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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA DE SEMIOTÉCNCIA DE ENFERMAGEM I 1º semestre 2009 CARGA HORÁRIA: 150h/a HORÁRIO: Quartas e quintas-feiras, das 7:30 às 12h. PROFESSORES: Profª MSc. Samanta A. M. Taube. Profª MSc. Shirley Boller. PLANO DE ENSINO EMENTA: Prevenção de infecções em estabelecimentos de saúde, materiais e equipamento de saúde, biossegurança, procedimentos técnicos de conforto, higiene e movimento, teorias de enfermagem. OBJETIVOS: Compreender o ser humano (biopsicosocial) e seu processo de viver e morrer; Discutir e aplicar fundamentos teóricos para o processo de cuidar: teorias de enfermagem, processo de enfermagem e registros em enfermagem; Identificar a unidade que recebe e acomoda o individuo hospitalizado; Realizar medidas de biossegurança, prevenção e controle de infecção nos estabelecimentos de saúde; Desenvolver cuidados de Enfermagem à prevenção, promoção e recuperação da integridade cutâneomucosa (higiene, conforto, termorregulação, posicionamento e movimentação no leito, e curativos); CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conteúdo programático Unidade I: Fundamentos filosóficos da prática de Enfermagem Finitude humana: o processo de morte e morrer; Teorias de enfermagem Processo de Enfermagem Anotação de Enfermagem Unidade II: Unidade de internação Hospital x Unidade de internação Tipos de leito e preparo do leito. Unidade III: Prevenção e controle de infecção CCIH: conceito, estrutura e ações; Biossegurança: uso de EPI s CME: conceito, estrutura, papel do enfermeiro, processamento de artigos médico-hospitalares. Unidade IV: Prevenção, promoção e recuperação da integridade cutâneo-mucosa Procedimentos didáticos Aula expositiva dialogada, leitura de textos, dinâmicas de grupo, estudos de caso, seminários. Aula expositiva dialogada, estudos de caso, demonstração e pratica. Aula expositiva dialogada, demonstração e pratica, visita de reconhecimento. Avaliação Participação em sala, seminário e avaliação teórica. Participação em sala, avaliação da prática de campo, avaliação teórica. Participação em sala, relatório técnico, avaliação da pratica de campo e avaliação teórica.

2 Ergonomia: movimentação do enfermeiro e do individuo hospitalizado; Medidas de higiene e conforto: higiene oral e corporal, ações de conforto (mudança de decúbito, massagem); Prevenção e tratamento de feridas: avaliação e ações de cuidado do enfermeiro; Ações específicas de cuidado: termoterapia, ataduras (contenção e cobertura de feridas). Aula expositiva dialogada, prática de laboratório e de campo, visita técnica, seminários. Participação em sala de aula, seminário, avaliação da prática de laboratório e de campo e avaliação teórica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, D. de; FERREIRA, A.M. Sítio cirúrgico: avaliação e intervenções de enfermagem no pós-operatório. Arq Ciênc Saúde, v.13, n.1, p.27-33, ALFARO-LEFEVRE.R Aplicação do Processo de Enfermagem. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de Enfermagem. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. São Paulo: Atheneu, COUTINHO, R.M.C.; FRIEDLANDER, M.R. Manuseio de material esterilizado: processo ensino-aprendizagem em laboratório de enfermagem e em centro cirúrgico. Acta Paul. Enferm., São Paulo, v.17, n.4, p , FONTANA, R.T.; LAUTERT, L. A prevenção e o controle de infecções: um estudo de caso com enfermeiras. São Paulo. Rev Bras Enferm, v.59, n.3, p , HESS, C. T. Tratamento de feridas e ulceras. 4 ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, LIMA, R.C.; BRETAS, J.R. Estudo comparativo entre séries de graduação em enfermagem: representações dos cuidados ao corpo do cliente. Rev. Acta Paul Enferm, São Paulo, v.19, n.4, p , MUSSI, F.C. Conforto e lógica hospitalar: análise a partir da evolução histórica do conceito conforto na enfermagem. Rev Acta Paul Enferm, São Paulo, v.18, n.1, p.78-81, NANDA. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação. North American Nursing Diagnosis Association. Porto Alegre: Artmed, NASCIMENTO, M.A.L.; MORAES, M.P.; GIANNIM, E.L. O cuidado de enfermagem com o corpo sem vida. Rev. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v.16, n.1, p , OLIVEIRA, A.C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, OLIVERA, A.S.; GOUVEIA, V.L.C.S. Uso de iodóforo tópico em feridas agudas. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v.42, n.1, p , PIANUCCI, A. Saber cuidar: procedimentos básicos em Enfermagem. 7. ed. São Paulo: Ed. SENAC, POSSARI, J. F. Centro de material e esterilização. 2 ed. São Paulo: Iátria, SOUZA, M.S.T.; SANTOS, V.L.C.G. Fatores de risco para o desenvolvimento de úlceras por pressão em idosos institucionalizados. Rev latino-am Enfermagem. v.15, n.5, set./out., Disponível em:< Acesso em> 10/07/08 SWEARINGEN, P. L.; HOWARD, C.A. Atlas Fotográfico de procedimentos de Enfermagem. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, TAUBE, S.A.M.; MEIER, M.J. O processo de trabalho da enfermeira na central de material e esterilização. Acta Paul Enferm. São Paulo. v.20, n.4, p.470-5, TIMBY, Bárbara K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 6. ed. São Paulo: Artmed, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M.C.P.; ROCHA, J.S.Y. O saber de enfermagem e sua dimensão prática. São Paulo: Cortez, BARROS, A.L.B.L. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002; BOLICK, D. et al. Segurança em controle de infecção. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, CARPENITO MOYET, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica - 11.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008; CARRARO, T. E. Enfermagem e assistência: resgatando Florence Nigthingale. 2.ed. Goiânia: AB, CIANCIARULLO, T.I. Sistemas de Assistência de enfermagem: evolução e tendências. 3 ed. São Paulo: Ícone, 2005.

