Divulgação científica no Twitter: a representação da ciência em ambientes de comunicaça o interpessoal on-line.

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1 Divulgação científica no Twitter: a representação da ciência em ambientes de comunicaça o interpessoal on-line. Alessandro Mancio de Camargo 1 Resumo: A Divulgação Científica passa a articular novas propriedades discursivas ao ser realizada nas Mídias Sociais na Internet, como o Twitter. Nesses ambientes midiáticos é insuficiente divulgar conteúdos originais, tendo em vista que o público espera uma coparticipação na comunicação. Assim, torna-se importante a cooperação entre emissor e receptor nos atos comunicativos, mantendo conversações em tempo real, ou assíncronas, por exemplo. Recomenda-se, portanto, que para representar a ciência no Twitter o divulgador científico desenvolva sua competência semiótica. A começar pela razão, vontade e sentimento, tríade que faz parte do conceito filosófico de Mundividência, e é descrita pelo autor Jorge de Albuquerque Vieira como fase importante dos atos de criação e de busca do conhecimento nos sistemas psicossociais. Palavras-chave: Divulgação científica, mídia social, internet, Twitter. Abstract: The public science communication develops new discursive properties in Social Media on the Internet. It is insufficient releases original content at Twitter, for example, because in this media the public wants coparticipation on the comunication acts. Thus, it is important the cooperation between science writers and public through on chat or asynchronous comunication. Therefore, the science writers should improve his semiotic competence in order to represent science at Twitter. The author Jorge de Albuquerque Vieira, for example, highlights three important phases for psychosocial systems involved in the acts of creation and pursuit of knowledge: cognition, will and feeling, triad that is part of the philosophical concept of "world outlook". Keywords: Public science communication, social media, internet, Twitter. 1 - Eu posso dizer agora que eu sou a primeira missão a Marte a tocar e depois provar a água 2 Discutir como a Divulgação Científica (DC) pode ser realizada no Twitter 3, um exemplo de aplicativo das Mídias Sociais na Internet 4 (MSIs), é o propósito deste artigo. Ele foi escrito como parte de uma pesquisa mais abrangente, sobre a DC nas MSIs, que está em desenvolvimento no projeto de mestrado do autor. 1 Pesquisador, em nível de mestrado, do Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica da PUC-SP, onde é orientado pelo Prof. Dr. Jorge de Albuquerque Vieira. O autor atua também como consultor nas áreas de jornalismo, de marketing e de comunicação social. almancio@bol.com.br. 2 Dessa forma, a NASA (agência espacial dos Estados Unidos) anunciou no Twitter, antes de qualquer outro veículo de comunicação de massa, que a sonda Phoenix Mars Lander encontrou água congelada no solo marciano. O tweet foi publicado em 31 de julho de Outros projetos da NASA, como a Estação Espacial Internacional, também usam o Twitter para anunciar suas novidades. Disponível em: < Acesso em: 03 jun Rede social na internet e microblogging, cujos enunciados são limitados a até 140 caracteres de texto cada. O Twitter foi lançado em 2006 em São Francisco, Califórnia (EUA), por Jack Dorsey, Evan Williams e Biz Stone, através da empresa de mesmo nome. Seu uso requer o domínio de um vocabulário específico, com diversas expressões em inglês. Ao ser lançado, o lema do negócio era: What are you doing?. Atualmene, foi alterado para: Twitter is the best way to discover what s new in your world. Distingue-se por unir mobilidade do acesso à temporalidade always on [...] entrelaçamento de fluxos informacionais e o design colaborativo de ideias (SANTAELLA; LEMOS, 2010, p. 66). Mais informações sobre a tecnologia, e o detalhamento do vocabulário usado no Twitter, disponíveis em: < Acesso em: 3 jun Mídias Sociais na Internet (MSIs) são ferramentas de tecnologia de comunicação utilizadas pela estrutura social baseada em redes (conjunto de nós interconectados) descrita por Castells (2006) como sistema aberto altamente dinâmico suscetível de inovação sem ameaças ao seu equilíbrio (ibidem, p. 566). Blogs, Facebook, Twitter são exemplos de aplicações das MSIs. Seus usuários compartilham os mesmos códigos de comunicação. 1

