Configuração de Link ISDN-PRI (link E1 com ISDN)
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- Márcio Garrido Câmara
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1 Índice 1. INTRODUÇÃO:...2 Motivação: facilitar a ativação e alteração de configurações dos juntores em plataformas Dígitro CONFIGURAÇÕES INICIAIS VIA ARQUIVO:...4 Orientação sobre as configurações que não podem ser realizadas via interface ACESSO À PLATAFORMA:...6 Orientação geral sobre o acesso às opções de configuração da plataforma CONFIGURAÇÃO DE PERFIS DE TRONCOS:...8 Criação e alteração dos modos de operação (perfis) que serão associados à determinadas faixas de troncos ASSOCIAÇÃO DE PERFIS / TRONCOS:...15 Associação dos perfis criados e/ou configurados com os respectivos troncos CONFIGURAÇÃO DE JUNTORES DIGITAIS ISDN...18 Telas específicas de configuração do ISDN, com as principais descrições dos campos alterados ROTEAMENTO DE CHAMADA (no Call Control)...25 Telas específicas de configuração de roteamento no Call Control CONFIGURAÇÃO DE SERVIÇOS ASSOCIADOS:...31 O conceito de serviço associado (processo) é esclarecido aqui DICAS PARA RASTREAR CHAMADAS APÓS CONFIGURAÇÃO DOS ENLACES:...34 Breve visão dos principais traces/logs que poderão ser observados durante uma ativação...34 Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 1
2 1. INTRODUÇÃO: Motivação: facilitar a ativação e alteração de configurações dos juntores em plataformas Dígitro. O objetivo deste tutorial é apresentar o procedimento para ativação e ajustes de links E1 com sinalização ISDN em máquinas NGC in-a-box, cenário que tem se tornado cada vez mais comum na configuração de juntores digitais em plataformas Dígitro. Alguns equipamentos já possuem uma pré-configuração com alguns enlaces digitais em R2D + MFC-5C* e outros em ISDN (por exemplo, por padrão apenas os links 9 a 16 das DIGRs em modelos NGC Evolution E e ES saem configurados como ISDN, porque não suportam a sinalização R2D), facilitando a configuração quando disponível um ou outro tipo de enlace. É importante observar que este tutorial é voltado para os cenários mais usuais e podem haver situações específicas de configuração, não abordadas aqui, que requeiram uma ação diferenciada. Neste caso, pode ser necessária interação com o suporte Dígitro. Consideramos que o técnico usuário deste tutorial detém um conhecimento mínimo das aplicações Dígitro e do universo em telecomunicações em geral, ou seja, é profissional aprovado no curso NGC Nível I para Credenciados Técnicos e possui certificado válido. (*) A configuração de links R2D + MFC-5C está detalhada em tutorial específico. DICA: Para um aprofundamento das características de sinalização de linha e de sinalização de registro, bem como da estrutura de um link E1, acesse o ambiente Ensinare ( e realize o curso on-line de Telefonia Digital. OBSERVAÇÃO: Na literatura técnica, é muito comum e até mais correto se utilizar a expressão link ISDN-PRI ao invés de link E1 com sinalização ISDN, porém neste tutorial estamos dando preferência ao segundo caso, que na prática costuma ser utilizado com mais frequência. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 2
3 IMPORTANTE: Por segurança, antes de executar este tutorial lembre-se de fazer um backup inicial com os arquivos de configuração da plataforma que ficam armazenados em /axs/cfg. E tome cuidado para não armazenar o backup em um diretório localizado em uma ram drive! Especificamente para o objetivo deste tutorial, recomendamos atenção especial ao backup do arquivo tjun.cfg, que pode ser realizado conforme os passos a seguir: - acesse a plataforma via terminal ssh ; - entre no diretório: cd /axs/cfg - faça uma copia do arquivo existente, por exemplo: cp -p tjun.cfg /home2/tmp/tjun.cfg.original - alternativamente também pode ser feito um backup com referência a data/hora, como segue: cp -p tjun.cfg /home2/tmp/tjun.cfg.01ago2014_1120 Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 3