3 FERNANDES, S.A. Um hospital particular no Brasil. São Paulo: A. Fernandes, GEORGE, J.B. e cols. Teorias de Enfermagem: os fundamentos à prática profissional. 4ªed. Porto Alegre: Artmed, HORTA, W.A. Processo de enfermagem. 16ª impressão. São Paulo: EPU, JOHNSON, M. et al. Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, LABRONICI, L. M. A corporeidade propiciando o coexistir da racionalidade e sensibilidade nas práticas de cuidar. (Mestrado em Assistência de Enfermagem). UFSC - Extensão Polo I. MACHADO, W. C. A; LEITE, J. L. Eros e Thanatos: A morte sob a óptica da enfermagem. São Paulo: Yendis, MEIER, M. J. A técnica e a tecnologia, mediando o saber-fazer na enfermagem. Curitiba, Dissertação (Mestrado em Tecnologia) - CEFET. MUSSI, N.M.; et al. Técnicas fundamentais de enfermagem. 2.ed. São Paulo: Atheneu, NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, PAES, M. J. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Loyola, PIERSON, F. M. Princípios e técnicas de cuidados com o paciente. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, PORTO, C. C. Exame clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, POTTER, P. A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 6 ed. vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanbara Koogan, REMEN, R. N. O paciente como ser humano. São Paulo: Summus, SÁ, A.C. de. O cuidado do emocional em saúde. 2.ed. São Paulo: Robe, SANTOS, N. C. M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. 2 ed. São Paulo: Iátria, SILVA, R.C.L.; FIGUEIREDO, N.M.A.; MEIRELES, I.S. Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Yendis, SILVA, L.D.; PEREIRA, S.R.M.; MESQUITA, A.M.F. Procedimentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, STEFANELLI, M. C. Comunicação com o paciente: teoria e ensino. 2 ed. São Paulo: Robe, TAUBE, S.A.M. O processo de trabalho da enfermeira na central de material e esterilização: uma perspectiva tecnológica aos instrumentos. Curitiba, f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem), Setor de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Paraná, TAYLOR, C. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, WESTPHALEN, M.E.A.; CARRARO, T.E. Metodologias da Assistência de Enfermagem: teorizações, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB, ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO ATIVIDADE NOTA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DATA DE ENTREGA / REALIZAÇÃO Visita técnica: processo de trabalho do enfermeiro estomaterapeuta (cuidados com feridas). * Descrição: visita ao local de trabalho de um enfermeiro que atua com avaliação e tratamento de feridas. Identificar e apresentar a sua atuação (entrevista e observação). Seminário Teorias de Enfermagem * Descrição: estudo e apresentação de uma teorista de enfermagem definida pela professora. 05 * Instrumento específico para avaliação de apresentação escrita e oral. Avaliação oral individual. 05 * Instrumento específico para avaliação de apresentação escrita e oral. Avaliação oral individual. 07/05 21 e 28/05 Pratica de campo HC 40 * Ficha de avaliação individual De 01/04 à