2 Trata-se de um artigo exploratório, cujas principais etapas são: a) identificar o que ja foi publicado acerca do tema; b) analisar material discursivo e intersemiótico de DC publicado no 5. As ideias discutidas neste artigo foram elaboradas por meio do método racional indutivo 6, apoiado na Teoria Geral dos Sistemas (desenvolvida por Mario Bunge e outros autores) e seu encontro com a Semiótica de Charles S. Peirce, conforme visto na obra de Jorge de Albuquerque Vieira (ver referências). Considera também noções sobre redes sociais, vistas em Lucia Santaella, Renata Lemos e Rogério da Costa. Em linhas gerais, o artigo discute a comunicação social da ciência; a interação entre os divulgadores científicos e o público nas MSIs; e alguns requisitos para divulgação no Twitter. 2 - Comunicação social da ciência A publicação de artigos científicos cresceu entre os séculos XVIII e XX (HELLMAN, 1999, p ). Cresceu tanto, que a comunicação pública da ciência ganhou muito valor. Para o sociólogo Robert K. Merton (1979, p ), por exemplo, é imperativo que os conhecimentos e resultados alcançados pela ciência sejam comunicados à sociedade. O físico e filósofo Mario Bunge (1973, p. 29) tem a mesma opinião: o saber científico não só é, como deve ser, comunicável, sendo isto um princípio da ciência. Até meados do século XIX, a especialização da linguagem científica aparentemente não limitava a compreensão da ciência por parte do público educado. Nessa época, Humphry Davy e Michael Faraday [ ] faziam demonstrações populares sobre suas descobertas mais recentes em química e eletromagnetismo (GAZZINELLI, 2005). Mas o processo de especialização da ciência completou-se no século XX. Desde então: As comunicações científicas são [...] escritas tendo-se em vista os especialistas de um pequeno canto do saber. Até pesquisadores de uma mesma ciência, mas de diferentes especialidades, são afetados pela dificuldade de comunicação, porque são diversos os instrumentos, as técnicas de medidas, os métodos matemáticos de análise e os conceitos usados. A ligação dos conhecimentos em cadeia, o maior grau de abstração e a linguagem hermética da ciência moderna criam barreiras intransponíveis para o homem comum, o que acaba constituindo uma ameaça à 5 Disponível em: < Acesso em: 6 abr Trata-se do Twitter de Miguel Nicolelis, neurocientista brasileiro. No dia 15 de março de 2011, Nicolelis publicou 89 comentários (tweets) na sua conta de Twitter na internet, tendo em vista a promoção do livro "Beyond Boundaries: The New Neuroscience of Connecting Brains with Machines and How It Will Change Our Lives". 6 A indução é o processo pelo qual, a partir de um certo número de observações, se faz uma generalização sob a forma de uma lei ou regra geral (ALVES-MAZZOTTI, GEWANDSZNAJDER, 2000, p.111). 2

3 própria ciência, por tornar impossível o exame de suas aplicações pela sociedade que a mantém (GAZZINELLI, 2005). Em resposta à especialização da linguagem da ciência, a Divulgação Científica (DC) tornou-se, a partir do século XX, uma prática psicossocial muito valorizada, inclusive no Brasil (MELO, 1986, p. 7-9). Pode-se descrevê-la, por meio da Semiótica (SANTAELLA, 2005), como um signo que representa, ao menos em parte, certo conhecimento ou objeto científico à mente de um intérprete não-cativo à ciência, produzindo nessa mente, por semiose (ação do signo), um interpretante que gera algum efeito ou até a efetiva representação do objeto. Assim, a DC resulta de um agregado de elementos discursivos que conecta a linguagem da ciência, mais restrita, a outras, mais populares. Conforme Leibruder (2003, p. 229), ela é fruto da conexão entre os discursos científico e jornalístico. Segundo Mora (2003 p ), trata-se de um gênero discursivo que conecta as linguagens da ciência e da literatura. Tal diversidade, verificada em outros sistemas abertos e dinâmicos (VIEIRA, 2007), sugere uma postura sistêmica e semiótica