4 2. CONFIGURAÇÕES INICIAIS VIA ARQUIVO: Orientação sobre as configurações que não podem ser realizadas via interface. Ao efetuar a troca de configuração de um enlace de R2D para ISDN, além das configurações que são realizadas pelas Interfaces, ainda será necessário fazer a adequação da configuração no arquivo tjun.cfg que fica no diretório /axs/cfg do PABX que está sendo configurado. DICA: Para garantir a preservação dos dados originais, lembre de fazer um backup conforme destacado no item anterior deste tutorial. Deve-se abrir com o "vi" o arquivo tjun.cfg (deve-se estar logado como root): vi /axs/cfg/tjun.cfg Procurar dentro deste arquivo a configuração do enlace que será modificado. Estes registros são identificados pelo comentário # troncos digitais. Como exemplo abaixo, temos um trecho deste arquivo com a configuração dos dois primeiros enlaces com sinalização R2D: # troncos digitais N_PLACA=0:N_LINKFIS=8:DADOS=32,0x41,0x00,0x00,0x00,0x08,0x00,0x02,0x00,0x07,0x00,0x01,0x00,0x01,0x00,0x1c,0x10,0x01,0x00,0x00,0x00,0x0a,0x80,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00; # troncos digitais N_PLACA=0:N_LINKFIS=9:DADOS=32,0x41,0x00,0x00,0x00,0x09,0x00,0x02,0x00,0x07,0x00,0x02,0x00,0x02,0x00,0x1c,0x10,0x01,0x00,0x00,0x00,0x0a,0x80,0x01,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00; onde: em laranja está indicado o número lógico do enlace ( 0x01 - primeiro enlace ; 0x02 o segundo enlace) em azul estará sendo indicado o uso de Double Frame ou CRC4 ( 0x10 - double frame ; 0x11 - CRC4) em verde estará sendo indicado se tem ISDN (layer 2) ( 0x0a - sem ISDN ; 0x48 - com ISDN) Este trecho do arquivo deverá ser alterado para: Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 4
5 # troncos digitais N_PLACA=0:N_LINKFIS=8:DADOS=32,0x41,0x00,0x00,0x00,0x08,0x00,0x02,0x00,0x07,0x00,0x01,0x00,0x01,0x00,0x1c,0x11,0x01,0x00,0x00,0x00,0x48,0x80,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00; # troncos digitais N_PLACA=0:N_LINKFIS=9:DADOS=32,0x41,0x00,0x00,0x00,0x09,0x00,0x02,0x00,0x07,0x00,0x02,0x00,0x02,0x00,0x1c,0x11,0x01,0x00,0x00,0x00,0x48,0x80,0x01,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00,0x00; Após, deve-se salvar o arquivo com ":wq" e fazer copia do arquivo alterado: cp -p tjun.cfg /home2/tmp/tjun.cfg.alterado_01ago2014_1130 Para se certificar se apenas houve alteração nos campos pretendidos, é recomendado executar o comando: diff tjun.cfg /home2/tmp/tjun.cfg.01ago2014_1120 que deverá apenas mostrar as diferenças nas linhas alteradas. Para validar na máquina, é necessário reiniciar o processo tjun através do comando kill (lembrando que vai reiniciar todo o PABX!). IMPORTANTE: 1) No exemplo anterior, foram alterados 2 enlaces. 2) O mais indicado é primeiramente efetuar todas as configurações possíveis no arquivo de configuração, e depois efetuar as alterações via interfaces. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 5
6 3. ACESSO À PLATAFORMA: Orientação geral sobre o acesso às opções de configuração da plataforma. Considerando que a plataforma a ser configurada já está ligada, conectada à rede e ativada (led ready aceso), acesse o NGC Explorer através de um browser, digitando o endereço onde ip_da_plataforma é o endereço IP da máquina NGC que se deseja configurar. Normalmente, acessamos esta interface utlizando o usuário user com a senha *user*, porém para seguir este tutorial, será necessário logar com o usuário sac e senha,sacm. IMPORTANTE: Neste tutorial, estamos dando preferência pela interface do NGC Explorer, porém estas configurações estão disponíveis também na interface de Configuração de Juntores do IGC (acessada através de c:\axs\axs_ceo.exe ), modo Configuração. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 6
