4 da raíz formada, é o procedimento que apresenta o melhor resultado, pois geralmente a formação radicular após o transplante progride em média 2mm. Normalmente não necessita tratamento endodôntico, uma vez que a chance de revascularização pulpar é muito grande. No entanto, possui um grau de dificuldade maior, pois o folículo dental deve ser removido intacto. b) Dente totalmente formado: É um procedimento mais fácil, devido ao fato do dente a ser transplantado muitas vezes já está erupcionado. Consequentemente a remoção de tecido ósseo, quando necessária, é menor. Nesses casos, o índice de necrose pulpar é alto e o tratamento endodôntico torna- se necessário (MORAES, 1992). O transplante, atualmente, é um procedimento comum, principalmente em crianças e adolescentes onde o tratamento protético e por implantes são contraindicados por várias razões (KALLU et al., 2005). O dente mais comumente transplantado é o terceiro molar inferior (NETHANDER et al., 1988). A indicação mais comum para o transplante de terceiro molar é a substituição de primeiros molares, os quais podem ter sido acometidos por cáries extensas, complicações periodontais, periapicais ou fraturas, tornando o
11 6 tratamento convencional impossível (ANDREASEN, 1994). Mas além do terceiro molar, outros dentes também são transplantados, como caninos, quando esses apresentam posição ectópica e a exposição cirúrgica e/ou realinhamento ortodôntico subsequente são difíceis de realizar, ou também em casos onde o mau posicionamento do canino leva a uma reabsorção radicular no incisivo central e/ou lateral; nesses casos, o transplante pode salvar um ou ambos os dentes reabsorvidos. O transplante de pré-molares possui várias indicações, como posição ectópica do mesmo, aplasia de pré-molares permanentes e perda acidental ou congênita de dentes anteriores ou posteriores. Por último, há o transplante de incisivos, que pode ocorrer em casos onde um cisto ou outra condição patológica causa deslocamento ou retenção de um dente permanente, quando a má formação coronal ou radicular impede o irrompimento normal do dente, ou em casos onde há aplasia ou perda acidental de incisivos superiores usa-se o transplante de supranumerários ou de incisivos inferiores permanentes (ANDREASEN, 1994). A contraindicação mais comum é quando o dente a ser transplantado for muito maior que a área receptora, tanto no sentido mésio-distal, como vestíbulo-lingual ou ápicocoronal. Complicações sistêmicas, tais como: doenças cardiovasculares, neurológicas, sanguíneas ou infecciosas também podem contra indicar o procedimento (ANDREASEN, 1994). A taxa de sucesso do transplante depende de fatores pré e pós operatórios, incluindo a idade do paciente, o grau de desenvolvimento e o tipo de dente doador, trauma cirúrgico causado durante a remoção do dente, armazenamento do dente após a exodontia e o local destinatário (KALLU et al., 2005). Outro fator importante para um transplante bem sucedido é a adequada adaptação entre o osso receptor e a superfície radicular do dente (KIM et al.; 2005). O tipo de cura de um dente autotransplantado depende da presença de células do ligamento periodontal intactas na superfície do dente doador (KIM et al.; 2005), por isso o dente doado deve ser extraído com o máximo de cautela e permanecer fora do alvéolo por um tempo mínimo, pode-se preparar o alvéolo destinatário com antecedência para que o transplante seja imediatamente colocado na sua posição desejável (NORTHWAY, 2002). De maneira geral, as condições que asseguram o sucesso do transplante autógeno são: a) O desenvolvimento da raiz do dente doador deve idealmente estar entre 2/3 a 3/4 do tamanho total, para aumentar a chance de revascularização pulpar e tornar a complementação da rizogênese mais favorável.