como boa escolha ontológica para estudá-la. Estudar e incentivar a DC é importante para garantir a própria permanência 7 da ciência na sociedade moderna. Afinal, as suas condições de renovação dependem da incorporação do saber científico pelo público. Segundo Vogt (2009), há hoje uma verdadeira espiral de cultura científica, aonde o quadrante da DC sempre avança em relação ao ponto de partida, entendido como o momento de produção e de disseminação da ciência entre os cientistas. A partir desta amplificação, provocada pelas diversas formas de DC, que faz a divulgação dos novos conhecimentos à sociedade, cria-se um ambiente propício para apoiar as políticas de promoção da ciência e da tecnologia, incentivando ainda mais os investimentos na área. Nesse cenário, pode-se dizer que a comunicação social da ciência é um objetivo para todos os países que a financiam com dinheiro público. Isso passa pelo incentivo à DC, tal qual ocorre no Brasil, por exemplo, por meio da Fapesp no programa CEPID, e o CNPq no PRONEX 8 (HAMBURGUER, 2004, p. 138). Nos editais desses programas, os órgãos de fomento à pesquisa destacam que os investimentos em novos conhecimentos devem ter, como contrapartida, a difusão e a aplicabilidade para sociedade do desenvolvimento científico e 7 Parâmetro básico atribuído a todo sistema. Leva em conta que todas as coisas ou objetos, a partir do momento em que tornam-se existentes, tendem a durar, permanecer, sobreviver (VIEIRA, 2000). 8 FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo; CEPID - Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão; CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; PRONEX - Programa de Apoio a Núcleos de Excelência. O PRONEX foi criado em 1995, e o CEPID, no ano

4 tecnológico gerados. Para o pesquisador que recebe recursos públicos, a divulgação do seu trabalho torna-se um compromisso. Vale assinalar que essa lógica está em sintonia com a chamada economia/sociedade baseada no conhecimento, como fica patente no relatório Knowledge-based Economy distribuído pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 1996 (COSTA, 2011, p. 8). Esse relatório já ressaltava, inclusive, a necessidade de interação entre produtores e usuários na troca entre conhecimento explícito e tácito (ibidem, p.8). Mas o que soa diferente na proposta do relatório é exatamente aquilo que só poderia ser dito por alguém que estivesse já em plena era da comunicação globalizada: ampliar o poder de distribuição do conhecimento na economia através das redes colaborativas e da difusão da tecnologia. [ ] A questão das redes colaborativas e sua força em propagar conhecimento, o fato de que é a interação entre os agentes da sociedade o que garante a inovação, na troca de conhecimentos tácitos e explícitos, isso só veio a ganhar destaque, clareza, com a ampliação das redes de comunicação globalizadas. (COSTA, 2011, p. 8) 3 - Interação entre os divulgadores científicos e o público No caso da DC em redes colaborativas, como blogs, Twitter e Facebook (exemplos de aplicações das MSIs), o senso comum pode indicar que qualquer sistema psicossocial com acesso à internet assumiria o lugar do divulgador científico, tendo em vista que as facilidades para se lançar uma publicação na web são, sem sombra de dúvida, infinitamente maiores do que na mídia tradicional (VIEIRA DE MELO, 2004). Mas se a DC já motiva controvérsias 9 na mídia tradicional, os problemas só aumentam com o advento das MSIs. Num estudo de caso ainda anterior a emergência delas, Macedo-Rouet (2003, p. 103) informava que o acesso a informações divulgadas em mídias inovadoras provoca desorientação em certos leitores, devido ao excesso de links e múltiplas referências a imagens, sons etc. presentes na hipermídia. Isso prejudica a compreensão do conteúdo divulgado em revistas eletrônicas, em comparação às impressas. Com as MSIs surge um novo veículo, misturando formas de comunicação que antes eram separadas em diferentes domínios da mente humana (CASTELLS, 2006, p. 448). Além disso, 9 Em 1959, por exemplo, o cientista e novelista britânico C. P. Snow alertava, no livro The two cultures, sobre o afastamento da ciência e da literatura, que contribuiu para tornar o discurso científico ininteligível para sociedade. Por sua vez, entre as críticas à cobertura jornalística da ciência, cita-se a angulagem sensacionalista muitas vezes presente na DC. Tal viés desfigura, na opinião da comunidade científica, a essência dos fatos registrados (MELO, 1986, p. 39.). Para evitar este tipo de problema existe, inclusive, códigos deontológicos que visam equilibrar a conjugação dos discursos jornalísticos e científicos na DC, como podem ser classificados alguns decálogos escritos com essa finalidade (VENANCIO, 2007, p. 92). 4