7 OUTRAS OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 1) O sistema não permite mudança de sinalização R2D para ISDN, e vice-versa, sem que haja necessidade de recarga dos processadores internos das placas. Assim é obrigatório após a reconfiguração da configuração básica da placa, efetuar o reboot da mesma. 2) Em plataformas NGC Evolution E e NGC Evolution ES, os conceitos gerais de configuração explicados aqui abaixo também são válidos, tendo porém uma diferenciação em relação ao cenário in-a-box, pelo fato de configurações nos módulos DIGR e ER poderem ser aplicadas reiniciando as respectivas placas, sem a necessidade de paralisar o funcionamento de outros módulos da plataforma. 3) Para funcionamento da sinalização ISDN, existe a necessidade de estarem também operacionais na plataforma os processos ccqsig, tisdn, isdntj, e nv2pri, além dos processos normalmente utilizados com sinalização R2D ou tronco analógico. O funcionamento dos processos poderá ser verificado através de um comando ps, ou mesmo com a ferramenta top, tendo-se o cuidado para que os processos estejam estáveis (não trocando o PID, por exemplo!). Ver exemplo abaixo: ps -ef grep -e tisdn -e isdntj -e ccqsig -e nv2pri que vai mostrar os processos ativos assim: root Jun11? 00:00:00 /axs/bin/isdn/isdntj root Jun11? 00:00:00 /axs/bin/isdn/tisdn root Jun11? 02:53:07 /axs/bin/isdn/nv2pri root Jun11? 00:00:00 /axs/bin/trata_cc/ccqsig Onde a segunda coluna mostra o PID do processo ativo, por exemplo, no caso acima, é o PID do nv2pri. 4) Para funcionamento da sinalização ISDN, é obrigatório também ter acesso a interface de configuração do Call Control (ccqsig), pois nesta são realizadas algumas configurações essenciais de roteamento, definindo o caminho que a chamada deve tomar. Conforme será mostrada mais à frente, esta interface não pode ser acessada via Explorador, sendo necessário ainda utilizar o IGC (axs_ceo.exe), ou seja, trata-se de interface desktop for windows. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 7
8 4. CONFIGURAÇÃO DE PERFIS DE TRONCOS: Criação e alteração dos modos de operação (perfis) que serão associados à determinadas faixas de troncos. A estrutura de configuração dos enlaces é feita através de perfis, os quais podem ser associados a determinado circuito, ou a faixas de circuitos. Para acesso aos perfis, uma vez logado na interface do NGC Explorer, acesse o menu Estrutura e selecione a Opção EG/ER > Perfis > Troncos, onde deve aparecer a relação de perfis de troncos já configurados na plataforma (existem diversos perfis que já saem préconfigurados de fábrica). Para configurar um link E1, pode ser criado um novo perfil (botão Novo Perfil ), porém normalmente pode ser apenas editado o perfil já existente (os links E-1 de uma plataforma in-a-box por padrão são associados ao padrão 0, que é o primeiro da lista, conforme destacado a seguir), neste caso configurado com sinalização R2D/MFC: IMPORTANTE: Para um cenário em que existam diversos links E1 com operadoras diferentes, será necessário criar um perfil de tronco para cada operadora, conforme será comentado adiante. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 8
9 Clicando sobre o perfil desejado, serão apresentados os detalhes do perfil, bem como os enlaces associados àquele perfil. Clicando no botão Editar, inicia-se o ajuste das configurações deste perfil. IMPORTANTE: Sempre que houver a associação de uma faixa de juntores a um determinado perfil, dependendo das configurações envolvidas, poderão ocorrer interrupções no funcionamento do enlace, assim normalmente deve-se proceder a estas alterações apenas em momentos de pouco ou nenhum tráfego. Também deve ser observado que, ao alterar um perfil, todos os juntores que tiverem este perfil associado serão afetados. DICA: Em plataformas in-a-box, o número do EG (Estágio de Grupos) apresentado nesta interface deverá ser sempre igual a 100. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 9