12 7 b) Os traumas ao ligamento periodontal do dente a ser transplantado devem ser evitados ao máximo, para diminuir as chances de anquilose e reabsorção da raiz. c) O sítio receptor deve ser preparado suficientemente para que, quando o dente for colocado no leito receptor, esse tenha condições de receber os estímulos fisiológicos. d) O dente transplantado deve ficar os primeiros dias fora de oclusão para evitar traumas no alvéolo ou até mesmo o seu deslocamento. e) O paciente deve ter boa saúde e estar consciente sobre uma adequada higiene oral. Para isso uma anamnese minuciosa deve ser feita previamente à cirurgia e orientações rigorosas de higiene devem ser passadas ao paciente (SMITH e WAYMAN, 1987). Previamente à cirurgia, deve ser realizado um exame radiográfico para avaliar o estado do osso ao redor de dente e da área receptora e o nível de desenvolvimento radicular do dente a ser transplantado. A dimensão ápico-coronal também deve ser observada, além da posição das estruturas anatômicas vizinhas, como seio maxilar, forame mentoniano, canal mandibular, ente outras. E as dimensões vestíbulo-linguais são obtidas através de radiografias axiais extraorais (ANDREASEN, 1994). Atualmente, existem duas técnicas para a realização do transplante dentário, a técnica de apenas um estágio e a de dois estágios. Na primeira inicia-se o procedimento cirúrgico com a preparação da área receptora do transplante, se um dente está presente ali, ele é extraído e quando necessário, o alvéolo é preparado com broca. Se as raízes do dente que será removido forem divergentes, é importante retirá-las individualmente, para não traumatizar os septos ósseos que separam os dentes adjacentes. Se houver tecido de granulação, esse deve ser removido com uma cureta. O septo no alvéolo é retirado com uma broca cirúrgica descendo até a base do alvéolo. Em seguida essa área é enxaguada com uma solução salina para limpar os detritos, e depois o alvéolo é coberto com um tampão de gaze para evitar a contaminação da saliva enquanto ocorre a formação do coágulo (ANDREASEN, 1994). A próxima fase é a exodontia do dente que será transplantado e a meta é removê-lo com o folículo, em caso de dentes inclusos, e o ligamento periodontal intactos. O dente é luxado, retirado e inspecionado para verificar se há defeitos no folículo e na parte apical da raiz (ANDREASEN, 1994). Em seguida é feito um teste do transplante em seu novo alvéolo e deve ser possível fazer uma leve rotação nesse dente, o que indica que ele está levemente frouxo no espaço. Ele deve ser posicionado ligeiramente abaixo quando transplantado na mandíbula ou ligeiramente acima quando transplantado para maxila. Se houver defeitos no folículo, sua coroa não deve
13 8 ser colocada abaixo do nível ósseo, pois isso pode levar à anquilose e ao não irrompimento (ANDREASEN, 1994). Deve-se verificar se o dente está em infra-oclusão, para não sofrer reabsorção radicular e constante trauma oclusal (MORAES, 1992), em seguida uma sutura é feita da vestibular para a lingual passando através da superfície oclusal. Se houver uma tendência ao deslocamento, deve-se considerar o uso de uma esplintagem com fio (ANDREASEN, 1994). A sutura é removida após sete dias, quando normalmente já ocorre uma boa adaptação do dente ao sítio receptor e a contenção semirrígida, quando utilizada, é mantida por duas a três semanas, período necessário para uma regeneração razoável do ligamento periodontal (MAGINI, 2000). A técnica cirúrgica de dois estágios consiste no fato de que o alvéolo é preparado e deixado cicatrizar por 14 dias, depois dos quais o transplante é realizado. A justificativa para o uso dessa técnica é que o transplante deve ser colocado num leito de tecido bem vascularizado (NETHANDER et al., 1998). O acompanhamento pós-operatório deve ser feito de maneira rigorosa com controle radiográfico e clínico no segundo, sexto e décimo segundo mês pós-operatório, e depois, pelo menos uma vez ao ano. No exame clínico devemos observar: a) Mobilidade dental: classificada como normal, aumentada ou ausente (indicativo de anquilose). b) Vitalidade pulpar: realizada com testes térmicos e elétricos, em dentes transplantados com rizogênese incompleta, na maioria das vezes, a polpa pode reagir positivamente após seis a oito meses. c) Profundidade de sondagem: realizada com sonda periodontal nas faces vestibular, lingual, mesial e distal. O ideal é que a profundidade de sondagem seja no máximo 2 mm. d) Teste de percussão: para indicar presença ou ausência de reabsorção por substituição, onde o cemento e a dentina são substituídos por tecido ósseo. Radiograficamente, não é percebida uma área radiolúcida relativa ao ligamento periodontal (MAGINI, 2000). No exame radiográfico usa-se a técnica do paralelismo e observa-se: a) Obliteração do canal: geralmente ocorre quatro meses após a cirurgia. b) Reparo do ligamento periodontal: evidenciado pela formação da lâmina dura, geralmente já ocorreu de dois a quatro meses após o transplante. c) Reabsorção radicular: diagnosticada de um a seis meses após o transplante.