5 [...] os coletivos inteligentes que as redes planetárias de comunicação colocaram em ação, mentes distributivas, exibem características que são próprias dos sistemas adaptativos complexos, ou seja, processos emergentes que operam à semelhança dos sistemas de enxames, cujas principais características são as seguintes: a. ausência de controle centralizado; b. natureza autônoma das subunidades; c. alta conectividade entre as subunidades; d. causalidade em rede não-linear de iguais que exercem influência sobre iguais. A semelhança dessas propriedades com o comportamento das Redes Sociais na Internet [...] salta à vista, especialmente o modo como se acessa, na troca de ideias, sentimentos e informações (SANTAELLA; LEMOS, 2010, p.21). O quadro descrito por Castells (2006), Santaella e Lemos (2010) traz implicações para a DC. No Twitter, e nas outras MSIs, a divulgação se torna interativa, num processo marcado por constante negociação entre emissores e receptores. Comparativamente ao que Costa (2008) descreve como efervescência da inteligência coletiva, a DC vai se ver dentro de uma rede de relações onde se depende da composição com outros indivíduos e que, simultaneamente, entende-se que eles também dependem de sua participação (COSTA, 2008, p. 66). Nas redes sociais, independentemente de serem digitais ou não, é importante tanto a busca e oferta de informações, a construção e partilha de conhecimentos quanto a troca afetiva (COSTA, 2008, 62). Isso significa que para a DC permanecer numa rede social como o Twitter é importante que a interação entre o divulgador científico e o público também leve em conta os aspectos afetivos da comunicação. Não para fortalecer os laços dessa relação, ou seja, criar laços fortes, perenes. E sim para que haja cooperação entre eles (COSTA, 2005). Como se vê, a competência semiótica 10 do divulgador será colocada à prova no Twitter. Nesse aplicativo das MSIs, o discurso da DC tende a articular novas propriedades discursivas ao entrar em contato com a comunicação interpessoal on-line 11, também chamada de buzz marketing (LIMA, 2004, p. 44). Tal comunicação deve ser tomada não pelos diálogos dos consumidores isoladamente, mas pela soma destes diálogos (LIMA, 2004, p. 46). Numa situação como essa, parafraseando Guattari (1992, p. 162), a subjetividade coletiva [...] é engendrada por componentes semióticos irredutíveis a uma tradução em termos 10 Ambientes interativos exigem a competência semiótica do usuário para lidar com as interfaces computacionais [...]. Essa competência semiótica implica vigilância, receptividade, escolha, colaboração, controle, desvios, reenquadramentos em estados de imprevisibilidade, de acasos, desordens, adaptabilidade, que são, entre outras, as condicões exigidas para quem prevê um sistema interativo e para quem o experimenta (SANTAELLA, 2003, p ). 11 Gênero discursivo mais subjetivo, pouco estudado, e que envolve a interação de pessoas por meio de qualquer aplicação baseada na internet. É usado como canal de comunicação em ações mercadolo gicas (LIMA, 2004, p ). Também pode ser equiparado ao chamado buzz (burburinho; boca-a-boca, numa tradução livre), tema estudado pelo autor Emanuel Rosen (2009). Este artigo leva em consideração que, no Twitter e em outros aplicativos das MSIs, os gêneros discursivos que compõem a DC (discurso científico associado ao jornalístico; e/ou discurso científico associado ao literário) conectam-se à comunicação interpessoal on-line. 5