10 No cenário em que estamos simulando, em que o link a ser configurado utilizará sinalização ISDN, por default é utilizado na plataforma Dígitro o padrão 7, contudo pode ser recomendado criar outro perfil específico, pois o 7 também é utilizado em juntores virtuais e enlaces para interconexão de módulos, quando a solução não é In-a-box. Clicando sobre o perfil desejado, serão apresentados os detalhes do perfil, bem como os enlaces associados àquele perfil. Clicando no botão Editar, inicia-se o ajuste das configurações deste perfil. Neste ponto, são apresentadas as etapas de configuração do link, conforme segue (em destaque, as opções correspondente a link E1 com sinalização ISDN): ETAPA 1 Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 10
11 ETAPA 2 Nesta etapa, é importante destacar os campos: - CSP associado: corresponde à operadora que está fornecendo o link E1, item muito importante para a correta bilhetagem e tarifação de chamadas locais (este item é essencial para o correto funcionamento do Tarifone, entre outros recursos); - Número piloto DDR: esta configuração deve estar coerente com a opção Identificação do PABX, configurada no menu Telefonia (configurações do PABX); - Faixas DDR contratadas: aqui deve-se colocar a(s) faixa(s) DDR contratada(s) junto à operadora de telefonia (prestar atenção à sintaxe, conforme destacado ao lado deste campo). Este valor também deve estar coerente com as configurações de ramais do PABX. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 11
12 ETAPA 3 Nesta etapa, é importante destacar que, embora não estejamos trabalhando com sinalização MFC (que é característica de link E-1 com R2D), o campo MFC / ALE, deve estar selecionado, pois os tempos de Time out ali apresentados continuam sendo relevantes para o sistema. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 12
13 ETAPA 4 Os campos da etapa acima são normalmente utilizados em casos específicos e no cenário em questão podem ser deixados em branco. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 13
14 ETAPA 5 Nesta etapa é apresentado um resumo das opções escolhidas para conferência antes de mandar aplicar. FINAL Finalmente, retorna-se à tela original de configuração de perfis de troncos, com o destaque para o fato de que é importante mandar salvar as configurações realizadas, conforme link em destaque na figura acima. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 14
15 5. ASSOCIAÇÃO DE PERFIS / TRONCOS: Associação dos perfis criados e/ou configurados com os respectivos troncos Se o tronco que está sendo configurado já estiver associado ao perfil que foi alterado no passo anterior, não é necessário alterar a associação correspondente. Esta informação pode ser conferida na interface do NGC Explorer, acessando o menu Estrutura e selecione a Opção EG/ER > Perfis > Enlaces, conforme figura a seguir (o número do perfil associado é apresentado entre parênteses no campo Assoc. Perfis Troncos): OBSERVAÇÃO GERAL SOBRE ESTE ITEM: Para os links que forem configurados com sinalização ISDN, o perfil utilizado por default nos equipamentos é o Perfil 7, conforme já foi exposto no item anterior. Contudo, pode ser recomendado criar outro perfil específico, pois o 7 também é utilizado em juntores virtuais e enlaces para interconexão de módulos, quando a solução não é In-a-box. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 15
16 Caso seja necessário alterar o perfil associado, deve-se clicar na opção Exibir/Editar destacada a seguir: Na janela seguinte, deve-se selecionar a opção Associar Perfil conforme apresentado nas duas telas a seguir: Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 16
17 NOTA: Normalmente, em juntores digitais com sinalização ISDN as chamadas são roteadas para o serviço através das cifras identificadas no acesso. Assim, é importante também dar atenção especial aos perfis de serviço, que serão abordados no item 8 mais adiante. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 17