4 * Descrição: praticas de campo em setores de instituições de saúde para o desenvolvimento de conteúdos abordados nas aulas teóricas e de laboratório. Estudo de caso * Descrição: elaboração de um estudo de caso de um dia da pratica de campo (escolhido pelo acadêmico). específica (apêndice 1) e entrega do processo de enfermagem diário (apêndice 2). Orientações para pratica de campo em anexo (Apêndice 5) 05 * Instrumento específico para avaliação de apresentação escrita e oral. Avaliação oral individual. Para a construção do trabalho escrito, seguir roteiro específico (apêndice 3). 2 Avaliações teóricas 15 (cada) * Prova escrita (questões objetivas e subjetivas) Seminários temáticos * Descrição: pesquisa (em base de dados) de artigos que tragam aspectos relacionados ao conteúdo da aula, elaboração de uma síntese e apresentação em sala de aula para discussão. Portfólio * Descrição: Compilar (em um arquivo, tipo pasta com plásticos) conteúdos e/ou materiais de interesse acerca da disciplina, acrescido de uma reflexão (importância da pesquisa realizada) e pesquisas/reflexões sugeridas pelo professor eventualmente em sala de aula. Orientações a respeito do portfólio encontram-se no apêndice 4. TOTAL NOTA * Formar 2 grupos de 3 alunos por seminário. Cada grupo pesquisará artigos sobre o tema de seu seminário, fará um texto discutindo os artigos encontrados (2 laudas) e apresentará em sala (20 minutos por grupo). Para a pesquisa: período de pesquisa de ; bancos de dados: LILACS, MEDLINE, SCIELO e Biblioteca COCHRANE. Sites recomendados: e Indicar os descritores utilizados. Para a apresentação em sala: envolver o grupo na discussão, usar a criatividade. 10 * Avaliação individual do portfólio pelo professor. 18/06 (quartasfeiras) Entrega trabalho escrito: 12/06 Apresentação oral: 17/06 Avaliação 1: 02/04 Avaliação 2: 24/06 Seminário 1: 25/03 Seminário 2: 02/04 Seminário 3: 09/04 Seminário 4: 04/06 1ª entrega: 23/04 2ª entrega: 17/06 * ORIENTAÇÕES (NORMAS) PARA ENTREGA DE TODOS OS TRABALHOS ESCRITOS * Elementos obrigatórios: - Elementos pré-textuais: capa - Elementos textuais: a critério do professor (depende do trabalho) - Elementos pós-textuais: referências utilizadas * Formatação: - Margens superior e esquerda 3cm e inferior e direita 2cm - Letra: arial ou times new roman, tamanho 12 todo o trabalho. - Espaço entrelinhas 1 e ½

5 * TEMAS E DATAS DOS SEMINÁRIOS TEMÁTICOS: Seminário 1 (25/03) Seminário 2 (02/04) Seminário 3 (09/04) Seminário 4 (04/06) Tema: O conforto ao paciente e as medidas alternativas utilizada pelo enfermeiro Tema: Escalas utilizadas pelo enfermeiro para avaliação de risco e das feridas Tema: Cuidados do enfermeiro para as feridas especiais (ulceras venosas e arteriais). Tema: cuidados com o corpo sem vida 2º Grupo (2 trios) 3º Grupo (2 trios) 4º Grupo (2 trios) 4º Grupo (2 trios)