14 9 d) Desenvolvimento radicular: somente observado em dentes com rizogênese incompleta, manifestando-se no quarto mês após a cirurgia e podendo se esperar continuidade no crescimento por até três anos. e) Regeneração óssea: pode ser observada no segundo mês, completando-se entre o sexto e o oitavo mês. f) Rarefação periapical: é o primeiro indicativo de necrose pulpar, indica-se a endodontia tanto no dente com rizogênese incompleta (técnica da apicificação) como no dente com rizogênese completa (ANDREASEN, 1994). O índice de sucesso distingue consideravelmente, devido a grandes variações na seleção de casos, como dentes com formação radicular completa e incompleta, e também por causa das diferenças em técnicas e períodos de observação (ANDREASEN, 1994). Porém, vários estudos demonstram que a cicatrização estável pode ser obtida, como Tsukiboshi (2002) que mostrou uma taxa de sucesso de 82% para 250 casos observados durante seis anos. Lundberg e Isaksson (1996) relataram uma taxa de sucesso de 94% em 204 casos com raízes incompletamente formadas e 84% em 74 casos com raízes completamente formadas. E Mejàre et al. (2004) observaram uma taxa de sucesso de 81,4% em 50 casos de transplante de terceiro molar com raízes completamente formadas. As vantagens do transplante dentário incluem estética, mastigação, manutenção da integridade do espaço dentário no arco, preservação do volume ósseo e morfologia, baixo custo e possibilidade de movimentação ortodôntica do dente transplantado (THOMAS et al.; 1998).
15 10 3 RELATO DE CASO Paciente G.S.V. de 17 anos, gênero feminino, melanoderma, compareceu à Faculdade de Odontologia da UFMG em março de 2013 e foi atendida no projeto de extensão Promoção de Saúde Bucal para Adolescentes. Durante o atendimento no projeto foi verificada, aos exames clínico e radiográfico, a presença de grande destruição coronária do elemento 16 (Figura 1) sem possibilidade de realização de procedimentos restauradores e a presença dos elementos 18, 28, 38 e 48 inclusos (Figura 2). Figura 1- Radiografia periapical do elemento 16. Fonte: Acervo projeto CTBMF. Figura 2- Radiografia panorâmica. Fonte: Acervo projeto CTBMF. Após esclarecer para a paciente e seu responsável a possibilidade de tratamento com um transplante dentário, optou-se pela realização do mesmo e foi feito o encaminhamento da paciente. No dia 27/06/2013 foi realizada a ficha clínica da paciente no Projeto de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial (CTBMF) da Faculdade de Odontologia da UFMG. A
16 11 mesma relatava não apresentar nenhuma alteração sistêmica ou alergia a algum medicamento, não apresentar episódios de hemorragia grave ou reação à anestesia local. A pressão foi aferida (110 / 70 mmhg) e o pulso também (98 batimentos por minuto) ambos sendo aceitos como normais. Nos exames intraoral e radiográfico observou-se sintomatologia dolorosa, edema, presença de fístula na face vestibular e lesão periapical no resto radicular do elemento 16, o mesmo apresentava profundidade de sondagem de 2,0 mm na face vestibular; 2,0 mm na palatina; 2,0 mm na mésio-vestibular; 3,0 mm na mésio-palatina; 5,0 mm na disto-vestibular e 2,0 mm na disto-palatina. Foram realizadas as medições do alvéolo, encontrando 10,5 mm de distância radiográfica e 09 mm de distância clínica mésio-distal entre os elementos 15 e 17, e 5 mm entre a crista óssea alveolar e a lesão periapical. Todos os terceiros molares foram medidos o equador dentário (diâmetro), altura da cúspide mesial e altura da cúspide distal, sendo o elemento 28 escolhido para ser transplantado. Foram receitados para a paciente os seguintes medicamentos para serem usados via oral: 1) Dexametasona (04 mg), tomando 02 comprimidos 12 horas antes da cirurgia, 02 comprimidos 02 horas antes da cirurgia e 02 comprimidos 08 horas após a segunda dose. 2) Nimesulida (100 mg), tomando 01 comprimido 01 hora antes da cirurgia, mantendo 01 comprimido de 12 em 12 horas durante 03 dias. 3) Dipirona Sódica (500 mg), tomando 01 comprimido 01 hora antes da cirurgia, mantendo 01 comprimido de 06 em 06 horas durante 24 horas. A técnica utilizada no transplante autógeno foi a de dois estágios. No dia 04/07/2013 foi realizada, sob anestesia local, a exodontia do resto radicular do elemento 16 (Figura 3) e posterior curetagem do alvéolo para remoção do tecido de granulação, no mesmo dia, o alvéolo foi preparado com broca esférica, 04 mm para apical, 01 mm para mesial e 01 mm para distal. O preparo ficou a 02 mm da mesial do elemento 17 e 01 mm da distal do elemento 15.