18 6. CONFIGURAÇÃO DE JUNTORES DIGITAIS ISDN Telas específicas de configuração do ISDN, com as principais descrições dos campos alterados. Os links E1 com sinalização ISDN tem como principal diferença (em relação a links E1 com sinalização R2D) estarem interligados logicamente a interfaces, as quais serão associadas a cifras de encaminhamento de chamada dentro das telas de configuração do Call Control (que serão apresentadas no próximo item), permitindo inserir /alterar/suprimir cifras, de forma a dar maior flexibilidade para o encaminhamento de chamadas, por exemplo para rede legada do cliente ou mesmo as centrais públicas. Esta característica dos juntores com sinalização ISDN traz também o conceito de juntor virtual, nos quais existe um desacoplamento entre o circuito físico da chamada e o controle da ligação. O circuito físico na plataforma Dígitro é o próprio juntor, e para o roteamento e controle pela aplicação é usado o juntor virtual. Para efeito de dimensionamento, o correto para garantir a ocupação de todos os canais de determinada interface, é que no mínimo existam a mesma quantidade de juntores virtuais para os circuitos de juntores físicos. Os juntores virtuais já vem pré-configurados nos equipamentos e podem ser verificados observando os juntores da faixa dos EGs 160 a 169, através da tela do NGC Explorer que mostra a lista de enlaces (normalmente, em plataformas in-a-box, é utilizado o EG 160 com a faixa de juntores virtuais de 481 a 600 ou superior. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 18
19 Estes juntores virtuais normalmente usam o perfil 7 por default. Mas, se for necessário segmentar as faixas de juntores virtuais (devido ao uso de configuração de tendem, por exemplo), é importante lembrar que podem ser criados perfis separados também para os juntores virtuais, de forma que possam ser melhor identificados no roteamento da chamada e no próprio sistema. Com relação à configuração das interfaces ISDN propriamente dita, ela é acessada pela tela a seguir, onde pode-se cadastrar uma nova interface (deve existir pelo menos uma interface configurada para o cenário aqui avaliado) ou alterar as interfaces já existentes: Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 19
20 Usando a opção Nova Interface, devemos definir os dados correspondentes ao juntores físicos desta interface: EG (em plataformas in-a-box, por padrão é utilizado o EG 100), Enlace (aparecerão apenas os enlaces que não estejam associados a nenhuma interface ISDN) e tipo de Interface (no caso de link E1, considerar sempre interface PRI): Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 20
21 Seja usando a opção Nova Interface ou acessando pelo ícone de Exibir / Editar uma determinada Interface já cadastrada, podemos configurar algumas características básicas do enlace E1 associado à Interface. Por exemplo na aba Configurações Gerais é importante destacar os itens Forma de sincronismo, onde normalmente em ISDN se utiliza o CRC4, e a questão da configuração do aterramento do enlace, que permite fazer ajustes, caso a regra default de aterramento não esteja sendo usado sempre no lado que transmite, é idêntico ao que ocorre em Enlace configurado para R2D,. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 21
22 Na aba seguinte, Associar Perfil, pode ser conferida e/ou alterada a faixa de troncos que serão relacionados à interface ISDN, e também definido o perfil correspondente, conforme já descrito anteriormente neste mesmo tutorial. Lembrando que: 1) A faixa de troncos usada deverá ser a do tronco físico; 2) Estes troncos podem ser visualizados na interface de configuração dos Enlaces de cada EG (estágio de grupo). No caso de plataforma in-a-box, por padrão o EG 100; 3) Caso existam mais operadoras com enlaces E1 com sinalização ISDN, deverão ser criados outros perfis de forma a permitir a inserção do correspondente CSP (se fixo), e/ ou a Identificação do número piloto associado desta operadora. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 22