6 APÊNDICE I FICHA INDIVIDUAL DE AVALIAÇÃO DE PRÁTICAS DE CAMPO HC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA DE SEMIOTÉCNCIA DE ENFERMAGEM I 1º semestre 2009 CARGA HORÁRIA: 150h/a PROFESSORES: Profª MSc. Samanta A. M. Taube. Profª MSc. Shirley Boller. DATA: ITENS DE AVALIAÇÃO POSTURA COMUNICAÇÃO FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA DESTREZA MANUAL/ HABILIDADE PSICOMOTORA PLANEJAMENTO DO CUIDADO (do ambiente e do material) Conceito dos itens de avaliação Conceito do processo de enfermagem Conceito total CONCEITOS: MB, B, R, I. CONCEITO APENDICE II PROCESSO DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA DE SEMIOTÉCNCIA DE ENFERMAGEM I 1º semestre 2009 CARGA HORÁRIA: 150h/a PROFESSORES: Profª MSc. Samanta A. M. Taube. Profª MSc. Shirley Boller. Nome do aluno: Clinica: Professor: 1. Identificação do paciente 2. Avaliação: 3. Diagnósticos de Enfermagem: 4. Prescrição: 5. Evolução de Enfermagem: 6. Reflexões do dia de prática: 7. Referencias:

7 APENDICE III ROTEIRO/ ORIENTAÇÕES PARA ESTUDO DE CASO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA DE SEMIOTÉCNCIA DE ENFERMAGEM I 1º semestre 2009 CARGA HORÁRIA: 150h/a PROFESSORES: Profª MSc. Samanta A. M. Taube. Profª MSc. Shirley Boller. Como parte das atividades acadêmicas da disciplina de Semiotécnica I, os alunos deverão desenvolver 01 (um) estudo de caso. O aluno deverá escolher um paciente para realizar o estudo de caso de qualquer uma das clínicas por onde passa. A decisão sobre desenvolver um estudo de caso normalmente ocorre mediante a observação de um problema que merece um estudo mais aprofundado como, por exemplo, o padrão respiratório ineficaz em pacientes cardíacos, ou ainda, integridade da pele prejudicada em pacientes acamados. Neste exemplo, o padrão respiratório ineficaz ou a integridade da pele prejudicada seria o foco de atenção. No entanto, ao desenvolver o estudo de caso, não podemos restringir a investigação ao foco de atenção, já que procuramos entender não somente o que aconteceu ou qual o problema, mas também como, por que e qual a sua relação com as outras alterações identificadas. Ressaltamos que o paciente deve ser avaliado de maneira integral e individualizada, ou seja, considerando seus aspectos biopsicossociais. * Orientações para a elaboração e apresentação do Estudo de Caso: - Capa Superior 3,0 cm Esquerda 3,0 com UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA Direita 2,0 cm Inferior 2,0 cm ESTUDO DE CASO I CLÍNICA CAD DATA 29/09/2008 Aluno: Setembro Formatação do Trabalho Margem superior e esquerda 3,0 cm e inferior e direita 2,0 cm Fonte Arial; Tamanho 12; Espaço entrelinhas 1,5 1 INTRODUÇÃO Esta é a etapa inicial do trabalho e deve ser relatado o tipo de trabalho realizado, o local, o sujeito, por quem foi realizado, o objetivo e como será apresentado no seu desenvolvimento. Descreva este item em apenas