6 de significantes estruturais ou sistêmicos. Dessa forma, não se pode mais falar do sujeito em geral e de uma enunciação perfeitamente individuada, mais de componentes parciais e heterogêneos de subjetividade e de Agenciamentos coletivos de enunciação que implicam multiplicidades humanas (ibidem, p. 162). Premonitória, as constatações feitas por Guattari (1992) parecem, a primeira vista, um obstáculo para a DC no Twitter. Sem dúvida que é difícil conciliar processos de subjetivação e agenciamentos de sentido à univocidade e ao objetivismo da ciência, de onde, vale lembrar, o divulgador extrai as informações para o seu trabalho. Realmente, acredita-se que nas MSIs corre-se o risco de o conhecimento científico ser transformado, pelo capitalismo cognitivo 12, apenas em valor econômico, menosprezando o seu comprometimento com a educação, a difusão e a transferência da cultura científica para sociedade. Mas sem deixar de lado a autocrítica, acredita-se também que o bom entendimento e domínio da semiose (ação dos signos, inerente a toda forma de comunicação), pode promover a auto-organização 13 da DC no Twitter. Dessa forma, o divulgador e o público, participantes da rede social, poderiam escolher em seus espaços de estados 14 os limites (impostos pelos atratores 15 presentes na interação) dentro dos quais vão ou não se posicionar. A próxima parte deste artigo discutirá alguns requisitos necessários para o planejamento e inserção nos fluxos informacionais do Twitter. 4 - Alguns requisitos para divulgação no Twitter 12 Dado que toda atividade que produz conhecimento e informação é produtora de riqueza, a conversão dessa riqueza em valor econômico é o que caracteriza [...] o atual capitalismo cognitivo (COSTA, 2008, p. 63). 13 Conforme Vieira (2000), a auto-organização promove, de forma espontânea, a organização de um sistema aberto e dinâmico depois de ele ter sido afastado do seu equilíbrio termodinâmico (por aumento ou diminuição excessiva da entropia), devido a uma crise/flutuação provocada por fatores internos ou externos. Por fatores externos entenda-se aqueles vindos por meio dos canais de comunicação que fazem a conexão do sistema com o ambiente que o envolve. Durante o processo de auto-organização os sistemas abertos evoluem para um nível mais complexo e com redundância/entropia média (que é a ideal). Ou seja: redundância no sentido da teoria da informação de Shannon, onde ela aparece associada à entropia/diferença (caso em que, vale destacar, a representação de redundância/entropia média equivale à representação de informação média; ou seja, informação que faz diferença/sentido, e tem coerência para permanência do sistema no seu ambiente). Para Semiótica, redundância mede o vigor gramatical. Aparece associada à Integralidade, logo à Organização, e da mesma forma associada à ( ) gramaticalidade (ibidem, p. 22). Em sistemas abertos e complexos há uma tendência ao processo de auto-organização, tendo em vista alcançar a metaestabilidade. 14 Espaço matemático construído com eixos ortogonais, escalonados com as intensidades das propriedades representativas do sistema, aonde surge uma trajetória representativa da sua história (VIEIRA, 2007). 15 Subespaço do espaço de estados que contém a trajetória histórica do sistema, gerada pelo deslocamento do ponto estado ao longo do tempo (VIEIRA, 2007). 6

7 O Twitter está posicionado, como o Facebook, entre os representantes das chamadas redes sociais Nesse segmento, as MSIs se destacam por articular num único ambiente aplicativos desenvolvidos por diversas empresas, os quais estão sempre conectados e disponíveis em qualquer lugar. No caso do Twitter, favorece-se ainda mais a mobilidade. Bastam cerca de cinco segundos para ler suas mensagens, de até 140 caracteres cada. Ideal para consulta em telas menores e sensíveis ao toque, como a dos cada vez mais populares smartphones e tablets. Mas ao utilizar o Twitter é importante ter em mente que a lógica dele continua baseada em três quesitos que lhe são precursores: interatividade; hipermídia, integração de diversas mídias e linguagens na internet; código digital, que rompe com a linearidade ao possibilitar que grandes quantidades de informação