23 Finalmente, a última aba que deve ser acessada e configurada é a que se refere a Sinalização por Canal Comum conforme imagem a seguir: Nesta tela deverá ser selecionada a sinalização do tipo ISDN logo abaixo da identificação do Enlace. É possível também nominar a interface (campo Nome ), de forma a facilitar a visualização no restante da Interface Web. Também poderá ser configurada a opção da interface atuar como sendo Rede, ou ser Usuário. Normalmente, a central telefônica à qual o nosso equipamento é conectado é uma central pública, e neste caso o lado dela atua como Rede e nós configuramos o nosso equipamento como Usuário. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 23
24 A alocação dos canais permite que seja feita de cinco formas distintas. Quando só existe uma interface com determinada operadora, o usual é deixar a configuração para que o Destino faça a alocação dos canais. Quando temos mais interfaces com uma mesma operadora, normalmente é indicado o uso de alocação Rotativa, ou crescente ou decrescente. No quadro de Canais são configurados os time-slots utilizados naquele link, normalmente os time-slots 1 a 15 e 17 a 31. O campo Máscara representa a informação equivalente em notação hexadecimal e é gerado automaticamente pelo sistema a partir do quadro de canais selecionados. Os demais quadros usualmente não são alterados, e quando necessário sugerimos que haja consulta ao suporte Dígitro. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 24
25 7. ROTEAMENTO DE CHAMADA (no Call Control) Telas específicas de configuração de roteamento no Call Control. Para os casos onde é utilizado o recurso de sinalização ISDN, é imprescindível verificar se os valores de configurações do processo de controle de chamadas (Call Control) estão adequadas ao uso que será dado ao entroncamento ISDN. IMPORTANTE: Para encaminhar as chamadas de ISDN para o CallControl, são utilizados os juntores virtuais já apresentados anteriormente (normalmente associados ao EG 160 das plataformas). Assim, na configuração de rotas do trata_juntor (acessada através do IGC (axe_ceo.exe) > Modo Configuração > Juntores > Tabelas > Rotas), deverá ser inserido na rota correspondente (por exemplo na rota 0) uma faixa apropriada de juntores virtuais, e adicionalmente inserida uma cifra-guia. Normalmente esta cifra-guia é colocada como [I12], o que corresponde na configuração do CallControl à cifra C (em hexadecimal). Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 25
26 Exemplo de configuração de rota 0 com juntores virtuais e cifra guia [I12]: Caso a cifra [I12] já esteja em uso, podem ser usadas outras opções (ou combinações de cifras, conforme tabela a seguir): Cifra no trata-juntor I11 I12 I13 I14 I15 Equivalência no callcontrol B C D E F Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 26
27 Atualmente, a forma o único modo de configuração do Call Control é através do IGC (axe_ceo.exe) > Modo Operação > Outros > Call Control, conforme mostra a tela seguinte: Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 27
28 A tela a seguir mostra um exemplo de interface do CallControl com o estado dos canais de uma determinada interface ISDN que foi cadastrada via NGC Explorer, indicando que a mesma está operacional. Para verificar e/ou configurar o roteamento correspondente, deve ser acessado o menu Configurar, opção Roteamento, ou o botão destacado na figura anterior: Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 28
29 Onde será aberta a tela abaixo, que apresenta e permite editar o encaminhamento: Nesta tela deve-se cadastrar um roteamento específico para a interface ISDN que foi configurada anteriormente, através do botão Criar.... Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 29