17 12 Figura 3- Alvéolo do elemento 16. Fonte: Acervo projeto CTBMF. No dia 18/07/2013 foi realizado o transplante dentário do elemento 28 para o alvéolo do elemento 16 (Figura 4), a exodontia do dente a ser transplantado foi realizada com bastante cautela. O transplante foi realizado sem intercorrências e imobilizado em infra-oclusão por meio de sutura (Figuras 5, 6 e 7). Figura 4- Exodontia do elemento 28. Fonte: Acervo projeto CTBMF.
18 13 Figura 5- Elemento 28 transplantado para o alvéolo do elemento 16. Fonte: Acervo projeto CTBMF. Figura 6- Elemento 28 posicionado no alvéolo do elemento 16. Fonte: Acervo projeto CTBMF. Figura 7- Elemento transplantado imobilizado por suturas. Fonte: Acervo projeto CTBMF.
19 14 No dia 25/07/2013, sete dias após a cirurgia a paciente foi examinada encontrando-se com cicatrização normal e mobilidade grau III no dente que foi submetido ao transplante. Na avaliação radiográfica observou-se o mesmo em infra-oclusão e ausência de lesão no alvéolo (Figura 8). Figura 8- Radiografia periapical do pós-operatório de 07 dias. Fonte: Acervo projeto CTBMF. No dia 08/08/2013, vinte e um dias após o transplante, o dente apresentava grau III de mobilidade, epitélio com coloração normal e ausência de recessões. Profundidade de sondagem de 2,0 mm na mésio-vestibular; 5,0 mm na mésio-palatina; 2,0 mm na vestibular; 5,0 mm na disto- vestibular; 2,0 mm na disto-palatina e 2,0 mm na palatina. Após um mês, no dia 19/08/2013, o dente apresentava-se com aspecto normal, epitélio também com coloração normal, grau II de mobilidade, ausência de recessão, a papila distal não estava aderida, acumulando placa nesta região, a paciente foi instruída à higienização da área. Na avaliação radiográfica constatou-se a formação da crista óssea alveolar (Figura 9). No exame de profundidade de sondagem encontrou-se 2,0 mm na mésio-vestibular; 2,0 mm na mésio-palatina; 3,0 mm na disto-palatina com sangramento; 3,0 mm na disto-vestibular com sangramento; 2,0 mm na vestibular e 2,0 mm na palatina. Figura 9-Radiografia periapical do pós-operatório de 25 dias. Fonte: Acervo projeto CTBMF.
20 15 No dia 08/09/2014, a paciente foi atendida para o exame de um ano pós-operatório, foi realizado teste de vitalidade pulpar e o dente transplantado respondeu positivamente. Ao exame clínico, a gengiva estava com aspecto normal, o dente apresentou grau de mobilidade I e ausência de patologias (Figuras 10 e 11) o mesmo apresentava profundidade de sondagem de 2,0 mm na face mésio-vestibular; 2,0 mm na mésio-palatina; 2,0 mm na disto-palatina; 3,0 mm na disto-vestibular; 2,0 mm na vestibular e 1,0 mm na palatina. Não apresentava recessões e anquilose. Foi realizada também uma radiografia periapical (Figura 12) onde se notou a cicatrização do dente com formação de osso ao redor do mesmo. Figura 10- Pós-operatório de um ano. Fonte: Acervo projeto CTBMF. Figura 11- Um ano após a cirurgia. Fonte: Acervo projeto CTBMF.
21 16 Figura 12- Radiografia periapical de um ano após a cirurgia. Fonte: Acervo projeto CTBMF.