e comunicação sejam recebidas e processadas livremente. Já os aspectos específicos de funcionamento do Twitter são menos evidentes. Geralmente são descobertos na prática. O neurocientista Miguel Nicolelis, que a imprensa informa ser o brasileiro mais próximo de receber o prêmio Nobel de Medicina 17, deparou-se com características importantes do aplicativo logo em sua estreia na mídia. Em janeiro de 2011 foi preciso provar que o seu perfil no microblogging não era fake 18, ou seja, que era atualizado por ele mesmo. Nesse sentido é original. Criado pelo cientista que hoje se divide entre São Paulo, Bahia, Estados Unidos e Rio Grande do Norte. Depois da confirmação, bastaram dois dias para o neurocientista superar a marca de mil seguidores no Twitter (em 03 de junho de 2011 já tinha superado o número de followers). É possível induzir, portanto, que a inserção bem-sucedida no Twitter é um processo complexo 19. [Mas] Existem, é claro, algumas exceções a essa regra: celebridades e experts (SANTAELLA; LEMOS, 2010, p. 69). O que também vale para instituições de pesquisa, como a NASA, citada na Introdução e que possui mais de 1 milhão de seguidores. 16 a. Redes 1.0: coordenação em tempo real entre os usuários (ICQ, MSN); b. Redes 2.0: entretenimento, contatos profissionais, marketing social (Orkut, Myspace); c. Redes 3.0: aplicativos e mobilidade (Facebook, Twitter (SANTAELLA; LEMOS, 2010, p. 58). 17 Disponível em: < Acesso em: 03 jun Conforme post NADA DE FAKE - Miguel Nicolelis: cientista interage com potiguares em seu twitter, publicado em 17 de janeiro de Disponível em: < Acesso em: 03 jun As autoras fazem referência a uma lista bem humorada, publicada na internet, que narra os 46 estágios para quem deseja se inserir no Twitter. Disponível em: < stages-of-twitter.html>. Acesso em: 03 jun

8 Mas mesmo as celebridades e experts precisam respeitar as características próprias do Twitter. Santaella e Lemos (2010) abordam esse assunto. Relatam, por exemplo, que qualquer usuário para se posicionar eficientemente no Twitter deverá planejar de forma adequada quatro tipos de fluxo informacional: a) conteúdos originais; b) referências e pointers 20 ; c) RT s selecionados de seu fluxo de inflow 21 ; d) conversações em tempo real (ibidem, p. 79). Costa (2008) indica algo correlato ao tratar das redes sociais, como pode ser lido em citação feita anteriormente neste artigo. Relembrando: para construir uma rede social é importante a busca e oferta de informações (ou seja, conteúdos originais), a construção e partilha de conhecimentos (por exemplo, as referências e pointers) e a troca afetiva, que está presente nas conversações em tempo real e RT s selecionados do fluxo de inflow. Na análise realizada no Twitter de Miguel Nicolelis, esses fluxos informacionais foram encontrados. A título de exemplo, serão reproduzidos alguns tweets veiculados em 15 de março de Neles, o neurocientista brasileiro conversa com seus seguidores (exemplos b e c ); faz referência a conteúdo relevante, não se furtando a interagir (exemplo b ); divulga conteúdo original e faz indicação de link (exemplo a ). Confira a seguir: a) menção ao lançamento do livro Beyond Boundaries E hj! Beyond Boundaries sendo lanc ado em todo os EUA. Três anos depois do inićio do projeto, mto bom ver o filho na prateleira! Como prometido, vamos ter a noite de auto grafo pelo twitter! Aviso a data e hora rio por E aqui esta o link do site que acabou de ser inaugurado nos EUA : beyondboundariesnicolelis.net b) destaque à notícia publicada em revista científica sobre comissão brasileira de Artigo na Nature Medicine vai mencionar Comissa o do Futuro da Ciência Brasileira! Quem pensaria nisso ha 10 anos?science e Nature olho quando? em qual edição posso achar? e temos acesso Nature Medicine, próxima edição. N creio que ache em bancas! :) 20 Indicar conteúdo relevante por meio do Twitter, incluindo na sequência a sua referência por meio de um link. 21 Conteúdo informacional do fluxo interno de um usuário [...] proveniente das suas escolhas de alimentação (SANTAELLA; LEMOS, 2010, p. 73). 22 Como o Twitter é uma mídia de fluxo contínuo, que valoriza o tempo presente (o aqui e a agora; hic et nunc) em detrimento do passado, a timeline da sequência de tweets foi invertida, para facilitar a leitura. 8