30 Finalmente, chega-se à tela de configuração do novo roteamento, onde deve-se destacar os campos: - Cifras: equivalente à cifra cadastrada na rota do trata-juntor (neste caso, [I12]), conforme tabela de equivalência apresentada anteriormente; - Prioridade: normalmente será usada a maior prioridade (0), para o cenário apresentado aqui; - Cifras Excluídas: número equivalente à quantidade de cifra-guias utilizadas no roteamento ISDN (neste exemplo, igual a 1); - Cifras a Inserir: normalmente será deixado em branco, exceto para situações de roteamento mais complexas, que são tipicamente configuradas pelo suporte Dígitro. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 30
31 8. CONFIGURAÇÃO DE SERVIÇOS ASSOCIADOS: O conceito de serviço associado (processo) é esclarecido aqui. A partir daqui a configuração é idêntica para os diversos tipos de juntores, já que se refere ao roteamento das chamadas para os serviços existentes na plataforma. Normalmente o encaminhamento é feito para o PABX ou TANDEM. Acesse o menu Estrutura e selecione a Opção EG/ER > Perfis > Serviços Associados, onde deve aparecer a relação de perfis de serviços associados já configurados na plataforma (normalmente, existem alguns serviços que já saem préconfigurados de fábrica). Este serviços são necessários em uma ligação entrante para informar ao processo trata_juntor, que recebe inicialmente a chamada, o serviço (normalmente será o processo trata_pabx). para o qual a ligação deve ser encaminhada. Para configurar um link E1, pode ser criado um novo perfil (botão Novo Perfil ), porém normalmente pode ser apenas editado o perfil de serviço já existente (usualmente,será configurado o perfil 0, que é o primeiro da lista, conforme destacado a seguir): Clicando sobre o perfil desejado, serão apresentados os detalhes do perfil para ajuste de configurações, conforme figura a seguir. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 31
32 Neste ponto, é importante destacar os campos: - Serviço Associado: corresponde à primeira cifra MFC (ou, em alguns casos, às primeiras cifras MFC) enviada pela operadora de telefonia ao encaminhar uma chamada entrante DDR. Por exemplo: - se o cliente tiver uma faixa DDR do tipo xxx, onde a operadora extrai o prefixo ao ocupar o tronco e envia apenas o MCDU (os quatro últimos dígitos), este campo deve ser preenchido com 2, como no exemplo (correspondente ao primeiro dígito da sequência 2xxx); - no mesmo cenário, se a operadora não extrai o prefixo ao ocupar o tronco e envia o número completo de destino, este campo pode ser preenchido com 3 (correspondente ao primeiro dígito da sequência xxx). Esta situação é menos comum do que a anterior; - Processo Associado: para as situações retratadas neste tutorial, considerar sempre a opção SV PABX, que corresponde ao processo trata_pabx; - Cifras: corresponde à troca de cifras MFC de uma chamada entrante, item essencial para o tratamento correto da chamada. Normalmente, este campo é configurado com uma sequência grande de cifras A5 (por exemplo, 15 cifras) e uma sequência de cifras A1 de acordo com a forma de ocupação da operadora. Por exemplo: Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 32
33 - se o cliente tiver uma faixa DDR do tipo xxx, onde a operadora extrai o prefixo ao ocupar o tronco e envia apenas o MCDU (os quatro últimos dígitos), colocam-se três cifras A1 (correspondentes aos três dígitos variáveis da sequência 2xxx), como no exemplo da próxima figura; - no mesmo cenário, se a operadora não extrai o prefixo ao ocupar o tronco e envia o número completo de destino, e se o campo Serviço Associado estiver configurado com 3, colocam-se sete cifras A1 (correspondentes aos sete dígitos após o 3, na sequência xxx); - Quantidade de Cifras Suprimidas: para as situações retratadas neste tutorial, considerar sempre o valor 0. DICA: Como saber de que forma a operadora está encaminhando as chamadas (número completo ou apenas o MCDU)? Ao configurar, considere sempre a primeira situação do exemplo anterior (operadora envia apenas o MCDU), que é bem mais comum. Se o link não estiver completando ligações entrantes, teste a segunda possibilidade. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 33