8 meia lauda. 2 PROCESSO DE ENFERMAGEM Essa fase é muito importante para o desenvolvimento do estudo de caso, consiste na fase de coleta de informações, que deve ser realizada, utilizando-se de várias fontes de informação (entrevista, observação, exame físico, prontuário do paciente, familiares, etc). O objetivo é investigar, com profundidade, o paciente em estudo. Apresentar identificação do paciente e história clínica (motivo do internamento; manifestações clínicas; exames complementares; patologia; tratamento; complicações; (com análise interpretativa). 2.1 Avaliação (levantamento de dados): * Identificação : Nome: (somente as iniciais) Endereço: Registro: D. Nas.: / / 2 Idade: Sexo: Peso Cor: Profissão/ Ocupação: Escolaridade: Naturalidade: Est. Civil: Procedência: Tipo de Residência (características, tipo, tempo de ocupação) * Queixa Principal Declaração do cliente sobre a razão que levou a procurar a assistência. ex. ( Assintomático no momento) informa ter pressão alta há 08 anos, faz uso de anti-hipertensivo há mais de 04 meses. * História da Doença Atual Descrição dos sintomas do cliente, incluindo o surgimento, a localização, a duração, a quantidade, a intensidade, o agravamento, o alívio e fatores associados, curso da doença. (ex. Refere dor epigástrica moderada, em queimação, iniciada há 04 meses, com crise diária, que piora com as refeições e alivia com uso de antiácidos) * Histórico de Saúde Resumo da saúde pregressa do cliente, incluindo doenças principais e secundárias como adulto, hospitalizações e cirurgias anteriores, ferimentos, acidentes principais, alergia a remédios ou alimentos, reação usual a doenças. * Histórico Familiar Identificação dos membros da família e tendências de saúde, que inclui idade, sexo e estado de saúde de membros vivos da família, história familiar de câncer, doenças cardíacas, hipertensão, derrames, epilepsia, doenças renais, diabetes, artrite, tuberculose, etc. * Histórico de Medicamentos Relação de remédios, incluindo o nome, dosagem, freqüência de administração, (deve haver inclusão de medicamentos não prescritos, tais como aspirina, laxantes, anti-histamínicos, etc.) * Histórico de Álcool, Fumo e Drogas Descrição dos padrões normais de uso, incluindo tipo de álcool, média de consumo, o tipo de fumo, quantidade diária, idade de início, parada, tipo de droga, freqüência de uso. * Histórico Social Resumo de empregos, ocupações, educação, hobbies, ambiente onde vive, lazer, religião, etc. * Padrão de Vida Cotidiana Identificação dos padrões normais do cliente, incluindo o sono/descanso, a higiene, a atividade, a eliminação, a dieta, os líquidos, as práticas de saúde, etc. * Exame Físico Realize exame físico completo, conforme modelo da disciplina, identificando as alterações. * Exames complementares: (dados importantes) DATA EXAME RESULTADO V. REFERÊNCIA HOMEM MULHER

9 * Medicações Prescritas Descreva neste item: o tipo de droga, o principio ativo, o nome comercial, a posologia, o mecanismo de ação, os efeitos colaterais possíveis (relacione com os efeitos colaterais apresentado no paciente em estudo), as vias de administração (indique a utilizada no paciente em estudo) e os cuidados de enfermagem com medicações (específicos para o paciente do estudos de caso). 2 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Identificar os possíveis Diagnósticos de Enfermagem após a avaliação do seu paciente, segundo a classificação da NANDA, apresentando da seguinte forma: 1. Título 2. Conceito 3. Características Definidoras* 4. Fatores Relacionados* 5. Fatores de Risco* (nos diagnósticos de Risco) * Identificados no seu paciente 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Nesse momento, é fundamental o aprofundamento da fisiopatologia, procurando buscar informações que justifiquem as alterações ou problemas identificados. Dessa forma, procuramos, embasados na literatura, responder como e por quê das alterações apresentadas. Realizar uma reflexão (justificativa, semelhanças, divergências) dos achados do caso em questão, relacionando com os dados da literatura. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Faça uma reflexão do que a elaboração deste estudo significou para a sua formação acadêmica. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Apresentar as referências de acordo com as normas da UFPR.