9 rs... então vou precisar achar uma forma de lêla! Me diga, tem alguma referência de "melhor lugar" para eu fazer neuro? c) troca de mensagens relacionadas ao terremoto, seguido de tsunami, que atingiu o Japão em março Com um terremoto 9.0, seguido de uma tsunami devastadora e a emine ncia de um desastre nuclear, estamos falando de uma sem precedentes histo ricos. N entendi como apguém pode achar que a ciência e a tecnologia japonesa se comprometem se qquer coisa foram a cience ncia e tecnologia de construc a o civil q salvaram dezenas de milhares Imaginem o que um tremor 9.0 faria em NYC, ou Roma, ou Paris ou Sa @coresenomes Perdoe -me, sem ciencia e tecnologia teriam sido milho es de mortos! Nesses fluxos informacionais também se pode dizer que há acolhimento, por parte do cientista, ao responder à estudante de neuro (exemplo b ); e que há @coresenomes, que participam da conversa descrita no exemplo c. Não por acaso, acolhimento e identidade são 2 dos 3 requisitos necessários para a pertinência de um indivíduo à um sistema psicossocial (VIEIRA, 2007, p. 115). Acolhimento equivale à aceitação de alguém no grupo, sem criticar ou duvidar de suas intenções. Identidade é o sentimento de se pertencer ao grupo. O terceiro requisito corresponde à gratificação, demonstrada pelo reconhecimento, valor, respeito (VIEIRA, 2007, p. 118). Acredita-se, por exemplo, que receber um RT de quem se acompanha no Twitter seria equivalente a uma forma de gratificação. 5 - Conclusões Este artigo procurou apresentar alguns exemplos de como a DC no Twitter é uma atividade interativa, que rompe com a linearidade da divulgação verificada em mídias tradicionais, e que passa a articular novas propriedades discursivas ao entrar em contato com um canal de comunicação mais usado em ações mercadolo gicas, comparada ao buzz marketing. 9

10 Como toda linguagem ao surgir traz consigo novos modos de pensar, agir, sentir (SANTAELLA, 2009, p. 392), a complexidade da DC no Twitter só tende a aumentar. Recomenda-se, portanto, que para representar a ciência nesses ambientes midiáticos o divulgador científico desenvolva sua competência semiótica. A começar pela razão, vontade e sentimento 23, fases descritas por Vieira (2006) como importantes para os atos de criação e de busca do conhecimento nos sistemas psicossociais. Vale observar que essas fases, recomendadas a quem deseja se relacionar com o público por meio do Twitter, estão em sintonia com o crescimento do trabalho imaterial incentivado pelo capitalismo cognitivo. Segundo Negri e Michael Hardt (2005 apud Costa, 2008, p. 62), o trabalho imaterial também envolve três dimensões essenciais: a cognição (conhecimento), a comunicação (informação) e o afeto (cuidado). Mais um indício de que a participação nos fluxos informacionais do Twitter requer planejamento adequado por parte do divulgador. Tais observações são importantes para que o divulgador científico possa manejar de forma correta as múltiplas matrizes (sonora, visual e verbal) de linguagem e pensamento possíveis de serem usadas na hipermídia (SANTAELLA, 2009). Com planejamento adequado, acredita-se, é possível vencer as resistência às MSIs 24 e experimentá-las. Sugestão especialmente indicada para aqueles que realizam a comunicação pública da ciência. Afinal: Los periodistas del área científica y tecnológica debemos estar en vanguardia en el uso de tecnologías de información y comunicaciones electrónicas. Es el periodista científico el que debe abrir caminos y explorar nuevos recursos para su trabajo de divulgación informativa (HERNANDO, 2004, p. 167). 6 - Referências Livros: ALVES-MAZZOTTI. Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: Pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, Tríade que faz parte do conceito filosófico de Mundividência (VIEIRA, 2006, p. 75). 24 De acordo com levantamento sobre as razões que levam os chefes de laboratório de pesquisa resistir à adoção de mídias sociais na internet. Disponível em: < Acesso em: 3 maio