34 9. DICAS PARA RASTREAR CHAMADAS APÓS CONFIGURAÇÃO DOS ENLACES: Breve visão dos principais traces/logs que poderão ser observados durante uma ativação. Na plataforma Dígitro, existe um mecanismo de traces que permite que algumas informações possam ser rastreadas, para identificar algumas características das chamadas. Assim segue abaixo o rol de algumas dicas para facilitar o uso desta ferramenta. A ferramenta utilizada é o UMSGTRACES e é acessado na plataforma utilizando o usuário no shell axs. A senha default para este usuário é ;axsdgt. Para verificar se existem trace ativos na plataforma relacionados ao encaminhamento de chamadas, deverá ser executado o comando abaixo: /axs/bin/aux/ctrtrc lista grep -e tisdn -e tjun -e ccqsig Caso estejam ativos, irão aparecer com informações similares ao que está apresentado abaixo: tjun,pid26455,chv x0008F77F 10 ccqsig,pid26474,chv xFFFFFFFF 10 tisdn,pid26472,chv x Caso os traces não estejam ativos, poderá ser executado algum dos comandos a seguir, que irão ativar os mesmos com seus níveis default: /axs/bin/aux/ctrtrc ativa tjun /axs/bin/aux/ctrtrc ativa tisdn /axs/bin/aux/ctrtrc ativa ccqsig Para cada comando haverá o respectivo retorno, informando a ativação: Trace ativado: tjun,pid26455,chv8 Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 34
35 IMPORTANTE: Se você ativou os traces, quando terminar os testes também deverá desativá-los. Se já estavam ativos, deixe assim, pois pode ter sido ativado por algum técnico para investigação um problema. A desativação é pelo comando: /axs/bin/aux/ctrtrc para tjun /axs/bin/aux/ctrtrc para tisdn /axs/bin/aux/ctrtrc para ccqsig Para cada trace desativado, haverá o respectivo retorno: Trace interrompido: tjun,pid26455,chv8 Com relação ao resultado dos traces, existem dois modos de se verificar o seu conteúdo, onde o primeiro mostra tudo o que está ocorrendo no momento, e outro permite observar algum período anterior: EXEMPLO 1: Para capturar tudo o que acontece num determinado juntor on-line (por exemplo, juntor 30), pode ser usado o comando: /axs/bin/aux/ctrtrc mostra tjun grep J= 30 Onde a partir deste momento, todas as transições que ocorrerem nesta interface, estarão sendo exibidas na tela. EXEMPLO 2: Para mostrar dados específicos de um momento anterior em que o trace correspondente já estava ativado, poderá ser usado conforme abaixo: /axs/bin/aux/ctrtrc separa tjun 21/06,10:00:00 01:05:00 grep J= 30 Neste caso, todas as chamadas que foram realizadas no dia 21 de junho das 10h00 até as 11h05 e que utilizaram o juntor 30 serão apresentadas na tela. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 35
36 Além disso, caso se queira identificar em qual juntor um determinado número telefônico acessou, existe a possibilidade de capturar a chamada aplicando como filtro a IDENTIDADE enviada. Segue exemplo: /axs/bin/aux/ctrtrc mostra tjun grep Neste caso, as chamadas que vierem com a identidade estarão rastreadas, e poderá por exemplo ser identificado em qual juntor a chamada acessou o equipamento. Por outro lado, os traces do tisdn podem ser utilizados para identificar se eventos de ocupação (SETUP) estão ocorrendo. Também aqui existem formas de identificar o resultado de chamadas geradas pelo PABX, ou outra aplicação. Um dos filtros que pode ser aplicado é o que aparece no exemplo abaixo: /axs/bin/aux/ctrtrc separa tisdn 21/06,08:00:00 grep -B2 "Cause" Onde é possível verificar o motivo da derrubada de determinada chamada: 23/06,14:59: Chamada 8002h(QSIG-07-USER-0001-E-10) recebeu RELEASE 23/06,14:59: Cause = 31 = "Normal, unspecified" No registro acima, a chamada é identificada pelo Chamada 8002h e poderá ser rastreada com este gatilho. Após a TAG Cause, seguem as informações recebidas da respectiva interface. Documento Restrito a Dígitro e Credenciado Técnico Pág. 36
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