22 17 4 DISCUSSÃO Os transplantes autógenos são procedimentos viáveis no tratamento das perdas dentárias, pois, apresentam altas taxas de sucesso, como mostra o trabalho de Mejàre (2004), onde houve uma taxa de sucesso de 81% em 50 transplantes realizados devido à presença de cáries extensas, fratura radicular, infecção periodontal ou até mesmo lesões iatrogenicas. Além disto, o custo para realização de transplantes é muito menor do que de um tratamento com implantes, levando em consideração que o valor do procedimento cirúrgico é o mesmo, mas na reabilitação com implantes é necessário o uso de materiais com um custo elevado, o que torna o procedimento mais caro (MEJÀRE, 2004). Outra opção para o tratamento da perda dentária é o uso de próteses, mas o transplante com dente natural tem a vantagem de não apenas impedir que ocorra a reabsorção do osso alveolar, como também promove a formação do mesmo (WAIKAKUL, 2011). É recomendado que raiz do dente doador tenha entre 2/3 a 3/4 de formação, para que as chances de revascularização e complementação da rizogênese sejam maiores. O dente deve ser posicionado em infra-oclusão e o paciente deve seguir orientações rigorosas de higiene, a cirurgia deve ser feita rápida e de maneira atraumática para diminuir a probabilidade de anquilose e de reabsorção das raízes (SMITH e WAYMAN, 1987). Um transplante bem sucedido é alcançado quando o dente em questão apresenta-se com ausência de alterações inflamatórias pulpar e periapical, ausência de reabsorção radicular e desenvolvimento de raiz suficiente para suportar função contínua do dente (KRISTERSON, 1985). No presente caso, a paciente de 17 anos apresentava o elemento 16 com grande destruição coronária e presença de lesão periapical, a mesma nos relatou que o dente em questão apresentava quadros de dores agudas, as quais não eram sanadas com o uso de analgésicos, o que fazia com que a adolescente não conseguisse dormir por várias noites, faltasse ao trabalho e à escola. Além disso, ela relatou que não conseguia se relacionar bem com outras pessoas, pois sentia mau hálito e tinha vergonha. Doze meses após a cirurgia, a paciente relatou melhoras na sua vida e grande satisfação com o tratamento, pois não sentiu mais dores, podendo dormir e comer normalmente, e também não sentir mau hálito, o que a incomodava bastante, assim, se relacionando melhor com as pessoas. Ao receber o transplante de um dente hígido, a jovem foi reabilitada sem a necessidade de colocação de implante ou prótese, o que implicaria em elevado custo. Curioso
23 18 observar que no caso, uma paciente que apresentava um índice de CPO-D de 01 e um índice de CPO-S de 05, passou a apresentar para todo profissional que a examinar depois do transplante ambos os índices zero. O transplante relatado nesse trabalho foi bem sucedido, resultando em uma melhora na estética, na mastigação, na fonação, no desenvolvimento dentofacial e relacionamento social da paciente. Quando existir respeito à natureza dos tecidos, indicação correta dos casos, planejamento adequado e colaboração do paciente, podemos afirmar que um alto índice de sucesso será alcançado trazendo inúmeros benefícios ao paciente.
24 19 5 CONCLUSÃO Apesar de existirem diversos fatores relacionados ao sucesso ou insucesso do transplante dentário autógeno, estes devem ser criteriosamente avaliados e quando corretamente indicado o transplante apresenta alto nível de sucesso e baixo custo econômico, sendo um tratamento viável para perdas de elementos dentários, visto que a falta de um dente pode ocasionar o desalinhamento dos elementos adjacentes e a extrusão do antagonista em direção ao espaço remanescente. Analisando o caso apresentado, conclui-se que o transplante dental autógeno representa uma importante alternativa de reabilitação oral, permitindo devolver características estéticas e funcionais ao paciente.