11 BUNGE, Mario. La Ciencia, su Método y su Filosofía. Buenos Aires: Ed. Siglo Veinte, CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede - A era da informação: economia, sociedade e cultura; v ed. São Paulo: Editora Paz e Terra, GUATTARI, Félix. Caosmose: um novo paradigma estético. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, HELLMAN, Hal. Grandes debates da ciência: dez das maiores contendas de todos os tempos. 1. ed. São Paulo: Editora Unesp, MORA, Ana María Sánchez. A Divulgação da Ciência como Literatura. 1. ed. Rio de Janeiro: Casa da Ciência Centro Cultural de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro: Editora UFRJ, ROSEN, Emanuel. The anatomy of buzz revisited: real-life lessons in world-of-mouth marketing. New York: Doubleday, SANTAELLA, Lúcia. Semiótica Aplicada. 2. reimpr. da 1. ed. de São Paulo: Pioneira Thomson Learning, SANTAELLA, Lúcia. Matrizes da Linguagem e Pensamento: sonora, visual, verbal. 3.ed. São Paulo: Iluminuras: FAPESP, SANTAELLA, Lúcia. A ecologia pluralista da comunicação: conectividade, mobilidade, ubiquidade. São Paulo: Paulus, SANTAELLA, Lúcia; LEMOS, Renata. Redes sociais digitais: a cognição conectiva do Twitter. 1. ed. São Paulo: Paulus, VENANCIO, Rafael Duarte Oliveira. Difusão metropolitana e divulgação científica. 1. ed. São Paulo-SP: Plêiade,

12 VIEIRA, Jorge de Albuquerque. Ciência: formas de conhecimento: Arte e ciência, uma visão a partir da complexidade. 1. ed. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, VIEIRA, Jorge de Albuquerque. Teoria do conhecimento e arte - formas de conhecimento: arte e ciência uma visão a partir da complexidade. 1. ed. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, Capítulos de livros: LEIBRUDER, Ana Paula. O discurso de divulgação científica. In: BRANDÃO, Helena Nagamine (org.). Gêneros do discurso na escola. 4. ed. São. Paulo: Cortez Editora, p MERTON, R. K. Os imperativos institucionais da ciência. In: J. D. Deus (org). A Crítica da Ciência. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979, p SANTAELLA, Lúcia. A heterologia da interação no ciberespaço. In: LEÃO, Lucia (org.). Cibercultura ed. São Paulo: Nojosa Edições, VIEIRA DE MELO, Cristina Teixeira. A ana lise do discurso em contraponto a noça o de acessibilidade ilimitada da internet. In: MARCUSCHI, Luis Anto nio ; XAVIER, Antonio Carlos (org). Hipertexto e ge neros textuais : novas formas de construção de sentido. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, Disponível em: < Acesso em: 08 abr Artigos publicados em revistas: COSTA, Rogério da. Inteligência Coletiva: comunicação, capitalismo cognitivo e micropolítica. In: Revista FAMECOS, v. 3, p , COSTA, Rogério da. Por um novo conceito de comunidade: redes sociais, comunidades pessoais, inteligência coletiva. In: Interface. Comunicação, Saúde e Educação, São Paulo, v. 9, n. 17, p ,

13 GAZZINELLI, Ramayna. A divulgação científica como instrumento de cidadania. In: Diversa, Revista da Universidade Federal de Minas Gerais / UFMG, Ano 3 - nº. 8 - out. de Disponível em: < Acesso em: 08 abr MACEDO-ROUET, Mônica. Legibilidade de revistas eletrônicas de divulgação científica. In: Ci. Inf., Brasília, v. 32, n. 3, p , set./dez Disponível em: < Acesso em: 17 fev VIEIRA, Jorge de Albuquerque. Organização e Sistemas. In: Revista Brasileira de Informática na Educação, Porto Alegre, v. 3, n. 1, 2000, p Dissertação e pesquisa: LIMA, Alessandro Barbosa. Comunicação interpessoal on-line: um estudo sobre a utilização das redes sociais em ações de comunicação viral. São Paulo: USP, p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Comunicaço es e Artes (ECA), USP, MELO, José Marques de. Quando a ciência é notícia. São Paulo: ECA/USP, Anais de Congresso / Foro: COSTA, Rogério da. A Sociedade do Conhecimento e o Neocapitalismo. In: XX COMPÓS. Porto Alegre/RS: Disponível em: < Acesso em: 24 jun HAMBURGUER, Ernst. Um panorama da difusão da ciência. In: KREINZ, Glória; PAVAN, Crodowaldo (orgs.). Congresso Internacional de Divulgação Científica (Anais). 1. ed. São Paulo: NJR/ECA/USP, 2004, p

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