10 APENDICE IV ORIENTAÇÕES A RESPEITO DAS ESTRATÉGIAS DE ENSINO PORTFÓLIO E MAPEAMENTO DE CONCEITOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA DE SEMIOTÉCNCIA DE ENFERMAGEM I 1º semestre 2009 CARGA HORÁRIA: 150h/a PROFESSORES: Profª MSc. Samanta A. M. Taube. Profª MSc. Shirley Boller. ESTRATÉGIA 3 - PORTFÓLIO DESCRIÇÃO: É a identificação e a construção de registro, análise, seleção e reflexão das produções mais significativas ou identificação dos maiores desafios/ dificuldades em relação ao objeto de estudo, assim como das forma encontradas para superação. OPERAÇÕES DE PENSAMENTO (predominantes): Identificação/ obtenção e organização de dados/ interpretação/ Crítica/ Análise/ Reelaboração/ Resumo. DINÂMICA DA ATIVIDADE: O portfólio deve evidenciar o registro do processo de construção de uma atividade, de um bloco de aulas, fase, módulo, unidade, projeto, etc. A preparação deve ser feita pelo professor a partir da mobilização para a tarefa. Alguns passos podem ser seguidos, tais como: Combinar as formas de registro, que podem ser escritas manualmente ou digitadas, em caderno, bloco, pasta; O material precisa estar identificado com dados como nome, série, ano, disciplina, etc. Pode-se incluir uma foto que demonstre o momento que o acadêmico está vivendo; Aproveitar para incluir orientações de formatação de trabalho científico, tais como: capa, contracapa, sumário, os relatos em si, considerações finais, bibliografias, bibliografias utilizadas no decorrer das aulas/ trabalhos; Escrever apenas num dos lados da página, deixando o outro como espaço para o diálogo do professor; Os relatos em si podem ser nomeados, e este título pode expressar o sentimento mais evidente daquele momento; Os registros podem conter trabalhos de pesquisa, textos individuais/ coletivos, considerados interessantes, acrescidos de uma profunda reflexão sobre seu significado para a formação; incluir outras produções significativas: realia, fotos, desenhos, etc., com a respectiva análise; anotar o sentimentos de avanços e dificuldades pessoais; inserir avaliação construtiva do desempenho pessoal e do desempenho do professor; ao professor compete proceder às leituras dos textos/ produções e apontar os avanços e os aspectos que precisam ser retomados pelo estudante. Lembrar que o professor estabelece um diálogo com o estudante e precisa ser produtivo em favor da verdadeira aprendizagem. AVALIAÇÃO: Definir conjuntamente critérios de avaliação do ensino aprendizagem, do desempenho do estudante e do professor. Os critérios de avaliação à individualidade de cada um: organização e cientificidade da ação de professor e de estudante; clareza de idéias na produção escrita; construção e reconstrução da escrita; objetividade na apresentação dos conceitos básicos; envolvimento e compromisso com a aprendizagem. A estratégia do portfólio considerada nova na educação superior, possibilita o acompanhamento de construção do conhecimento de docente e do discente durante o próprio processo e não apenas ao final deste. Daí sua principal característica de validação. Ela exige do professor um alto grau de organização, no sentido de acompanhar as produções/ manifestações escritas dos estudantes. Aponta para um conceito diferenciado de tempo e espaço, de construção e reconstrução, de avaliação e nota. Dentre as inúmeras atividades que a prática pedagógica coloca à disposição para a sala de aula, o portfólio se apresenta como o mais completo: propicia ao