25 20 REFERÊNCIAS 1. AGUIAR, E.; AGUIAR, O. Transplante de germe dental. Diálogos & Ciência - Revista da Rede de Ensino FTC, Salvador, v. 7, n.18, p , jun ANDREASEN, J., O. Atlas de Reimplante e Transplante de Dentes. 1. ed. São Paulo: Medicina Panamericana, p. 3. CUFFARI, L.; PALUMBO, M. Transplante de Germe do 3 Molar. Jornal Brasileiro de Odontologia, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p , mar./abr IOANNIDOU, E. et al. Twelve-year follow-up of an autogenous mandibular canine Transplant. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontics, Saint Louis, v. 96, n. 5, p , nov KALLU, R. et al. Tooth transplantations: a descriptive retrospective study. International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery, Copenhagen, v. 34, n. 7, p , jun KIM, E. et al. Evaluation of the prognosis and causes of failure in 182 cases of autogenous tooth transplantation. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontology, Saint Louis, v. 100, n. 1, p , set KRISTERSON, L. Autotransplantation of human premolars: A clinical and radiographic study of 100 teeth. International journal of oral surgery, Copenhagen, v. 14, n. 2, p , abr LUNDBERG, T.; ISAKSSON, S. A clinical follow-up study of 278 autotransplanted teeth. British journal of Oral and Maxillofacial Surgery, Londres, v. 34, n. 2, p , jan MAGINI, R. S. et al. Autotransplante dental como alternativa de tratamento para perda precoce de molares permanentes. Revista brasileira de odontologia, Rio de Janeiro, v. 57, n. 3, p , maio/jun MARTINS, C. A. M. et al. Transplante autógeno de germe dentário de terceiro molar inferior para o alvéolo do segundo molar inferior - relato de caso. Revista da Faculdade de Odontologia, Passo Fundo, v. 10, n. 2, p , jul./dez MEJÀRE, B. A prospective study on transplantation of third molars with complete root formation. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology and Endodontic, Saint Louis, v. 97, n. 2, p , fev
26 MORAES, E., J. Transplantes dentais. Odontólogo Moderno, Rio de Janeiro, v. 19, n. 6, p , nov./dez NATIELLA, J., R.; ARMITAGE, J. E.; GREENE, G. W. The replantation and transplantation of teeth: A review. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Saint Louis, v. 29, n. 3, p , mar NETHANDER, G.; ANDERSSON, J. E.; HIRSCH, J. M. Autogenous free tooth transplantation in man by a 2-stage operation technique- A longitudinal intra-individual radiographic assessment. International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery,, Copenhagen, v. 17, n. 5, p , maio NORTHWAY, W. Autogenic dental transplants. American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics, Saint Louis, v. 121, n. 6, p , fev SEBBEN, G.; CASTILHOS, M. D. S.; SILVA, R. F. C. Transplantes autógenos de terceiros molares inclusos. Revista da ADPPUCRS, Porto Alegre, n. 5, p , dez SMITH, J. J.; WAYMAN, B. E. Successful autotransplantation. Journal of Endodontics, Chicago, v. 13, n. 2, p , fev SOUZA, J. G. Transplante Autógeno de Germe de Terceiro Molar. Revista Gaúcha de Odontologia, Porto Alegre, v. 50, n. 3, p , jul./set THOMAS, S. et al. Autotransplantation of Teeth: Is There a Role? British Journal of Orthodontics, Londres, v. 25, n. 4, p , nov TSUKIBOSHI, M. Autotransplantation of teeth: requirements for predictable success. Dental Traumatology, Munksgaard, v. 18, n. 4, p , jul WAIKAKUL, A. et al. Alveolar bone changes in autogenous tooth transplantation. Oral surgery, oral medicine, oral pathology, oral radiology, and endodontics, Saint Louis, v. 111, n. 3, p , mar
27 22 ANEXO AUTORIZAÇÃO Eu,, por este instrumento de autorização por mim assinado, responsabilizo-me pelas informações fornecidas e dou pleno consentimento à FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UFMG para, por intermédio de seus professores, alunos e estagiários, devidamente autorizados, fazer diagnóstico, planejamento e tratamento de minha pessoa. Atesto ainda estar ciente da possibilidade da ocorrência remota de complicações cirúrgicas, como Parestesia. Concordo também, que todas as radiografias, fotografias, modelos, desenhos, históricos e antecedentes familiares, resultados de exames clínicos e de laboratório, e quaisquer outras informações concernentes ao planejamento de diagnóstico e/ou tratamento constituem propriedade exclusiva desta faculdade, a qual dou plenos direitos de retenção e uso para quaisquer fins de envio e divulgação, preservando o meu direito de não identificação. Belo Horizonte, de de. Assinatura do (a) paciente Documento apresentado N
26 28 Conclusão Referências bibliográficas... 31
Índice: Pág. Resumo VI Abstract... VII Introdução 1 1. Princípios biológicos... 3 1.1. Cicatrização do ligamento periodontal...... 3 1.2. Regeneração pulpar.... 5 1.3. Cicatrização óssea.. 6 1.4. Desenvolvimento
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