11 professor verificar de forma imediata as dificuldades apresentadas pelo estudante e propor soluções para sua superação. Além do mais, é um processo individual que permite a cada um crescer de acordo com as suas necessidades e condições. Quanto às dimensões da construção do conhecimento, essa estratégia requer um alto grau de envolvimento do professor e do estudante, por isso devem estar constantemente mobilizados para a construção do conhecimento e da realização de suas sínteses, como formas de registro. Esses registros vem arraigados a elementos históricos de seus autores, retratam continuidade e rupturas pessoais, e por isso comportam elementos de significação e práxis. ESTRATÉGIA 5 Mapa conceitual DESCRIÇÃO: Consiste na construção de um diagrama que indica a relação de conceitos em uma perspectiva bidimensional, procurando mostrar as relações hierárquicas entre os conceitos pertinente à estrutura do conteúdo. OPERAÇÕES DE PENSAMENTO (predominantes): Interpretação/ Classificação/ Crítica/ Organização de dados/ Resumo DINÂMICA DA ATIVIDADE: O professor poderá selecionar um conjunto de textos, ou de dados, objetos, informações sobre um tema ou objeto de estudo de uma unidade de ensino e aplicar a estratégia do mapa conceitual propondo ao estudante a ação de: identificar os conceitos-chave do objeto ou texto estudado; selecionar os conceitos por ordem de importância; incluir conceitos e idéias mais específicas; estabelecer relação entre os conceitos e idéias mais específicas; estabelecer relação entre os conceitos por meio de linhas e identificá-las com uma ou mais palavras que explicitem essa relação; identificar conceitos e palavras que devem ter um significado ou expressam uma proposição; buscar estabelecer relações horizontais e cruzadas e traçá-las; perceber que há várias formas de traçar o mapa conceitual; compartilhar os mapas coletivamente, comparando-os e complementando-os; justificar a localização de certos conceitos, verbalizando seu entendimento. AVALIAÇÃO: Acompanhamento da construção do mapa conceitual a partir da definição coletiva dos critérios de avaliação: conceitos claros; relação justificada; riqueza de idéias; criatividade na organização; representatividade do conteúdo trabalhado. Nos programas de aprendizagem cujo conteúdo é predominantemente conceitual, um dos desafios é construir com os estudantes o quadro relacional que sustenta a rede teórica a ser apreendida. A construção do mapa pode ser feita de todo um semestre ou se referir a apenas uma unidade de estudo, tema, problemas, etc. O fundamental é a identificação dos conceitos e os deles derivados: isso leva à elaboração de uma teia relacional. Ao se confrontarem os mapas construídos individualmente e/ ou em grupos, os estudantes percebem que as conexões podem se diferenciar, o que não acarreta prejuízo, e sim amplia o quadro perceptivo do grupo. Possibilita a mobilização contínua, uma vez que o estudante tem que retomar e complementar o quadro durante toda a caminhada; possibilita construção do conhecimento, que vai se ampliando à medida que as conexões se processam, e permite a elaboração da síntese numa visão de totalidade. O movimento de ruptura e continuidade é intenso nessa estratégia. Por tudo isso, o mapa conceitual serve ao professor como ferramenta para acompanhar as mudanças na estrutura cognitiva dos estudantes e para indicar formas diferentes de aprofundar os conteúdos. REFERÊNCIA: ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate. Processos de ensinagem na universidade: Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 3ª ED. Joinville, SC: UNIVILLE, 2004.

12 APENDICE V ORIENTAÇÕES PARA PRATICA DE CAMPO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA DE SEMIOTÉCNCIA DE ENFERMAGEM I 1º semestre 2009 CARGA HORÁRIA: 150h/a PROFESSORES: Profª MSc. Samanta A. M. Taube. Profª MSc. Shirley Boller. DESCRIÇÃO: * Data de inicio e térmico: 01/04 à 18/06/08 * Locais de prática de campo: - No Hospital de Clínicas: Clínica do Aparelho Digestivo (7º andar), SAM 3 (anexo B) e CME (anexo ao Centro Cirúrgico - 5º andar). Os - Na Secretaria Municipal de Saúde: CEMUM Cajuru. Obs: campos de prática estão sujeitos a alterações até o inicio das atividades. * Período de presença no campo: somente as quartas-feiras, período da manhã. * Horário: 7:30 as 12:00 * Objetivos: realizar em conjunto com o docente cuidados de enfermagem relativos a higiene, conforto, segurança, tratamento de feridas, bem como o processo de enfermagem e anotação de enfermagem. * As ações (cuidados de enfermagem) a serem realizadas durante a prática contemplam: - Histórico de Enfermagem (exame físico e entrevista); - Sinais Vitais; - Higiene e conforto; - Curativos; - Acompanhamento de exames (quando existir); - Orientações / educação em saúde (sempre que necessário); - Anotação de enfermagem; * obs: o Processo de Enfermagem deverá ser desenvolvido intrinsecamente às atividades, sendo que anotações deverão ser feitas em caderneta individual a seu respeito (identificação do paciente, avaliação, diagnósticos, intervenções, evolução) para confecção e entrega ao professor na semana seguinte. * Faltas: não são permitidas, somente em caso de extrema necessidade (justificadas em caso de atestado de doença). Ausência de pontualidade: considera-se falta. * Intervalos para lanche: a definir a viabilidade diariamente com professor. * Rotina da aula pratica (sujeita a modificação, mediante avaliação diária do professor): 7:30 as 7:80 = verificação e anotação de dados pertinentes do prontuário (identificação do paciente, diagnóstico, tempo internação, queixa principal, histórico de SSVV, anotação de enfermagem, medicamentos e exames) e avaliação do paciente (entrevista e exame físico); 8:00 às 11:00 = desenvolvimento de cuidados de enfermagem (listados anteriormente); 11:00 às 12:00 = discussão da aula prática com professor (avaliação individual e discussão do processo de enfermagem). * Apresentação pessoal e material de bolso: roupa branca, calçados fechados brancos, jaleco, cabelos presos, adornos (brincos pequenos, ausência de outras jóias), unhas curtas e sem esmalte. Material de bolso: caderneta, caneta azul e vermelha, tesoura romba, relógio de ponteiros, NANDA. Aos que possuírem: levar material SSVV (aparelho pressão, termômetro) e outros (lanterna, luvas procedimento). OBS: levar o mínimo possível de materiais em bolsas, objetos de valor, etc., devido a dificuldade de guarda no local.

13 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA DE SEMIOTÉCNCIA DE ENFERMAGEM I 1º semestre 2009 CARGA HORÁRIA: 150h/a PROFESSORES: Profª MSc. Samanta A. M. Taube. Profª MSc. Shirley Boller. Profº Jorge Vinicius Felix, Profª? CRONOGRAMA DE AULAS DATA DIA SEM. CONTEÚDOS DOCENTE 04/03 QUA Apresentação da disciplina Mapa conceitual 1 (individual) Teorias de Enfermagem x Processo de Enfermagem 05/03 QUI Processo de enfermagem e Anotação de Enfermagem 11/03 QUA Medidas de controle de infecção Precauções Baseadas na Via de Transmissão. Enfoque à manipulação de artigos estéreis e uso de luvas estéreis Aula de laboratório (10 as 12:30) Profª Simone Peruzzo 12/03 QUI Processo de trabalho do enfermeiro na CME e enfoque ao processamento de materiais Enfª Luciana Grittem (convidada a confirmar) 18/03 QUA Cuidados de enfermagem com a unidade de internação e do paciente (leito). Movimentação do enfermeiro e do paciente (ergonomia) Aula de laboratório Profª Shirley Boller 19/03 QUI Visita técnica em uma CME 25/03 QUA O processo de trabalho do enfermeiro no emprego de medidas de conforto (seminário 01) 26/03 QUI Aula de laboratório (higiene + conforto)

14 01/04 QUA Medidas de conforto alternativas (massagem, mudança de decúbito, uso de dispositivos, exercícios). 02/04 QUI Avaliação teórica O processo de trabalho do enfermeiro no cuidado com feridas (seminário 02) Profª Samanta 08/04 QUA Pratica Hospitalar / CEMUM 09/04 QUI Cuidados de enfermagem nas feridas especiais: ulceras por pressão (seminário 03) Aula de laboratório (manipulação de pinças) 15/04 QUA Pratica Hospitalar / CEMUM 22/04 QUA Pratica Hospitalar / CEMUM 23/04 QUI Aula de laboratório (avaliação de feridas e curativos) 29/04 QUA Pratica Hospitalar / CEMUM 30/04 QUI Ações específicas de cuidado do enfermeiro: aplicação de termoterapia e ataduras Aula de laboratório Prof. Samanta 06/05 QUA Pratica Hospitalar / CEMUM 07/05 QUI Apresentação da visita técnica: processo de trabalho do enfermeiro estomaterapeuta (cuidados com feridas) 13/05 QUA Semana de Enfermagem /05 QUI Semana de Enfermagem ----

15 20/05 QUA Pratica Hospitalar / CEMUM 21/05 QUI Apresentação Seminários Teorias de Enfermagem 27/05 QUA Pratica Hospitalar / CEMUM 28/05 QUI Apresentação Seminários Teorias de Enfermagem 03/06 QUA Pratica Hospitalar / CEMUM 04/06 QUI Finitude humana: processo de morte e morrer. (seminário 04) 10/06 QUA Pratica Hospitalar / CEMUM 17/06 QUI Apresentação estudos de caso pratica HC 18/06 QUA Pratica Hospitalar / CEMUM 24/06 QUI Avaliação teórica Mapa conceitual 2 (individual) 25/06 QUA Mapa conceitual 2 (grupal) Encerramento (avaliação disciplina)

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